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aula Sonda Nasogátrica e Nasoenteral e Cateterismo Vesical

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SONDAGEM 
NASOGÁSTRICA e
NASOENTÉRICA
P R O F E D M I L S O N S A N T O M A
P R O F ª F L AV I A TA M A N C O L D I
P R O F ª G L A U C I A M I O L A G O M E S
P R O F ª K A R I N A D I A S
Objetivos da Aula
➢Conhecer os principais dispositivos e suas respectivas indicações e 
contraindicações;
➢Indicar a utilização do dispositivo adequado à necessidade do 
paciente.
➢Apresentar a execução do cateterismo vesical.
17/04/2022
Sonda Nasogástrica (SNG) e Orogástrica (SOG)
Objetivo
Facilitar o acesso a cavidade gástrica- permitindo tratamentos como administração de
alimentos, medicamentos, etc., em pacientes incapacitados, comatosos, debilitados.
Drenagem de conteúdo gástrico – sangue, secreção gástrica, gases (alterações 
metabólicas), medicamentos, etc.
Em caso de obstrução intestinal ou pós cirúrgica (íleo paralitico), prevenindo ou 
aliviando náuseas, vômitos ou distensão.
Objetivo
Administrar alimentos, medicamentos em clientes inconscientes, desnutridas, 
com recusa alimentar, nos prematuros que não apresentam reflexo de sucção 
e deglutição, em pós- operatórios, cliente em ventilação mecânica e em caso 
de obstrução intestinal;
Finalidade diagnóstica, pela analise do conteúdo gástrico nas intoxicações 
exógenas, etc...
Sonda Nasogástrica (SNG) e Orogástrica (SOG)
Conceito
É um tubo de cloreto de polivinila (PVC) 
que, quando prescrito pelo médico para 
drenagem ou alimentação por sonda, deve 
ser tecnicaente introduzido desde a narina 
até o estômago.
Sonda Nasogástrica (SNG) e Orogástrica (SOG)
17/04/2022
CONTRAINDICAÇÕES
Estenose de esôfago
Varizes esofagianas sem sangramento (a sonda pode ferir as varizes ou 
deslocar coágulos tamponantes)
Pós-operatório de cirurgia realizada via transnasal.
Disjunção craniofacial pela possibilidade de invasão cerebral com a
sonda.
Sonda Nasogástrica (SNG) e Orogástrica (SOG)
Sonda Nasogástrica (SNG) - Passagem
Material Necessário
Sonda nasogástrica (mulher 14 a 16,
homem 16 a 18)
Estetoscópio
Gazes
Vaselina ou anestésico gel a 2% 
(Xilocaína gel) ou spray
Cuba rim
Luvas de procedimento
Esparadrapo ou micropore
Seringa de 10 ou 20ml
Água em um copo (se paciente
lúcido)
Tolha/compressa
Biombo s/n
Sonda Nasogástrica (SNG) - Passagem
PROCEDIMENTO
1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente e/ou ao acompanhante; Preparo psicológico do
paciente quando possível
2. Reunir o material;
3. Colocar biombos em volta do leito;
4. Lavar as mãos
5. Colocar o paciente em posição de Fowler alta – 45º, caso isso não seja possível, posicioná-lo em decúbito
dorsal com a cabeça lateralizada para evitar possível aspiração;
6. Proteger o tórax com a toalha
7. Inspecionar as narinas quanto à presença de obstrução e fratura, com o objetivo de determinar qual é a 
mais adequada.
Sonda Nasogástrica (SNG) - Passagem
PROCEDIMENTO
8. Limpar a cavidade nasal e remover a oleosidade da pele, tanto do nariz quanto da testa, usando 
álcool à 70%;
9. Preparar pedaços de esparadrapos para fixação da sonda
10. Calçar as luvas de procedimento;
11. Verificar se a sonda está íntegra;
12. Verificar o comprimento da sonda que será introduzida, sem tocar no paciente.
13. Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da orelha e, do lóbulo da orelha até o apêndice
xifóide.
14. Marcar essa distância na sonda utilizando fita adesiva.
Sonda Nasogástrica (SNG) - Passagem
PROCEDIMENTO
15. Quando a sonda passar pela orofaringe, fazer uma pausa para diminuir a possibilidade de vômito.
Examinar a orofaringe para certificar-se de que a sonda não se encontra enrolada.
A partir deste momento, observar se há presença de sinais que possam indicar que a sonda foi 
introduzida nas vias aéreas, como cianose, dispneia ou tosse.
16. Pedir ao paciente que flexione levemente a cabeça para frente.
17. Continuar delicadamente a introdução da sonda, solicitando ao paciente que realize movimentos 
de deglutição, até a sonda atingir a faringe.
Sonda Nasogástrica (SNG) -
Passagem
PROCEDIMENTO
18. Avançar a sonda delicadamente até a marca pré-determinada.
19. Fixar a sonda ao nariz e à testa utilizando fita adesiva, com o cuidado de não tracionar a narina.
20. Conectar a seringa de 20 mL na ponta da sonda.
21. Posicionar o diafragma do estetoscópio na região epigástrica e introduzir, de forma rápida, 20 mL
de ar, para auscultar o som da entrada do ar no estômago;
22. Utilizar a seringa de 20 mL para aspirar parte do suco gástrico, com o objetivo de certificar-se do 
posicionamento correto da sonda;
Sonda Nasogástrica (SNG) - Passagem
PROCEDIMENTO
23. Limpar as narinas do paciente, removendo o excesso de xylocaína (lubrificante)
24. Posicionar o paciente confortavelmente;
25. Deixar a unidade em ordem;
26. Registrar o procedimento.
SONDA
NASOENTÉRICA
Definição
É a introdução de uma sonda de poliuretano 
ou silicone, de pequeno diâmetro, com uma 
cápsula de peso em sua posição distal, através 
da narina até o estômago mais profundamente 
ou duodeno, utilizando-se um fio guia.
SONDA NASOENTÉRICA
Verificar o comprimento da sonda que será introduzida, sem tocar no paciente.
Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da orelha e, do lóbulo da orelha até o
apêndice xifóide. Acrescentar 10 cm a esta medida para um bom posicionamento no duodeno.
Marcar essa distância na sonda utilizando fita adesiva ou observar a marcação.
Algumas sondas vêm demarcadas com pontos pretos, enquanto outras apresentam 
numerações.
Colocar a cuba rim sobre o tórax do paciente para o caso de possível regurgitação;
Pulverizar com xylocaína spray a cavidade oral do paciente;
SONDA NASOENTÉRICA
Injetar água na sonda sem retirar o fio guia.
Lubrificar a sonda com o anestésico Iniciar a sondagem por uma das narinas do 
paciente e
orientá-lo a respirar pela boca e deglutir para facilitar a introdução da sonda demarcada.
Observar sinais de cianose ou desconforto respiratório; neste caso retirar a sonda;
Colocar o paciente em decúbito lateral D, para que a peristalse gástrica empurre a ponta 
da sonda ate o duodeno ;
Retirar o fio guia;
SONDA NASOENTÉRICA
Fechar a sonda.
Fixar a sonda firmemente no nariz com fita adesiva. - O paciente deve 
ficar em decúbito
lateral esquerdo após o procedimento.
Recolher o material e fazer anotações de enfermagem pertinente
Aguardar a migração da sonda para o duodeno (24h); tirar raio-x simples 
de abdome para verificar o seu posicionamento antes de iniciar a dieta.
SONDA NASOENTÉRICA
links
Passagem de Sonda Nasogástrica
https://youtu.be/u56wwAPzt3E?list=PLGSJM4lvyfwgrI1sKYsI0OYXxX
AHC0NzG
Passagem de Sonda Nasoenteral
https://youtu.be/uFf-rhkyuV4
Alimentação por SNE 
https://youtu.be/DYbVe-MNcuA
https://youtu.be/A29XYmQNzuA
https://youtu.be/u56wwAPzt3E?list=PLGSJM4lvyfwgrI1sKYsI0OYXxXAHC0NzG
https://youtu.be/uFf-rhkyuV4
https://youtu.be/DYbVe-MNcuA
https://youtu.be/A29XYmQNzuA
Cateterismo 
Vesical ( Demora e 
Alívio)
P R O F E D M I L S O N S A N T O M A
P R O F ª F L A V I A T A M A N C O L D I
P R O F ª G L A U C I A M I O L A G O M E S
P R O F ª K A R I N A D I A S
Cateterismo Vesical
É a introdução de um cateter estéril através da uretra 
até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina.
Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a
fim de evitar uma infecção urinária no paciente.
Cateterismo Vesical
Cateterismo Vesical
◆ As INFECÇÕES URINÁRIAS são responsáveis 
por mais de um terço de todas as infecções
hospitalares.
◆ O cliente com queda de resistência é mais 
predisponente à infecção urinária.
◆ Compete ao enfermeiro a execução do 
cateterismo vesical de alívio ou de demora.
Indicações
- Esvaziar a bexiga em caso de retenção urinária.
- Prevenir complicações da retenção de urina (bexigoma).
- Preparo para algumas intervenções cirúrgicas.
- Colher urina asséptica para exames.
- Observar os aspectos da urina em paciente traumatizado
(hematúria).
Indicações- Evitar a presença de urina em lesões perineais e
genitais;
-Preparo pré-parto, pré-operatório e exames 
pélvicos (quando indicados);
- Evitar as complicações da incontinência urinária;
- Controlar hemodinamicamente o paciente crítico.
Indicações
Observação
A sondagem vesical só é aconselhada na 
incontinência urinária: somente em 
casos especiais, preferindo-se usar 
absorventes, calças plásticas, especiais 
ou URUPEN nos homens.
CONTRA-INDICAÇÃO
-Traumatismo de períneo, com ou sem fraturas de ossos da pelve e
uretrorragia.
- Dificuldade na introdução da sonda.
- Processos infecciosos graves na região.
- Falta de cateteres apropriados.
- História de cirurgia na uretra. Optar pela
cistostomia.
Cateterismo vesical no trauma 
abdominal
•Permite estabelecer se existe urina na bexiga e/ou hematúria;
•Medir a diurese horária como valioso sinal do estado da
volemia da perfusão renal.
•Porém antes de realizar o cateterismo vesical deve realizar o
exame (toque) retal/vaginal, a fim de excluir lesões da uretra 
que pode contra indicar a passagem de uma sonda.
CATETERISMO VESICAL - PRECAUÇÕES
- Destacar a importância da micção voluntária, promovendo por todos
os meios possíveis ao nosso alcance para evitar o cateterismo.
Meios de estimulação.
Abrir torneira próximo ao paciente;
Despejar água morna na região perineal,
Colocar bolsa de água quente na região abdominal
Promover privacidade do paciente.
CATETERISMO VESICAL - PRECAUÇÕES
-Realizar a técnica de forma asséptica,
-Nunca forçar o cateter para evitar traumatismos,
-Observar presença de estenose de orifício uretral e se há cirurgia de
prepúcio.
-Em pacientes homens uma vez colocada a sonda, baixar a pele do 
prepúcio para evitar possível parafimoses.
SITUAÇÃO DO PREPÚCIO
NÃO SIM
CATETERISMO VESICAL - PRECAUÇÕES
As bolsas devem trocar-se quando se troca a sonda, se rompem, 
apresentam escapes, quando acumulam sedimentos ou adquirem um 
odor desagradável.
Trocar a sonda a cada 15 dias e usar coletores fechado.
Assegurar sempre um fluxo de urina descendente e contínuo.
Manter a bolsa coletora sempre abaixa do nível da bexiga do paciente.
Coletor de urina sistema fechada
Tipos de cateterismo
vesical
Alívio: não permanecerá muito 
tempo no cliente, usado para colher 
amostra estéril de urina, para 
esvaziar a bexiga em retenção
urinária.
Usa-se o cateter de Nelaton.
Tipos de 
cateterismo vesical
❑ Demora: quando o cateter deve 
permanecer por mais tempo para
drenagem contínua ou intermitente.
❑ Usa-se o cateter de Folley.
17/04/2022
TAMANHO DA SONDA VESICAL
17/04/2022
CONHECENDO A SVD
17/04/2022
Material
Pacote de cateterismo contendo 1 cuba-rim, 1 cuba redonda, 1 
pinça cherron, gazes, 1 campo fenestrado e 1 ampola de água 
destilada
Seringa de 10ml
Povidine tópico
Lubrificante estéril
Material
Sistema de drenagem fechado (para cateterismo
vesical de demora)
Micropore, esparadrapo ou similar
Um par de luvas estéril
Sonda Folley ou uretrovesical simples
Um pacote de compressas
Biombo
Sondagem Vesical
Técnica
A posição é em decúbito dorsal, imobilizada, com membros
inferiores fletidos em abdução forçada.
A assepsia de genitália com sabão e água, sendo que no sexo
feminino deve ser realizada de frente para trás.
Após a higiene, devemos utilizar solução antisséptica.
Sonda Vesical Masculino
Sonda Vesical Masculino
Sonda Vesical Masculino
Fixação Cateter Vesical Masculina
Sondagem Vesical
Uretra Feminina
Sonda Vesical Feminino
Links
Cateter Vesical de demora Sexo masculino
https://youtu.be/qCofMxv1YRI
Cateter vesical de demora Sexo feminino
https://youtu.be/ory5opksoGg
Sondagem Vesical de Alívio
https://youtu.be/auNKN2rS6z4
17/04/2022
https://youtu.be/qCofMxv1YRI
https://youtu.be/ory5opksoGg
https://youtu.be/auNKN2rS6z4
REFERÊNCIAS
▪Introdução à Prática Médica. Sérgio Tomaz Schettini e Otávio Madi – São Paulo: 
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, 2016. Disponível na Central do aluno –
biblioteca – e-books Cap. 6
▪Brunner & Suddarth, Manual de enfermagem médico-cirúrgica / revisão técnica 
Sonia Regina de Souza; tradução Patricia Lydie Voeux. – 13. ed. – Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2015.
17/04/2022
Sua melhor citação que reflete sua 
abordagem...
"É uma pequena etapa para o 
homem, um salto gigante para a 
humanidade."
– NEIL ARMSTRONG

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