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PL 3 DOENÇAS TUBULOINTERSTICIAIS E UROPATIAS

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PL 3 – DOENÇAS TUBULOINTERSTICIAIS E UROPATIAS
NECROSE TUBULAR AGUDA
 Causa Insuficiência Renal Aguda (IRA).
 Dependendo da causa e se der suporte para o paciente (hidratação ou diálise), pelo menos durante o processo de IRA, ele tem a capacidade de recuperar a função renal  muitas vezes as condições que causam IRA são reversíveis
Pode ser de dois tipos: ISQUÊMICA OU TÓXICA
Lesão de células tubulares Distúrbios de circulação sanguínea, com ativação do sistema renina-angiotensina.
Células morre  desgruda da membrana basal , vai acumulando e obstrui, aumenta a pressão e leva a refluxo 
NTA ISQUÊMICA
NTA ISQUÊMICA
causada por distúrbios hemodinâmicos. Ex: paciente chocado, arritmia grave, IC grave. Há lesões dos túbulos causadas por isquemia  não existe preferência por algum segmento tubular (qualquer túbulo pode estar afetado)
Celulas necróticas: não tem núcleo e tem citoplasma mais denso. 
NTA TÓXICA
Ocorre, predominantemente, nos túbulos proximais  pois ele faz uma reabsorção mais ativa e ele tem mais contato com o agente, sendo mais frequentemente lesado
Lesão morfologicamente inespecífica ou, caracteristicamente, relacionada à morfologia de determinados agentes. 
Agentes químicos, medicamentos, outros produtos (determinados tipos de antibióticos e contraste)  rim faz depuração  esses agentes irão pra lá.
IDOSOS
Depende principalmente da idade do paciente (principalmente em idosos, que já é esperado o
comprometimento da função renal). Nesse sentido, há tanto o potencial nefrotóxico do agente
(dependendo da ação direta do agente) como do hospedeiro (hipersensibilidade ao agente e o tipo
de resposta imunitária)
NTA TÓXICA
NTA – QUADRO CLÍNICO
Iniciação: período de aproximadamente 36 h, com discreto aumento da uréia plasmática e leve declínio do débito urinário 
Manutenção: oligúria sustentada, com progressivo aumento da uréia e creatinina, retenção de água e sódio, hiperpotassemia e acidose metabólica 
Recuperação: aumento progressivo do volume urinário, hipocalemia, queda paulatina dos níveis de uréia e creatinina, com retorno gradual, em tempo variável, da função renal. 
ITU
Processo infeccioso que acomete as vias urinárias, dos rins à bexiga 
Mais comum em mulheres 
Geralmente bactérias Gram –  (E. coli) 
FATORES DE RISCO 
Mulheres 
Gravidez
Obstrução urinária 
Procedimentos invasivos no trato urinário 
Diabetes 
Imunossupressão 
Refluxo vesico-ureteral e intra-renal 
PIELONEFRITE AGUDA
Definição: inflamação de túbulos, interstício e pelve renal 
Aspectos clínicos: 
INÍCIO SÚBITO DOS SINTOMAS: dor lombar, febre alta, sinal de Giordano, disúria, algúria, polaciúria 
Aspectos laboratoriais: 
piúria, hematúria, cilindros purulentos 
Evolução:
cura com tratamento 
Abscessos e sepse (imunossupressão) 
Necrose papilar (diabéticos) 
Recidivas 
PIELONEFRITE
O rim aumenta de peso e mostra-se edemaciado e com pequenos abscessos  infiltrado purulento : áreas brancas e amarelas
Infiltrado de neutrófilos
focos purulentos, infiltrado inflam de polimorfonucleares nos túbulos
(cada pontinho preto) e pode ter áreas com hemorragia
PIELONEFRITE CRÔNICA
Definição: inflamação túbulo-intersticial e cicatrização do parênquima renal associadas a deformações do sistema pielocalicial 
Duas formas: 
Associada a refluxo (mais comum) 
Obstrutiva 
Aspectos clínicos: assintomático ou de pielonefrite aguda recorrente, evoluindo para insuficiência renal crônica e hipertensão 
Fibroso
Rim com peso menor que 150 g e tamanho menor que 12 cm
Cronificação: dependendo das citocinas produzidas pode induzir a ação de fibroblastos, que vão produzir fibras colágenas  fibrose.
Alterações laboratoriais: bacteriuria, piuria e cilindros hialinos
PIELONEFRITE CRÔNICA
INFILTRADO LINFOCITÁRIO NO INTERSTÍCIO
Microscopia: infiltrado inflamatório mononuclear (linfócito, plasmócito); material amorfo
róseo dentro do túbulo representa cilindro hialino; túbulos ficam achatados (atróficos);
fibrose intersticial; histologia semelhante à da tireoide que possui folículos com coloides
(aspecto de pseudotireoidização)
UROPATIA OBSTRUTIVA
Condição causada por obstrução em qualquer lugar ao longo da via urinária:
Obstrução súbita e completa: dilatação aguda das vias urinárias
 Obstrução subtotal ou intermitente: dilatação progressiva vias urinárias 
Obstrução uretral: bexiga de esforço 
Obstrução unilateral: pode ser assintomática 
Obstrução bilateral: incapacidade de concentrar a urina 
Obstrução causa estase  aumenta a pressão dentro da via urinária  pode levar a dilatação de ureter ou hidronefrose, dependendo do ponto em que ocorreu essa obstrução. 
UROLITÍASE
Epidemiologia: comuns, mais frequentes em homens, podem ser múltiplos 
Predisposição familiar 
Maioria surge nos rins 
Exames de imagem  TC com constraste 
Composição: matriz orgânica de mucoproteína (1 a 5% do peso) + porção mineral 
Aspectos clínicos: Assintomáticos, descobertos pelas complicações 
Cólica nefrética 
Complicações: 
ITUs recorrentes 
Pielonefrite 
Hidronefrose 
Fatores predisponentes 
↑ concentração dos elementos constituintes 
↓ de inibidores da formação de cristais ▪
Estase urinária 
Infecções urinárias 
lterações do pH da urina 
Volume urinário baixo 
HIDRONEFROSE
Dilatação da pelve e dos cálices (sistema pielocalicial) acompanhada de uma hipotrofia ou mesmo atrofia do parênquima renal devido ao aumento da pressão urinária.
Prognóstico: variável  depende da causa da obstrução, por qnto tempo ficou obstruído, se o tto foi adequado
Qual doença tem frequentemente cilindro hemático? GNDA
Qual doença que tem cilindro granular ou granuloso? Necrose tubular aguda isquêmica
Qual doença que é do cilindro leucocitário? Pielonefrite aguda
Qual doença é do cilindro Hialino? Pielonefrite crônica
Cilindro hemático: GNDA
Cilindro granuloso: NTA isquêmica
Cilindro leucocitário: pielonefrite aguda
Cilindro hialino: pielonefrite crônica.

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