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Aula 2 - Avaliacao UTI parte 2

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Fisioterapia 
Intensivista
Prof. Me. Tamires Neves
Aula 2
AVALIAÇÃO 
NA UNIDADE DE 
TERAPIA INTENSIVA
Avaliação na UTI - VÍDEOS
DISPOSITIVO DE PRESSÃO 
ARTERIAL INVASIVA - PAI
Avaliação na UTI - VÍDEOS
DISPOSITIVO: BOMBAS DE 
INFUSÃO
Avaliação na UTI - VÍDEOS
DISPOSITIVO: BOMBAS DE 
INFUSÃO
Avaliação na UTI - VÍDEOS
DISPOSITIVO: DRENO 
TORÁCICO
Avaliação na UTI - VÍDEOS
DISPOSITIVO: 
SONDA 
NASOGRASTICA 
Avaliação na UTI 
Avaliação na UTI- escala de 
mobilidade: IMS ICU Mobility Score
Avaliação na UTI - Drogas
História das UTIs
• São de existência nova
• Durante a guerra, os pacientes mais graves eram
distribuídos em enfermarias próximas do centro de
enfermagem
As primeiras unidades de terapia intensiva surgiram:
• Escandinávia
• EUA, no Baltimore City Hospital (1958) foi montada
a primeira Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
História das UTIs
História das UTIs
História das UTIs
História das UTIs
As drogas são usadas na UTI para tratar:
• Dor ou promover a sedação
• Infecções
• Choque circulatório
• Síndrome respiratórias
• Hemorragia intestinal
• Insuficiência renal aguda (IRA)
Avaliação na UTI - Drogas
Avaliação na UTI - Drogas
Sedativas – benzodiazepínicos 
Analgésicos – opioides 
Bloqueadores neuromusculares
Vasoativas
Antibióticos
Outras especificas 
Avaliação na UTI - Drogas
Drogas opioides
Drogas 
benzodiazepínicos
São depressores do 
sistema nervoso central
São sedativas hipnóticas e 
ansiolíticas, associadas à 
ação anticonvulsivante e 
relaxante muscular.
Durante o internamento em uma UTI, vários fatores
contribuem para o desconforto e sensação de dor
Respostas fisiopatológicas à dor:
Drogas analgésicas 
Taquicardia
>consumo de O2
Hipertonia muscular
Taquipnéia
Imunossupressão
Produção de ácido láctico
Hipercoagulabilidade
Hipercatabolismo
Opioides:
Drogas analgésicas 
É o agente analgésico 
preferido devido a seu 
baixo custo, potência 
elevada, eficácia e efeito 
euforizante
MORFINA
MEPERIDINA
Mesma indicações da 
morfina, porém mais 
potente. Podem 
acumular-se e produzir 
excitação do SNC.
Opioides:
Drogas analgésicas 
Mesmas indicações 
da morfina, porém, 
possui menor efeito 
euforizante. 
METADONA FENTANIL
REMIFENTANIL
Curta duração
▪ Opioides:
Drogas analgésicas 
CARACTERÍSTICAS MORFINA MEPERIDINA METADONA
Início de ação
Duração após uma única 
dose
Metabolismo/eliminação 
Efeito cardiovascular
Efeito respiratório
Efeitos colaterais
10 minutos
12-24 horas
Hepático/Renal 
Venodilatação
Hipoventilação 
Náusea, vômito, retenção 
urinária, depressão 
respirtatória. Liberação de 
histamina
0,6 – 7 minutos
2 – 4 horas
Mais potente do que a 
morfina. 
Tremores, convulsões, 
liberação de histamina
10-20minutos
6 - 24 horas 
Hepático/Renal 
Venodilatação
Hipoventilação 
Náusea, vômito
▪ Opioides:
Drogas analgésicas 
CARACTERÍSTICAS FENTANIL REMIFENTANIL
Início de ação
Duração após uma única dose
Metabolismo/eliminação 
Efeito cardiovascular
Efeito respiratório
Efeitos colaterais
0,5 – 1 minuto
0,5-1 hora 
Hepático/Renal 
Venodilatação
Hipoventilação 
Náusea, vômito
3 - 5 minutos
5 min (após 4h de infusão) 
Não específico 
Venodilatação
Hipoventilação 
Náusea, vômito 
Drogas analgésicas:
Efeitos nos órgãos
Sistema 
nervoso central
Sedação, convulsões, náusea.
Cardiovascular Hipotensão arterial, taquicardia,
Porém Fentanil – leva à bradicardia.
Respiratório Depressão do centro respiratório, diminuição da
frequência e volume ventilatório.
• Benzodiazepínicos
• Essas medicações são usadas nas UTIs para acalmar o
paciente, induzir o sono, tratar a ansiedade e a agitação.
• Podem ser utilizadas isoladamente ou em combinação com
opioides
• É inapropriado uso de altas doses de opioides (analgésicos)
somente para atingir sedação, pois as doses requeridas
podem levar à profunda depressão respiratória. Da mesma
forma, é para o uso de sedativos
Drogas sedativas 
Desorientação Depressão do sistema respiratório
Instabilidade hemodinâmica
Drogas sedativas - Causas 
Procedimentos Delírios 
Ventilação 
artificial 
Agitação grave Medo/ansiedade Insônia
Proteção do 
paciente
Intolerância ao 
tubo traqueal
Drogas sedativas 
DIAZEPAM
Sedativo de longa 
duração
Causam amnésia 
anterógrada
MIDAZOLAM
É uma droga 
semelhante ao 
diazepan em todos 
os aspectos
Seu efeito clínico é 
mais breve
LORAZEPAM
Efeito intermediário
Em relação ao midazolan, 
possui ação mais 
prolongada, causa menos 
hipotensão
Produz recuperação mais 
rápida.
Drogas sedativas 
É um agente 
anestésico geral 
intravenoso que 
possui 
propriedades 
sedativas
HALOPERIDOL
É um neuroléptico 
usado no 
tratamento de 
delírios em 
pacientes críticos.
ETOMIDATOPROPOFOL
Anestésico hipnótico, 
não analgésico, sem 
efeitos 
cardiovasculares e 
pouca atuação sobre 
o sistema respiratório
Drogas sedativas 
CARACTERÍSTICAS DIAZEPAM MIDAZOLAM LORAZEPAM
Início de ação
Duração após uma única 
dose
Metabolismo/eliminação 
Efeito cardiovascular
Efeito respiratório
Efeitos colaterais
1-3 minutos
1- 6 horas 
Hepático/Renal 
Venodilatação
Hipoventilação 
Tromboflebite 
(uso em veias periféricas)
0,5-2minutos
2 horas 
Hepático/Renal 
Venodilatação
Hipoventilação 
Instabilidade hemodinâmica
Vantagem: permiti o 
despertar rápido
3-5minutos
6 - 10 horas 
Hepático/Renal 
Venodilatação
Hipoventilação 
Instabilidade 
hemodinâmica
Drogas sedativas 
Efeitos nos órgãos
Sistema 
nervoso 
central
Depressão, dose-dependente, amnésia, sedação profunda,
anticonvulsivante e finalmente anestesia.
Musculatura 
esquelética
Relaxamento da musculatura
Cardiovascular Instabilidade hemodinâmica: Aumento da frequência cardíaca,
diminuição da pressão arterial.
Respiratório Alteram a resposta do centro respiratório ao CO2 – hipoxemia.
• Flumazenil:
Recomendado para antagonizar os efeitos sedativos do 
benzodiazepínicos, permitindo o retorno à respiração 
espontânea e à consciência. 
Meia vida: 1 hora
Droga antagonista 
Taquicardia
Hipertensão
Bloqueadores neuromusculares
• São drogas usadas com frequência em terapia intensiva
• Pacientes no uso de BNM devem ser monitorados
Facilitação da ventilação artificial
Facilitar a intubação traqueal na redução da pressão de insuflação pulmonar
Prevenção de picos de hipertensão intracraniana durante a agitação, tosse ou
aspiração traqueal
Redução da demanda metabólica em tremores ou rigidez
Indicações:
Bloqueadores neuromusculares
Cisatracúrio
Rocurônio
Pacunrônio
Atracúrio
Succinilcolina
Drogas vasoativas
• São destinadas a adequar o equilíbrio hemodinâmicos dos
pacientes
• As potentes ações destas drogas determinam mudanças
drásticas em algumas variáveis:
- Pressão arterial e débito cardíaco / transporte e consumo de
O2
• Sua prescrição pode, portanto, se acompanhar de efeitos
colaterais indesejáveis, os quais obrigam sua suspensão.
• As drogas vasoativas mais empregadas são as
catecolaminas, também denominadas aminas vasoativas.
• As drogas vasoativas devem ser utilizadas em pacientes
graves.
Drogas vasoativas
DOPAMINA
A dopamina é o percussor 
imediato da noradrenalina. 
Promove significante liberação 
endógena de noradrenalina. 
Seus efeitos são dose-
dependentes. 
Drogas vasoativas
Diferente da dopamina, a dobutamina não 
depende da liberação de noradrenalina 
endógena. Seus efeitos hemodinâmicos são 
dose-dependentes.
Aumenta a força de contração cardíaca.
Aumenta débito e índice cardíaco.
DOBUTAMINA
Drogas vasoativas
Aumenta o débito cardíaco e a 
contratilidade miocárdica;
Possui efeito vasoconstritor 
(aumentando retorno venoso);
No sistema cardiovascular 
estão relacionadas ao aumento do 
influxo celular de cálcio e mantem a 
pressão sanguínea em níveis 
normais. 
NORADRENALINA
Drogas vasoativas
O mecanismo da elevação da 
pressão arterial causado pelaadrenalina, é devido a uma ação 
direta no miocárdio, com aumento 
da contração ventricular, um 
aumento da frequência cardíaca. 
Recomenda-se esta droga no 
tratamento de broncoespasmos 
severos. Durante as manobras de 
ressuscitação cardiopulmonar, é o 
agente farmacológico de efeito 
vasoconstritor mais eficaz.
ADRENALINA
Drogas vasoativas
Antiarrítmicos e um potente 
vasodilatador. Prolonga o intervalo 
QRS no eletrocardiograma, 
prolongando o potencial de ação e 
diminuindo a frequência cardíaca. 
Aumenta a irrigação do coração 
pelos vasos coronários.
AMIODARONA
Drogas vasoativas
• A dopamina ou a noradrenalina são as duas 
opções
• Caso o paciente não apresenta uma melhora,
entra-se com a dobutamina: com aumento da
força de contração do coração e com pequenas
variações na frequência cardíaca.
Drogas vasoativas 
Choque séptico
• Predominantes venosos
• Essas drogas diminuem a resistência vascular arterial, 
mas o débito cardíaco pode aumentar, diminuir ou 
manter-se inalterado. 
• São uteis em pacientes com insuficiência cardíaca 
congestiva que cursam com pressão capilar pulmonar 
elevada e sinais clínicos de congestão pulmonar. 
• No edema agudo pulmonar, incluindo o infarto agudo 
do miocárdio. 
Drogas – vasodilatadores
NITRATOS
Drogas – vasodilatadores
NITRATOS
TRIDIL NIPRIDE
Drogas – vasodilatadores
NITRATOS
• As infecções são as causas mais importantes de óbito nos 
pacientes das UTIs.
• Em média 50 a 80% dos pacientes graves recebem algum tipo 
de antimicrobiano.
• A indicação de um antimicrobiano deve levar em conta:
- Idade do paciente
- Patologia de base
- Competência imunológica
- Presença de falências orgânicas
- Interações com outras drogas utilizadas
- Uso prévio de antibioticoterapia inadequada
- Procedimentos invasivos nesses pacientes
Drogas - Antibióticos
Antimicrobianos 
Drogas - Antibióticos
Antimicrobianos - CLASSES 
BETA-LACTÂMICOS: antimicrobianos
MACROLÍDEOS: antimicrobianos
GLICOPEPTIDEOS: bactericidas
AMINOGLICOSIDEOS: bactericidas
FLUOROQUINOLONAS: quimioterápicos bactericidas
Drogas - Antibióticos
ERITROMICINA
AZITROMICINA
VANCOMICINA
TEICOPLAMINA
CIPROFLOXACINO
LEVOFLOXACINO
Drogas - Antifúngicas
ANTIFÚNGICAS
ANFOTERICINA B
CASPOFUNGINA
FLUCONAZOL
Avaliação na UTI - Drogas
• Revisar diariamente as medicações prescritas
• Conhecer profundamente os efeitos terapêuticos 
e tóxicos das drogas
• Procurar as possíveis interações 
medicamentosas
• Reduzir ao mínimo o número de drogas
• Substituir por medicamentos igualmente 
eficazes e menos caros
• Planejar uma conduta de monitorização dos 
efeitos terapêuticos e tóxicos através de exames
CONCLUSÃO
1. Entre as alternativas a seguir, qual 
NÃO cita um agente sedativo?
(a)Fentanil, morfina
(b)Propofol, benzodiaepínico e haloperidol
(c)Propofol, metadona
(d)lorazepam, midazolam
Complete o fluxograma:
Benzodiazepínicos 
EXAMES 
LABORATORIAIS
Exames laboratoriais
⚫ Hemograma completo
- Eritrograma
- Leucograma
- Plaquetograma
Eritrograma
⚫ Contagem de hemácias (eritrócitos) 
H: 4500 – 5000 células/mm³
M: 4000 – 5000 células/mm³
Crianças: 3500 – 4500 células/mm³
Diminuição: 
Anemia
hemorragias agudas
leucemias 
Aumento: 
Policitemia 
cardiopatias
desidratação grave
altitude 
Eritrograma
⚫ Hematócrito – Ht = % de hemácias
H: 40 – 53%
M: 37 – 43%
Crianças: 35 – 39% /RN: 60 – 32%
Diminuição: 
Anemia
Descompensações cardíacas
Balanço muito positivo
Aumento: 
Policitemia
Diminuição de O2 no sangue
cardiopatias
desidratação grave
Eritrograma
⚫ Hemoglobina - Hb
H: 13 – 16 g/dL
M: 11.5 – 14 g/dL
Crianças: 11 – 13 g/dL
Diminuição: 
Anemia
Choque hipovolêmico 
Aumento: 
Intoxicação
Cardiopatias
Queimaduras
Leucograma
Leucograma
⚫ Leucócitos
H/M: 5000 – 10.000 células/mm³
Crianças: 6000 – 14.000 células/mm³
Diminuição: leucopenia
Processos viróticos
Dengue
Imunodepressão
Aumento: leucocitose
Processos infecciosos
Processos bacterianos
Neoplasias
Abdômen agudo
Traumas recentes 
Plaquetograma
150000 – 450000 células/mm³
Diminuição: trombocitopenia
Uso de anticoagulantes
Lesão medular
Infecções virais
Meningite 
Aumento: trombocitose
Processos infecciosos
Hemorragias agudas
Leucemia mieloide crônica
⚫ Plaquetas
Interação fisioterapêutica
LEUCOGRAMA
Leucocitose
>14000 e/ou 
desvio à 
esquerda >10%
quadro 
infeccioso
Compromete o 
desmame
Leucopenia <4000
suscetibilidad
e a infecções
instabilidade 
clínica
Interação fisioterapêutica
ERITOGRAMA
Hb <9g/dL
Insucesso no 
desmame
Hb <7g/dL
Contra indica 
a motora
Interação fisioterapêutica
PLAQUETOMETRIA
Plaquetas > 
600.000 Trombocitose
Alto risco de 
acidente 
embólico
Plaquetas < 
100.000 Plaquetopenia
Suspensão de 
atividade 
motora
⚫ Glicose sérica:
RN: 40 – 79 mg/dL
Crianças: 60 – 99 mg/dL
Adultos: 70 – 110 mg/dL
Bioquímica
Diminuição: 
Tumores extrapancreáticos
Desnutrição
Pancreatite crônica
Aumento: 
DM
Hipertireoidismo
Pancreatite aguda
Estresse
Interação fisioterapêutica
GLICEMIA
Pacientes hiperglicêmicos
Maior percental de fadiga em atividades cinesioterapeuticas
Paciente que desenvolvem cetoacidose diabética, podem cursar com quadro 
de SARA, edema cerebral, insuficiência respiratória aguda. 
Pacientes hipoglicêmicos
Maior risco de síncope durante as atividades cinesioterapeuticas. 
Bioquímica
Ureia 10 – 50mg/dl
Creatinina Crianças: 0,3 – 0,7mg/dl
Adultos: 0,4 – 1,4mg/dl
Interação fisioterapêutica
Valores aumentados de úreia e creatinina 
Indicam mau funcionamento e comprometimento renal 
Maior risco de congestão pulmonar, podendo causar 
Insuficiência respiratória e maior risco de insucesso do 
desmame ventilatório. 
Pode ainda causar anasarca, limitando as atividades 
cinesioterapeuticas.
Na+ 136 – 146 mEq/L baixa ingesta, uso de diuréticos,
Hipotireoidismo, cirrose, sindrome nefrótica,
ICC.
desidratação, diabetes
insípido, cetoacidose,
Cushing
K+ RN: 3.7 – 5.9
Adultos: 3.5 – 5.3 mEq/L
vômitos, diarreia, colite, fístulas, diuréticos,
nefrites, alcaloses, fibrose cística
choque, oligúria/anúria,
tranfusões, catabolismo,
desidratação, hemólise,
IRA/IRC
Ca++ Crianças: 8.8 – 10.8
Adultos: 8.4 – 10.6
acidose crônica, déficit vitamina D, má
absorção, uremia, nefropatias.
carcinomas ósseos,
mamários, gátricos,
pulmonares, mieloma
múltiplo
Mg+ 1.5 – 2.1 mEq/L hipocalemia e hipocalcemia, alcoolismo,
pancreatite aguda, má absorção, diálise,
diarreia, DM, diuréticos, desnutrição,
nefropatias tubulares
medicamentoso, Addison,
desidratação grave,
cetoacidose,
hipertireoidismo,
nefrolitíse
Bioquímica
⚫ Na+ < 120: hipotensão
⚫ Na+ > 160: hipertensão. Alterações do NC.
Interação fisioterapêutica
⚫ K+ <3: espamos, câimbras, fraqueza muscular, dificultando
desmame da AVM
⚫ K+>6: contração tetânica, arritmias cardíacas.
⚫ Ca++ <6: deficiências osteomioarticulares +
comprometimento no desmame ventilatório.
Interação fisioterapêutica
⚫ Mg+ 5 – 10: distúrbios no sistema de condução cardíaca;
⚫ Mg+ 10 – 13: perda de reflexos tendinosos
⚫ Mg+ 13 – 15: paralisia respiratória iminente;
⚫ Mg + >25: PCR em diástole.
⚫ Mg + <0,6: fraqueza muscular + falha no desmame +
limitação/impossibilidade de cinesioterapia.
Do que é composto o hemograma?
Complete o fluxograma:
Eritrócito 
AUMENTO: DIMINUIÇÃO:
VALOR NORMAL:
Preencha com V (verdadeiro) ou F (falso):
( ) Recomenda-se que a hemoglobina esteja acima de 
6g/dl para minimizar o risco de insucesso de desmame 
da ventilação mecânica
( ) A mobilização ativa em pacientes anêmicos deve ser 
interrompida se surgirem sintomas de falta de ar
( ) Quando os níveis de Hb se tornam menores de 7-
8g/dl, a capacidade de transporte de O2 fica 
prejudicada 
Assinale a alternativa correta 
(a). Hemoglobina <8g/dl indica insucesso no desmame
(b). Paciente com trombocitose >600.000 células/mm³ 
podem apresentar maior risco de acidentes 
tromboembólicos.
(c). Leucócitos >13.000 podemcomprometer o desmame 
ventilatório
(d). Paciente com contagem de plaquetas <100.000 
células/mm³, não correm risco de apresentar hematomas 
após abordagens fisioterapeuticas. 
GASOMETRIA
7.35 pH 7.45
35 PaCO2 45
22 HCO3- 26
-2 BE +2
80 PaO2* 100
PaO2 ideal: 109 – (0,43*idade)
Gasometria Arterial
Gasometria Arterial
⚫ PASSOS
PASSO 1 = categorizar o pH
PASSO 2 = Verificar o PCO2
PASSO 3 = Verificar o HCO3
PASSO 4 = Avaliar se o distúrbio é primário ou misto
PASSO 5 = Avaliar a compensação – distúrbio secundário
Gasometria Arterial
Gasometria Arterial
Gasometria Arterial
Gasometria Arterial
Gasometria Arterial
EXCESSO DE BASE: BE = -2 e +2mEq/L
BE = > + 2
Indicar ganho de base ou 
perda de ácido por causas 
não respiratórias
BE = < - 2
Indicar diminuição de base ou 
excesso de ácido por causas 
não respiratórias
Gasometria Arterial
⚫ Distúrbios acidobásicos - primários
Acidose respiratória: PCO2 alto = hipoventilação
Alcalose respiratória: PCO2 reduzia = hiperventilação
Acidose metabólica: Perda de HCO3
Alcalose metabólica: Excesso de HCO3
Gasometria Arterial
⚫ Distúrbios acidobásicos
pH = 7,23
PaCo2 = 47
HCO3 = 22
Ph = 7,23
PaCo2 = 23
HCO3 = 10
Gasometria Arterial
⚫ Distúrbios acidobásicos
pH = 7,50
PaCo2 = 22
HCO3 = 22
Ph = 7,50
PaCo2 = 35
HCO3 = 30
Gasometria Arterial
⚫ Distúrbios mistos
Quando a alteração do pH é identificado diante de
valores alterados de HCO3 e PaCo2
pH = 7,23
PaCo2 = 47
HCO3 = 11
PaCO2 3 HCO3 :
Acompanham a alteração do PH
MISTA 
Acidose mista 
Gasometria Arterial
⚫ Distúrbios mistos
Quando a alteração do pH é identificado diante de
valores alterados de HCO3 e PaCo2
pH = 7,50
PaCo2 = 23
HCO3 = 30
PaCO2 3 HCO3 :
Acompanham a alteração do PH
MISTA 
Alcalose mista 
Gasometria Arterial
⚫ Distúrbios compensatórios - secundários
Quando o pH normal é identificado diante de valores
alterados de HCO3 e PaCo2
ACIDOSE RESPIRATÓRIA – os rins compensam a alteração
por meio da reabsorção de HCO3 para dentro do sangue
ALCALOSE RESPIRATÓRIA – os rins compensam
eliminando HCO3 pela urina
Gasometria Arterial
⚫ Distúrbios compensatórios - secundários
Quando o pH normal é identificado diante de valores
alterados de HCO3 e PaCo2
ACIDOSE METABÓLICA – os pulmões compensam por
meio da hiperventilação, eliminando CO2
ALCALOSE METABÓLICA – os pulmões compensam por
meio da Hipoventilação, retendo CO2
Gasometria Arterial
Respostas compensatórias
Gasometria Arterial
Respostas compensatórias
Gasometria Arterial
Respostas compensatórias
Lactato (mmol/L) Terminologia Mortalidade (%)
<2.5 Normal ---
2.5 – 4.9 Discreta 25 - 35
5 – 9.9 Moderada 60 – 75%
>10 Grave >95%
Gasometria arterial: 
Lactato Arterial
⚫ Excelente marcador hipóxico
⚫ Determinante na VM: invasiva ou não-invasiva
Gasometria arterial: 
Lactato Arterial
⚫ Lactato de 2.5 – 4.9mmol/L
VNI com alto risco de insucesso
⚫ Lactato >5mmol/L
Contra-indicação para VNI.
Contra-indicada cinesioterapia!
EXAMES DE 
IMAGENS
⚫ Absorção do raio-x
RADIOGRAFIA
Água
Metal
Ar
Radiopacificidade 
Radiotransparência
⚫ Ântero-posterior – AP
⚫ Póstero-anterior – PA
⚫ Lateral ou perfil
RADIOGRAFIA
RADIOGRAFIA - Avaliação
✓Radiografia centrada: Observar a distância entre a
extremidade interna das clavículas e o processo
espinhoso da vertebra adjacente
✓Exposição à energia: Observar apenas as 4-6
primeiras vértebras torácicas, as demais ficam
encobertas a densidade do mediastino
✓Expansão pulmonar: Deve-se contar entre 9-10
arcos costais posteriores descobertos pelo
diafragma
RADIOGRAFIA - Avaliação
RADIOGRAFIA - Avaliação
CARINA
Seios costofrênicos
Hilos pulmonares
Ângulos cardiofrênicos
ERRADO
Espessamento 
Peri hilar bilateral
Inflamação das
Paredes brônquicas
Consolidação alveolar
Pneumonia
bacteriana
Pneumonia
Hipotransparência
Infiltrado
Lobo superior direito
Atelectasiado
Ausência de broncogramas 
aéreos
Atelectasia
Atelectasia
Velamento
Desvio de mediastino
Arcos costais
Hiperinsuflação contra-lateral
Atelectasia 
Lobos inferiores
Edema agudo
pulmonar
Opacidades bilaterais
Centrais e hilar
Edema agudo
pulmonar
Assas de morcego
DPOC
Hiperinsuflação
Hipertransparência
Formato do coração
Cúpulas diafragmáticas
Espaço intercostal
Disposição arcos costais
Pneumotorax
Hipertransparência
Desvio de mediastino
Ausência de trama
SDRA
Infiltrado
Velamento
Pouca expansão
Derrame pleural
Seio costofrênico
Hipotransparência
Mediastino
Tuberculose
Cavitação
Neoplasia 
pulmonares
Traqueostomo 
fora de trajeto
Áreas de hipertransparências
Áreas de hipertransparências
Aumento os espaços intercostais
Projétil da arma 
de fogo
Tomografia
Normal
Tomografia
Tomografia
Opacidades em 
Vidro fosco
Infecção 
respiratória
Tomografia
Broncograma PNEUMONIA
Tomografia
Broncograma 
consolidados
Fibrose
Tomografia
Infecção respiratória 
aguda grave
Tomografia
Neoplasias
Tomografia
Edema agudo pulmonar
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	Slide 2: AVALIAÇÃO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
	Slide 3: Avaliação na UTI - VÍDEOS
	Slide 4: Avaliação na UTI - VÍDEOS
	Slide 5: Avaliação na UTI - VÍDEOS
	Slide 6: Avaliação na UTI - VÍDEOS
	Slide 7: Avaliação na UTI - VÍDEOS
	Slide 8: Avaliação na UTI 
	Slide 9: Avaliação na UTI- escala de mobilidade: IMS ICU Mobility Score
	Slide 10: Avaliação na UTI - Drogas
	Slide 11: História das UTIs
	Slide 12: História das UTIs
	Slide 13: História das UTIs
	Slide 14: História das UTIs
	Slide 15: História das UTIs
	Slide 16: Avaliação na UTI - Drogas
	Slide 17: Avaliação na UTI - Drogas
	Slide 18: Avaliação na UTI - Drogas
	Slide 19: Drogas analgésicas 
	Slide 20: Drogas analgésicas 
	Slide 21: Drogas analgésicas 
	Slide 22: Drogas analgésicas 
	Slide 23: Drogas analgésicas 
	Slide 24: Drogas analgésicas: Efeitos nos órgãos
	Slide 25: Drogas sedativas 
	Slide 26: Drogas sedativas - Causas 
	Slide 27: Drogas sedativas 
	Slide 28: Drogas sedativas 
	Slide 29: Drogas sedativas 
	Slide 30: Drogas sedativas Efeitos nos órgãos
	Slide 31: Droga antagonista 
	Slide 32: Bloqueadores neuromusculares
	Slide 33: Bloqueadores neuromusculares
	Slide 34: Drogas vasoativas
	Slide 35: Drogas vasoativas
	Slide 36: Drogas vasoativas
	Slide 37: Drogas vasoativas
	Slide 38: Drogas vasoativas
	Slide 39: Drogas vasoativas
	Slide 40: Drogas vasoativas
	Slide 41: Drogas vasoativas Choque séptico
	Slide 42: Drogas – vasodilatadores NITRATOS
	Slide 43: Drogas – vasodilatadores NITRATOS
	Slide 44: Drogas – vasodilatadores NITRATOS
	Slide 45: Drogas - Antibióticos Antimicrobianos 
	Slide 46: Drogas - Antibióticos Antimicrobianos - CLASSES 
	Slide 47: Drogas - Antibióticos
	Slide 48: Drogas - Antifúngicas
	Slide 49: Avaliação na UTI - Drogas
	Slide 50: CONCLUSÃO
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	Slide 54: EXAMES LABORATORIAIS
	Slide 55: Exames laboratoriais
	Slide 56: Eritrograma
	Slide 57: Eritrograma
	Slide 58: Eritrograma
	Slide 59: Leucograma
	Slide 60: Leucograma
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	Slide 62: Plaquetograma
	Slide 63: Interação fisioterapêutica LEUCOGRAMA
	Slide 64: Interação fisioterapêutica ERITOGRAMA
	Slide 65: Interação fisioterapêutica PLAQUETOMETRIA
	Slide 66: Bioquímica
	Slide 67: Interação fisioterapêutica GLICEMIA
	Slide 68: Bioquímica
	Slide 69: Interação fisioterapêutica 
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	Slide 78: GASOMETRIA
	Slide 79: Gasometria Arterial
	Slide 80: Gasometria Arterial
	Slide 81: Gasometria Arterial
	Slide 82: Gasometria Arterial
	Slide 83: Gasometria Arterial
	Slide 84: Gasometria Arterial
	Slide 85: Gasometria Arterial
	Slide 86: Gasometria Arterial
	Slide 87: Gasometria Arterial
	Slide 88: Gasometria Arterial
	Slide 89: Gasometria Arterial
	Slide 90: Gasometria Arterial
	Slide 91: Gasometria Arterial
	Slide 92: Gasometria Arterial
	Slide 93: Gasometria Arterial Respostas compensatórias
	Slide 94: Gasometria Arterial Respostas compensatórias
	Slide 95: GasometriaArterial Respostas compensatórias
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	Slide 99: EXAMES DE IMAGENS
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	Slide 130: Tomografia
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	Slide 134: Tomografia
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	Slide 136: Tomografia
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