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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TERAPIA INTENSIVA SONDAGENS

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TERAPIA INTENSIVA – MELISSA NICOLE 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
NA TERAPIA INTENSIVA 
 
SONDAGENS 
 
CATETERISMO ENTERAL 
 
 
 
MATERIAIS 
 
✓ Sondas nasogástricas de nº adequado (avaliar 
calibre de acordo com a finalidade, 
alimentação ideal calibre 10 ou 12, drenagem 
14 a 22); 
✓ Lubrificante hidrossolúvel. 
✓ Toalha, lenço de papel. 
✓ Cuba rim. 
✓ Esparadrapo hipoalergênico 
✓ Estetoscópio 
✓ Seringa de 20 ml. 
✓ Luvas de procedimento 
✓ 9. Coletor de drenagem,se necessário 
 
 
 
Avaliar as condições clínicas do paciente 
antes do procedimento 
✓ Nível de consciência; 
✓ Estado Nutricional; 
✓ Capacidade de deglutir, tossir ou regurgitar; 
✓ Presença de náuseas, vômitos ou distensão 
abdominal; 
✓ Integridade da Mucosa Oral ou Nasal; 
✓ Examinar o nariz, observar pólipos nasais, 
desvio de septo e deslocamento da 
cartilagem nasal; 
✓ Características dos sons intestinais. 
 
Particularidades da SNE 
 
- Medir a sonda: distância do lóbulo da orelha à ponta 
do nariz e daí ao apêndice xifóide , marcando-a 5 cm 
abaixo deste local. (para SNG) 
Para SNE: medir até a cicatriz umbilical 
- Comprovar localização da sonda 
Posicionar o estetoscópio na região epigástrica e 
injetar 20mL de ar com a seringa de bico 
Ausculta um ruído 
Aspirar o conteúdo gástrico 
Realização do raio X - SNE 
Em casos de SNE - Posicionar o paciente em decúbito 
lateral direito (para acelerar a migração da sonda) 
Avaliar padrão respiratório Þ dispnéia, cianose, 
prostração ou ainda dificuldade para falar. 
 
 
 
 
 
 
TERAPIA INTENSIVA – MELISSA NICOLE 
TERAPIA NUTRICIONAL 
 
 
 
VIAS DE ACESSO 
 
• Nasoenteral 
• Nasogástrica 
• Nasoduodenal 
• Nasojejunal 
• Faringostomia 
• Gastrostomia 
• jejunostomia 
 
 
 
 
 
 
CONTRAINDICAÇÃO DA NE 
 
• Disfunção do TGI ou condições que requerem 
repouso intestinal 
• Obstrução mecânica do TGI 
• Íleo paralítico 
• Hemorragia GI severa 
• Fístula no TGI de alto débito (500 ml/dia) 
• Enterocolite severa 
• Pancreatite aguda grave 
• Doença terminal 
 
CATETERISMO VESICAL 
 
• É a introdução de um cateter na bexiga urinária 
através do meato 
urinário/uretral, configurando drenagem da urina. 
• É utilizado quando o
 cliente/paciente não consegue 
urinar espontaneamente ou perde o controle da 
excreção urinária. 
Tipos: 
✓ Demora 
✓ Alívio 
 
INDICAÇÕES 
 
• Aliviar a retenção urinária aguda ou crônica; 
• Drenar urina no pré e pós-operatório; 
• Evitar a contaminação do campo operatório em 
algumas cirurgias durante o trans-operatório; 
• Controle rigoroso do débito urinário; 
• Irrigação contínua; 
• Prevenir o extravasamento urinário em clientes 
com Lesões de decúbito em estágio avançado; 
• Coleta de exames; 
 
 
 
TERAPIA INTENSIVA – MELISSA NICOLE 
MATERIAL 
 
- Bandeja de cateterismo vesical; 
- Pacotes de gaze estéril; 
- Luva de procedimento e estéril; 
- Seringa de 20 ml (com bico); 
- AD (Água destilada); 
- Sonda de Foley ou uretral (nelaton); 
- Coletor fechado; 
- Campo fenestrado; 
- Esparadrapo, micropore; 
- Anestésico tópico; 
- Aparadeira 
 
SOLUÇÕES UTILIZADAS 
 
• PVPI degermante + PVPI aquoso 
• Clorexidine degermante + Clorexidine aquosa/ 
tópica 
 
OBSERVAÇÕES 
 
• Para a escolha da sonda orienta-se o uso do 
menor cateter capaz de oferecer uma 
drenagem adequada e que não permita 
vazamentos, nem obstruções; 
• Crianças: n° 6 - 8 
• Adolescentes: nº 10-12 
• Adultos nº 14-16 
• Gestantes nº 14 
• Alívio: nº 10-12 
• Para a realização do cateterismo vesical de alívio 
(sonda de nelaton) aplica-se a mesma técnica, 
sabendo-se que não haverá o uso do coletor fechado, 
apenas a retirada da diurese. Nesse procedimento a 
sonda é desprezada após o esvaziamento da bexiga. 
COMPLICAÇÕES 
 
• Infecção urinária (ITU); 
• Retenção urinária por obstrução da sonda; 
• Hematúria; 
• Estenose uretral; 
• Trauma de uretra 
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
 
• Lavar as mãos antes e após o manuseio em 
qualquer parte do sistema; 
• Limpar a pele em torno da sonda com água e 
sabão pelo menos 
duas vezes ao dia, principalmente após evacuações; 
• Fixar a sonda para evitar tração contínua e trauma; 
• Deixar o coletor em um nível mais baixo do que a 
bexiga para 
promover gravidade; 
• Não permitir que a bolsa toque o chão; 
• Sempre que não houver urina na bolsa 
coletora, verifique se 
não há dobras ou obstruções no sistema; 
• A troca deve ser do conjunto (sonda e sistema 
coletor): JAMAIS 
troque ou substitua apenas um deles em separado 
• Pinçar a sonda a cada transporte do paciente para 
evitar refluxo de diurese; 
• Anotar rigorosamente o débito urinário, inclusive 
se houver irrigação contínua; 
• Manter SEMPRE o circuito fechado; 
• Pinçar o circuito e usar luvas para desprezar o 
conteúdo presente na bolsa coletora; 
• Desprezar a diurese quando a capacidade do 
coletor exceder ¾ da sua capacidade total; 
TERAPIA INTENSIVA – MELISSA NICOLE 
• Periodicidade da troca;

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