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Relatório - Estágio II

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA 
DEPARTAMENTO DE SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA 
DISCIPLINA: SAU 662 (E02) – ESTÁGIO II 
DOCENTE: ANA PAULA MEDEIROS 
DISCENTE: KÉSSIA SOUZA SANTOS 
 
RELATÓRIO – ESTÁGIO II 
O presente relatório está sendo redigido com base nas práticas realizadas no CSE – 
Centro de Saúde Especializado Dr. Leone Coelho Leda – um equipamento de saúde do 
componente estratégico do SUS – cujo objetivo foi proporcionar conhecimentos sobre a 
organização e fluxo dos serviços de saúde do município de Feira de Santana-BA e do estado da 
Bahia com ênfase na assistência farmacêutica e no cuidado farmacêutico, além disso, tem a 
finalidade de correlacionar os conhecimentos teóricos com a prática possibilitando uma maior 
compreensão e aprendizado. Por conseguinte, todas as visitas foram supervisionadas pela 
docente Ana Paula de Medeiros, professora da Universidade Estadual de Feira de Santana-BA. 
 
1 CSE – CENTRO DE SAÚDE ESPECIALIZADO 
Localizado na R. Prof. Geminiano Costa, s/n - Centro, Feira de Santana-BA, as visitas 
técnicas iniciaram-se no dia 20/09 e foi ao dia 18/10/2022, no local há diversos programas 
sendo eles, hanseníase, tuberculose, HIV/AIDS, hepatites virais abarcados pelo Componente 
Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF), antirrábica, Asma e Rinite (Proar) e o 
atendimento de especialidades que infelizmente está sendo desmontado (fig. 1 a 6). Divide-se 
em 4 pavilhões munidos com rampas, garantindo a acessibilidade a estrutura, além disso, trata-
se de onde cada programa está distribuído. Entretanto, a estrutura está um pouco antiga e a placa 
de identificação está totalmente apagada, além disso, possui uma farmácia básica e a sala de 
assistência farmacêutica no primeiro pavilhão. Consoante a isso, cada programa possui sua 
respectiva equipe de saúde, assim como, sua farmácia e o farmacêutico responsável conforme 
solicita a Portaria GM/MS nº 4.114. Seu horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira 
das 07h às 17h, mas alguns programas possuem horários diferentes. Ademais, evidencia-se que 
não foi possível conhecer o programa de HIV/AIDS durante as visitas técnicas para que não 
ocasionasse desconforto aos pacientes. 
 
1.1 Antirrábica 
A raiva pode se alojar em animais como cachorro, gato, lontra, porco, cavalo, morcego, 
raposas, guaxinins, bovinos, suínos, equinos, caprinos (fig. 7). O programa localizado no 
primeiro pavilhão, com estrutura relativamente pequena, seu horário de funcionamento é das 
8h às 12h, durante a semana, assim como finais de semana e feriados. A vista técnica foi 
mediada pela enfermeira Lu e a técnica Luse, o fluxo de atendimento se dá por livre demanda 
atendendo pacientes mordidos por animais de rua ou domésticos que possam ou não estar com 
raiva, para que obter atendimento é necessário ID (identidade), cartão do SUS e de vacina, todos 
os pacientes passam pelo médico e o tratamento o mesmo é realizado no local (fig. 8). 
Por conseguinte, o tratamento trata-se de um ciclo vacinal de 4 doses para aqueles que 
foram mordidos por animais de rua e 2 doses para domésticos caso seja confirmada que o animal 
está com a doença, em casos em que ainda não se sabe é orientado aguardar 10 dias dado que 
é possível observar o animal e verificar se o mesmo está com a patologia ou não. Existe um 
monitoramento para com os pacientes que se vacinaram para garantir que terminem o ciclo 
vacinal e para saber se o animal que a mordeu reapareceu – em casos de animais de rua – e se 
foi possível observá-lo (fig. 8 a 12). Todos os casos quando finalizados o tratamento (ciclo 
vacinal) são dados baixa sendo passados para o SINAN (Sistema de Informação de Agravo de 
Notificação) dado que são casos de notificação compulsória (fig.13). 
 
1.2 Asma e Rinite (PROAR) 
A prevalência de asma no Brasil está entre as mais altas do mundo, sendo que um 
estudo mostra que a prevalência média de sintomas de asma em adolescentes é de cerca de 20 
(CONITEC, 2021). O Programa de Asma e Rinite localizado no primeiro pavilhão (fig. 14), 
trata-se de um equipamento de saúde destinado às pessoas com asma e rinite que atende Feira 
e a macrorregião a visita foi mediada pela enfermeira Alessandra, seu fluxo de atendimento se 
dá pelo agendamento pela central de regulação e conta com sua equipe multidisciplinar de 
médicos especialistas, enfermeira, nutricionista, psicólogo. Consoante a isso, o paciente com a 
patologia o mesmo será matriculado e acompanhado pelo programa com consultas a cada 6 
meses a depender da situação clínica. Os medicamentos distribuídos são os padronizados 
conforme a RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) sendo eles: 
salbultamol, beclometasona, budesonida e anti-histaminico (fig.15) e as prescrições são 
padronizadas visando facilitar a vida do paciente (fig.16). Além desses medicamentos existem 
os que são de alto custo como o Alenia (fumarato de formoterol e budesonida), que podem ser 
solicitados conforme os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT). 
 
1.3 Hepatites Virais 
O programa de controle a hepatites virais localizado no segundo pavilhão conta com 
uma estrutura pequena, laboratório, sala de vacina, recepção, sala de arquivos médicos 
(SAME), consultório de enfermagem, consultório médico, sala para coordenação e farmácia 
(fig. 17 a 22). Além disso, possui uma equipe multidisciplinar, com enfermeiro, farmacêutica, 
assistente social, psicóloga, nutricionista, hepatologista, infectologista, clínico geral e técnicos 
de laboratório. A visita fora mediada pelo enfermeiro Matheus e a farmacêutica Andressa. 
 O fluxo de atendimento se dá por demanda espontânea e e os mesmos são vinculados 
ao programa de IST/AIDS. Os pacientes ao chegarem são acolhidos, atendidos e encaminhados 
para o CTA (Centro de Testagem e Aconselhamento) e em caso positivo será acolhido podendo 
solicitar exames complementares (fig.23) e direcionado para a farmácia de modo que a 
terapêutica é conforme o PCDT e os medicamentos utilizados são padronizados para o 
componente estratégico sendo dispensados no próprio CSE sendo eles: o fumarato de tenofovir 
desoproxila para 1° escolha, entecavir monoidratado como 2° escolha (fig. 24) e em alguns 
casos o tratamento subcutâneo com a alfapeginterferona para a Hepatite B e coinfecções 
(BRASIL, 2022). 
Enquanto a Hepatite C e suas coinfecções o tratamento foi recentemente atualizado 
pelo ofício circular N°6/2022/CGAHV/.DCCI/SVS/MS no qual o tratamento terapêutico 
indicado é o velpatasvir/sofosbuvir (fig. 25) para pacientes adultos de 12 a 24 semanas podendo, 
ainda, ser combinado com ribavirina a depender da situação clínica e para pacientes infantis de 
3 a 11 anos utiliza-se o injetável, por via subcutânea, alfapeginterferona e ribavirina (cápsula) 
com variação na duração do tratamento (BRASIL, 2022). Ademais, tem-se a imunoglobulina 
humana para crianças recém-nascidas. Por conseguinte, a farmacêutica solicita os 
medicamentos através do Sistema Integrado de Gerenciamento da Assistência Farmacêutica 
(SIGAF), enquanto os registros de dispensação são armazenados no Sistema de Controle 
Logístico de Medicamentos (SICLOM). 
 
1.4 Hanseníase 
A hanseníase é uma doença infecciosa, contagiosa, de evolução crônica, causada pela 
bactéria Mycobacterium leprae e está associada à pobreza e ao acesso precário à moradia, 
alimentação, cuidados de saúde e educação, sendo um desafio para o Brasil (BRASIL, 2017). 
A equipe de saúde conta com a técnica de enfermagem, enfermeira, farmacêutica, 
fisioterapeuta, assistente social, nutricionista, dermatologista, clínico geral. Está incluso no 
componente estratégico do SUS e os medicamentos são financiados diretamente pelo mesmo. 
Sua estrutura é relativamente pequena sendo composta pela recepção, sala de coleta, sala de 
fisioterapia, sala dos medicamentos que possui alguns informativos (fig. 26 a 28), além disso, 
a visita foi mediada pelaenfermeira Kaline e a docente Ana Paula. O fluxo de atendimento é 
por livre demanda ou referenciado, atende Feira e macrorregião, ao diagnosticar o paciente é 
realizada uma matrícula no programa, orienta-o sobre o tratamento e possíveis contactantes, 
dispensa o medicamento e dá um cartão de aprazamento. Além disso, para os casos de 
hanseníase é necessário notificar os mesmos para o SINAN dado que ela é caracterizada uma 
doença de notificação compulsória. 
O tratamento da hanseníase é realizado através da associação de medicamentos 
(poliquimioterapia – PQT) conhecidos como Rifampicina, Dapsona e Clofazimina sendo este 
o tratamento convencional (fig. 29), mas para pacientes que tenham alguma reação adversa 
pode-se utilizar o esquema alternativo (fig. 30 a 31) associando rifampicina, clofazimina e 
ofloxacino foi preconizado em 2010 pelo Ministério da Saúde (Portaria nº 3.125), para o 
paciente multibacilar o tratamento é realizado em 12 meses e para o palcibacilar em 6 meses. 
Além destes têm-se o tratamento infantil PQT infantil (fig. 32) as reações hansênicas que podem 
vir após, antes ou durante o tratamento, as do tipo I utilizam-se corticoides (fig. 33) 
preconizando antes do tratamento a desparasitação e para o tipo II a talidomida. A talidomida 
(fig. 34) é um medicamento especial controlado pela RDC nº 11, de 22/03/2011 que 
regulamenta a Lei nº 10.651, de 16/04/2003 visto que se trata de uma substância teratogênica e 
que requer controle da sua fabricação, armazenamento e dispensação por conta das suas graves 
consequências de modo que este medicamento é dispensado diretamente pela farmacêutica 
responsável além de realizar a aplicação de anticoncepcionais injetáveis (fig. 35) em mulheres 
em idade fértil. Outrossim, durante todo o tratamento o paciente é monitorado e em casos de 
abandono do tratamento pode ser necessário reiniciá-lo. 
 
1.5 Tuberculose 
A tuberculose (TB), antiga enfermidade descrita como tísica, foi conhecida, no século 
XIX, como peste branca, ao dizimar centenas de milhares de pessoas em todo o mundo e está 
fortemente presente em países subdesenvolvidos e as condições de vida das populações 
(BRASIL, 2019 apud SAAVACOOL, 1986). O programa localiza-se no quarto pavilhão, 
relativamente acessível para pessoas deficientes, possui uma sala de coleta, farmácia e um 
laboratório simples, sua estrutura é agradável. A parte da farmácia possui cartazes (fig. 36 a 37) 
e informações sobre a doença e uma geladeira que contém os medicamentos termolábeis. A 
equipe de saúde é composta por pneumologista, infectologista, equipe de enfermagem, 
farmacêutico responsável, técnica de laboratório, farmacêutico bioquímico, nutricionista, 
psicólogo e assistente social. O fluxo de atendimento é livre demanda ou referenciado, o 
paciente é acolhido e encaminhado para realizar a prova tuberculínica (PPD) ou a baciloscopia 
(BAAR) que dependerá se o paciente teve contato e está assintomático ou com sinais e sintomas 
além dos exames complementares como o teste molecular, que informa se o paciente tem 
resistência a rifampicina, raio x entre outros. Ao constatar a doença o mesmo é encaminhado 
para receber orientações e questionado sobre possíveis contactantes e o tratamento em casos de 
não ter resistência faz-se o esquema convencional (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e 
etambutol) (fig. 38) sendo que a posologia e dose é indicada conforme o peso, mas utiliza-se 2 
meses como uma dose de ataque e 4 meses para manutenção. Ademais tem-se a terapêutica para 
crianças utilizando-se o tratamento individualizado dado que é contraindicado a utilização do 
etambutol. Por conseguinte, em casos de resistência a rifampicina faz o uso dos medicamentos 
de forma individualizada e substitui-se a mesma conforme prescrição médica. Outrossim, existe 
um novo tratamento disponibilizado no SUS para o tratamento da infecção latente pelo 
Micobacterium tuberculosis (ILTB) a Rifapentina através da nota informativa nº 5/2021-
CGDR/.DCCI/SVS/MS e da nota técnica nº 399/2021-CGAFME/DAF/SCTIE/M após um 
processo realizado na CONITEC para ter disponível um novo esquema de tratamento eficaz. 
Atualmente, este medicamento é priorizado para pacientes privados de liberdade preconizado 
pelo MS e ANVISA além das pessoas que possuem HIV concomitantemente. 
Ademais, existe o TDO (tratamento diretamente observado) onde o ACS (Agente 
Comunitário de Saúde) leva o medicamento ao paciente e realiza a observação, isso é possível 
por conta da descentralização realizada em virtude da pandemia e esse feito proporciona um 
acompanhamento dos pacientes, principalmente aqueles que possuem dificuldade de vir a 
referência. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Durante este estágio, os conhecimentos adquiridos nas disciplinas teóricas puderam 
ser utilizados num vasto e diversificado leque de atividades práticas que possibilitou uma 
vivência experimental deste campo de atuação. Outro ponto fundamental foi a interação com 
outros profissionais, que nos proporcionou uma experiência muito rica, além de nos mostrar a 
necessidade de profissionais de farmácia em diversas áreas do SUS, pois a assistência 
farmacêutica é algo que permeia toda a rede assistencial. Ademais, essa experiência nos permite 
compreender por que algumas coisas não funcionam, entender e saber lidar com as diversas 
situações que ocorrem no cotidiano do Sistema Único de Saúde, porém, mesmo com todos os 
entraves, percebe-se que o SUS faz parte da vida das pessoas de forma essencial. 
Por fim, durante este período, tivemos a possibilidade de vislumbrar as possibilidades 
diante de nós e, mais importante, nos mostra de forma crítica os desafios que nos aguardam 
como futuros farmacêuticos. 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS. 
Brasília: CONASS, 2011. 186 p 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite 
B e Coinfecções. Atualizado em: 29 ago 2022. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/p 
ub/2016/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-hepatite-b-e-coinfeccoes. Acesso em: 
10 nov. 2022 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. OFÍCIO CIRCULAR Nº 6/2022/CGAHV/.DCCI/SVS/MS. 
Revoga e substitui as orientações do Ofício Circular nº 3/2022/CGAHV/.DCCI/SVS/MS e da 
Nota Informativa nº 13/2019-COVIG/CGVP/.DIAHV/SVS/MS, e estabelece os esquemas 
terapêuticos 
disponíveis para o tratamento da Hepatite C, no âmbito do SUS. Disponível em: 
https://siclomhepatites.aids.gov.br/imagens/informes/022022.pdf. Acesso em: 10 nov. 2022 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. NOTA INFORMATIVA Nº 5/2021-
CGDR/.DCCI/SVS/MS. Dispõe sobre atualização das Recomendações do Tratamento da 
Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis com a disponibilização da rifapentina 
Tuberculose. Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-br/centrais-de-
conteudo/copy_of_notas-informativas/2021/nota-informativa-no-5-2021-cgdr-dcci-svs-ms-
1/view. Acesso em: 10 nov. 2022. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. NOTA TÉCNICA Nº 399/2021-
CGAFME/DAF/SCTIE/MS. Informações sobre a distribuição de Rifapentina 150mg, para 
uso associado à Isoniazida (100mg ou 300mg) no tratamento da Infecção Latente pelo 
Micobacterium tuberculosis (ILTB). Tuberculose. Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-
br/centrais-de-conteudo/copy_of_notas-tecnicas/2022/nota-tecnica-no-399-2021-cgafme-daf-
sctie-ms/view. Acesso em: 10 nov. 2022 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA CONJUNTA Nº 125, DE 26 DE MARÇO DE 
2009. Disponível em: 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2009/poc0125_26_03_2009.html#:~:text=Os
%20estados%20reacionais%20ou%20rea%C3%A7%C3%B5es,mais%20frequentemente%20
nos%20casos%20MB.>. Acesso em: 2 nov. 2022. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 3.125, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010: 
Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase.. Disponível em: 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt3125_07_10_2010.htmlAcesso em: 
2 nov. 2022. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Talidomida: orientação para o uso controlado. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/talidomida_orientacao_para_uso_controlado.pdf. 
Acesso em: 10 nov. 2022 
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.651, de 16 de abril de 2003. Dispõe sobre o 
controle do uso da talidomida. Disponível em: 
<http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/10651-%5B2554- 
120110-SES-MT%5D.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2022 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças em Eliminação 
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hanseníase. Brasília, 2021 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de 
Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e 
Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e 
Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 248 p. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução Nº 11, De 22 De Março De 2011: Dispõe sobre o 
controle da substância Talidomida e do medicamento que a contenha. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/res0011_21_03_2011.html. Acesso 
em: 10 nov. 2022 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas 
Práticas Farmacêuticas. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/rdc0044_17_08_2009.pdf. Acesso em: 
10 nov. 2022 
BRASIL. Ministério da saúde. secretaria de Vigilância em saúde. departamento de Vigilância 
das doenças transmissíveis. Manual de Recomendações para o controle da tuberculose no 
Brasil. Brasília: Ministério da saúde, 2019. 364 p. 
 
ANEXOS 
 Figura 1 – CSE Pav 01 Figura 2 – Pav 02 Figura 3 – Pav Hanseníase 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 Figura 4 – Pav Tuberculose Figura 5 – Armário de medicamentos Figura 6 – Sala Antirrábica 
 farmácia básica 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 
 Figura 7 – Animais Figura 8 – Ficha Individual Figura 9 – Pasta de documentos 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 Figura 10 – Pasta de docs. Figura 11 – Pasta de docs Figura 12 – Pasta de docs 
 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 
 Figura 13 – Ficha SINAN Figura 14 – Cartaz Asma Figura 15 – Medicamentos Asma 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 
 Figura 16 – Prescrições Figura 17 – Pav Hepatite Figura 18 – Recepção 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 
 Figura 19 – SAME Figura 20 – Consultório Figura 21 – Consultório de Enf. 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
Figura 22 – Farmácia Figura 23 – Guia de Exames Figura 24 – Medicamento Hepatite B 
 
Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 
 Figura 25 – Medicamento Hepatite C Figura 26 – Recepção Figura 27 - Cartaz 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 Figura 28 – Medicamentos Figura 29 – PQT Adulto Figura 30 – Esquema Alternativo (1) 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 
 
 
 Figura 31 – Esquema Alternativo (2) Figura 32 – PQT Infantil Figura 33 - Corticóide 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 Figura 34 – Talidomida Figura 35 – Anticoncepcional Figura 36 – Cartaz TB 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely 
 Figura 37 – Fármacia Figura 38 – Medicamento Figura 39 – Rifapentina 
 
 Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely Fonte: Celular de Hennely

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