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relatorio Fisico- Quimica (1).doc Relatório da aula prática DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Ji-Paraná 2021 DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Anny Caroline Correia Cardoso Maria Rita Carvalhais Moris Sabrynna Gabriely Dias Pereira Silva Wellen Cássia de Oliveira Menezes Ji-Paraná 2021 INTRODUÇÃO No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem ser capazes de deslizar uma sobre as outras. Todo líquido oferece uma resistência a esse processo. Esta resistência ou fricção interna é a medida da viscosidade do líquido. Em geral, líquidos mais viscosos fluem mais lentamente e devem apresentar forças de atração mais intensas entre as moléculas. A medida direta da viscosidade absoluta é muitas vezes difícil de ser obtida. O procedimento usual é a determinação de sua viscosidade em relação à viscosidade de uma substancia de referência, numa dada temperatura. A água é o liquido mais utilizado como referência. OBJETIVOS Objetivo Geral Este trabalho prático tem como objetivos: i) determinar o coeficiente de viscosidade de vários líquidos pelo método de viscosímetro de Ostwald; ii) comparar e discutir os fatores que afetam a viscosidade dos líquidos. Objetivo específicos Determinar o coeficiente da viscosidade dos líquidos pelo método de viscosímetro. PARTE EXPERIMENTAL · Medir a temperatura ambiente; · Com o auxílio de uma pipeta transferir 10 mL do solvente orgânico que se deseja determinar a viscosidade para o interior viscosímetro (limpo e seco); · Ponha o dedo tapando no orificio do viscosimetro e com o auxilio de um cronometro contabilize o tempo depois de tira o dedo para filtrar o líquido; · Marcar o tempo gasto para o menisco superior passar sucessivamente pelas duas marcas de calibração, m e n, no viscosímetro. Fazer em triplicata as determinações deste tempo. · Limpar, secar o viscosímetro e repetir o procedimento usando o líquido referencia (água). Deve-se empregar um volume igual ao do líquido orgânico. Materiais · Viscosímentro · Cronômetro · Termômetro · Seringa · Pipeta de 10 ml · Água destilada · Becher · Suporte com garra · Acetona · Hexano · Ciclohexano · Metanol · Etanol · n-propanol · n-butanol · terc-butanol · Detergente · Glicerina · Oléo de cozinha Tabela Descrição Medidas Agua Tempo 1- 24:83 J- 26.4 Volume- 100 ml Tempo 2- 23:81 Tempo3- 24.64 Alcool 70% Tempo 1- 28:09 Volume: 100 ml Temperatura: 24,6 Tempo 2- 27:69 Glicerina Tempo 1- 02: 28 Temperatura: 28,2 Volume 100 ml Tempo 2- 02: 26 SISTEMA INCIAL TOTAL (somatório) 79,2 RESULTADOS E DISCUSSÕES Foi observado que as moléculas estão mais próximas uma das outras, e entre elas existem forças atrativas. Através desse experimento obteve um ótimos resultado, o procedimento que fizemos é a determinação de sua viscosidade em relação a viscosidade de referencia a uma temperatura. A agua é o liquido mais utilizado como referencia. CONCLUSÃO Concluimos que este trabalho tem como o objetivo determinar o coeficiente de viscosidade, que em geral, líquidos mais viscosos fluem mais lentamente e devem apresentar mais forças de atração mais intensas entre as moléculas. BIBLIOGRAFIA http://www.chemometricsufrn.org/uploads/1/2/7/2/12727894/cintica_olimpadas.pdf https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Bomba-De-G%C3%A1s-Hidrog%C3%AAnio/470141.html https://revistaanalytica.com.br/reacao-do-acido-cloridrico-com-aluminio-por-reatividade-da-cinetica-quimica/ http://www.recicloteca.org.br/material-reciclavel/metal/aluminio/ https://brasilescola.uol.com.br/quimica/Acido-cloridrico.htm Este trabalho foi realizado no Laboratório de Química sendo entregue ao professor Genival Gomes da Silva Junior do curso de Farmácia. relatório cinetica.doc Relatório da aula prática CINÉTICA QUÍMICA Ji-Paraná 2021 Cinética Química Anny Caroline Correia Cardoso Maria Rita Carvalhais Moris Sabrynna Gabriely Dias Pereira Silva Wellen Cássia de Oliveira Menezes Ji-Paraná 2021 INTRODUÇÃO Quando estudamos a cinética das transformações químicas, Não estamos apenas preocupados com a rapidez com que os reagentes são convertidos Produto, mas também inclui etapas para essa conversão. Por experiência laboratorial ou diária, sabemos que há uma reação Resposta rápida e lenta. Não é incomum encontrar essa transformação A reação química prevista pela termodinâmica acontecerá espontaneamente, mas de fato, Não formará um número significativo de produtos. Por meio da observação experimental, verifica-se que a velocidade a reação química é afetada por fatores como a natureza e a concentração da substância, a presença de reagentes, temperatura e catalisador. Pesquisa sobre esses fatores aplicações práticas importantes, como determinação de condições propício para obter os produtos necessários rapidamente ou desacelerar Reações paralelas que produzem subprodutos. OBJETIVOS Objetivo Geral Determine como a concentração de reagentes e a temperatura da mistura de reação afetam a taxa de clock da reação. Objetivo específicos Demonstrar o princípio de funcionamento da reação do relógio de forma experimental para uma melhor compreensão PARTE EXPERIMENTAL Solução A: iodato de potássio 0,020 mol/L Solução B: hidrogenossulfito de sódio 0,0020 mol/L; ácido sulfúrico 0,090 mol/L; amido 0,40% (m/V). Estas soluções, uma vez misturadas adequadamente, reagirão segundo um mecanismo de quatro etapas, como indicado pelas equações: Primeira etapa: IO3 - (aq) + 3 HSO3 -(aq) → I- (aq) + 3 SO4 2-(aq) + 3 H+(aq) Segunda etapa: 5 I-(aq) + 6 H+(aq) + IO3-(aq) → 3 I2(aq) + 3 H2O(l) Terceira etapa: I2(aq) + HSO3-(aq) + H2O(l) → 2 I-(aq) + SO42-(aq) + 3 H+(aq) Quarta etapa: I2(aq) + amido(aq) → Complexo de adsorção azul Em comparação com a etapa (3), as etapas (1) e (2) são mais lentas. Embora Os íons bissulfito estão presentes na mistura de reação, e a taxa da terceira vez As etapas evitarão o acúmulo de iodo molecular. Portanto, o complexo azul não será formado. Depois que o ânion bissulfito é completamente consumido, o iodo a molécula não será mais reduzida, e suas características serão coloridas O complexo de amido-iodo aparecerá repentinamente, indicando que a "resposta do relógio" está completa. Cinco tubos de ensaio de 20 x 180 mm e adicionar 5,0 ml de solução B para cada um deles. Em outros tubos de ensaio numerados de 1 'a 5', adicione Solução A e água destilada. TUBOS TEMPO DE REAÇÃO 1/1 2 MIN 2/2 2 MIN E 55 SEGUNDOS 3/3 4 MIN E 04 SEGUNDOS 4/4 06 MIN E 41 SEGUNDOS 5/5 8 MIN E 01 SEGUNDO TUBOS TEMPERATURA INICIAL E FINAL DA REAÇÃO 1/1 22°C / 20°C 2/2 22°C / 15°C 3/3 22°C / 10°C 4/4 22° / 5°C 5/5 22°C / 0°C TUBOS TEMPO DE REAÇÃO 1/1 Tempo: 06,54 – Kio3/ 4,5 ml 2/2 Tempo: 08,85 – Kio3 / 3,5 ml 3/3 Tempo: 11,85 – Kio3 / 2,5 ml 4/4 Tempo: 22,38 – Kio3 / 1,5 ml 5/5 Tempo: 32,14 – Kio3/ 0,5 ml RESULTADOS E DISCUSSÕES Foi observado uma troca rápida da coloração da reação e a mudanças de temperaturas. Quanto mais concentrada estiver a reação mais lenta vai ser a mudança de temperatura, e mais rápida será sua reação. Segundo o estudo cinético da concentração dos reagentes, quanto mais as moléculas se chocam, maior é a probabilidade de formação do complexo ativado, maior é a formação dos produtos e maior é a velocidade da reação. CONCLUSÃO A cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que as afetam, bem como a possibilidade de controlá-la para tornar a reação mais rápida ou mais lenta. A velocidade da reação química é expressa como M / s "concentração molar por segundo". Quanto mais alta a temperatura, mais rápida é a velocidade. Os fatores que afetam essa velocidade incluem "superfície", "temperatura", "concentração de reagente", etc. Quanto maior a superfície de contato, maior a velocidade de reação, porque quanto mais alta a temperatura,quanto maior a taxa de reação. Alta, quanto maior a concentração de reagente, maior a taxa de reação. BIBLIOGRAFIA QUESTÕES Este trabalho foi realizado no Laboratório de química sendo entregue ao professor Genival Gomes da Silva Junior do curso de farmácia. relatório 2 experimento do balao.doc Relatório da aula prática Decomposição do papel alumínio em ácido clorídrico Ji-Paraná 2021 Decomposição do papel alumínio em ácido clorídrico Anny Caroline Correia Cardoso Maria Rita Carvalhais Moris Sabrynna Gabriely Dias Pereira Silva Wellen Cássia de Oliveira Menezes Ji-Paraná 2021 INTRODUÇÃO A história do alumínio e de suas múltiplas aplicações no mundo moderno é remota. Apesar de ser o mais abundante metal do planeta, ele não se encontra naturalmente na forma metálica e foi somente em 1824 que o dinamarquês Hans Christian Oersted conseguiu isolar o alumínio na forma como é hoje conhecido. Atualmente possui inúmeras aplicações como na fabricação de panelas, janelas, peças de carro, equipamentos eletrônicos, latas de bebidas etc. Ácido clorídrico é um hidrácido com alto potencial de ionização, é um líquido de aspecto amarelado, altamente corrosivo e tóxico. É utilizado em diversos processos industriais, como a fabricação de produtos de limpeza e de cloridratos farmacêuticos, em alimentos e em processos siderúrgicos. O alumínio se mostra um metal ideal para uma série de aplicações, entra delas ligas leves para a indústria química e dentre outras; já o ácido clorídrico, HCl, é um ácido inorgânico forte, seu pKa é de -6,3. Isso significa que, em solução, o H+ dele é facilmente ionizável ficando livre na solução, fazendo com que o pH desta seja muito baixo. Diante de ampla disponibilidade desse metal em nosso dia-a-dia, foi elaborada uma atividade experimental sobre cinética química a partir do estudo dos fatores que afetam a velocidade da reação de oxidação do alumínio em meio ácido, utilizando materiais simples e de baixo custo. Verificou que a reação é exotérmica, liberando calor e que as duas constantes, A e Ea, são conhecidas como parâmetros de Arrhenius da reação, são encontradas experimentalmente e são praticamente independentes da temperatura, mas depende da reação que está sendo estudada. OBJETIVOS Objetivo Geral utilizar a reação simples de ácido clorídrico e alumínio para estudar os parâmetros cinéticos Objetivo específicos Mostrar a reação química quando misturamos soda cáustica, água e alumínio. PARTE EXPERIMENTAL Para iniciarmos nosso experimento são necessários 5 balões volumétricos contendo uma solução de ácido clorídrico, no nosso caso foi utilizado os balões de 100ml e 50ml cada um com 50 ml e 25ml do ácido clorídrico (HCl) com a concentração de 6mol/L, 8mol/L, 10mol/L. Cada um teve a bexiga amarrada com liga de segurança. Temos tomado à massa de todos os elementos. Foram colocadas as amostras de papel de alumínio amassada, de massas conhecidas medida em balança analítica, dentro das bexigas. Colocou-se as bexigas no topo dos balões volumétricos já com ácido, de massas conhecida. Logo em seguida as ligas de vedação, também de massas conhecidas, usadas para vedar as bexigas de forma mais fixa no topo do balão volumétrico. É feito o movimento de levantar a bexiga, com a finalidade de fazer a massa de papel de alumínio que está dentro da bexiga cair no ácido para que a reação inicie. Quando iniciada a reação, é observado o fenômeno e tudo é anotado. O processo foi feito nas cinco unidades e anotado o tempo que levou para que o papel de alumínio se decompor por completo no ácido. A marcação do tempo foi feita da seguinte maneira, ao cair a massa de papel de alumínio no ácido o cronômetro foi acionado e observado até a hora que a solução parou de borbulhar, quando o fim da reação ficou evidenciado o cronômetro foi parado. Tabela1: primeiro experimento Descrição Medidas Massa de pape de alumínio (P.A.) 0 0,1031g Massa da Bexiga Azul 1,3642g Massa da liga de segurança 0,7007g Balão vol. de 100ml + 50ml de HCl 117,3926g Tempo da reação (s) 132s SISTEMA INCIAL TOTAL (somatório) 119,5606g MASSA DO SISTEMA PÓS REAÇÃO 119,4130g Tabela2: segundo experimento Descrição Medidas Massa da liga metálica (P.A.) 0,1332g Massa da Bexiga Azul 1 1,4992g Massa da liga de segurança 0,5752g Balão vol. de 100ml + 50ml de HCl 117,6698g Tempo da reação (s) 110s SISTEMA INCIAL TOTAL (somatório) 119,8774 MASSA DO SISTEMA PÓS REAÇÃO 119,6531g Tabela3: segundo experimento Descrição Medidas Massa da liga metálica (P.A.) 0,1508g Massa da Bexiga Azul 1,3455g Massa da liga de segurança 0,5369g Balão vol. de 100ml + 50ml de HCl 117,7029g Tempo da reação (s) 157s SISTEMA INICIAL TOTAL (somatório) 118,7904 MASSA DO SISTEMA PÓS REAÇÃO 118,6775 RESULTADOS E DISCUSSÕES Foi observado que ao finalizar o experimento o balão volumétrico ficou quente devido a decomposição do alumínio na solução. Já a bexiga ela encheu porque o gás não tinha como sair então seu ar foi transferido pra bexiga com que fez que ela se enchesse. O gás que foi liberado durante o experimento é o hidrogênio que altamente inflamável que ao entrar em contato com fogo pode gerar uma explosão CONCLUSÃO No caso do hidróxido de sódio, ele é uma BASE. O estudo da reação de oxidação do metal alumínio em meio ácido possibilitou a interpretação do caráter anfótero desse metal, bem como sua influencia na concentração do acido clorídrico sobre a velocidade da reação, observando que a cinética química obedeceu a equação de Arrhenius, influenciada por fatores de velocidade de uma reação química. A reação é altamente influenciada pela temperatura, devido a forte influência da superfície de contato do alumínio sobre a velocidade da reação; ou seja; o alumínio em presença de uma base forte atua como ácido e, em presença de um ácido ele atua como base por isso sua reação pode ser explosiva. BIBLIOGRAFIA http://www.chemometricsufrn.org/uploads/1/2/7/2/12727894/cintica_olimpadas.pdf https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Bomba-De-G%C3%A1s-Hidrog%C3%AAnio/470141.html https://revistaanalytica.com.br/reacao-do-acido-cloridrico-com-aluminio-por-reatividade-da-cinetica-quimica/ http://www.recicloteca.org.br/material-reciclavel/metal/aluminio/ https://brasilescola.uol.com.br/quimica/Acido-cloridrico.htm Este trabalho foi realizado no Laboratório de Química sendo entregue ao professor Genival Gomes da Silva Junior do curso de Farmácia.
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