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Propedêutica Do Sistema Venoso A função das veias é trazer o sangue de volta ao coração, após ter o mesmo cumprido sua função de trocas metabólicas e térmicas ao nível dos tecidos. · Anatomia . Veia geralmente está na mesma localização da artéria, e normalmente tem o mesmo nome. . Existe muita variação anatômica. . São pouquíssimas veias que do ponto de vista funcional são estritamente importantes e fundamentais. . Se retiro uma veia, na grande maioria das vezes, o sangue vai encontrar o caminho para levar o sangue do órgão que está acometido por essa ligadura até o coração. . Grandes veias não levam à perda do membro, mas podem levar à morbidade. · Circulação venosa abdominal e pélvica . Veia cava na direita da artéria aorta. . Veia renal esquerda tem que atravessar por cima da aorta para ser drenado para a veia cava e ir para o átrio direito. Por cima dessa emergência da veia renal esquerda, parte a artéria mesentérica inferior 🡪 pinçamento da veia renal esquerda 🡪 síndrome de quebra-nozes 🡪 paciente pode ter varizes pélvicas, hematúria e dores pélvicas. · Bifurcação das artérias ilíacas passa por cima da veia cava e da veia ilíaca esquerda 🡪 ponto de compressão anatômica síndrome de Cockett May-Thurner pode levar a varizes pélvicas, varizes de membro inferior, e trombose ilíaco-femoral. Acontece principalmente em mulheres jovens. A Estase provocada pela dificuldade do retorno venoso da perna esquerda pode provocar trombose do membro inferior esquerdo. · Circulação venosa profunda do MID . Veia poplítea (em 25% das pessoas é duplicada). . Drenagem venosa do MI: . Sistema profunda é responsável por 80-90% do retorno venoso para o coração. Acompanham as artérias profundamente a musculatura. . Sistema venoso superficial: Representado principalmente pelas veias safenas. É responsável por menos de 20%, até 10% do retorno venoso pode retirar que não apresenta risco de morbidade para o membro. Por isso que a veia safena é retirada e consegue ser utilizada para substituir artérias importantes. · Circulação venosa superficial do MID . Mais comumente afetada por varizes = veia safena magna. . Passa anteriormente ao maléolo medial (onde pode ser frequentemente visualizada e palpada), sobe pelo lado medial da perna, no joelho corre para a borda posterior do fêmur, segue lateralmente até atingir a virilha, se curva para atravessar a abertura de safena, une-se com a veia femoral no triângulo de Scarpa. · Veia safena parva. . Está na parte posterior . Começa no maléolo lateral, estende-se posteriormente ao longo da perna para terminar no joelho, onde tributa na veia poplítea. · Veias tem o mesmo nome das artérias. · Do joelho pra baixo é duplicado. · Veias perfurantes perfuram a fáscia muscular e comunicam o sistema superficial com o sistema profundo. . O sentido do fluxo normal é do superficial para o profundo 🡪 direcionado pelas válvulas. . As válvulas direcionam também do caudal para o ventral. Rede venosa: Veias superficiais do MMSS veia cefálica (para fora) e veia basílica (para dentro). MMSS e MMII: As veias profundas acompanham as artérias em todo o seu trajeto. . OBS.: duplo para as pernas e antebraço Veias perfurantes – MMII. · O fluxo venoso é ascendente e ‘de fora para dentro’ Valvas (válvulas): servem para orientar a direção do fluxo venoso. Quebrar a coluna de sangue do tornozelo ao átrio causa diminuição de pressão. Impede refluxo do sangue venoso e possibilita que ele chegue até o coração, funcionando como uma ‘bomba cardíaca’. Doença de varizes = doença de dilatação das veias 2 motivos principais: · Genética: pessoas nascem com a parede da veia mais frágil quando submetidas à pressão, vai dilatando. · Válvula diminui (com a sobrecarga do dia a dia) veia dilatada, mas a válvula continua do mesmo tamanho e não fecha mais e não tem mais a quebra de pressão vai ter toda essa pressão acima da veia lá embaixo e vai dilatar cada vez mais a veia. Varizes As Varizes de MMIIs: é uma condição clínica muito prevalente (38% da população). 70% das pessoas acima dos 70 anos podem ter varizes. Possui sintomas e sinais clínicos relacionados. · Fatores de risco: . Hereditariedade . Sexo: mulheres 3:1 homem . Parte hormonal: estrogênio atua na fragilidade da parede da veia. . Gestações são períodos de sobrecarga no sistema venoso. · Idade: > 40 anos. . Porque é uma doença progressiva. · Gravidez . Causa sobrecarga por motivos: . Aumento da pressão abdominal e comprime a veia cava orientação é ficar em decúbito lateral esquerdo. . Fatores hormonais da gestação fragilidade da parede da veia. . Aumento da volemia em +- 20 a 30% · Profissão: ortostatismo · Fator de sobrecarga · Obesidade · Por aumento da pressão abdominal 🡪 dificulta o retorno venoso 🡪 sobrecarrega as veias da perna. · Antecedentes · Família · Genética/Sexo · Gravidez · Obesidade/Sedentarismo · Ortostatismo · Idade · OBS.: atividade física é fator protetor! · O que está em volta da veia é o músculo, “coração” do sistema venoso. · Atividade física causa fortalecimento da musculatura e protege contra as varizes. · Sinais e sintomas de varizes · Estão relacionados a sobrecarga de sistema venoso. · 1. Queixa de varizes · 2. Dor – detalhar frequência e tipo da dor. Dor de formigamento não é característico de varizes. · Incômodo nas pernas; peso/cansaço nas pernas ao longo do dia, que surge mais no final do dia (mais intensa no período da tarde/começo da noite); melhora após deitar/colocar a perna para cima. · Se já acordar com ela ou não conseguir dormir a noite com dor na perna dor NÃO É das varizes. · O que dói é a sobrecarga na parede da veia, já que pressão aumentada na parede da veia, distensão da veia causa dor. · A dor não é incapacitante, é só um incômodo (um pouco maior ou um pouco menor). · 3. Edema · Pressão aumentada exerce uma pressão hidrostática na parede da veia e passa líquidos para o interstício. · Pressão aumentada aumenta a permeabilidade capilar 🡪 linfático não consegue drenar tudo 🡪 edema. · 4. Alterações tróficas · Dermatite ocre/dermite ocre: pintinhas escuras, pele escurecida. . Aumenta tanto a permeabilidade capilar que extravasa hemácias também, hemosiderina começa a se depositar na pele. . Pode ser um sinal de insuficiência venosa 🡪 investigar se não tem insuficiência venosa associada. · Lipodermatosclerose: pele com aspecto de cicatriz, pele esbranquiçada e endurecida. . Sobrecarga no sistema venoso crônica por anos e avançando diminui a perfusão dos capilares e provoca micronecroses na pele e nos tecidos resultando em processo cicatricial, endurecido, pele perolada. . Úlcera venosa: Estágio mais avançado com necroses sucessivas abre uma úlcera que não cicatriza. · 5. Prurido · Por processo inflamatório local ou eczema de varizes. · Em grande parte das vezes, a dor que a paciente sente não é decorrente de varizes 🡪 apesar de ela já ter varizes instaladas. · Pernas pesadas e varizes. · Classificação de varizes – Classificação de CEAP: classifica de acordo com a clinica, etiológica, anatômica e patológica. . C 0: muito raro. Indica quem não tem nenhum sinal clínico de nada. . C 1: quem tem teleangectasias, veias reticulares fininhas. . Teleangectasias ou veias reticulares. · C 2: veias dilatadas e tortuosas com calibre superior a 3 mm de diâmetro. . Veias varicosas. · C 3: além das varizes, o paciente tem também edema de membro inferior. Pode aparecer as veias como pode não aparecer. . Edema e corona. . Excluir outras causas de edema. · C 4: além do edema (que pode estar presente ou não), o paciente tem lesões tróficas não ulcerosas (dermatite ocre e lipodermatosclerose). . Lipodermatoesclerose e eczema. · C 5 : úlcera já cicatrizada. · C 6: úlcera ativa. . OBS.: C 0 e C 1 não se classificam como uma doença 🡪 porque não tem válvula insuficiente. Doença em si é a partir de C 2. · Úlcera . No maléolo medial . Pode indicar insuficiência na veia safena magna ou de veias perfurantes de Crockett. · A pressão é maior o mais distal possível úlcera está no maléolo medial porque é o primeiro lugaronde não se tem mais essa preensa plantar 🡪 não diminui a sobrecarga. . Na região do pé, tem-se uma preensa plantar 🡪 ao caminhar, aperta-se a veia o tempo inteiro 🡪 preensa plantar diminui a sobrecarga. · OBS.: se for úlcera no maléolo lateral 🡪 insuficiência na veia safena parva ou perfurantes laterais. · Claudicação venosa · Dor · Pode aparecer já quando o paciente fica em pé e pode piorar com a caminhada. · NÃO melhora quando parado, só melhora com a elevação dos membros. · Dor · Diagnóstico diferencial . A) Dor de origem neurológica . Ciatalgia por compressão da raiz nervosa (nevralgia do nervo isquiático). · B) Dor de origem articular . Artrite e artrose (idoso). · C) Dor de origem muscular . Fadiga muscular, miosites. · Edema · É a 3ª queixa mais comum. · Edema de MMII: · Unilateral agudo . TVP, síndrome da pedrada (hematoma intramuscular que levou a um edema e extravasamento de sangue, a um processo inflamatório), síndrome compartimental (condição de associação: reperfusão, trauma, fratura), erisipela. . Urgência! Descartar TVP! . Diferença clínica entre erisipela e TVP: . Erisipela: infecção por bactérias estreptococcus beta-hemolíticos do grupo A 🡪 está no compartimento subcutâneo 🡪 edema é só supercicial. Musculatura continua móvel. · Precisa de um Doppler de urgência. · Unilateral crônico · Varizes, síndromes pós-flebites, síndrome de Cocket (MIE). . Compressão da veia ilíaca esquerda pela artéria ilíaca direita. · Paciente tem edema assimétrico unilateral há muito tempo. · Bilateral · ICC, IRC, carência proteica, distúrbio hormonal, obesidade, IVC primária, lipedemia. · É muito menos provável que a causa seja vascular, a não ser que o paciente tenha uma patologia na veia cava (ex. trombose de cava). . Normalmente tem outras patologias associadas 🡪 ex. neoplasia. · Prurido · Varizes 🡪 IVC 🡪 1/3 distal da perna. · Alterações tróficas · Dermatite ocre · Eczema · Lipodermatoesclerose · Úlceras. · Exame físico . Posição do exame . Varizes: em pé 🡪 só assim é que as veias dilatadas aparecem. . TVP: decúbito dorsal. · Inspeção . Veias varicosas . Alteração da cor . Rubor intenso . Cianose: flegmasia, TVP, IVC . Palidez: TVP iliofemoral. . Manchas: cor vinhosa (síndrome Klippel-Trenaunay) . Síndrome congênita. · Edema: Godet ou cacifo visível à compressão digital. · Alterações tróficas: dermatite, úlceras venosas, lipodermatosclerose · Necrose: gangrena · Palpação · Trajeto venoso · Veias perfurantes · Aumento de temperatura: botões varicosos, celulite ou erisipela, tromboflebites. · Edema: sinal de Godet ou cacifo + · Frêmitos: FAV. · Percussão · Às vezes consegue sentir se a veia está ingurgitada ou não. · Percussão no trajeto da veia (valvas). · Manobra de Schuartz . Consiste na percussão de trajetos venosos dilatados com a ponta dos dedos, enquanto com a outra mão espalmada se percebe a progressão da onda sanguínea. . Teste dos garrotes . Manobra para tentar indicar a origem do refluxo para levar (ou não) para a cirurgia. . Rima-Brodie-Trendelemburg . A. Paciente de pé e inspecionar bem os trajetos venosos. . B. Posição dorsal com MMII elevado a 60º . Garrote – maléolo – raiz da coxa · C. Paciente em pé (ainda com garrote) . Dilatação: perfurantes insuficientes e/ou insuficiência da VSP (veia safena parva). · D. Tira garrote proximal . Dilata: insuficiência ostial da croça da VSM (veia safena magna). · Teste de Rima-Brodie-Trendelemburg . Ausculta . Manobra de Alípio Correa Neto . Insuficiência de válvula da croça da safena . Sopro ao refluxo venoso. . OBS.: Alípio Correa Neto modificado 🡪 usa o sonar com Doppler. · Teleangectasias · Varizes reticulares · Varizes tronculares · Tromboflebite superficial · Dermatite ocre com úlcera em cicatrização · Úlcera flebopática (venosa) · Tratamento . Elastocompressão . Principal quesito no tratamento das varizes. . Meia elástica é a 1ª linha de tratamento. . De 20-30 mmHg · Ação em 3 doenças: varizes, TVP e linfedema. . Medicamentoso . Diosmina-hesperidina . Aminaftona . Além de atuar no sistema venoso, tem atuação no sistema linfático também 🡪 boa opção para pacientes que têm linfedema. · Picnogenol · Flavonoides · Ação anti-inflamatória, diminuição da permeabilidade capilar, diminuição da dor das varizes. · São sintomáticos; porém não atuam na sobrecarga. · Cirurgia de varizes · Tratamento de intervenção · Retirar a veia doente. . Espuma – Quimioablação . Tratamento de intervenção. . Faz a veia fechar. . Laser endovenoso – Termoablação . Novo padrão-ouro . Tratamento de intervenção. . Desvantagens: custo um pouco maior, não são todos os cirurgiões vasculares que fazem, precisa ter formação em Doppler vascular. . Eslceroterapia química . Tratamento mais estético 1. Agentes esclerosantes líquidos 1. Glicose hipertônica 1. Polidocanol 2. É o mesmo agente utilizado na produção da espuma da quimioablação. 2. É uma solução de glicose hipertônica com o polidocanol. . Ethamolin · Tecnologia (Doppler/realidade aumentada) · Doppler: guia muitos procedimentos a serem realizados. 1. VeinViewer: visualiza a veia através de raios IV 🡪 processa a imagem da veia e projeta a veia na mesma localização na pele. . Microcirurgia de varizes . Por furinhos com agulha ao longo da veia 🡪 permite retirar veias reticulares. . Adequada para tratamento de varizes reticulares. Trombose venosa profunda · Pode acometer qualquer veia profunda do sistema venoso profundo. · 90% dos casos tem origem nos MMII. · 10% nos MMSS, átrio, renal, cava, pélvicas. · Fatores desencadeantes: tríade de Virchow . Estase sanguínea . Hipercoagulabilidade . Lesão endotelial · Alto risco de TVP: . Grandes cirurgias ortopédicas . Estase, imobilização (no centro cirúrgico ou no pós-operatório); paciente não deambula precocemente) · Grandes cirurgias · Câncer . Fator de hipercoagulabilidade 🡪 trombofilia adquirida. · Traumatismos raquimedulares . Leva a uma imobilização 🡪 estase. · Trombofilias congênitas · TVP/EP há menos de 2 anos. . História prévia 🡪 destruição das válvulas leva a uma estase venosa quando existe a recanalização das veias. · Principais fatores de risco · Gestação, puerpério, reposição hormonal · Neoplasias, septicemias, AVC, doença inflamatória · Idade, obesidade, disfunção cardíaca, IAM · Varizes, TVP prévia, restrição prolongada ao leito · Trauma, imobilização, paralisia, grande queimado · Cateter central, cirurgia prolongada, anestesia geral. · Sinais e sintomas · Edema . Assimétrico de membro inferior agudo · Empastamento de panturrilha · Dor · Dilatação de veias superficiais (veias de Pratt) . TVP de veias profundas 🡪 sangue busca outro caminho 🡪 veias superficiais 🡪 gera dilatação. · Sinal de Homans, Bancroft (dor ao apertar panturrilha/ musculatura gastrocnêmica), Bandeira (quando a panturrilha não balança direito; positivo é quando não chacoalha) · Cianose (“flegmasia alba dollens”, “cerulea”) · Diagnóstico . Anamnese (fatores de risco, sintomas) . Exame físico (sinais clínicos) . D-dímero (fragmento da lise de fibrina) . Produto de degradação da fibrina . Positivo em TVP 🡪 porém não é causa-específica. · Métodos não-invasivos (Doppler) . É o mais utilizado. . Porém é examinador-dependente e aparelho-dependente. · Métodos invasivos (flebografia) . Punção venosa 🡪 injeta contraste 🡪 falha de contrastação = veia ocluída. . Só serve para guiar tratamento. . Padrão-ouro para diagnóstico de certeza 🡪 porém é menos utilizado por ser invasivo. . Tem maior acurácia que o Doppler. · Sinal da Bandeira · Mobilidade da batata da perna semi-fletida. · Sinal de Bancroft · Sinal de Homans . Faz dorsoflexão 🡪 estira a musculatura gastrocnêmica 🡪 paciente refere dor. · Tratamento . Na fase aguda/imediata: . Drenagem postural . Anticoagulação · Medidas gerais . Repouso + drenagem postural (posição de Trendelemburg) . Analgesia e anti-inflamatório . Após regressão do edema, mobilizar paciente. . Meias elásticas de 30-40 mmHg · Tratamento clínico · Anticoagulantes . Evitar a progressão proximal e distal do trombo . Profilaxia da embolia pulmonar .Heparina não fracionada . Heparina de baixo peso molecular . Anticoagulantes orais (varfarina X NOACS) . Varfarina: inibidor da trombina e do fator X ativado. . Novo anticoagulantes: heparina por via oral. · Heparina não fracionada · Paciente hospitalizado · Bomba de infusão · TTPa repetidos · Ação rápida, meia vida curta (90 min.), pico 2/4h · Inibição da trombina e fator X ativado · Ataque: 80 UI/kg · Manutenção: 18 UI/kg/h · Heparina de baixo peso molecular · Administração subcutânea · Fragmentos menores da molécula de heparina · Ação maior no fator X ativado (4:1) · Menor risco de sangramento e plaquetopenia · Dispensa controle de TTPa · Ação rápida, meia vida 4h, pico 3/5h. · Anticoagulante oral – Anti-vitamina K · Ação mais lenta (pleno efeito em 4 dias) · Derivados cumarínicos ou do warfarin · 5 mg/dia · Interações medicamentosas e alimentares . Paciente precisa comer sempre a mesma porção semanal de alimentos que contém vitamina K. · Requer monitorização frequente (TP/INR) · Manejo complexo · NOACS (novos anticoagulantes) · APROVADOS para tratamento e prevenção à recorrência de TVP/TEP · Segurança e eficácia confirmadas em anos de prática clínica · Rápido início de ação, meia-vida curta e previsível · Pouca interação medicamentosa · Manejo menos complexo · Desvantagem: custo (laboratórios ainda detêm a patente, e há pouca concorrência). · Tratamento cirúrgico · Filtro de veia cava inferior · Paciente que tem contraindicação de anticoagulantes. · Usa-se o filtro para evitar embolia pulmonar. · Ligadura de veia cava inferior · Trombectomia venosa · Fibrinólise · Fibronolítico para dissolver o coágulo · Indicação: paciente jovem com TVP alta (ex. ilíaco-femoral) 🡪 diminui risco de síndrome pós-trombóticas.
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