Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ana Clara Silva Freitas Problema 2 Segundo neurônio motor (medula espinhal) Medula espinhal: o Origem: bulbo, forame magno do crânio; o Termina: afunilada na vértebra L2; o Dela saem os nervos espinhais, originários dos diversos segmentos medulares, de C1 até S5. O nervo é formado pela junção das raízes dorsal, que contém: o Gânglio espinhal: recebe os estímulos somatossensoriais; o Gânglio ventral: leva os estímulos motores. A medula é dividida em região: o Externa: formada pela substância branca, contendo as fibras axonais dos feixes ascendentes, descendentes e associativos. o Interna: contém o “H” medular, constituído por grupos de neurônios, representando a substância cinzenta. A ponta anterior do “H” medular contém neurônios relacionados a FUNÇÃO MOTORA A ponta posterior do “H” medular contém os neurônios relacionados à FUNÇÃO SOMATOSSENSORIAL. O segundo neurônio motor (alfa) tem seu corpo celular na ponta anterior da medula e faz sinapse com o musculo esquelético. o Essa sinapse é chamada placa motora e tem como neurotransmissor a acetilcolina; o O neurônio alfa é o responsável direto pela contração muscular, além de exercer efeito trófico sobre o músculo o A morte deste neurônio causa paralisia flácida e amiotrofia (atrofia muscular). O músculo esquelético possui fusos musculares, os quais são capazes de detectar qualquer aumento da tensão muscular. Eles estimulam um neurônio que se encontra no gânglio espinhal e faz sinapse com o segundo neurônio motor. o Esta alça neuronal monossináptica ajuda a manter um tônus muscular apropriado e é responsável pelos reflexos tedinosos: bicipital, tricipital, patelar, Aquileu; o O tônus muscular recebe influência de outro neurônio originário da ponta anterior da medula: o neurônio gama; o O gama acompanha o alfa e chega até o músculo esquelético, onde faz sinapse com a fibra do fuso muscular, contraindo suas extremidades estimula o reflexo monossináptico e aumenta a tensão muscular; o Neurônio gama: recebe influência do sistema extrapiramidal; o Neurônio gama: recebe influência do sistema piramidal. Sistema sensorial Exame da sensibilidade somática Consiste em três modalidades: 1. Dor; 2. Vibração; 3. Propriocepção. Sofre interpretações subjetivas, por isso é necessário confirmar em 5 tentativas o mesmo achado; É fundamental que o paciente esteja de olhos fechados durante o exame de sensibilidade do consciente. Sensibilidade dolorisa: testada por estímulo cutâneo com a ponta de uma gulha; Sensibilidade vibratória: é feito com diapasão de 128 HZ; o Hipoestesia: diminuição da sensibilidade; Ana Clara Silva Freitas Reflete a lesão do feixe espinotalâmico lateral (dor) ou anterior (tato) Síndroe de Brown-Séquard; Síndromes do tronco encefálico;Síndrome de Wellenberg. o Anestesia: perda completa da sensibilidade; o Determinados padrões de hipo/anestesia são característicos das polineuropatias periféricas (“em bota” e “em luva”) e das radiculopatias. Nível sensitivo: é o principal achado nas síndromes de secção medular completa, mielite transversa e compressão medular. Hipo/anestesia para todas as modalidades abaixo da lesão; Síndrome colunal posterior: o Algumas doenças como a carência de B13 e o tabes dorsalis (sífilis) possuem certa preferêncoa pelas fibras alfa que ascendem pelos fascículos grácil e cuneiforme do cordão posterior medular; o Sintomas apresentados: sensibilidade vibratória, proprioceptiva e tátil doscriminatico, predominando bilateralmente em MMII. Robemrg positivo, sensibilidade vibratória e proprioceptiva abolidas ns MMII. Síndrome talâmica: lesão dos núcleos ventrolaterais do tálamo causa hemianestesia para todas as modalidades no hemicorpo contralateral (incluindo a face). Polineuropatia Muitos nervos periféricos afetados de forma proeminente; Neuropatia periférica: qualquer distúrbio do SNP, incluindo radiculopatias e mononeuropatias; Apresentação clínica: o A polineuropatia é tipicamente caracterizada por perda sensorial distal simétrica, sensações de queimação ou fraqueza. o Pacientes com polineuropatia muito leve ou assintomática ocasionalmente são identificados no exame sensorial detalhado das extremidades inferiores. Causas: o Diabetes; o Doenças sistêmicas: Hipotireoidismo; Deficiências vitamínicas B12 e Folato; Os achados neurológicos mais comuns na deficiência de vitamina B12 são parestesias simétricas ou problemas de dormência e marcha. A neuropatia é tipicamente simétrica e afeta as pernas mais do que os braços. O achado neurológico clássico na deficiência de vitamina B12 é a degeneração combinada subaguda das colunas dorsal (posterior) e lateral (substância branca) da medula espinhal devido à desmielinização. Está associada a fraqueza progressiva, ataxia e parestesias que podem evoluir para espasticidade e paraplegia. OBS: a cirurgia bariátrica possui complicações neurológicas secundários aos distúrbios nutricionais e metabólicos decorrentes da operação, como deficiência de ferro e Zn, desnutrição proteica e as deficiências vitamínicas (B12, folato, vitaminas D,A e E); A rápida perda de peso após a cirrurgia é associada a baixas concentrações de B12, tiamina e folato. A deficiência de TIAMINA tem sido apontada como causa de polineuropatia após a bariátrica. o Autoimnune Ana Clara Silva Freitas Guiliian Barré SD do caso Pilineuropatia inflamatória aguda, autolimitada, na maioria das vezes desmielinizantes de mecanismo auto-imune pós-infeccioso; Pode SER DESENCADEADO POR INFECÇÃO RESPIRATÓRIA (CITOMEGALOVÍRUS e EBV) ou GASTROINTESTINAL; Em cerca de 75% dos casos pode-se detectar infecção 1-3 semanas precedendo a doença; QC: o Instalação hiperaguda (horas ou dias); o Inicia-se com lombalgia associada a diestesias nas extremidades dos MMII, que se tornam par éticos ou mesmo plégicos; o Ocorre paraparesia ou paraplegia, que é sempre do tipo flácida e arreflexa; o Posteriormente, há acometimento de membros superiores; o Em 50% dos casos, a evolução pode acometer a face e a musculatura bulbar diparesia facial periférica, disfagia, disfonia e disartria; o Em 25% dos casos há paresia da musculatura respiratória, com indicação de suporte ventilatório ninvasivo; o O exame é característico: PARESIA ou PLEGIA + ARREFLEXIA + FLACIDEZ SIMÉTRICA; o As sensibilidades térmica e dolorosa geralmente estão preservadas, mas não a proprioceptiva e a vibratória. Plineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (PDIC): o É a versão crônica da SGB; o Evolui com períodos de exacerbação e remissão; o Exame físico: igual ao SGB, mas há maior comprometimento da sensibilidade e menor simetria o Tóxico: quimio, álcool, etc.; o Hereditária e idiopática Amiodarona: Indicada para FA; Pode induzir neuropatia sensitivo-motora periférica e/ou miopatia e neuropatia ópitica. Diagnósticos relacionados ao 2° neurônio motor: Miastenia gravis (MG) o Reação autoimune contra os receptores de acetilcolina resistência dificuldade de transmissão do impulso e consequente ativação das fibras musculares, o que resulta em freayeza decremental (piora quando usa a musculatura e melhora ao repouso). o preferência oela musculatura ocular e fatigabilidade; o queixas iniciais: diplopia e ptose que pioram ao longo do dia; o comprometimento da mímica facial face miastênica; o principal fator de descompensação: infecções intercorrentes Síndrome de Eaton Lambert (SEL): o Semelhante a MG o A pereferência é pela musculatura dos MMII o paciente não consegue deambular; o Reflexos tedinosos profundos abolidos. Esclerose Lateral amiotrófuca (ELA): Ana Clara Silva Freitas o Doença degenerativa dos neurônios motores: primeiro e segundo; o Sinais e sintomas do primeiro neurônio motor: fraqueza, espasticidade, hiperreflexiae Babinsk positivo. o Sinais e sintomas do segundo neurônio motor: atrofia muscular e miofasciculações; o Evolui para o acometimento da musculatura respiratória. Síndrome de Guillain-Barré Epidemiologia: É a maior causa de paralisia flácida generalizada no mundo; Acomete principalmente a população entre 20 e 40 anos de idade, de ambos os sexos. Fatores de risco para mau prognóstico: Idade > 50 anos; Diarreia precedente; Início abrupto de fraqueza grave (menos de 7 dias); Amplitude do potencial de neurocondução motora menor que 20% do limite normal; O prognóstico motor é melhor em crianças: necessitam menos de suporte ventilatório e recuperam- se com maior rapidez. Definição: Também conhecida como “polirradiculoneuropatia inflamatória aguda”; É marcada pela perda da bainha de mielina e dos reflexos tendinosos e engloba as polineuropatias agudas imunomediadas. Pode ser dividida em dois tipos: desmielinizantes e axonais. o Síndrome desmielinizante: a bainha de mielina é atingida e danificada, o que prejudica a condução de sinais nos nervos que foram afetados prejuízos nos movimentos, cognição e sensação. A principal forma de SGB é a polirradiculoneuropatia desmielinizante inflamatória aguda, é uma doença rara. Acomete a função motora e sensorial. Pode ser caracterizada por:perda simétrica e progressiva da força muscular, com diminuição da sensibilidade tátil do paciente, com reflexos ausentes ou reduzidos e com proteínas elevadas no líquor. o Síndrome axonal: o axônio é danificado, o quadro é semelhante ao da síndrome desmilinizantes, mas se diferencial na maior fraqueza muscular e de déficits sensoriais, além de ser mais grave. Habitualmente, a progressão máxima (nadir) se dá ao longo de 4 semanas, inflamação – objetivada por aumento dos níveis de proteína no líquor – secundária a autoimunidade e uma combinação variável de envolvimento de raízes, plexos e axônios sensitivos, motores e autonômicos; o Progressão por mais de 8 semanas exclui o diagnóstico de SGB, sugerindo uma polineuropatia desmielinizantes crônica (PIDC). Variantes e subtipos: Variante desmielinizante clássica (VDC ou AIDP); Variantes axonais: o Neuropatia motora axonal aguda: Ana Clara Silva Freitas Tem pior prognóstico do que a SGB e a maioria dos casos exibe recuperação motora lenta e incompleta; A diferenciação entre ela e SGB é muuto difícil, por isso o tratamento é semelhante. o Neuropatia axonal aguda sensitivo-motora: Músculos distais mais gravemente afetados que os proximais; Há déficit de nervos cranianos e IR; Boa recuperação dentro do primeiro ano, mas fraqueza distal residual é comum. Variante paraparética; Variante faríngea-braquial; Diplegia fácial; Síndrome de Miller-Fisher (MF): o Prevalente na Ásia; o Caracterizada pela presença de oftamoplegia (fraqueza uni ou bilateral assimétrica abducente, por exempl), arreflexia e ataxia. o Pode haver paralisia facial ou associação com encefalite do tronco encefálico (neuraxite) Encefalite de Bickerstaff; o O quadro de encefalite pode levar ao aparecimento de sinais piramidais no exame neurológico. o A recuperação da ataxia pode demorar 1 a 3 meses, havendo recuperação da maioria dos pacientes após 6 meses. Síndrome de sobreposição de GB e MF; Variante sensitiva pura; Variante disautômica pura. Fisiopatologia: O paciente com predisposição estará exposto ao desenvolvimento da doença após a exposição de um gatilho; Os gatilhos são por infecções precedentes por comipilobacter jejuni, mycoplasma pneumonie, CMV, EBV, Hepatite E, HIV e arbovírus (dengue, zika, chikungunya); A infecção gera uma resposta imune que busca combate-la. A resposta imune cria anticorpos que liberam citocinas e recrutam outras células do SI em busca de destruir células infectadas; A forte reação criada confunde o que são células infectadas e nervos periféricos o que gera uma reação cruzada, o que ataca não só as células nervosas, mas também a bainha de mielina Resposta autoimune aos nervos periféricos; Os LINFÓCITOS se ligam ás paredes dos vasos e migram para a fibra nervosa, onde começam a degradar a mielina, mas ainda mantém o axônio preservado diminuição da sensibilidade e da força, além de parestesia; Depois da bainha de mielina estar lesionada (o axônio fica mais exposto), há o aparecimento de NEUTRÓFILOS E MACRÓFAGOS que lesionam o axônio do neurônio plegia, anestesia e arreflexia; Sem tratamento, pode haver morte do neurônio causando plegia total. Diagnóstico: É primariamente clínico; Ana Clara Silva Freitas Os exames complementares são necessários para confirmar a hipótese diagnóstica e excluir outras causas de paresia flácida. Não devem retardar o tratamento!!! Diagnóstico clínico: PARESIA ou PLEGIA + ARREFLEXIA + FLACIDEZ SIMÉTRICA; O nadir não pode ultrapassar 8 semanas. Quadro clínico Os sintomas geralmente seguem a seguinte ordem: membros inferiores, braços, tronco, cabeça e pescoço; Sintomas sensitivos: parestesia leve nas mãos e pés; Sintomas disautômicos: são causados por transtornos do SN autônomo e englobam uma variante de sintomas que, muitas vezes podem não ser percebidos. São eles: sudorese, taquicardia, labilidade pressórica e alguns apresentam ainda paresia de nervo craniano (grave) Diagnóstico laboratorial: Análise do líquido cefalorraquiano (LCR): o Elevação da proteína no líquor acompanhada por poucas células mononucleares é o achado laboratorial característico, evidente em até 80% dos pacientes após a segunda semana. Entretanto, na primeira semana, a proteína no LCR pode ser normal em até 1/3 dos pacientes. o Caso o número de linfócitos no líquor exceda 10 células/mm3 , deve-se suspeitar de outras causas de polineuropatia, tais como sarcoidose, doença de Lyme ou infecção pelo HIV. Diagnóstico eletroneuromiográfico (ENMG): o A análise das neuroconduções nervosas e a eletromiografia por agulha são as ferramentas da ENMG utilizadas para confirmar o diagnóstico de SGB e fornecer algumas informações sobre o prognóstico. o A ENMG permite classificar as principais formas de apresentação da SGB diferenciando as formas de envolvimento desmielinizante das formas axonais do nervo periférico. o As formas desmielinizantes da SGB são acompanhadas de achados pela ENMG como: velocidades de condução motora reduzidas, prolongamento das latências motoras distais das neuroconduções, sinais de bloqueio da condução nervosa motora com dispersão temporal da onda em análise e também latências de ondas F prolongadas. o As formas de apresentação axonal, muitas vezes, são evidenciadas pela diminuição das amplitudes sensitivas e motoras. o É importante salientar que a presença de achados na ENMG de normalidade no início do curso da doença não exclui a hipótese de SGB, visto que as alterações na ENMG são tipicamente mais pronunciadas aproximadamente 2 semanas após a instalação da fraqueza. Ana Clara Silva Freitas o Para a detecção da SGB com esse exame é necessário ter como resultado pelo menos 3 dos 4 critérios eletrofisiológico típico que estão ausentes antes de 5 ou 7 dias na progressão da doença 1. Bloqueio de condução do potencial na condução neuronal motora ou dispersão temporal anormal em um ou mais dos nervos; 2. Prolongamento da latência da onda-F ou ausência; 3. Prolongamento da latência motora distal em dois ou mais nervos; 4. Anormalidades na velocidade de condução e na amplitude dos potenciais de condução motora Diagnósticos diferenciais: Doença medular aguda (confusão pode ocorrer nas lesãoes medulares agudas em que os reflexos são onicialmente abolidos); Poliomielite ou mieleties infecciosas (febre, sinais meníngeos, pleocitose liquórica e distribuição assimétrica da fraqueza costumam coexistir nessescasos); HIV, doença de Lyme, difteria; Plineuropatias agudas paraneoplásicas, tóxixas (amiodarona e cloroquina) e metabólicas. Tratamento: Existem dois tipos de tratamento: 1. Antecipação e o controle das comorbidades associadas; 2. Tratamento modificador da doença, visando a um menor tempo de recuperação e minimização de déficits motores Não há necessidade de tratamento de manutenção, fora da fase aguda. Os pacientes necessitam ser inicialmente admitidos no hospital para observação rigorosa; As áreas de atenção incluem prevenção de fenômenos tromboembólicos, monitorização cardíaca, avaliações seriadas de reserva ventilatória e de fraqueza orofaríngea, proteção de vias aéreas, manutenção da função intestinal, controle da dor, nutrição e suporte psicológico adequados; Ana Clara Silva Freitas Para a correta indicação do tratamento, faz-se necessária a determinação da gravidade clínica proposta por Hughes: Escore prognóstico para SGB de Erasmis (EGOS): é baseado em dados clínico- epidemiológicos para prever a probabilidade de paciente com SGB estar caminhando sem auxílio em 6 meses. O tratamento pode ser não medicamentoso (plasmaférese) e um medicamentoso (imunoglobulina humana endovenosa). Não há indicativos de benefícios da associação de ambos. 1. Plasmaférese: o É indicada para pacientes com SGB de moderada a grave e deve ser iniciado até o sétimo dia de início dos sintomas. o A dose recomendada de IgIV na SGB é de 2g/kg dividida em 2 a 5 dias; o A maior dose diária pode aumentar o risco de complicações renais ou vasculares, especialmente em pacientes idosos; o Glicocorticoides estão contraindicados no tratamento. 2. Imunoglobulina: o É o mais escolhido por ter eficácia similar à plasmaférese sem as possíveis complicações que esta última pode ter como hipotensão, uso de cateter venoso e trombofilia; o Deve ser administrado entre a segunda e terceira semanas de quando se iniciaram os sintomas para pacientes que foram classificados com SGB de moderada a grave. o Imunoglobulina humana: frascos; o Tempo de tratamento – Critérios de interrupção: a imunoglobulina humana deve ser administrada de 2 a 5 dias e interrompida caso haja qualquer evidência de função renal e anafilaxia; o Benefícios esperados: ↓do tempo de recuperação de capacidade de deambular com e sem ajuda; ↓ de complicações, ↓ da mortalidade; Ana Clara Silva Freitas o Monitoramento: deve-se avaliar previamente a função renal, nível sérico de igA, sorologia para HIV e hidratação prévia. Durante a administração, controlar sinais clínicos para anafilaxia e efeitos adversos, tais como dor moderada no peito, no quadril ou nas costas, náuseas e vômitos, etc Acompanhamento após o tratamento: o Quando o paciente não apresentar melhora ou seguir piorando, após o tratamento, não há tratamento definido; o Pode ser repetido o tratamento inicial ou usar imunoglobulina após plasmaférese. Contudo, o uso de plasmaférese após imunoglobulina não é recomendado.
Compartilhar