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Neoplasias do Esôfago

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- Pode existir o melanoma de esôfago (neoplasia decorrente dos 
melanócitos), como lesão primária. 
- Também podem existir linfomas, a partir daquela cadeia de linfócitos 
presentes na submucosa. 
- Há também neoplasias benignas, como o leiomioma, visto que é um órgão 
com motilidade, com seu tecido muscular gerando tumores, mas são mais 
incomuns. 
- O epitélio pavimentoso do esôfago é o local de origem da maioria das 
neoplasias. O epitélio pavimentoso estratificado não ceratinizado também é 
conhecido como epitélio escamoso. 
 CARCINOMA: Neoplasia maligna de origem epitelial. Exemplo: 
carcinoma escamoso. Possuem tendência de se disseminar inicialmente para 
linfonodos. 
 ADENOCARCINOMA: Também se originou do epitélio pavimentoso do 
esôfago, mas a partir da modificação desse epitélio (sofreu metaplasia a 
partir do Esôfago de Barret, depois evoluiu para uma displasia, até chegar 
em um adenocarcinoma). 
- Mata com muita frequência, devido suas complicações intensas. 
- A maioria desses casos de câncer nascem do epitélio (ou seja, ou ele vem 
da doença do refluxo associado ao Esôfago de Barret, que vai pra displasia 
até chegar ao adenocarcinoma de esôfago, ou ele pode sofrer alteração no 
próprio epitélio escamoso e desenvolver carcinoma escamoso de esôfago) – 
são os dois tipos mais frequentes. 
- Esse câncer consegue muito facilmente alcançar as camadas profundas do 
esôfago, a adventícia, e pode se alcançar os órgãos do mediastino e se 
disseminar por ali se for uma lesão ulcerada, ou pode dar uma metástase 
precoce à distância, pois pode alcançar os linfonodos e a rede vascular. Se 
uma neoplasia se infiltrar nas camadas da parede do esôfago, ela pode dar 
metástase muito rapidamente. 
Giovanna Lopes 
- Para o paciente ter um bom prognóstico, ele deve ser diagnosticado bem 
cedo. É um câncer que tem cura, mas é fundamental o diagnóstico precoce. 
 
- Não costuma aparecer em pacientes jovens. Mais nas 6°/7° décadas de 
vida. 
- Existem fatores de risco (exemplo: doença do refluxo, tabagismo e 
alcoolismo). Se estiver presente há muito tempo, pode ser que apareça mais 
cedo no paciente. 
- Mais frequente em homens (razão de 4:1). 
- No Brasil, é o 6° tipo de câncer mais comum nos homens (excetuando-se o 
câncer de pele), e 13° em mulheres. 
- A lesão primária começa no esôfago (confirmada através de endoscopia e 
biópsia), mas as metástases podem ser encontradas em outros órgãos. Pode-
se encontrar linfonodos acometidos, expansão para a parte gástrica. Um 
problema que temos do esôfago em relação à localização, é quando o câncer 
ocorre na porção final do esôfago, o adenocarcinoma de esôfago (vem da 
DRGE). Se o paciente não tem um diagnóstico precoce, esse tumor vai 
crescendo na profundidade e na lateralidade, com isso ele vai alcançar o 
estômago (região da cardia). 
 
- Região que tem maior concentração de números de casos: SUDESTE, 
porque é uma região mais populosa. 
- Maior taxa de incidência bruta (número de casos): SUL 
▪ 20,13 casos para cada 100 mil homens no Rio Grande do Sul (Região Sul); 
▪ 14,95 no Paraná para cada 100 mil homens; 
▪ 14,6 em Santa Catarina para cada 100 mil homens. 
- Em São Paulo, a taxa bruta de incidência é de 7,84/100 mil homens. 
 
- Maior taxa de incidência bruta em vermelho escuro = parte da região 
sudeste, incluindo toda a região sul. 
 
- Embora avaliemos o número de casos totais por região, devemos lembrar 
que a região Sudeste é mais populosa, tendo maior número de casos pela 
lógica. Mas, isso não significa a incidência bruta da doença (onde ela mais 
ocorre de fato). 
 
- 6,98 a cada 100 mil mulheres (taxa de incidência no Sul); 
 
- 2,19 casos para cada 100 mil homens / 0,66 casos para mulheres. 
 
 
- Em 2018, diminuiu um pouquinho a taxa de incidência bruta nos homens. 
 
 
 TIPOS HISTOLÓGICOS: 
- A maioria é oriunda do epitélio; 
- A classificação varia: 
▪ Pensar principalmente em 2: adenocarcinoma ou carcinoma escamoso 
ou epidermóide de esôfago; 
▪ Existe a variante adenoescamosa – o paciente tem tanto a 
diferenciação escamosa quanto a glandular no mesmo tumor; 
- Outros tipos: 
 Carcinoma verrucoso (epidermoide) – Possui particularidades na 
morfologia relacionada com o prognóstico melhor do paciente. É uma 
variante do epidermoide, onde vai crescer muito mais para a luz do 
esôfago e é menos infiltrante, maior, aspecto mais rugoso e áspero. É 
menos agressivo. 
 Carcinoma de células fusiformes (epidermoides) – Também é uma 
variante do epidermoide, mas com as células mais alongadas, em 
formato de fuso, com uma diferenciação menor do que o carcinoma 
epidermoide clássico. 
 Carcinoma mucoepidermoide – É um carcinoma epidermoide, mas 
com características mucosecretoras em grande quantidade. Faz 
agregados de células juntando um muco, formando um aspecto 
glandular. 
 Carcinoma adenoide cístico – Forma cistificação. É uma variante 
menos agressiva do adenocarcinoma. 
 Carcinoma neuroendócrino – Não é mais oriundo do epitélio, já tem 
uma origem nas células com diferenciação neural que estão presentes 
entre as células do epitélio. Podem ter prognósticos diferentes. 
 Carcinoma indiferenciado – Não é possível caracterizar 
especificamente a histologia, já perdeu demais a diferenciação, é 
necessária uma imuno-histoquímica para saber exatamente o tipo de 
tumor. 
- Os graus para o padrão epidermoide conversa com o prognóstico do 
paciente e com sua possível terapia necessária; 
- Quanto mais bem diferenciado é o tumor, mais parecida a célula desse 
tumor é com a célula que seria normal. A tendência é que ele seja menos 
agressivo. Conforme ele perde a diferenciação, ele vai se distanciando do 
que seria uma célula normal, como se fosse uma célula primitiva. Então, a 
tendência é que o tumor seja mais agressivo. 
 
- Na região distal encontramos a maioria dos adenocarcinomas. 
- Na região média encontramos a maioria dos carcinomas escamosos. 
Esses valores estão mudando! O adenocarcinoma tem aumentado em número 
de casos. Esse aumento tem muita relação com alguns países e muitas vezes 
associado com a obesidade. A obesidade tem muita relação com a doença do 
refluxo gastroesofágico. 
Genes supressores = p53 e RB 
A amplificação de genes envolve alterações na diferenciação celular. 
Existem pacientes que apresentam a expressão aumentada dos genes que 
são reguladores da resposta inflamatória (FTN – fator de necrose 
tumoral- e o FN – fator nuclear). Isso mostra que a agressividade 
constante, frequente e crônica no epitélio do esôfago pode contribuir para 
a progressão neoplásica. Assim, a irritação do epitélio frequente pode 
levar a alteração, como a hiperexpressão de genes reguladores da resposta 
inflamatória, que pode favorecer a estimulação da liberação de fatores de 
crescimento que podem induzir o desenvolvimento do câncer -> TNF (fator 
de necrose tumoral) e FN (fator nuclear). 
O agente iniciador do câncer é capaz de causar uma alteração gênica nas 
células (mutação, deleção, amplificação). O agente promotor do câncer é 
aquele que promove o crescimento a partir de uma célula iniciada. Essa 
agressividade física no esôfago se mostrou tão importante (no que se 
refere à temperatura) e que isto manteria a inflamação crônica, fazendo 
com que ela liberasse fatores estimuladores de multiplicação celular, que a 
temperatura acima de 65º é considerada, sim, um fator de risco e 
desencadeador de câncer de esôfago. 
Foi-se estudando o porque da maior taxa de incidência do câncer de esôfago 
ser na região Sul = consumo frequente de bebidas muito quentes, além de 
ser uma região fria, ideal para esse tipo de hábito. Estudaram a parte 
cultural e social do local. 
Primeiro, colocaram a culpa no chimarrão, mas não há nada no mate que 
cause o câncer (ele é até muito bom no combate ao colesterol, inclusive), 
logo, a temperatura alta é a grande culpada. Esses alimentos ou bebidas 
quentes lesam o epitélio do esôfago, matando as células superficiais,estimulando um processo inflamatório, liberando fatores estimuladores do 
crescimento celular. 
Não se percebe que lesou o esôfago por este ser apenas um órgão de 
condução do alimento. Assim, a diferenciação neural que ele possui na sua 
estrutura é de ter uma proeminência de neurônios controladores da função 
peristáltica (neurônios motores), e não de sensibilidade. Ele não é um órgão 
especializado para ter uma concentração maior de neurônios sensitivos 
(apesar de ter poucos). 
 
O Brasil está nos 2 tipos histológicos como um dos países com maior número 
de casos. 
A literatura considera o Esôfago de Barret como fator de risco direto 
apenas para o adenocarcinoma. Porém, já há descrição desse fator de risco 
no carcinoma escamoso (paciente com DRGE, desenvolveu o Esôfago de 
Barret e desenvolveram câncer depois – escamoso ou o adenoescamoso). 
A deficiência de vitaminas é fator de risco para desenvolvimento de 
neoplasia para todo o trato gastrointestinal. O zinco é importante para 
manutenção do trato digestivo. 
A tilose é uma alteração gênica onde há uma hiperexpressão de fatores de 
renovação celular (estimuladores de multiplicação celular), que envolve uma 
epitelização constante, uma proliferação do epitélio da região palmo-
plantar. As pessoas com tilose possuem a mão e o pé grossos. Elas possuem 
um risco relativo de possuírem o câncer de esôfago de quase 100%. Apesar 
de presente em ambos, é muito mais visto como fator de risco para 
carcinoma escamoso. É hiperceratose (calo), gerando áreas de 
espessamento da região palmo-plantar. Tem alteração gênica. Assim como 
na região palmo-plantar, essa estimulação epitelial também ocorre no 
esôfago. 
A radiação prévia (o paciente faz porque tem alguma lesão de mediastino 
ou algum câncer na região do pescoço – gera também um fator de risco) e o 
HPV (sexo oral. Pode se instalar no esôfago) se mostraram como fator de 
risco mais para o carcinoma escamoso, além do consumo de 
hidrocarbonetos policíclicos e nitrosaminas (fatores de risco bem 
característicos para câncer gástrico). 
A localização do tumor também pode variar de acordo com cada país. 
 
Infeção por fungos – Aspergillus flavus 
 
 
 
 
 
Trabalho de 2016 – comprovando que a temperatura das bebidas é um 
fator de risco (deve ser menor que 60°C para não provocar danos); 
Não foi provado que erva mate ou café tenham componentes capazes de 
aumentar risco de câncer esofágico. 
 
Tem início incidioso - o paciente pode não apresentar nada por um tempo 
ou pode ter algum sintoma dispéptico (pirose, azia, dor retroesternal...). 
Passa-se, muitas vezes, despercebido por longos anos, sintomas mais 
comuns, o paciente não desconfia. 
Quando a doença avança (e o tumor fica um pouco maior), pode começar a 
demonstrar: 
- Odinofagia – dor ao deglutir. 
- Disfagia – dificuldade de deglutir (aqui já pode haver alteração do 
movimento peristáltico, lesão no terço superior do esôfago). A disfagia 
começa gradativamente: primeiro com alimentos sólidos, depois com 
pastosos e depois com alimentos líquidos. 
- Obstrução – já há uma estenose (obstrução da luz) e pode ter 
regurgitação, broncoaspiração. 
- Perda de peso 
- Hemorragia 
- Fístula traqueoesofágica (aspiração de alimentos) 
 
 
 
 
 
 MORFOLOGIA MACROSCÓPICA: 
- Lesões tanto do adenocarcinoma quanto do carcinoma escamoso podem se 
apresentar como placas, como área de infiltração da mucosa, áreas de 
ulceração (que levam à estenose), pode haver vários padrões de lesão. 
- O diagnóstico vai ser histológico. 
- A displasia é a alteração gênica que faz a alteração do tipo celular do 
epitélio pavimentoso estratificado não ceratinizado do esôfago (presente 
nos 2 tipos). 
- A estenose que traz os sintomas dispéptico. 
- Carcinoma in situ = carcinoma escamoso limitado à mucosa, não 
ultrapassando a membrana basal. 
- Adenocarcinoma in situ = Como na presença do Esôfago de Barret nós 
observamos o epitélio colunar (com células caliciformes) na superfície, mas 
há uma extensão em direção à submucosa envolvendo as suas glândulas, 
então fica difícil saber com precisão o que seria um in situ. De acordo com o 
livro, por via das dúvidas, não devemos utilizar esse termo, e sim, 
adenocarcinoma minimamente invasor com extensão até tantos mm a 
partir do material colhido para biópsia. 
- O Anel de Sinete é muito mais comum no estômago (células com 
citoplasma amplo que empurra o núcleo para a periferia). 
 
- A = Lesão que se limita ao epitélio. Mostra um epitélio mais proliferado, 
com mais camadas de células, ainda não é um câncer tão agressivo. Dá pra 
notar uma alteração na polarização, mais intensa. Parte superior mais 
“tranquila”, enquanto a inferior já tem núcleos hipercromáticos -> carcinoma 
in situ. 
- B = Mostra uma macroscopia. Dá pra notar o epitélio e uma área mais 
exofítica (adenocarcinoma gástrico com o padrão macroscópico de 
crescimento com protusão da massa tumoral em direção à luz) e áspera, que 
leva a um estreitamento da luz. Área de estenose que está invadindo a 
parede. 
- C = Dá pra notar uma área de proliferação mais irregular dessas células 
em direções variadas. Não respeita o epitélio, já está invadindo a 
submucosa. 
 
Mostra uma macroscopia. Pela endoscopia, nota-se uma área de ulceração. 
Essa úlcera faz uma contração, criando um estreitamento (estenose). Não 
se vê uma lesão vegetante e enorme. Lesão ulcerada com estreitamento 
(“cintura”). 
 
Epitélio escamoso com células alteradas. Excelente diferenciação apesar de 
já ser câncer. Há células com núcleo modificado, fazendo mitose, algumas 
com núcleo alongado, os padrões de alteração celular aqui são mais 
irregulares. 
 
- A = Lesão com padrão exofítico. Gera um efeito obstrutivo com o tempo. 
Já dá pra notar na endoscopia. Lesão polipoide. 
- B = Área de ulceração, com um “pregueamento” da superfície da mucosa. 
Lesão com padrão ulcerado estenosante. 
 
- A = Área ulcerada com padrão de crescimento para a luz. 
- B = Padrão mais estenótico. 
Microscopia mostrando um padrão de diferenciação celular do carcinoma 
escamoso com uma concentração de células em um padrão concêntrico 
(arredondadas = sarcomatoides). Mostra um padrão infiltrativo. 
 
 - À direita = 4 imagens mostrando a diferença em amplitude da 
diferenciação celular. Mostra glandular proliferadas no meio do estroma. Ao 
olhar as glândulas individualmente dão pra notar núcleos hipercromáticos e 
hipertróficos, perda de polarização. 
- À esquerda = Mostra uma endoscopia evidenciando áreas de sangramento. 
 
Mostra um adenocarcinoma na porção inferior do esôfago com extensão 
para a cardia. No final, dá pra notar o epitélio gástrico. É uma lesão única, 
que envolve a região da cardia e esôfago. Fica difícil de identificar onde 
começou a lesão. É um padrão de adenocarcinoma. 
 
Área de excelente diferenciação. Início de um adenocarcinoma esofágico. 
Dá pra perceber a presença das células caliciformes. Já tem proliferação de 
microglândulas, com núcleos hipercromáticos. É uma área de padrão com 
adenocarcinoma já em instalação. 
 
Esses linfonodos vão estar acometidos de acordo com a localização do 
carcinoma e de acordo com a drenagem que determinada porção do esôfago 
vai ter. A disseminação para linfonodos é um ponto positivo, pois há maior 
chance de cura se ele disseminar apenas para os linfonodos, causando um 
esvaziamento linfonodal. 
 
Esse estadiamento serve pra nortear os diversos tipos de tumores. 
Pode ser feito o estadiamento clínico (baseado no exame de imagem até 
associado a biópsia incisional) ou estadiamento patológico (feito a partir da 
peça cirúrgica ou dos linfonodos retirados – é dado no laudo). 
É necessário saber se é uma avaliação primária, ou uma reincidiva, ou um pós 
tratamento neo-adjuvante. Esses descritores servem para avaliar o tumor, o 
acometimento linfonodal e se há ou não metástases 
pTis = in situ 
 
75% se o tumor for diagnosticado de maneira superficial (aquele queenvolve a mucosa – no máximo a submucosa – considerado tumor precoce). 
Se o tumor se estender para além da camada superficial, a sobrevida cai 
para 9%. 
Não costuma ser bom. 
Sobrevida em 5 anos – 75% se a lesão for superficial (isto é, in situ ou 
minimamente invasor). 
Se o carcinoma já é infiltrativo, atingindo camada muscular ou se 
estendendo para linfonodos, caindo no mediastino, por exemplo, essa 
estimativa cai de 75 para 9%. 
 
As neoplasias benignas não são comuns. Podem causar uma obstrução e 
sintomas semelhantes às neoplasias malignas (obstrução, odinofagia, 
disfagia). São retirados, avaliados, e normalmente curados. 
O Tumor do Estroma Gastrointestinal pode ser maligno ou benigno, pode 
acontecer em qualquer local do TGI. Não é comum para o esôfago, e sim 
mais do estômago em diante. 
 BENIGNAS: 
▪ Papilomas – proliferação da superfície da mucosa. 
▪ Lipomas – começam geralmente na submucosa. Lesões nodulares que 
podem causar sintomas obstrutivos. 
▪ Hemangiomas – não muito comum. 
▪ Leiomiomas – se origina das células musculares. Mais comum intrauterino. 
 MALIGNAS: 
▪ Melanoma 
▪ Sarcoma 
▪ Linfoma 
▪ Tumor do estroma gastrointestinal – GIST 
 
São células fusiformes que lembram fibroblastos ou células musculares. 
Precisa-se de uma avaliação intensa para diferir esse de outros tipos de 
tumores. Se origina do estroma, não da mucosa. 
 
É muito bem delimitado e circunscrito. 
 
Onde tiver melanócitos, pode gerar um tumor primário. 
Pode fazer uma placa, um nódulo, uma área de ulceração, uma área 
hemorrágica. 
À direita, dá pra notar uma proliferação de células atípicas envolvendo o 
epitélio (não envolve a parte superior, apenas a membrana basal, que é onde 
há melanócitos. É extremamente agressivo). 
 
Comparação do TNM com os estágios clínicos.

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