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09-Hipodermóclise e Paracentese no Serviço de Atenção Domiciliar

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Caso
 
Anamnese
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Hipodermóclise e Paracentese no
Serviço de Atenção Domiciliar
Idosa com Doença de Alzheimer e Câncer de Cólon, apresentando distensão
abdominal.
Publicado em 13 de Julho de 2015
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Autores: Isabel Cristina de Oliveira Arrieira, Camila Rose Guadalupe Barcelos Schwonke, Adriana Roese
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Samanta Bastos Maagh, Deisi Cardoso Soares, Everton José Fantinel, Rogério da
Silva Linhares, Thiago Marchi Martins, Natália Sevilha Stofel
RECOMEÇAR
 A.C.J.
83 anos
Aposentada
...
...
...
Queixa principal
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Histórico
Exame Físico
Cuidadora refere que idosa apresenta dificuldade de respirar quando deitada e de
alimentar-se por via oral, devido à pressão abdominal, há mais de 48h. Realizou
paracentese há 10 dias. A cuidadora relata ainda que a usuária está sem urinar há
mais de 24h.
Histórico do problema atual
Usuária com câncer de cólon em cuidados paliativos para controle de sintomas sem
indicação de tratamento quimio ou radioterápico e cirúrgico. Sonolenta, pouco
responsiva, restrita ao leito. Há 10 dias apresentou quadro de distensão abdominal
associado a dispneia, sendo diagnosticado ascite por carcinomatose. Realizada
paracentese com sucesso para alívio dos sintomas.
História social
A.C.J. reside em casa de alvenaria com cinco cômodos, composto por: sala,
cozinha, banheiro e dois dormitórios, pátio com árvores frutíferas e algumas ervas
de chás. Possui dois cachorros e três gatos que convivem no ambiente. A cuidadora
é a filha, de 60 anos, solteira, aposentada. Ao chegar ao domicílio, a equipe foi
recebida pela filha que demonstra preocupação com estado da mãe. Idosa
encontra-se no dormitório, acamada, apresentando bom estado de higiene.
Medicações em uso
Rivastigmina 30 mg – 1 cp manhã
Cloridrato de Memantina 10 mg – ½ cp noite
Omeprazol 20 mg – 1 cp manhã
Codeína 60mg – 4/4h, se dor
Antecedentes pessoais
Há dez anos com diagnóstico de Doença de Alzheimer (DA) e há um ano com
diagnóstico de Câncer de Cólon avançado.
Antecedentes familiares
Mãe com histórico de Doença de Alzheimer e pai de Hipertensão Arterial Sistêmica.
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Escolha múltiplaQuestão 1
Diante do quadro clínico, podemos considerar que
A.C.J. está apresentando:
Sintomas gerais:
Sonolenta, com abertura ocular somente ao chamado vigoroso. Mucosas
desidratadas e hipocoradas, turgor cutâneo diminuído.
Próteses totais (de todos os dentes) com higiene precária e presença de restos
alimentares. Taquipneica, ausculta pulmonar sem ruídos adventícios.
Abdome globoso, com macicez móvel e sinal do piparote positivo.
Em uso de fralda geriátrica.
Extremidades aquecidas e acianóticas, pele friável, apresentando labilidade capilar
com presença de hematomas em toda a extensão dos MMSS.
Sinais vitais e medidas antropométricas:
PA: 100/60 mmHg
Peso: 50 kg
Estatura: 1,70 m
Temperatura: 36,5ºC
FR: 38 mrpm
FC: 84 bpm
IMC: 17,3 Kg/m²
Glicemia capilar: 57 mg/dl.
Oxímetria: 88%
 Desidratação
 Desnutrição
 Anúria
 Ortopneia
 Hipertensão Arterial Sistêmica
 Hipertermia
 Ascite
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100 / 100 acerto
Paciente encontra-se normotérmica e normotensa, sem histórico prévio de
Hipertensão Arterial Sistêmica, nem Diabetes Mellitus descompensado e, no
momento do exame clínico, apresentava-se anúrica e hipoglicêmica,
provavelmente pela diminuição da ingesta hídrica e de alimentos. O IMC
abaixo de 22 Kg/m² caracteriza desnutrição. A usuária apresenta ascite como
consequência do comprometimento do peritôneo e ortopneia pela aumento da
pressão abdominal.
Saiba mais
 Diabetes Mellitus descompensado
 Integridade da pele prejudicada
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Desnutrição
Em Cuidados Paliativos é frequente que os doentes com desnutrição grave
apresentem síndrome de caquexia-anorexia, que nada mais é do que a desnutrição
associada outros sintomas como fadiga, náuseas, diarreia etc.
O manejo deverá ocorrer de acordo com o prognóstico do paciente, do potencial de
reversibilidade da desnutrição e dos sofrimentos próprios ao tratamento. Utilizando
estas informações, a equipe executa a seguinte conduta: avaliação nutricional;
conhecimento do prognóstico/expectativa de vida do paciente; conhecimento do
impacto psicossocial da desnutrição no paciente e cuidador; o quanto poderá ser
revertida essa desnutrição (baseada na causa e expectativa de vida); ponderação
sobre o risco e benefício da terapia nutricional, e discussão da via de tratamento
nutricional, sendo a via oral sempre a primeira escolha e, em caso de
impossibilidade, sonda nasoentérica (SNE), gastrostomia, parenteral
(hipodermóclise quando existe dificuldade na obtenção de acesso venoso
periférico).
Nos casos em que a desnutrição grave é primária e a doença de base já está
avançada, quase sempre o quadro é irreversível e qualquer as tentativas de soluções
mais incisivas podem constituir futilidade terapêutica. Neste contexto, a equipe
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Escolha múltiplaQuestão 2
Qual a conduta da equipe, conforme o plano
terapêutico do paciente, no que se refere à hidratação
e anúria desta idosa?
100 / 100 acerto
deverá orientar o paciente e o cuidador sobre a falta de necessidade de iniciar
conduta nutricional agressiva, levando em consideração o desejo do paciente, bem
como a apresentação e a quantidade de alimento e o local da refeição. (MELO, 2008)
“É importante que o profissional observe as solicitações alimentares dos pacientes,
efetuando uma conduta que atenda as necessidades nutricionais e seu desejo, pois
é necessário perceber e valorizar a simbologia do alimento, compreendendo as
recordações agradáveis e prazerosas que determinadas preparações alimentares
despertam”. (MELO, 2008; p. 82)
Calculadora IMC
 Ficar atento aos sinais vitais, pois esta paciente pode entrar em choque
hipovolêmico.
 Administrar diurético.
 Realizar aplicação de calor com bolsa de água quente sobre a região
suprapúbica.
 Evitar a oferta de líquidos por via oral, tendo em vista o nível de consciência
da paciente.
 Iniciar a hidratação parenteral via endovenosa ou por hipodermóclise.
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Escolha múltipla
Devido à inapetência da usuária e a alteração do nível de consciência está
contraindicada a reidratação oral. As queixas e o exame clínico indicam que a
paciente está desidratada, por isso a anúria, assim a aplicação de calor na
região suprapúbica não teria indicação terapêutica.
Saiba Mais
Questão 3
Quais aspectos clínicos apresentados pela idosa
indicam o uso de Hipodermóclise?
Desidratação
Ocorre quando há perda excessiva de água dos tecidos do corpo. Este fato causa
um desequilíbrio entre líquidos e eletrólitos, principalmente de sódio, potássio e
cloro. Febre prolongada, diarreia e vômitos ou qualquer fator que leve à perda de
líquidos ou diminuição da ingesta podem causar desidratação, podendo se instituir
mais rápido em idosos.
Os sintomas que indicam desidratação são: tontura ao sentar ou ficar de pé,
confusão mental, oligúria, irritabilidade, diminuição do turgor cutâneo, mucosas
secas ou língua fissurada. Na desidratação grave ocorrem sinais de choque, como
hipotensão, pulso taquisfígmico (pulso acelerado) e fraco, extremidades frias,
‘taquipneia ou letargia que pode progredir para o coma. (ROACH, 2003, 351 p.)
Todavia, pacientes em terminalidade necessitam de quantidades menores de
líquidos para manterem-se hidratados. Desse modo, a hipodermóclise está indicada
para pacientes com desitrataçao moderada ou mesmo para manutenção da
hidratação, sobretudo nos casos em que ingestão oral esteja prejudicada, como em
situações de náuseas/vômitos, disfagia, obstrução intestinal ou confusão mental.
(PEREIRA, 2008, p.266)
 Impossibilidade de ingestão por via oral
 Doença de Alzheimer
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100 / 100 acerto
As principais indicaçõespara o uso da hipodermóclise para A.C.J. são:
impossibilidade de ingestão por via oral, impossibilidade de acesso venoso e
possibilidade de permanência do paciente em domicílio.
A doença de Alzheimer não constitui indicação para hipodermóclise. Devido a
via subcutânea se constituir de uma via de absorção lenta, não seria utilizada
para correção imediata da anúria, causada pela desidratação. Para o possível
tratamento da hipoglicemia deveria ser utilizado glicose hipertônica, porém
não é recomendado o uso de soluções hipertônicas por hipodermóclise, tendo
em vista o risco de edema no sítio de infusão além de reações locais.
Saiba Mais
 Hipoglicemia
 Desidratação
 Anúria
 Acesso venoso difícil devido a fragilidade dos vasos
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Hipodermóclise
“A infusão de fluidos isotônicos e/ou medicamentos por via subcutânea é
denominada hipodermóclise ou terapia subcutânea e tem como objetivo a reposição
hidroeletrolítica e/ou terapia medicamentosa”. (BRASIL, 2009, p. 11)
Anatomia e fisiologia da pele
Considerada o maior órgão do corpo humano, a pele apresenta diversas funções
como: proteção, absorção, excreção, regulação da temperatura, de tempera é
responsável por manter a integridade do corpo e protegê-lo contra agressões
externas, absorver e excretar líquidos, regular a temperatura e metabolização de
vitaminas.
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Escolha múltiplaQuestão 4
Considerando o exame físico da idosa A.C.J., quais
locais estão indicados para a administração de
medicações por hipodermóclise?
Apresenta três camadas: epiderme, derme e hipoderme (tecido subcutâneo). A
epiderme constitui a primeira ou mais externa camada, tem como característica não
ser vascularizada; Subdivide-se em quatro partes: basal, espinhosa, granulosa e
córnea. Sua função primordial é a proteção do organismo e a constante renovação
da pele. Após a epiderme, a derme configura-se na camada média, constituida de
tecido fibroso, fibras de colágeno reticulares e elásticas. Nela estão os nervos e os
anexos cutâneos (glândulas sebáceas, sudoríparas e folículos pilosos), e ainda os
vasos sanguíneos. A camada mais profunda é formada pela hipoderme e tem como
principal função o depósito nutritivo, ou reserva nutritiva, atuando como isolante
térmico e proteção mecânica. É importante ressaltar que por conter os capilares
sanguíneos, o tecido subcutâneo é uma via interessante para a administração de
fluidos e/ou medicamentos,pois estes atingirão a macrocirculação onde serão
absorvidos. (BRASIL, 2008)
Figura 1 – Estrutura da pele
Fonte: Ministério da Saúde, 2008, p. 22.
 Região anterior do tórax
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100 / 100 acerto
A região do músculo deltoide e a região abdominal é são indicadas à
administração de medicações por hipodermóclise, no entanto a idosa
apresenta hematomas em toda a extensão dos MMSS e ascite o que contra
indica a utilização destas áreas. Estão indicadas como regiões a
administração de medicações por hipodermóclise a região anterior do tórax
região escapular e região lateral da coxa, não sendo indicado na região anterior
da perna.
Saiba Mais
 Região abdominal
 Região do deltoide
 Região escapular
 Região glútea
 Face anterior da perna
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Administração de medicação por Hipordemóclise: Locais de Aplicação e
Técnica de Punção
Locais adequados para punção subcutânea: Região do deltoide; Região anterior do
tórax; Região escapular; Região abdominal e Face lateral da coxa.
Figura 2 – Locais adequados para punção subcutânea
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Fonte: Ministério da Saúde, 2002, p.54 apud Ministério da Saúde, 2009, p. 28.
Punção
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“A introdução do cateter agulhado ou não se dá num ângulo de 30 a 45°, fixada à
pele com material adesivo, após os cuidados habituais de antissepsia. O que
determina a variação do ângulo introdutório é a espessura do subcutâneo. Pacientes
emagrecidos devem ser puncionados num ângulo menor, entre 30 e 35 graus.
Idosos com pele friável, pouco elástica e ressecada, deverão ter acessos agulhados
preferencialmente e com túneis menores”.
“A agulha deverá ser sempre orientada centriptamente e deverá evitar a proximidade
de estruturas vasculares, de modo a reduzir o risco de laceração dos vasos. A
orientação para punção é a mesma da punção intravenosa”. O bisel da agulha deve
estar sempre para cima para favorecer o corte da pele. (PEREIRA, 2008, p. 263)
Técnica de Punção Passo a Passo
a) Material utilizado: Solução preparada para ser instalada (soro, medicamentos);
Equipo com dosador (ml/hora); Solução antisséptica; Gaze, luva de procedimento;
Scalps 25, 27, 23 (tipo butterfly); Seringas de 5 ml; Soro fisiológico a 0,9%, 1 ml; Filme
transparente para fixar; Esparadrapo para datar
b) Preenchimento do escalpe
c) Antissepsia do local da punção
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d) Realização da prega cutânea e angulação do scalp na pele e punção cutânea
e) Aspirar e verificar se não há retorno venoso
f) Fixação da punção com fita adesiva porosa ou filme plástico adesivo
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g) Administração do conteúdo
h) Visualização da punção cutânea
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Escolha múltiplaQuestão 5
Tendo em vista a necessidade de hidratação da idosa
A.C.J. por meio de hipodermóclise, é preciso
considerar que:
Fotos: Gil Facchini.
(BRASIL, 2009, p.30)
Instalação da hipodermóclise - Cuidados: Explicar ao paciente sobre o
procedimento; Escolher o local da infusão; Fazer antissepsia e a dobra na pele;
Introduzir o scalp num ângulo de 30° a 45° (a agulha deve estar solta no espaço
subcutâneo); Fixar o scalp com o a fita adesiva porosa ou filme plástico adesivo;
Assegurar que nenhum vaso tenha sido atingido; Aplicar o medicamento ou
conectar o scalp ao equipo da solução. Datar e identificar a fixação.
Observação: o gotejamento para a infusão de solução deve ser em torno de 60 a
125 ml/h, considerando as condições clínicas do paciente.
(BRASIL, 2009, p. 27)
 A hipordemóclise apresenta baixo risco de complicações sistêmicas.
 Soluções com pH extremo (<2 ou >11) podem provocar irritação local.
 Opióides não podem ser administrados por hipodermóclise.
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“A hipodermóclise apresenta limitações nas situações em que se deseja uma
velocidade de infusão rápida e reposição com alto volume de fluidos. O volume
diário recomendado é de 2.000 ml em 24 horas (1.000 ml por sítio). Portanto,
não é recomendada sua utilização em casos de reversão de choque
hipovolêmico e desidratação severa. Outra limitação é quanto à necessidade
de ajuste rápido de doses, uma vez que a absorção pelo tecido subcutâneo é
mais lenta do que pela via intravenosa, para a maioria dos medicamentos”. Os
opioides são, geralmente, bem tolerados. Pacientes em controle álgico se
beneficiam da via subcutânea para os medicamentos de resgate (Dose de
reforço à dose terapêutica, para o alivo de sintomas) (BRASIL, 2009, p. 19-21)
Saiba Mais
 A hipodermóclise se caracteriza por uma via de infusão rápida.
 O volume diário recomendado de infusão é de 2000 ml.

Considerações sobre a hipodermóclise:
Em terapia subcutânea é importante considerar que:
Os fluidos são absorvidos por difusão capilar, por isso a absorção fica reduzida quando há
comprometimento da irrigação no sítio de infusão como, por exemplo, em presença de
edemas e hematomas.
As soluções com extremos de pH (< 2 ou > 11) apresentam risco aumentado de
precipitação ou irritação. As contraindicações estão relacionadas aos distúrbios de
coagulação, edema, anasarca e risco severo de congestão pulmonar (ex.: Insuficiência
Cardíaca Congestiva e Síndrome de Veia Cava Superior).
As soluções com pH próximo à neutralidade e soluções isotônicas são mais bem
toleradas.
Os níveis séricos de opioides por via subcutânea se aproximam daqueles obtidos após
administração intramuscular, o que proporciona segurança e eficácia na administração
desses medicamentos.
As principais vantagens para o uso da hipodermóclise são: baixo custo, possibilidade de
altahospitalar precoce, risco mínimo de desconforto ou complicação local e risco mínimo
de complicações sistêmicas.
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Farmacocinética
“O estabelecimento de esquemas posológicos padrões e de seus ajustes em
presença de situações fisiológicas, hábitos do paciente e algumas doenças é
orientado por informações provenientes da farmacocinética. Esta corresponde ao
estudo do destino dos fármacos no organismo após sua administração”.
[...] “Medicamentos administrados por via subcutânea têm comportamento
farmacocinético semelhante àqueles administrados por via intramuscular, atingindo,
entretanto, concentração sérica menor, mas com tempo de ação prolongado”.
“Estudos confirmam a capacidade de pró-drogas serem metabolizadas
adequadamente e de seus metabólitos ativos exercerem o efeito terapêutico
esperado, como a morfina, por exemplo. Antibióticos administrados por essa via
também alcançam concentrações terapêuticas na corrente sanguínea”. (BRASIL,
2009, p. 23)
Medicamentos tradicionalmente utilizados
Como já mencionado anteriormente, são mais bem tolerados os medicamentos
cujo pH ficam próximos à neutralidade e que sejam hidrossolúveis. Entre o arsenal
medicamentoso, existem alguns que tradicionalmente são utilizados pela via
subcutânea tais como analgésicos opiáceos (sulfato de morfina, metadona,
hidromorfina, fentanil, metadona); antieméticos( prondansetrona, haloperidol e
metoclopramida); análagos da somatostatina(octreotide) sedativos( midazolam,
fenobarbital)anti-histamínico(prometazina e hidroxizina) anticolinérgicos(atropina,
escopolamina)corticosteroides(dexametasona) bloqueadores H2( ranitidina,
famotidina); AINH(ketorolac); antibióticos( ampicilina, cefepime, ceftazidima,
cefotaxima, ceftriaxone e tobramicina) e outros como furosemida, insulina,
ketamina, ranitidina e tramadol.
Importante ressaltar que, com os avanços científicos nessa área de conhecimento,
outros medicamentos têm sido estudados, a fim de ter o seu uso padronizado
através da via subcutânea.
Medicamentos proibidos
Entre os medicamentos incompatíveis com a via subcutânea estão: diazepam,
diclofenaco, eletrólitos não diluídos e fenitoína. A incompatibilidade compromete a
eficácia da medicação, além de estar relacionada com a irritação local e até necrose
tecidual.
Como utilizar os medicamentos
“Diluição: todos os medicamentos administrados pela via subcutânea devem estar
na forma líquida e devem ser diluídos em água para injeção. Exceção: ketamina,
octreotide e ondansetrona, os quais devem ser diluídos em soro fisiológico a 0,9%.
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Escolha múltiplaQuestão 6
A.C.J. recebeu diagnóstico de Câncer de Cólon
avançado, há um ano, após o primeiro episódio de
ascite. Assinale as assertivas corretas quanto aos
seus sintomas.
Volume: a diluição deve ser de pelo menos 100%. Ex.: morfina 10 mg/ml, ampola de
1 ml, diluir em 1 ml de água para injeção.
Incompatibilidade: as interações ocorrem entre soluto e solvente, soluto e soluto,
solução e recipiente. Algumas são visíveis (precipitação ou alteração de cor) e
outras invisíveis, mas comprometem a eficácia do medicamento”. (BRASIL, 2009, p.
25)
Quadro 1 – Compatibilidade de drogas na mesma infusão
Metocroplamida Morfina Midazolan Dexametasona Ranitidina Haloperido
Metocroplamida C C N C
Morfina C C C C C
Midazolan C C N N C
Dexametasona C N C N
Ranitidina C C N C
Haloperidol C C C N N
Prometazina C C C C
C = compatível N = não compatível
Fonte: ADAPTAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA DE EDITORAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE
MEDICINA SOCIAL - UFPel - Ministério da Saúde, 2002, p. 55 e Ministério da Saúde,
2009, p. 26
 Ortopneia.
 Desconforto abdominal.
 Aumento do volume abdominal.
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100 / 100 acerto
A usuária apresenta ortopneia e não dispneia, ou seja, ela apresenta
dificuldade de respirar ao deitar-se, fazendo com que durma com a cama
elevada.
Saiba Mais
 Dispneia.
 Náuseas e vômitos.
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ASCITE
Consiste no acumulo de líquido de maneira patólogica na cavidade peritonial. No
começo, mostra-se como um desconforto abdominal inespecífico, associado a
perda de peso e aumento da circunferência do abdome. Este quadro pode ser
acompanhado de náuseas ou vômitos.
Principais Causas: A hipertensão da veia Porta é a principal causa, que vem após a
doença hepática crônica (80% dos casos). Nos demais casos, em paciente com
câncer avançado, a tuberculose peritonial, as doenças inflamatórias do peritônio, as
rupturas de ductos digestivos auxiliares (pancreático, biliar, quiloso) e a ascite por
neoplasia no abdome, (primária ou metastática) são as causas. Mais da metade dos
casos de ascite maligna ocorrem por carcinomatose peritoneal em neoplasias de
ovário, útero, pâncreas, cólon, pulmão e mama.
Avaliação do Paciente
A ultrassonografia é importante ao diagnóstico da ascite inicial, pois são
necessários 1.500 ml de líquido livre na cavidade para que possa ser percebida.
O ultrassom com doppler auxilia explorando os grandes vasos abdominais e a
tomografia computadorizada avalia a presença de massas e aumento das vísceras
assim como, algumas vezes, diagnostica a carcinomatose.
Conduta terapêutica
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Escolha múltiplaQuestão 7
A paracentese é a técnica que remove o líquido da
cavidade abdominal em caso de ascite. Assinale as
assertivas corretas quanto ao cuidado na realização
desta técnica.
Inspecionar e percutir o abdome;
Realizar ausculta pulmonar e verificar os sinais vitais;
Observar o desenvolvimento do quadro, com mensuração periódica do perímetro
abdominal;
Providenciar a realização de ultrassonografia de abdome, caso o exame físico não esteja
claro;
Identificar sinais que evidenciem a necessidade de realização de paracentese, tais como,
dispnéia, desconforto, náuseas e vômitos;
Manter a cabeceira elevada a fim de minimizar a com pressão no diafragma e o
desconforto respiratório;
Orientar dieta alimentar com a devida restrição de sal;
Terapia diurética – o diurético mais utilizado é a espironolactona (poupador de potássio).
Tem eficácia parcial nos casos sem carcinomatose. ATENTAR quanto ao risco de
desidratação com a terapêutica com diuréticos.
Recomendar o aumento da ingestão ou a reposição medicamentosa de cloreto de
potássio.
Paracenteses periódicas para alívio sintomático – é indicada na ascite por carcinomatose,
que não responde bem ao uso de diuréticos. Atentar para o risco de perfuração intestinal
ou tumoral e peritonite, pelo procedimento.
(UNIDADE DE CUIDADOS, 2009, p. 19)
Manejo da ascite
Terapêutica: clínica sugerida pelo serviço (BRASIL, 2001, p. 19; BRASIL, 2002, p. 194)
Ascite pequena/média: é a que necessita drenagem a cada 15 dias ou mais.
Avaliação quinzenal;
Ascite volumosa: é a que necessita drenagem com intervalo a menor que 15 dias.
Avaliação semanal.
Aos intervalos determinados:
1ª etapa: espironolactona 200mg + furosemida 40mg
2ª etapa: espironolactona 400mg + furosemida 80mg
OBS: observar o aumento da ingesta ou reposição de cloreto de potássio.
 O procedimento é contraindicado por falta de colaboração do paciente.
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100 / 100 acerto
Conforme a portaria 963/2013 a paracentese é atribuição das EMAD e
constitui indicação de AD3. Não há contraindicação da realização do
procedimento de paracentese no caso de o paciente queixar-se de dor
abdominal, a não ser que apresente importante distensão de alças; diátese
hemorrágica; parede abdominal com celulite ou furunculose.
Saiba Mais
 O procedimento é contraindicado se o paciente estiver sentindo dor
abdominal.
 Deve-se evitar aderências, órgãos parenquimatosos ou massas, alças
intestinais distendidas e bexiga.
 O procedimento é indicado em casos de ascite com desconforto abdominal
ou respiratório.
 A paracentese no domicílio é papel das EMAD e indicação de AD3
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Paracentese
Pessoal e material necessários para realização da paracentese:
- profissional de saúde treinado;
- equipo de soro e coletor de drenagem;
- cateter venoso tipo jelco 14 ou 12;
- soluçãoantisséptica (álcool a 70%);
- gazes estéreis;
- luva estéril;
- xilocaína a 1 ou 2% sem adrenalina;
- agulha 40 x 12; 25 x 8 e 13 x 4,5;
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Objetivos do Caso
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos
oncológicos:controle de sintomas. Rio de Janeiro: INCA, 2001.
- seringa de 10 ml;
- esparadrapo;
- gorro e máscara. (BRASIL, 2001, p. 20; BRASIL, 2002, p. 194)
Técnica da paracentese:
Paciente: em decúbito dorsal;
Local de punção mais seguro: quadrante inferior esquerdo;
Preparar a pele com antisséptico;
Usar luvas estéreis;
Anestesiar a pele e os tecidos mais profundos;
Aplicar o cateter perpendicularmente à parede abdominal, percebendo a passagem
para cavidade peritoneal;
Retirar a agulha mantendo fixo o cateter;
Conectar o cateter ao equipo e este ao coletor (que deve ser fixado abaixo do nível
de punção);
Após drenagem desejada, retirar o cateter e proceder ao curativo.
OBS: descrever no prontuário o volume e o aspecto do líquido retirado (BRASIL,
2001, p. 20-21; BRASIL, 2002, p. 194)
É necessário que a bexiga seja esvaziada antes do procedimento, por micção
espontânea ou cateterismo vesical de alívio. Devem ser consideradas complicações
do procedimento, a perda de líquido de ascite e sangramento. Quando trata-se de
drenagem de ascite volumosa as complicações possíveis são os distúrbios
hidroeletrolíticos e hipotensão mais oligúria. Mais raramente podem ocorrer
perfurações da bexiga ou alças intestinais (CASTRO; TARASCONI, 2001, p. 493-498).
Abordar hipodermóclise e paracentese no cuidado a usuários com câncer abdominal, no serviço
de atenção domiciliar.
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2. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Cuidados Paliativos
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Paliativos em Pacientes com Câncer é um instrumento de trabalho elaborado pela equipe
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Disponível em: <http://www.crde-unati.uerj.br/publicacoes/pdf/manual.pdf> (http://www.crd
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Coordenação: Anaclaudia Gastal Fassa e Luiz Augusto Facchini
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