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MORTE ENCEFÁLICA


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FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO – GUANAMBI-BA 
 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS V 
SÂMIA MARIA MARINHO CARNEIRO ALVES 
5° PERÍODO 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE ACADÊMICA 
TIC´s – MORTE ENCEFÁLICA – SEMANA 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUANAMBI/BA 
2023 
 
PERGUNTA: 
Quais os procedimentos MÍNIMOS que devem ser realizados na determinação 
de Morte Encefálica? 
RESPOSTA: 
 A determinação da morte encefálica é um processo complexo e regulado 
por protocolos específicos, que visam garantir a precisão e a segurança do 
diagnóstico. Existem alguns procedimentos mínimos que devem ser realizados 
para a determinação da morte encefálica, que incluem: 
Avaliação clínica: O primeiro passo na determinação da morte encefálica é a 
avaliação clínica do paciente, que deve ser realizada por um médico 
especializado em neurologia ou neurocirurgia. Essa avaliação inclui a verificação 
da ausência de reflexos cranianos e de movimentos respiratórios espontâneos. 
Exames complementares: Para confirmar a ausência de atividade cerebral, são 
realizados exames complementares, como o eletroencefalograma (EEG) e o 
doppler transcraniano. Esses exames visam verificar a ausência de fluxo 
sanguíneo cerebral e a atividade elétrica no cérebro. 
Observação temporal: Para confirmar a irreversibilidade da morte encefálica, é 
necessário observar a ausência de atividade cerebral por um período mínimo de 
seis horas, em duas avaliações diferentes, com intervalo de tempo adequado. 
Esses procedimentos mínimos são regulados por protocolos específicos, 
como o Protocolo de Morte Encefálica da Sociedade Brasileira de Neurologia, 
que estabelece critérios claros e objetivos para a determinação da morte 
encefálica. Um estudo publicado na Revista Brasileira de Terapia Intensiva 
destaca a importância da padronização dos procedimentos de determinação da 
morte encefálica, visando garantir a segurança e a precisão do diagnóstico. Além 
disso, o estudo destaca a necessidade de capacitação dos profissionais de 
saúde envolvidos no processo, para garantir a correta aplicação dos protocolos. 
Em suma, a determinação da morte encefálica é um processo complexo 
que envolve procedimentos mínimos padronizados, visando garantir a 
segurança e a precisão do diagnóstico. É importante que os profissionais de 
 
saúde envolvidos no processo estejam capacitados e sigam os protocolos 
estabelecidos, para garantir a correta determinação da morte encefálica. 
 
REFERÊNCIAS: 
Barbosa, E. V., Araujo, I. L., & Moura, M. R. (2017). Protocolos para determinação de morte 
encefálica: análise crítica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 29(1), 91-98. Disponível em: 
https://doi.org/10.5935/0103-507X.20170017 . Acesso em: 27 mar. 2023. 
Sociedade Brasileira de Neurologia. Protocolo de morte encefálica. São Paulo: SBN, 2016. 
Disponível em: http://www.sbn.com.br/protocolo-morte-encefalica.pdf. Acesso em: 27 mar. 
2023. 
 
 
 
 
 
https://doi.org/10.5935/0103-507X.20170017
http://www.sbn.com.br/protocolo-morte-encefalica.pdf