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REVISÃO PRA PROVA NB1 PROVA 2: Recomendação é energia, micro e macro = hipercalórica, PTN CHO e LIP em % Orientações são gerais = o que dar pra um paciente dpoc com disfagia Tem uma questão de DII Saber recomendação de energia de ptn Saber alimentos fermentativo 1) Doenças intestinais: DI: Retocolite ulcerativa, doença de crohn, síndrome do intestino irritável, doença celíaca, síndrome de intestino curto. Possuem sintomas gerais em comum como a subnutrição, fadiga, perda de apetite e dor abdominal. Há também sintomas que se diferenciam em determinadas doenças como a RTU e DC . doenças intestinais inflamatórias (DII) - Retocolite ulcerativa e Doença de Chron. A DII possui tratamento com corticoide e em casos avançados com lesão e outras complicações é necessário cirurgia. DII são só RTU e DC, a RTU tem padrão inflamatório difusa e inespecífico e é restrita ao cólon e reto. RTU: As características clínicas são diarreia, evacuação frequente, pequenos volumes associadas a sangue e dor abdominal. A terapia é uso de corticóide que pode melhorar a ingestão de energia e nutrientes, se há subnutrição a Terapia Nutricional Enteral é indicada. A suplementação oral só atinge até 600 kcal/dia. DC: afeta qualquer parte do TGI, lesão descontínua, dor abdominal e diarreia , o que causa? nada específico”, as lesões comprometem as camadas serosa e mucosa. Na av nutricional tem que verificar possíveis intolerâncias alimentares. A subnutrição é resultado da má absorção, diarréia, por sais biliares e baixa absorção de B12 por sulfassalazina. Osteopenia é efeito colateral da corticoterapia. Características clínicas são diarreia, pode ter ou não sangue nas fezes, perda de peso, dor abdominal incontinência fecal. Fase Ativa: presença de diarreia, dor, gases e perda de líquidos. A dieta é hipercalórica (25 a 30 kcal/kg), hiperprotéica (1,5 a 2,0), hipolipídica (> 20%). Fase remissão: volta gradualmente cho simples e lactose, a dieta pode ser normolipídica. TNE: prevenção e tratamento da subnutrição e melhora na qualidade de vida. As indicações são na fase aguda e manutenção da remissão. AV. NUTRI= O tratamento é igual para duas(RTU e DC), há perda de peso, se atentar. Para combater a inflamação uso de corticoide (saber o tempo e dosagem para saber se ta mascarando os sinais e sintomas), ele faz inchar gera edema, se o paciente tem anemia, se há deficiência de vits por conta da absorção pelo intestino, perda de massa magra e desnutrição. não tem cura, não tem etiologia clara mas ele ta inflamado, pode diminuir ou aumentar em determinado periodos, não pode deixar o paciente na fase ativa e sim remissão. fase ativa é muita inflamação, muita dor, dependendo do que come piora os sintomas gera dor e desconforto a inflamação faz aumentar TMB recomendação pra fase ativa= energia hipercaloria (25 a 30 kcal/kg/dia), o fator injúria é elevado, PTN é hiperproteica 1,5 a 2,0 g PTN/kg, hipolipídica <20% a dieta hiperlipídica da diarreia, normoglicêmica (45 a 60% cho), restrição de cho simples pq são fermentativos, tirar lactose. O tipo de TN depende da inflamação, talvez a TNE é mais facil absorver líquidos do que fazer digerir alimentos e TNP pra dar folga pro intestino. Probióticos estimulam a resposta imune e inibe a adesão de bactérias. Na fase de remissão, não pode ter a volta pra ativa, e não precisa ser tão restrita, pode liberar um pouco de fibra e lactose, mas tomando cuidado pra não voltar pra ativa. A dieta fodmaps é recomendável nas doenças intestinais mas não precisa seguir o protocolo total. Síndrome do intestino irritável- padrão de fezes é alternado, classificação pela escala de bristol, aspectos psico podem desencadear, sente dor abdominal e faz uso de medicamento, tratamento é identificar o que piora os sintomas (fazer diário alimentar), a orientação nutricional é de acordo com os sintomas. tem indicação de probiótico cepa bifi e protocolo low fodmaps mas não pra sempre (retirar alimentos fermentativo e fazer reintrodução gradualmente), sensação de desconforto abdominal, caráter crônico e recorrente. A av. do consumo alimentar é por meio da identificação de alimentos que pioram os sintomas, as orientações nutricionais dependem do sintoma que o paciente tem. A dieta rica em fibras ou formadora de volume combinado com ingestão suficiente de líquidos. Probióticos uso de probióticos para a modulação da microbiota, a cepa é bifidobacterium infantis 35624 doença diverticulite- intestino frouxo, pacientes constipados a vida inteira, causa divertículos que inflamam, diverticulose é a presença de divertículos no cólon. o que leva a diverticulite é falta de fibra. a T.N é dieta com poucos resíduos, hidratação pra conter a inflamação. Sinais e sintomas da doença diverticular é dor abdominal, diarreias e cólica intestinal. A etiologia é falta de fibras insolúveis mais volumosas. Doença celíaca - glúten, alimentos com glúten, trigo, cevada, centeio e malte, aveia tem contaminação cruzada às vezes, tratamento é restrição do glúten, não tem cura. Diarreia crônica, vômitos, anemia, irritabilidade, artrite, baixa estatura, osteoporose. diagnóstico é rastreamento sorológico e colonoscopia. Cevada, malte, centeio, trigo tem glúten. 2) pancreatite: aguda e crônica porção endócrina é insulina e glucagon porção exócrina é suco pancreático com água sais, bicarbonato, amilase, tripsina quimotripsina e lipase. Causas da aguda: álcool, trauma, infecção, medicamentosa e doença de trato biliar. Sinais e sintomas vômitos, dor, distensão abdominal e íleo paralítico. aguda inflamação do pâncreas - jejum se não tiver melhora TNE sonda pós pâncreas, não reverte o quadro, pancreas solta a enzimas, o exame de amilase altera. TNP - 5° dia de jejum; manutenção do suprimento de micro e macronutrientes, reversão da desnutrição Necessidade calórica- Harris benedict= geb + fa+12% do geb monitorização em tnp prestar atenção na amilase diária e glicemia, TNE- hipoglicidica hiperproteica e lipídios tcm. cronica- deficiência de enzimas, tem que dar enzimas pro paciente, insuficiência exocrina, alcoolismo, dieta hiperlipidica faz mal. insuficiência endócrina= intolerancia a glicose. causa da pancreatite crônica alcoolismo, estenose, cálculos biliares e dieta hiperlipídica. sinais e sintomas são dor abdominal, anorexia, náusea, vômito, ascite, icterícia, anemia. Exames laboratorias valor de ref da amilase é até 220 U/L,acima é pancreatite aguda baixo é crônica lipase 23-300U/L Terapia medicamentosa: enzimas, repouso, analgesia, antiácidos. OBJ DA TN: controlar a dor, corrigir má absorção, controlar complicações, melhorar a ingestão calórica, evitar perda de peso, evitar desnutrição. Esteatorreia - dieta pobre em gordura, tcm, uso de enzimas pancreáticas. 3) DPOC e câncer e paciente crítico ingestão diminuída e necessidade aumentada dpoc tem dificuldade de comer, fica cansado oncológico faz uso de quimio que muda o paladar, tem interação medicamentosa, pensar na náusea. 4) TN hepato e biliar: fígado - armazenamento de vits lipossolúveis, complexo b , ferro e ác fólico, metabolização de nutrientes, síntese de proteína - fibrinogênio e albumina. Agentes virais - hepatite, medicamentosa, disturbios metabólicos, álcool, doenças secundárias. Hepatite A - água e alimentos contaminados; Hepatite B e C - sangue Hepatite D e E- fecal-oral; A hepatite aguda é uma inflamação do parênquima hepática, degeneração das células,geralmente é assintomático, icterícia e fígado palpável. Hepatite crônica é a inflamação superior a 6 meses, possui sintomas de fraqueza, anorexia, dor abdominal e perda de peso. Doença hepática alcoólica- 1)Esteatose: é comum 80%, acúmulo de triglicerídeos, começa com ela, a função hepática ta preservada, se tirar o álcool tem reversão total.Esteatose hepática caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura hepatócito, alta síntese hepática, abuso de álcool, obesidade, desnutrição, DM. 2) Hepatite alcoólica aguda, consumo excessivo por até 20 anos, pode ter colestase, a taxa de mortalidade é de 30 a 60%. 3) Cirrose é deposiçãode colágeno no espaço disse em torno da veia centrolobular e trato portal isolando grupos de hepatócitos que após necrose formam nódulos de regeneração. Processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhado de necrose celular. è o estágio final da lesão hepática, possui complicações como encefalopatia hepática e coma, ascite e edemas, hipoalbuminemia, desnutrição, icterícia e resistência à insulina ou intolerância à glicose. Fígado e esteatose: esteatose Doença Hepática gordurosa não alcoolica (DHGNA): não tem nada haver com uso de álcool, relacionada a uma inflamação no fígado, a obesidade pode levar a NASH (Esteato-hepatite não alcoolica) A NASH é esteatose junto com inflamação, tem alta síntese hepática de gordura, captação aumentada de gorduras, aumento das citocinas inflamatórias. A alteração no fígado é parecida com a hepatite alcoólica (hepatomegalia, alterações lab. e necrose focal) esquema da doença, como é a evolução= fígado normal > esteatose> NASH> cirrose cuidados do paciente - tem edema na av nutri, exames ver albumina e desnutrição, não pode fazer bia por conta da ascite e edema Ascite: existência patológica de fluido, ptn sérica e eletrólitos na cavidade peritoneal Deficiências nutricionais: D. hepática não alcoólica: vit. lipossolúveis A e E,complexo B, ác. fólico. Alcoólatras: vit. lipossolúveis A e D, hidrossolúveis B1 B2 B3 B12 ác fólico e vit c, cálcio magnésio e zinco. Encefalopatia hepática:síndrome neuropsiquiátrica potencialmente reversível, alto níveis plasmáticos e cerebrais de amonia. RECOMENDAÇÃO NUTRICIONAL - 20 a 35 kcal, 50 a 60%do VET CHO, 0,8 a 1 g PTN/kg quando o balanço nitrogenado ta positivo e 1,2 a 1,8 g PTN/kg se tiver intolerância a PTN uso da vegetal. LIP é 25 a 30% do VET, suplementa zinco, vit lipossolúveis e ferro e cálcio, restringir sódio se tiver ascite ESTEATOSE E NASH- restrição energética para perda de peso = tirar 500 a 1000 kcal dia, usar alimentos com baixo índice glicêmico, diminuir saturados e aumentar mono e poli insaturados, suplementar ômega 3 Vesícula biliar: armazenar e concentrar a bile, composta por colesterol, fosfolipídios e sais biliares, emulsificar gordura, absorção, excreção de colesterol e bilirrubina. Doenças da vesícula são a colelitíase, coledocolitíase, colecistite e colestase. A colelitíase é formação de pedras na vesícula na ausência de infecção, assintomático ou sintomático com dor HD e epigástrico após ingestão de dieta hiperlipídica, precedida de náuseas. 5) Onco: crescimento desordenado de células que podem invadir tecidos e o órgãos adjacentes Tumor maligno divide rapidamente e são agressivas e incontroláveis Tumor benigno divide lentamente, bem delimitado. a etiologia são fatores externos ( meio ambiente, hábitos, estilo de vida) e internos ( hereditariedade) a desnutrição calórica e proteica é frequente, os principais determinantes são redução da ingestão total de alimentos, alteração no metabolismo e aumento da demanda calórica caquexia é perda de peso mais anorexia mais anemia mais anormalidade metabólica, comum em neoplasia maligna avançada. O estado pré operatório definem a morbidade e qualidade de vida no pós o tumor precisa de glicose = perda do substrato para energia, aminoácido é perda de músculo, ocorre o desequilíbrio eletrolítico por conta de diarreia e vômitos. Anormalidades sensoriais: perda de paladar e olfato, aversão a carne. quimioterapia (tecidos sadios também são afetados, mucosite, queilose, náusea, vômito, diarreia, anorexia, perda urinária de PTN, K e Ca), radioterapia (afeta só a região a irradiada, TNP TOTAL), cirurgia ou transplante de medula. Necessidades nutricionais : varia conforme tipo e localização do tumor e grau de estresse. Calorias: manutenção é 25 a 30 kcal mas pode chegar até 50 dependendo da gravidade, PTN geralmente é alta por conta do estresse metabólico 1 a 1,5 p manutenção e até 2 para repor perdas. LIP 30 a 40% de calorias, controlar cho simples se tiver intolerÂncia. OBJETIVO DA TN: prevenção e tratamento de desnutrição, aumento do potencial de resposta orgânica favorável ao tratamento oncológico e controle dos efeitos adversos. 6)Doenças pulomonares: dificuldade pra respirar crônica: alteração na troca gasosa se instalam de maneira progressiva ao longo de meses/anos. manifestações clínicas sutis, pode ser também alterações gasométricas do eq ácido-base, ausentes. Exemplo: doença pulmonar obstrutiva crônica. InsuficiÊncia respiratória: dispnéia= dificuldade respiratória c/ movimentos curtos e rápidos de inspiração e expiração; elevação de frequência cardíaca e respiratória, perda da função cognitiva/motora. desnutrição é comum em pacientes c dpc, fatores relacionados: diminuição na ingestão calórica por alteração na regulação do apetite, desconforto causado pela dispneia. idade, inatividade física, hipoxia e uso de medicamentos estão relacionados com perda de peso e diminuição da massa magra desnutrição e dpc: maior gasto energético em repouso, aumento da oxidação de cho mais aumento do trabalho respiratório = dispneia, fadiga e intolerância a exercícios. AV NUTRI= av clínica, av do padrão de consumo alimentar, consistência e alterações, antropometria dados de peso altura pro imc, PTC, CB, SE TIVER IMC MENOR QUE 18,2 VAI PRA INTERVENÇÃO TN: dieta com alto lip da desconforto respiratório e alterações no TGI; fornecer alimentos que promovam a manutenção da força e função respiratória, a fim de otimizar o estado de desempenho do paciente, manter uma reserva adequada de massa magra e tecido adiposo, corrigir o desequilíbrio hídrico, melhora na qualidade de vida. Desnutrição é comum em 25 a 40% hipercalórica, hiperproteica alto lip só pra desmame da ventilação mecânica 7)Queimados: lesão no tecido em decorrência de trauma de origem térmica, chamas, líquidos quentes, superfícies quentes, frio, substâncias químicas, radiação e atrito uma das maiores causas de morbi mortalidade 1° grau é só na epiderme, ocorre hiperemia, dói e descasca; 2° grau superficial ou profunda, a sup é epiderme e uma parte da derme, doi, forma bolhas e dura até 3 semanas, a profunda envolve a epiderme e uma parte mais profunda da derme, dor menos intensa, tem bolhas e eritema, deixa cicatriz, se não trata vira 3° grau 3° grau pega todas as camadas da pele, pode comprometer osso músculo nervos e vasos, pouca dor ou nenhuma pq pega nervo e tira sensibilidade, aspecto seco e pode ficar preta pq carboniza a pele, a pele não se regenera, tem que fazer enxerto. Reação de estresse: tem fase inicial que é declinio, acontece logo apos a lesão e é de curta duração (abaixa pressão, abaixa o rendimento e débito cardíaco), tem a fase posterior que dura 40 dias, ocorre hipercatabolismo, tem necessidade calórica e proteica maior por conta da cicatrização. TERAPIA NUTRICIONAL: reconstituir ou manter o estado nutri, faz uso de oferta de alimentos/nutris para fins específicos por via oral enteral ou parenteral. OBJETIVO DA TN: previnir a desnutrição, ter uma TN personalizada, diminuir o catabolismo, estimular a função imunológica, manter e/ou recuperar a integridade do TGI AV NUTRI usa o ASG ou NRS 2002, tem edema e perda de tecido sem antropometria é um paciente em nível terciario de assistencia nutricional, por isso tem dietoterapia específica e possui risco nutricional. FATORES DE RISCO NUTRICIONAL- anorexia, bulimina, desnutrição, perda de peso involuntária intensa, jejum maior que 3 dias, diarreia por 2 dias, vômitos maior que 5 dias, disfagia. ele ta em hipermetabolismo, tem alterações hormonais como da insulia, A área afetada pela queimadura tem risco de infecção por conta da perda da barreira cutânea e também por conta do cateter. a cicatrização ocorre em 3 fases: inflaatória, proliferativa e maturação inflamatória- dura 4 a 6 dias, alta atividade das cel do sistema imune,liberação de mediadores inflamatórios, vit K é essencial pra produção de protrombina e coagulação regenerativa- proliferação e migração de fibroblastos, formaçao de tecido pra ferida, síntese de colágeno. maturação-fase mais longa, diminui densidade celular, remodelação do tecido cicatricial. conduta dietoterapica harris-benedict, tem que garantir que vai consumir pelo menos 70% do que precisa, hiperglicemia= usa insulina, resistencia a insulina, recomenda 50a 60% VET cho, lip 25 a 30% do vet, omega 3 e 6 são imunomoduladores. PTN é 25% do VET, tem alta degradação e baixa síntese, dieta hiperproteica se perde 1g de nitrogenio perde 30g de massa muscular tem que começar a nutrir o paciente quando da entrada, pra evitar perdas e garantir o máx da absorção. TGI: nutrição precoce mantém a estrutura e função da microbiota TNP: acesso central ou periférico, considerar vitaminas e minerais.uso quando TGI não ta funcionando, períodos longos de jejum. TNE: sonda SNE ou SNG ou ostomia, via preferencial, menor indice de infecção.sonda nasogástrica: estimulo de digestão maior tolerancia a volumes altos porém maior risco de saída acidental por conta de tosse e náusea.sonda nasoentérica: menor risco de aspiração e maior dificuldade de saída acidental, porém necessita de dieta alimentação oral: dieta geral, hipercalórica e hiperproteica, dieta flexível e individual suplementação: cho= maltodextrina ptn=caseína ou whey lip= tcm probiotico fibra IMUNONUTRIENTES: aminoácidos (glutamina, arginina), ômega 3, vit A C E, zinco e cobre. nucleotídeos- restaura e mantém sistema imuni omega- controlar resposta inflamatória vit c- sintese de colágeno e neutralização de radicais livres cobre- sintese de colágeno zinco= auxilia na formação do colageno glutamina- regulação da sintese proteica A hidratação: 30 a 45 ml 8)sepse: principal causa de entrada na UTI, pacientes crítico, SIRS - SINDROME DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTÊMICA: definida pela presença de pelo menos febre acima de 38 ou abaixo de 36, taquicardia c frequencia de batimento acima de 90 e taquipneia com frequencia respiratória acima de 20 mov resposta infla e imune- resultado da resposta do sist imune. CHOQUE SÉPTICO Óxido nitrico é vasodilatador e tem na beterraba hiperglicemia não quer dizer que é diabetes pode ser estresse/resposta ao trauma. NASH - alcoolica e não alcoolica, quais orientações -restringir carbo, gorduras… quais fatores contribuem pra desnutrição paciente de dpoc cancer: catexia é comum o que faz o paciente ter. A dieta é hipolipídica e pobre em colesterol. necessidade cirúrgica câncer fatores esteatose e nash