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AULA 5 – FRATURAS DOS MMSS
Profª Theda Manetta da Cunha Suter
FISIOTERAPIA EM TRAUMATO 
ORTOPEDIA – ARA0739
2023-1
FRATURAS DO ÚMERO
- São as fraturas do úmero mais comuns nos idosos, e normalmente 
(80%), não apresentam desvios.
- Mecanismo traumático: 
• Queda sobre o ombro (+ comum) 
• Queda com mão espalmada 
- As fraturas proximais do úmero são
consideradas com desvio quando o
afastamento entra os fragmentos for
igual ou maior que 1 cm ou angulado
mais de 45 º do outro fragmento.
FRATURAS DO ÚMERO
A fratura proximal do úmero sofreu grandes
transformações entre os anos 1960 e 1980.
- Nos anos 1960, o tratamento padrão era gesso
velpeau, com membro superior rodado
internamente e adução, e, posteriormente, com
substituição por gesso toracobraquial.
Codman (1934) diferenciou quatro fragmentos
resultantes da fratura proximal do úmero:
1. Cabeça anatômica;
2. Tubérculo maior;
3. Tubérculo menor; e
4. Diáfise.
FRATURAS DO ÚMERO
- Diáfise (1), onde se insere o peitoral
maior (P). Tuberosidade menor (2),
onde se insere o subescapular (S),
tuberosidade maior (3), onde se
insere o supraespinhal (SE). Estes
músculos descritos tendem a
tracionar os fragmentos do osso no
qual se inserem, determinando a
desvascularização da cabeça do
úmero.
SE
s
- Acima das tuberosidades está o colo
anatômico (CA), abaixo delas o colo cirúrgico
(CC), e entre elas a goteira biciptal, onde passa
a cabeça longa do bíceps (CLB); cabeça do
úmero (4).
FRATURAS DO ÚMERO
CLASSIFICAÇÃO DE NEER:
➢ Duas partes:
a) Colo anatômico – fratura rara geralmente de mau 
prognóstico, tem alto risco de necrose quando existe 
desvio.
b) Colo cirúrgico – é a mais comum e normalmente 
tem bom prognóstico.
c) Tubérculo maior – o fragmento se desloca 
posterior e superiormente, tracionado pelos 
músculos supraespinhal e infraespinhal. Prognóstico 
reservado, risco de necrose.
d) Tubérculo menor – o músculo subescapular é o 
determinante do deslocamento do fragmento. O 
tratamento pode ser conservador, bom prognóstico.
FRATURAS DO ÚMERO
CLASSIFICAÇÃO DE NEER:
➢ Três partes: Esse tipo de fratura envolve o colo 
cirúrgico e a grande ou pequena tuberosidade, 
tendo um ou mais fragmentos deslocados mais 
de 1cm ou mais de 45°. São fraturas instáveis e 
de difícil tratamento conservador. Com fratura 
do tubérculo maior (pior prognóstico).
O tratamento: fixação rígida sem 
formação de calo ósseo.
FRATURAS DO ÚMERO
➢ Quatro partes: Nesse tipo de fratura, geralmente, a
cabeça do úmero perde a sua articulação com a
glenoide e fica totalmente desvascularizada pelos
descolamentos simultâneos das tuberosidades e da
diáfise.
- É comum em idosos com osso poroso. No entanto, com
o aumento das atividades esportivas e o aumento dos
acidentes nas vias automobilísticas, estamos vendo esse
tipo de fratura em jovens.
- A artoplastia é um tratamento comum nestes casos.
CLASSIFICAÇÃO DE NEER:
FRATURAS DO ÚMERO
Fratura Hill-Sachs, é uma depressão cortical na cabeça 
do úmero posterolateral. É o resultado de impactação 
forte da cabeça umeral luxada contra a glenóide 
anterior quando o úmero é luxado anteriormente. 
FRATURAS DO ÚMERO
ARTROPLASTIA PARCIAL DO OMBRO
(CIMENTADA)
FRATURAS DO ÚMERO
ARTROPLASTIA REVERSA DO OMBRO
FRATURAS DO ÚMERO
QUAL A DIFERENÇA ENTRE ELAS?
E QUAL SERIA SEU DIAGNÓSTICO FISIOTERAPEUTICO PARA 
ESTE PACIENTE?
FRATURA DO COTOVELO
- Acometem a região metafisaria distal do úmero,
acima dos côndilos, na região de maior estreitamento
umeral, sem comprometimento articular do cotovelo.
- A alta incidência de deformidade residual e o
potencial para complicações neurovasculares das
fraturas supracondilianas as tornam virtualmente
graves.
- O mecanismo mais comum é a queda sobre o braço
estendido e a mão espalmada, causando uma
hiperextensão do cotovelo.
FRATURA SUPRACONDILIANA
- As fraturas supracondilianas do úmero em crianças permanecem
sendo um desafio na prática ortopédica e são típicas da idade escolar.
FRATURA DO COTOVELO
FRATURA SUPRACONDILIANA
- São potencialmente graves e, geralmente, apresentam lesões associadas,
dificultando o tratamento por parte da equipe médica e, em alguns casos,
modificando o prognóstico inicial.
- O fisioterapeuta deve ficar atento, caso isso aconteça, para não criar falsas
expectativas no cliente.
- Entre as lesões associadas estão:
Lesão anterior da cápsula articular e do músculo braquial; Lesão dos nervos
mediano, radial e ulnar; Lesão arterial; Síndrome compartimental
- Entre as complicações:
• Contratura isquêmica de Volkman
• Rigidez articular.
• Cotovelo valgo ou varo.
FRATURA DO COTOVELO
FRATURA SUPRACONDILIANA
- São potencialmente graves e, geralmente, apresentam lesões associadas,
dificultando o tratamento por parte da equipe médica e, em alguns casos,
modificando o prognóstico inicial.
- O fisioterapeuta deve ficar atento, caso isso aconteça, para não criar falsas
expectativas no cliente.
- Entre as lesões associadas estão:
Lesão anterior da cápsula articular e do músculo braquial; Lesão dos nervos
mediano, radial e ulnar; Lesão arterial; Síndrome compartimental
- Entre as complicações:
• Contratura isquêmica de Volkman
A contratura de Volkmann foi descrita no século XIX 
em decorrência de uso de imobilização muito 
apertadas no membro superior. É uma contratura 
permanente de flexão da mão sobre o punho, 
resultando em uma deformidade em forma de garra 
da mão e dos dedos. É causada por uma obstrução da 
artéria braquial perto do cotovelo, possivelmente 
pelo mal uso de um torniquete ou um gesso ou pela 
síndrome compartimental.
MONTEGGIA
FRATURA LUXAÇÃO DE MONTEGGIA 
- É a combinação de uma fratura do terço superior da Ulna com
luxação da cabeça do Rádio. O mecanismo de lesão é a queda em
hiperextensão ou pronação forçada.
É uma lesão grave.
- Complicações:
• Pseudoartrose.
• Reluxação da cabeça do rádio.
• Perda de redução
GALEAZZI
FRATURA DE GALEAZZI
- É a fratura do terço distal do rádio com ruptura da articulação radioulnar distal.
- O mecanismo de lesão é com o cotovelo em extensão, punho hiperextendido e
antebraço pronado.
- Segundo Hugston (1957), o tratamento
conservador não tem bons resultados, assim o
tratamento cirúrgico é necessário= fratura de
necessidade.
FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO
- Estão entre as fraturas mais frequentes do
corpo e são 6X mais comuns em mulheres e
normalmente decorrem de traumas de baixa
energia.
- São muitas as classificações utilizadas nas
fraturas distais do rádio, mas normalmente são
descritos 4 tipos mais importantes:
• Fratura-luxação de Barton –
fratura distal do rádio intra-
articular com luxação do
punho.
• Fratura de Chofer – fratura
da apófise estilóide
(intrartucular).
FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO
• Fratura de Colles –fratura distal do rádio com desvio
dorsal do fragmento distal (deformidade em forma de
colher).
• Fratura de Smith – fratura distal do rádio com desvio
anterior.
FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO
FRATURA DE COLLES
FRATURA DO ESCAFOIDE
- Fratura do escafoide ocorre mais
frequentemente em adultos jovens. Em geral
produzem poucos sinais clínicos, assim sendo,
é comum sua negligencia.
- Importante lembrar: Devido à quase
totalidade de sua superfície ser coberta por
cartilagem, o escafoide tem um sistema
peculiar para sua irrigação, é nutrido pelo
ramo palmar da artéria radial, que adentra na
região distal do osso pela superfície dorsal
(80% do suprimento sanguíneo) e volar (20%
do suprimento sanguíneo, pelo tubérculo do
escafoide), fazendo com que a região proximal
receba aporte sanguíneo retrógrado.
TC – mostrando esclerose do polo
proximal na fratura do escafoide,
com evolução para osteonecrose.
FRATURA DO ESCAFOIDE
O mecanismo de lesão: Queda com a mão
estendida, tocando o solo com o lado
volar do punho.
- Sintomas: Desconforto; Edema local;
limitação ADM; Desvio radial; dor à
palpação.
- Diagnóstico: história clínica, exame
físico, exame funcional e radiografias (4
incidências); ou RM 48 horas após a lesão.
- Tratamento: gesso axilopalmarinicial,
depois libera o cotovelo, ou cirúrgico.
FRATURA DO ESCAFOIDE
- Complicações: 
• Retardo da consolidação;
• Pseudoartrose;
• Necrose avascular;
• Osteoartrose.
Vamos ler!
Acesso em: 
https://www.scielo.br/j/rbort/a/y3VC86SrpK7zgTk3RrhGmgc/?lang=pt&format=pdf
	Slide 1
	Slide 2: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 3: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 4: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 5: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 6: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 7: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 8: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 9: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 10: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 11: FRATURAS DO ÚMERO
	Slide 12: FRATURA DO COTOVELO
	Slide 13: FRATURA DO COTOVELO
	Slide 14: FRATURA DO COTOVELO
	Slide 15: MONTEGGIA
	Slide 16: GALEAZZI
	Slide 17: FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO
	Slide 18: FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO
	Slide 19: FRATURAS DISTAIS DO RÁDIO
	Slide 20: FRATURA DO ESCAFOIDE
	Slide 21: FRATURA DO ESCAFOIDE
	Slide 22: FRATURA DO ESCAFOIDE
	Slide 23: Vamos ler!

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