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Trabalho psicopedagogia

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Daiana de Sousa Silva RA:7489393
Lidiane Souza ra:3975323
Ligia Barbosa Souza Andrade RA:3975280
Em uma ONG como lidar com as situações vindas  da pandemia com um total de 23 crianças. 
Sendo quatro crianças da educação infantil, quatro jovens do ensino médio, desses quatro, dois trabalham como jovem aprendiz.
Três estão no ensino fundamental no sétimo, oitavo e nono ano e as doze crianças restantes estão no 1º ao 6º ano.
O problema: Alguns acham que estão de férias e não querem estudar, os outros acham que está chato demais ficar no abrigo e querem ir para escola, sair, portanto estão mais agressivos. Outros acham que já que estão em casa podem ficar no celular ou na televisão. Nesse abrigo, há psicólogo, fono, neuro, e psiquiatra, inclusive parte da justiça, conselho tutelar e etc. - Como iremos lidar com isso?
Possíveis intervenções:
Para as crianças de 6 anos em diante seria necessário explicar para eles o porquê e para quê tudo isso é necessário, sendo claro, e os colocando para refletir sobre, onde assim ficariam cientes sobre o que está acontecendo e os ajudariam a aceitar a situação sendo levado em conta que todo o mundo está vivendo essa mesma situação e que é para um bem maior. Deixando claro que não tem como afirmar quando isso irá acabar mas, que estão ali para se ajudar e superar as dificuldades apresentadas.
Para todos que estão na escola:
 Seria proposto a organização da rotina escolar, propondo horários para estudo com uso do material dado pela escola e aulas onlines e televisivas, juntamente com suporte dado pela psicopedagoga, com proposta de melhorias e facilitação referente às dificuldades apresentadas.
Para as crianças á partir dos 10 anos seria proposto ajudarem com a rotina da casa, sendo tarefas diárias como, a organização de camas e seus objetos pessoais e proposto uma  oficina onde seriam feitos em duplas ou trios, para ajudar na preparação do café,almoço e jantar, sempre com supervisão de um adulto, onde poderiam informar o que gostariam de aprender a fazer como pães, bolos ou pratos para almoço e jantar com intuito de estabelecer vínculos e melhorar o trabalho em equipe.
Seria proposto uma roda de conversa, na qual seria separado por faixa etária, com temas livres, eles escolheriam o tema para ser abordado e discutido. O mais importante da roda de conversa é ouvi-los, deixarem se expressarem, falar, saber que tem pessoas que os ouve e se importam com que eles estão falando e levar em consideração suas opiniões.
Seria proposto á todos eles, uma horta para cultivo de alimentos, como, alface, tomate, cebola, coentro etc. para o próprio consumo deles, assim trabalhariam o coletivo, a interação e também o aprendizado. E eles selecionariam quais frutas, verduras e legumes seria plantados. Propondo o cuidado diário da horta e limpeza.
Seria realizado o uso de recompensas, ao realizarem as tarefas as atividades escolares, teriam  tempo livre para uso de celulares e televisão, sendo estipulado um prazo para uso dos mesmos,que trabalharia a confiança e a responsabilidade.
Seria realizado o uso estruturado de celular e televisão onde seriam apresentados jogos e filmes educativos de acordo com as idades.
Seria realizado jogos em grupos e duplas, fortalecendo ou vínculo entre eles, e também sob a proposta de jogos e brincadeiras que eles gostariam de fazer.
Que possam fazer todos juntos e separados de acordo com suas idades.
 
Aos finais de semana seria proposto um: 
ambiente  descontraído para aproveitarem o final de semana mais livres 
Selecionar séries e filmes, um mini cinema, aos finais de semana.
E propor organização de atividades propostas por eles uma delas a realização de um arraiá onde eles mesmos fizessem a decoração, e algumas comidas típicas com a supervisão de um adulto.
As crianças da educação infantil seriam supervisionados pelos orientadores do Abrigo, proporcionando momentos descontraídos como assistir televisão, ouvir música e atividades para desenvolvimento motor e cognitivo como pinturas, rabiscos e etc.
 Conclusão
O que ficou no desenvolvimento cognitivo em  cenário de pandemia , o que podemos levar para a prática de psicopedagoga.
Nós como psicopedagogos temos desde sempre ver os sujeitos dentro de cada contexto para auxiliá-los em suas dificuldades e desenvolver suas práticas.
A pandemia nos trouxe um cenário jamais imaginado, nos fazendo repensar todos os métodos utilizados até agora, sendo que após o término dessa situação teremos pessoas com muitas dificuldades e com novas necessidades de adaptação. 
As crianças muitas delas com defasagem escolar vinda do ensino que foi lhe dado durante a pandemia de acordo com a sua realidade social.
Os adultos muitos deles retomaram fadigados,desnorteados sem saber por onde começar devido a tantas mudanças que teram que enfrentar em seus trabalhos e com seus próprios filhos e familiares.
Portanto, será necessário um olhar ainda mais crítico e humano para desenvolver todas essas particularidades, tendo em mente que cada criança ou adulto possui uma história e uma forma de ver e entender as situações, criando propostas que facilitem essa nova realidade, tornando ela mais branda e de fácil acesso para todos, lembrando sempre que cada ser é único, e que é necessário olharmos como um todo e tentar amenizar de todas as formas o sofrimento vivido por cada um deles a partir do que nos foi ensinado podendo adaptar e melhorar para melhor resolução das dificuldades apresentadas.

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