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Profilaxia em equinos 
Prof. Dácio de Castro Dias 
• 1. controle de endo-parasitas; 
• 2. controle de ecto-parasitas; 
• 3. anemia infecciosa equina; 
• 4. mormo; 
• 5. controle de doenças através de vacinação. 
 
 
Controle de endo-
parasitas 
 Pequenos Estrongilos 
 Grandes Estrongilos 
 Ascarídeos 
 Strongyloides sp. 
 Oxiurideos 
 Vermes Pulmonares 
 Habronema sp 
3 
Controle de endo-parasitas 
 
 
4 
Controle de endo-parasitas 
• INCLUIR TODOS OS CAVALOS 
• QUARENTENA DE NOVOS ANIMAIS NA 
PROPRIEDADE 
• PRINCÍPIOS EPIDEMIOLÓGICOS DE CONTROLE 
• LENTA ROTAÇÃO DE CLASSE DAS DROGAS 
• SEGUIR A DOSE RECOMENDADA (EVITAR SUB - 
DOSAGEM) 
• EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS = O . P . G 
• POTROS INICIAR COM 30 DIAS 
• VERMIFUGAR A CADA 60 – 90 DIAS. 
 
5 
Controle de endo-
parasitas 
 
 
6 
Controle de ecto-parasitas 
Carrapato: 
• Artrópode hematófago 
• Pode transmitir os agentes causadores da piroplasmose 
equina, Babesia equi e Babesia caballi 
• Anocentor nitens, Amblyomma cajennense e Boophilus 
microplus. 
• Cipermetrina,*Triclorfon,Deltametrina,Fipronil 
• Amitraz TÓXICO!!!!!! 
7 
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-de-primeiros-socorros-em-equinos/
Controle de ecto-parasitas 
8 
Berne: A larva da mosca Dermatobia hominis , também é outro 
ectoparasita que pode ser encontrado em equinos, sendo que neles 
em menor frequência que nos bovinos e cães. 
 
Bicheira ou miíase: A larva da mosca “varejeira”. 
 
Habronemose cutânea:causada pelas larvas do 
Nematoide Habronema spp. 
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-de-primeiros-socorros-em-equinos/
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-de-primeiros-socorros-em-equinos/
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-de-primeiros-socorros-em-equinos/
http://www.cptcursospresenciais.com.br/curso/curso-de-primeiros-socorros-em-equinos/
Anemia Infecciosa Equina 
9 
A Anemia Infecciosa Equina (AIE), também conhecida 
por febre-do-pântano, é uma doença cosmopolita que 
apresenta como agente etiológico um retrovírus englobado na 
subfamília do Lentivirus pertencente à família Retroviridae, que 
acomete os equídeos. 
 
A transmissão pode ser do tipo vertical, ou seja, da mãe para o 
feto durante a gestação, ou horizontal, através de fômites, leite 
materno, sêmen ou insetos hematófagos, sendo que nesse 
último caso a transmissão do vírus normalmente está ligada com 
a transferência de sangue de um cavalo contaminado para um 
animal sadio. 
Anemia Infecciosa Equina 
10 
Forma aguda: 
• febre (40,6°C); 
• respiração acelerada; 
• prostração; 
• debilidade nas patas 
• deslocamento dos membros posteriores para diante; 
• inapetência e emagrecimento progressivo. 
 
Caso o animal não morra dentro de 3 a 5 dias, a afecção pode 
tornar-se crônica. 
Anemia Infecciosa Equina 
11 
Forma crônica: 
• intervalos que variam de dias, semanas ou meses. 
• Nos casos de intervalo curto, o animal evolui para óbito dentro de 
algumas semanas. 
• Com o ataque, ocorre maciça destruição de glóbulos vermelhos 
do sangue, resultando em anemia. 
Anemia Infecciosa Equina 
12 
O diagnóstico laboratorial: imunodifusão em gel de Agar (IDGA), 
ELISA. 
 
Não há um tratamento eficaz. 
 
O Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA) 
preconiza o sacrifício do positivo e interdição da propriedade. 
 
Exame a cada 2 meses. 
 
Mormo 
13 
• Burkholderia mallei 
 
• Zoonose 
 
• MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Os sintomas mais comuns são a presença de nódulos nas 
mucosas nasais, nos pulmões, gânglios linfáticos, catarro e pneumonia. A forma aguda é 
caracterizada por febre de 42ºC, fraqueza e prostração; pústulas na mucosa nasal que se 
transformam em úlceras profundas com uma secreção, inicialmente amarelada e depois 
sanguinolenta; intumescimento ganglionar e dispnéia. 
 
• Contato com material infectante (pus, secreção nasal, urina ou fezes). O agente penetra 
por via digestiva, respiratória, genital ou cutânea (por lesão). O germe cai na circulação 
sanguínea e depois alcança os órgãos, principalmente pulmões e fígado. 
Mormo 
14 
DIAGNÓSTICO: Triagem: fixação de complemento. Confirmatório: maleína e WB. 
 
Atenção: Devem ser realizadas as seguintes medidas: 
• Notificação imediata à Defesa Sanitária 
• Isolamento da área da infecção e isolamento dos animais suspeitos 
• Sacrifício dos que reagiram positivamente à prova confirmatória. 
• Cremação dos cadáveres e desinfecção de todo o material que foi usado. 
• Desinfecção rigorosa dos alojamentos 
• Suspensão das medidas profiláticas somente 120 dias após o último caso constatado. 
• Bloqueio e suspensão do trânsito animal da propriedade 
Vacinação 
15 
O sucesso da vacinação depende da interferência dos seguintes fatores: 
 
· Estresse por transporte, temperatura, super população, etc; 
· Desafio alto: Presença da doença no local 
· Manejo dos eqüinos: Nutrição, endo e ectoparasitos, higiene local 
· Condições individuais do animal: Sem doenças incubadas, sem interferência de 
anticorpos maternos, sem imunossupressão; 
· Qualidade das vacinas utilizadas 
· Programa de vacinação 
· Antígeno (qualidade) 
· Da massa antigênica (quantidade) 
· Do adjuvante 
· Da conservação 
· Da via de administração 
· Da sanidade animal 
Vacinação 
16 
Principais vacinas: 
 
• Tétano, 
• Encefalomielite, 
• Influenza equina, 
• Rinopneumonite. 
• Raiva, 
• Leptospirose 
• Garrotilho 
Tétano 
17 
Clostridium tetani (bactéria de ambiente, 
anaeróbica) 
 
Feridas 
 
Sistema nervoso 
 
Primeira dose aos 4 meses. 
Repetir vacinação após 4 semanas 
 
Revacinação anual 
 
 
 
 
 
Raiva 
18 
 
 
 
 
Vírus. 
 
Morcego hematófagos 
 
Doença aguda que ataca o SNC. 
Zoonose 
 
Primeira dose aos 4 meses. 
Repetir vacinação após 4 semanas 
 
Revacinação anual 
 
 
 
Rinopneumonia equina 
Enfermidade causada por Herpesvírus equi-1. 
 
Manifestação em adultos: Aborto equino e gripe. 
 
Em potros: Processo respiratório agudo e febril, muito 
semelhante à influenza. 
Frequentemente complicado por infecção bacteriana 2ª. 
 
 
19 
Influenza equina (Gripe equina) 
Enfermidade infecto-contagiosa causada por vírus do gênero 
Influenzavírus tipo A, subtipo equi-1 e equi-2. 
 
Todos os equinos são sensíveis. 
 
Contágio: 
Através do ar, por partículas úmidas que os animais 
infectados eliminam através da tosse. 
Epidemias: 100% dos animais em ambientes aglomerados. 
20 
PROFILAXIA 
• VACINAÇÃO: 
 
• RINOPNEUMONITE: 
– 1 dose e revacinação com 21 à 28 dias 
– Vacinação anual. 
– Éguas no 5º, 7º e 9º mês de gestação. 
• INFLUENZA: 
– 1 dose e revacinação com 21 à 28 dias 
– Vacinação anual. 
– Algumas entidades preconizam 
vacinação semestral. Ex: CBH 
 
21 
Adenite equina (Garrotilho) 
 
Enfermidade infecto-contagiosa purulenta causada por 
Streptococcus equi. 
 
Caracterizada por inflamação do trato respiratório superior e 
abscedação dos linfonodos adjacentes. 
Primeira dose: 4 meses (+ 2 doses com intervalo de 28 dias) 
Revacinação anual 
 
22 
Encefalomielite 
 
• RNA vírus da família Togaviridae e do gênero Alfavírus 
• Mosquitos 
• Encefalite Equina do Leste, Encefalite Equina do Oeste, 
Japonesa e Venezuelana. 
• SNC 
 
Primeira dose aos 4 meses. 
Repetir vacinação após 4 semanas 
 
Revacinação anual 
 
 23 
Leptospirose 
 
• Espiroquetas (Bactérias de forma helicoidal) da 
espécie Leptospira 
• Contato direto com animais infectados e através de 
exposição ao solo ou água, contaminados por urina de 
animais portadores da doença. 
• Doença reprodutiva, podendo ser aguda ou crônica e 
apresenta-se geralmente assintomática. 
 
Primeira dose aos 4 meses. 
Repetir vacinação após 4 semanas 
 
Revacinação anual 
 
24