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DIREITO DA GUERRA DIREITO DA GUERRA GENERALIDADES A História registra que a disciplina e o moral contribuíram para inúmeras vitórias militares. Tais virtudes são desenvolvidas por uma série de atitudes, dentre as quais ressalta a observância das normas que regulam os conflitos armados, no que concerne ao comportamento individual de cada combatente diante das Leis da Guerra. As Convenções de Genebra e de Haia estabeleceram essas normas, que passaram, com o peso de lei, a fundamentar o Direito Internacional Humanitário, no campo dos conflitos armados. De um modo geral, pode-se dizer que essas leis têm por finalidade proteger os combatentes fora de combate e as pessoas que não participam das hostilidades, bem como as pessoas encarregadas de prestar auxílio às vítimas, ou seja, integrantes devidamente autorizados dos serviços de saúde e religiosos, sejam esses militares ou civis, e da Cruz Vermelha. DIREITO DA GUERRA GENERALIDADES O Brasil ratificou as convenções e aderiu aos seus protocolos adicionais, o que, em outras palavras, significa que se comprometeu a respeitar e fazer respeitar, em todas as circunstâncias, as normas estabelecidas. É dever, pois, de todo o fuzileiro naval (FN), conhecer e obedecer as regras que regem os conflitos armados, nos seus aspectos fundamentais, que serão apresentados neste capítulo. ADSUMUS! DIREITO DA GUERRA
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