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Transfusão de sangue e hemocomponentes: Guerra – incentivou a criação de bancos de sangue humanos. 1920. Grupos sanguíneos: Antígenos eritrocitários – delimita os grupos sanguíneos. Depositados na membrana dos eritrócitos. Transfundir somente hemácia tem risco menor – menos células para reagir. Receptor – pode ter antígeno pré formado que causa reação na primeira transfusão. Ou então possuir antígeno pós formado que dá reação na segunda transfusão, pois leva alguns dias até que o corpo do animal crie anticorpos para esse sangue. Geralmente cães são pós formados. Gatos são pré formados. Importante realizar: Tipagem sanguínea (alto custo). Prova cruzada. Principais: 1,1 e 1,2 no cão causam mais problemas clínicos e reações adversas mais violentas. Gato tipo B: possui mais aloanticorpos contra tipo A. Isoeritrólise neonatal: Mãe tipo B e filhote tipo A. Desde a primeira gestação. Feto mama e os anticorpos passados pelo leite fazem reação contra as hemácias do feto – anemia e morte. Hemocomponentes – nos bancos de sangue. Plasma, concentrado de hemácias. Plasma rico em plaquetas. Plasma acelular – somente proteína, sem células. Usado apenas para criar volume. Aférese em humanos: maquina tira teu sangue e separa a célula que precisa e fornece de volta. Anticoagulantes e Aditivos: Heparina não conserva. Injetar no receptor logo. Dextrose, adenina: Energia para a célula – para conseguir pelo maior tempo possível o metabolismo aeróbico. Metabolismo anaeróbico baixa o ph e mata a célula. Expansores: Atraem líquido para dentro e conservam o líquido de dentro. Animais em estado de choque. Evitar, pois resulta em baixa adesividade das plaquetas e reação do organismo. Citrato de sódio: só anticoagulante. Duração das plaquetas: 1-2h ou 4-6h por alguns autores. Por isso deve-se infundir fresca. 1ml anticoagulante para 7ml de sangue. Esse valor já vem respeitado na bolsa para seu volume total. Aproximadamente 420ml de coletado (o resto é anticoagulante). Concentração maior de citrato ou colocar menos sangue do que o recomendado na bolsa – intoxicação por citrato – seqüestra cálcio do paciente levando a hipocalcemia. Gatos: Pode-se retirar o anticoagulante da bolsa e colocar em outro frasco – risco de contaminação do sistema. Seringa de 10 ml – injetar direto no acesso do receptor. EDTA lesiona muito a célula. Sem volume suficiente – hipotensão sanguínea – perfusão inadequada. Mais saudável fazer testes para impedir a reação (mesmo que não garanta que não irá ter alguma), do que prevenir reações usando corticóides. Entre 1-8 anos a medula óssea está mais ativa. Acesso de eleição: veia jugular. Agulha 40/16. Cefálica – risco de colabamento e pressão muito inferior. Fêmea que nunca gestou – evitar esses anticorpos gerados pela gestação. Evitar sedativo que leve a hipotensão. Doador FIV/FELV para receptor também com essas enfermidades – pode descompensar o doador e reativar o quadro. Teste 4dx. Equipo de soro normal pode criar trombos. Lipemia pode gerar agregação plaquetária. 24h após evitar exercício físico intenso. Gravidade: deixar bolsa receptora para baixo. Doente renal crônico não responsivo a eritropoietina. Animais com doenças autoimunes não possuem condições de receber, muito menos de doar (pode passar a doença). ________________________________________ __