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Faculdade de Tecnologia da Universidade de Braśılia (FT/UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA (ENE0046) Relatório 3 Introdução aos Amplificadores Operacionais Caio Luiz Candeias Flôres Mat:19/0134283 Lucas Santos Lessa Mat:19/0126230 Rafaela Machado da Silva Costa Mat:19/0129433 Turma E Professores: Prof. Alexandre Ricardo Soares Romariz Prof. José Oniram de A. Limaverde Filho Prof. Marcelo Lopes Pereira Júnior 4 de maio de 2023 Conteúdo 1 Objetivos 1 2 Fundamentação teórica 1 2.1 Amplificador Operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2.1.1 Amplificador Inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2.1.2 Amplificador Não-Inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2.1.3 Amplificador Operacional Seguidor de Tensão - Buffer . . . . . . . . . . . 3 2.1.4 Amplificador de Diferenças ou Diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3 Procedimentos 4 3.1 Amplificador Inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3.1.1 Relação Entrada/Sáıda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3.1.2 Curto virtual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3.1.3 Saturação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.2 Amplificador Não-Inversor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.2.1 Relação Entrada/Sáıda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.2.2 Impedância de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3.2.3 Tensões nas entradas inversoras e não-inversoras . . . . . . . . . . . . . . 8 3.3 Seguidor de Tensão ou Buffer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3.3.1 Relação Entrada/Sáıda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3.3.2 Utilidade de um Amplificador Buffer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 3.4 Amplificador de Diferenças ou Diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3.4.1 Relação Entrada/Sáıda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 4 Conclusão 10 Referências 11 1 Lista de Figuras 1 Imagem retirada de [1], Figura 5.9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 Imagem retirada de [1], Figura 5.13. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3 Imagem retirada de [2], Figura 15.7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4 Imagem retirada de [1], Figura 5.15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 5 Resultado 1 - a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 6 Resultado 1 - b. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 7 Resultado 1 - c. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8 Resultado 2 - a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 9 Resultado 2 - b. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 10 Resultado 2 - c. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 11 Resultado 3 - a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 12 Resultado 3 - b. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 13 Resultado 4 - a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 2 1 Objetivos Esse experimento tem por objetivo desenvolver, de ińıcio, o entendimento do funcionamento de um amplificador operacional em um circuito elétrico. Sendo que o entendimento desse componente eletrônico vai muito além da sua função fim, que é amplificar um sinal de entrada, e permeia conceitos como realimentação negativa e o seu efeito em um circuito, resistência de entrada, resistência de sáıda, resistência interna, tensão de alimentação e ganho de malha aberta ou fechada. Além disso, o experimento estabelece uma visualização e experimentação de como circuitos amplificadores espećıficos agem em um circuitos. Os circuitos abordados são o Inversor, Não- inversor, o Seguidor de Tensão (Buffer) e o Amplificador de Diferenças. 2 Fundamentação teórica 2.1 Amplificador Operacional O amplificador operacional é um circuito eletrônico composto por 5 terminais: entrada não inversora (v+), entrada inversora (v−), sáıda (vo), fonte de alimentação positiva (+Vcc) e fonte de alimentação negativa (−Vcc). A sua principal funcionalidade está em gerar um aumento de tensão na sáıda, tendo como base a diferença das tensões de entrada positiva e negativa, sendo comumente essa diferença cha- mada de vin. Essa amplificação de tensão é proporcional ao ganho do amplificador operacional, como é expresso pela Eq 1. vs = Ao · (v+ − v−) (1) Assim como outros componentes eletrônicos, avalia-se o desempenho de um amplificador operacional em sua forma ideal e real. Para este experimento, utilizou-se um aplificador real do tipo LM741, de acordo com o d́ıgito 4 da matŕıcula 19/0129433. Observa-se na tabela 2.1 a seguir as informações retiradas do datasheet deste amplificador: Parâmetros AmpOp Ideal LM-741 Zin (MΩ) ∞ 2 Zout (MΩ) 0 não-nula Ganho (V/mV ) ∞ 200 Bandwidth (MHz) ∞ 1,5 Um conceito importante de se destacar ao comentar sobre amplificadores operacionais é o de curto virtual, fundamental para a determinação do ganho desses componentes. O curto-circuito virtual é um prinćıpio válido para amplificadores com realimentação na sua entrada inversora, com ganho muito alto e não-saturados. Considera-se que a diferença de tensão entre a entrada inversora e não-inversora tende a zero, ou seja, elas são iguais. Existem alguns circuitos que utilizam o amplificador operacional para diversas funcionali- dades. Alguns deles são citados abaixo: 1 2.1.1 Amplificador Inversor Figura 1: Imagem retirada de [1], Figura 5.9. Esse tipo de circuito possui a alimentação a partir da entrada negativa do amplificador. Sendo assim, aplicando a Lei de Kirchoff das correntes para o nó da realimentação, observa-se que: is + if = in = 0 (2) Além disso, considerando a Lei de Ohm e vn = 0, tem-se: is = vs Rs (3) if = v0 Rf (4) Substituindo estes resultados na equação 2: v0 = −Rf · vs Rs (5) É por esse motivo que denomina-se o circuito como ”inversor”, haja vista a inversão do sinal de entrada do amplificador. Observa-se também que o ganho, nesse caso, é a razão Rf Rs . 2.1.2 Amplificador Não-Inversor Figura 2: Imagem retirada de [1], Figura 5.13. 2 Esse tipo de circuito possui a alimentação a partir da entrada positiva do amplificador. Sendo assim, considerando o divisor de tensão alimentado por v0: vn = vg = v0 ·Rs (Rs +Rf ) (6) Obtém-se, portanto: v0 = (RS +Rf ) · vg Rs (7) O ganho, nesse caso, é a razão (Rs+Rf ) Rs . 2.1.3 Amplificador Operacional Seguidor de Tensão - Buffer Esse tipo de circuito é um amplificador com ganho igual a 1. Sendo assim, a tensão é transferida para a sáıda sem nenhuma atenuação. Figura 3: Imagem retirada de [2], Figura 15.7 . Por meio da Fig 3, é posśıvel observar um divisor de tensão resistivo em (a) e um Seguidor de Tensão (Buffer) em (b). Comparativamente, em (a) ocorre uma queda de tensão através dos resistores Rs e R e, por consequência, a tensão que chega em vo é inferior à tensão vs da fonte, como pode ser visto pela equação 8: vo = R (R +Rs) · vs (8) Por outro lado, ocorre uma entrega integral da tensão da fonte vs em vo em (b). Tal fato acontece porque, de acordo com a teoria de amplificadores, a impedância de entrada (Zin) é muito alta (sendo a resistência Rs despreźıvel no divisor de tensão entre o resistor Rs e Zin) e a impedância de sáıda (Zout) é muito baixa (sendo a impedância R muito maior que Zout). Essas conclusões podem ser observadas matematicamente por meio da Eqs 9 e 10: vRs = Rs (Rs + Zin) · vs ⇒ vRs = 0, Zin ≫ Rs (9) vin = Zin (Zin +Rs) · vs ⇒ vin= vs, Zin ≫ Rs (10) 3 2.1.4 Amplificador de Diferenças ou Diferencial Figura 4: Imagem retirada de [1], Figura 5.15. Considerando a Lei de Kirchoff de Correntes para o nó da entrada inversora, obtém-se: vn − va Ra + vn − v0 Rb + in = 0 (11) Além disso, para um amplificador ideal, têm-se que in = 0. Portanto: vn = vp = Rd · vb Rc +Rd (12) Sendo assim, juntando ambas as equações e considerando o fator de escala Ra Rb = Rc Rd , obtém- se: v0 = Rb Ra · (vb − va) (13) É por esse motivo que denomina-se o circuito como ”diferencial”, visto que a tensão de sáıda é obtida a partir da diferença entre as tensões de entrada ”va”e ”vb”, multiplicadas por um fator de escala. 3 Procedimentos Nos circuitos apresentados nessa seção, utilizamos os seguintes resistores e a seguinte tensão de alimentação: • R1 = 10 KΩ • R2 = 22 KΩ • Tensão de alimentação = ± 15V Considerou-se R1 = Rs e R2 = Rf nos cálculos a seguir. 3.1 Amplificador Inversor 3.1.1 Relação Entrada/Sáıda Implementando o amplificador da Fig 1, como especificado pelo roteiro, e tendo como sinal de senoidal com frequência de 20 kHz e amplitude de 0.5V. Portanto temos sinal igual: vs = A sin 2πf = 0.5 sin (40π) V (14) 4 No osciloscópio obtivemos o seguinte resultado: Figura 5: Resultado 1 - a. O sinal de entrada é Amarelo e de sáıda Verde. De acordo com a Eq 5, temos o seguinte ganho para a sáıda. v0 = −R2 · vs R1 = −22k · vs 10k = −2.2 · vs (15) Portando, tendo uma amplitude de 0.5 V e ganho -2.2, tem-se na sáıda um sinal de Vmáx ∼= 1.1V e Vpp ∼= 2.2V que é o que se observa na Fig 5. Como o sinal é uma senóide e o ganho é negativo, resulta-se em uma inversão de fase como também se observa na Fig 5. 3.1.2 Curto virtual Medindo as tensões nas entradas inversoras e não inversoras, obtemos o seguinte resultado: Figura 6: Resultado 1 - b. 5 Como se tem uma realimentação negativa, com um ganho muito alto e um circuito não saturado, o prinćıpio do curto virtual é obedecido. 3.1.3 Saturação Aumentando gradualmente a tensão da onda senoidal de entrada podemos observar o efeito da saturação, que é quando se atinge, no sinal de entrada, um valor que amplificado alcança o valor máximo de sáıda do amplificador operacional (LM - 741). Figura 7: Resultado 1 - c. Pode-se perceber na Fig 7 que o sinal de entrada (Amarelo) aparenta possuir uma amplitude maior que o sinal de sáıda, porém é sabido que o amplificador possui um ganho com inversão de fase, e, teoricamente, a sáıda deve possuir uma amplitude maior que a entrada. Isso acontece porque a sáıda é saturada em ≈ ±15 V, e é posśıvel observar essa saturação no sinal de sáıda (Verde) com o achatamento dos picos e dos vales. 3.2 Amplificador Não-Inversor 3.2.1 Relação Entrada/Sáıda Implementou-se o circuito do amplificador da Fig 2. O sinal de entrada é uma senóide com amplitude de 1V e frequência 10 Hz, resultando em: vs = 1 · sin (2π10) = sin (20π) V (16) 6 No osciloscópio obtivemos o seguinte resultado: Figura 8: Resultado 2 - a. Usando a Eq 2, temos: v0 = (Rs +Rf ) · vg Rs = (10K + 22K) · vs 10K = 3.2 · vg (17) Relembrando que vg é o sinal de entrada. Substituindo os valores, obtemos: vo = 16 11 · sin (20π) (18) O sinal de sáıda teria um Vmáx = 3.2 V e Vpico = 6.4 V. Como é mostrado na Fig 8, a amplitude da senóide resultante é de aproximadamente 3.2V, com a mesma frequência e fase da entrada. 3.2.2 Impedância de entrada Para calcular empiricamente a impedância de entrada, inseriu-se um resistor de 22 kΩ na entrada não-inversora. Analisando-se os sinais de sáıda antes e depois da inserção do resistor, obteve-se curvas inalteradas. Isso prova que não houve queda de tensão pelo resistor de 22 kΩ e que, portanto, considerando a Eq 19 abaixo, Zin é muito alta. vs = Zin (Zin + 22k) · vin ⇒ vs = vin, Zin ≫ 22k (19) É válido ressaltar que essa situação não é ideal, pois nesse cenário teŕıamos Zin → ∞. Segue imagem das ondas de entrada e sáıda inalteradas. 7 Figura 9: Resultado 2 - b. 3.2.3 Tensões nas entradas inversoras e não-inversoras Medindo a tensão nas portas do amplificador, obtemos o seguinte resultado no osciloscópio: Figura 10: Resultado 2 - c. Portanto, pelo gráfico percebe-se que as ondas de entrada (Amarelo) e de sáıda (Verde) estão sobrepostas. Para o caso da configuração não-inversora, v+ é uma uma senoidal de Vpp ≈ 2 V, e, pelo prinćıpio do curto virtual, ocorre o ”espelhamento”dessa tensão em v−. 3.3 Seguidor de Tensão ou Buffer 3.3.1 Relação Entrada/Sáıda Implementou-se o circuito do amplificador da figura 3, com um sinal de entrada de 10 Hz e 1 V de pico, e obteve-se o resultado expresso na figura 11 abaixo: 8 Figura 11: Resultado 3 - a. Ao observar a imagem, percebe-se que os sinais de entrada e sáıda são iguais, como corrobora a fundamentação teórica deste relatório (Vin = Vout). 3.3.2 Utilidade de um Amplificador Buffer Como explicitado na fundamentação teórica, ao comparar-se a diferença de tensão nos termi- nais do resistor R2 com ou sem o amplificador operacional, observou-se que, sem o amplificador operacional, há uma queda de tensão através do resistor R1 (divisor resistivo de tensão), en- quanto que, com o amplificador operacional, a tensão no terminal é igual à tensão de entrada, ou seja, é integralmente distribúıda. Isso ocorre pelo fato de a impedância de entrada ser extremamente alta, e, diante de Zin do amplificador operacional, o valor de R1 é despreźıvel, vide o mesmo mecanismo usado para demostrar empiricamente que a impedância de entrada de um amplificador é muito alta na seção 3.2.2 desse relatório. Corrobora-se essa explicação por meio da figura 12 abaixo: Figura 12: Resultado 3 - b. 9 3.4 Amplificador de Diferenças ou Diferencial 3.4.1 Relação Entrada/Sáıda Implementou-se o circuito do amplificador da figura 4, com dois sinais de entrada (1 V e sen(20πt)), e obteve-se o resultado expresso na figura 13. A partir da fundamentação teórica explicitada neste relatório, tem-se a seguinte equação de circuito: vo = 22 10 · (sen(20πt)− 1) = 2, 2 · (sen(20πt)− 1) (20) Conclui-se que o sinal de sáıda vo será uma senoide de mesma frequência do sinal de entrada V2. Porém, deslocado no eixo y, haja vista a alteração dos limites máximos e mı́nimos do sinal devido à subtração (V2 - V1). Sendo assim, a senoide de sáıda terá sua variação entre 0 (máximo) e -2,2 (mı́nimo), consi- derando que V2 oscila entre 1 e -1. Corrobora-se esse resultado por meio da figura 13 abaixo: Figura 13: Resultado 4 - a. 4 Conclusão Conclui-se que, durante o experimento, foi posśıvel melhor entender conceitos básicos que determinam o funcionamento do componente eletrônico Amplificador Operacional e a aplicabi- lidade desse componente em alguns circuitos. Foi posśıvel observar experimentalmente como um amplificador na configuração Inversora aumenta amplitude da tensão de entrada (G = Rf Rs ) e inverte a fase do sinal de entrada. E, em paralelo, observar que acontece esse mesmo processo de aumento da amplitude da tensão de entrada com um amplificador na configuração Não-inversora, porém sob uma ganho diferente (G = 1 + Rf Rs ). Além disso, elucidar como um Seguidor de Tensão (Buffer) atua e transmite integralmente a tensão da entrada na sáıda, desprezando a queda de tensão em posśıveis im- pedâncias na entrada. E, por fim, visualizar o deslocamento vertical de tensão que um circuito Amplificador de Diferenças gera. Por fim, em linhas gerais, o experimento mostrou-se bem sucedido e esclarecedor não somente em relação à obtenção de resultados experimentais condizentes com os resultados teóricos obti- 10 dos por meio de cálculos, mas também em relação à riqueza de análise adquirida para entender os circuitos abordados e outras posśıveis variações. Referências [1] J. Nilsson and S. Riedel, CircuitosElétricos. PRENTICE HALL BRASIL, 2015. Citado 2 vezes nas páginas 2 e 4. [2] UFRGS, “Análise de circuitos elétricos.” https://www.ufrgs.br/eng04030/Aulas/ teoria/cap_15/circampo.htm, 1999. Citado 2 vezes nas páginas 2 e 3. 11 https://www.ufrgs.br/eng04030/Aulas/teoria/cap_15/circampo.htm https://www.ufrgs.br/eng04030/Aulas/teoria/cap_15/circampo.htm Objetivos Fundamentação teórica Amplificador Operacional Amplificador Inversor Amplificador Não-Inversor Amplificador Operacional Seguidor de Tensão - Buffer Amplificador de Diferenças ou Diferencial Procedimentos Amplificador Inversor Relação Entrada/Saída Curto virtual Saturação Amplificador Não-Inversor Relação Entrada/Saída Impedância de entrada Tensões nas entradas inversoras e não-inversoras Seguidor de Tensão ou Buffer Relação Entrada/Saída Utilidade de um Amplificador Buffer Amplificador de Diferenças ou Diferencial Relação Entrada/Saída Conclusão Referências