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20 DE ABRIL DE 2023 CASO CLÍNICO 1 Bruno Raphael F. de França - 201851121434 Nicolle Marcolino de L. Santos - 202051367644 Daniel Almeida P. Filho - 201851087508 Marcos Vinícius L. da Silva - 201851148981 Porque Botulismo alimentar? Estudo 1 - Uma mulher branca de 47 anos e seu marido branco de 51 anos apresentaram paralisia de múltiplos nervos cranianos e paralisia rapidamente decrescente, aproximadamente 72 horas após a ingestão de grãos enlatados em casa. A doença foi complicada por alterações anatômicas, como hipertensão, temperaturas febris e íleo paralítico. O diagnóstico foi confirmado pela identificação da neurotoxina botulínica tipo A no soro da mulher. De acordo com as diretrizes alemãs, a antitoxina não foi administrada devido ao intervalo de tempo prolongado no momento do diagnóstico. Ambos os pacientes tiveram um curso longo de unidade de terapia intensiva que necessitou de ventilação por aproximadamente 5 meses. Tipos de botulismo Alimentar Contexto histórico Botulus (salsicha) Clostridum botulinum Característias da doença Alimentar Por ferimento Intestinal Gastintestinais Sintomas + graves Fraqueza muscular, disfagia e disartria, dispnéia, insuficiência respiratória e tetraplegia flácida. Náusea, vômitos, diarreia e dor abdominal. cefaléia, vertigem e tontura Visão turva, ptose palpebral uni ou bilateral, dificuldade de convergência dos olhos e diplopia. SINTOMATOLOGIA DO BOTULISMO ALIMENTAR Neurológico Sintomas + graves SURTO COM APENAS 1 CASO NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA CRITERIOS DE ENCERRAMENTO Critério laboratorial Critério clínico- epidemiológico Óbito um caso é considerado um surto e uma emergência de saúde pública. A suspeita de um caso de botulismo exige notificação e investigação imediatas. Devido à gravidade da doença e à possibilidade de ocorrência de outros casos.Epidemiologia Fatores intrínsecos e extrínsecos Definição Características internas e externas, que interferem na conservação / desenvolvimento Ph Atividade de água Umidade relativa do ambiente Potencial de Oxirredução Temperatura Ph Pouco ácidos PH > 4,5 Ácidos PH = 4,0 à 4,5 Muito ácidos PH < 4,0 Limitação de desenvolvimento Maioria dos micro-organismos tem afinidade por phs mais neutros entre 6,0 e 8,0, são condições perfeitas para sua proliferação Fatores intrínsecos Classificamos os alimentos em: CLOSTRIDIUM BOTOLINUM PH LIMITE = 4,5 Escala de 0 à 1 Atividade de água 0,93 é o fator l imitante Água disponível ambientes com mais água disponível estando mais próximos do parametro 1 estão mais susceptíveis a proliferação bacteriana Fatores intrínsecos clostridium botulinum Potencial de oxirredução Organismo anaeróbio Ausência e/ou presença de oxigênio no meio Fatores intrínsecos Temperatura Relação estrita com atividade de água o controle da temperatura lidera as listas de adequados de preservação dos alimentos. Possuem temperaturas limitantes. Clostridium Botulinum é mesofilo Fatores extrínsecos Umidade relativa do ambiente Medidas de controle Metodos de detecção PRINCIPAIS ALIMENTOS CONTAMINADOS ENLATADOS INDUSTRIALIZADOS CONSERVAS VEGETAIS CARNES DEFURMADAS E ARTESANAIS Introdução Absorção da toxina botulínica Liberação da acetilcolina. Contração muscular Mecanismos de Patogenicidade Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual Integrado de Vigilância Epidemiológica do Botulismo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 Natacha Deboni Cereser, Fernanda Malva Ramos Costa, Oswaldo Durival Rossi Júnior, Décio Adair Rebellatto da Silva, Vitor da Rocha Sperotto. Botulismo de origem alimentar. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 27, n. 4, p. 964-971, dez. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0101- 20612007000400029&lng=en&nrm=iso. REFERÊNCIAS http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612007000400029&lng=en&nrm=iso
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