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⤷ Dificultosa: dispneia. ♦ Classificação da dispneia (CITE); ⤷ Inspiratória: alterações de vias respiratórias superiores. Ex: estenose, corpos estranhos ou inflamações que diminuam o lúmen das vias, dificultando a entrada de ar; ⤷ Expiratória: processos mórbidos que diminuam a elasticidade de retorno pulmonar ou que provoquem obstruções das pequenas vias respiratórias, dificultando a saída do ar. Ex: enfisema pulmonar, bronquites e bronquiolites; ⤷ Mista: o pulmão, pela presença de líquido no interstício, terá dificuldade de expansão e, em decorrência disso, dispneia inspiratória. Com a saída de líquido de dentro dos vasos sanguíneos para o interior dos bronquíolos, haverá também dificuldade de saída de ar dos alvéolos. Ex: Edema pulmonar, broncopneumonia (inflamação e saída de exsudato). ♦ Amplitude respiratória; ⤷ Hipopneia: diminuição da amplitude. Geralmente tem uma respiração mais rápida (taquipneia). ⤷ Hiperpneia: aumento da amplitude. Está relacionada com processos que dificultam a expansão pulmonar. Ex: pneumotórax; ♦ Tipo respiratório; ⤷ Costoabdmonial; ⤷ Predominantemente abdominal: dor no tórax (fraturas de costela, pleurite); ⤷ Predominantemente costal: dor abdominal (peritonite, dilatações ruminais). INSPEÇÃO NASAL (MUFLO – BOVINOS) Avalia-se: ♦ Umidade; ♦ Coloração; ♦ Presença de lesões; ♦ Presença de secreções. ⤷ Serosa: transparente e fluida; ⤷ Mucosa: mais elástica; ⤷ Purulenta ou catarral: coloração amarelo- esverdeada. Contaminação bacteriana e migração e células leucocitárias; ⤷ Hemorrágica: epistaxe (trato superior) ou hempotiase (trato inferior); ⤷ Alimentar: pneumonia aspirativa; ⤷ Combinações: serohemorragica, mucopurulenta. INSPEÇÃO DA FACE Observar se o animal apresenta simetria de face, pois o aumento de seios paranasais pode ocasionar assimetria. Além disso, em equinos, deve-se observar se há aumento de volume na base da orelha até a faringe (bolsa gutural) INSPEÇÃO DO TÓRAX O normal é que os dois hemitórax sejam simétricos. Palpação Avalia-se: ♦ Fluxo de ar exalado com o dorso da mão; ♦ Temperatura do ar exalado com o dorso da mão; ♦ Reflexo de tosse (apertar ou friccionar os primeiros anéis traqueais); ⤷ Seca ou improdutiva: inflamação no trato respiratório anterior; ⤷ Úmida ou produtiva: aumento de exsudato broncopulmonar. ♦ Palpação de região da base da orelha (bolsas guturais); ♦ Palpação do tórax (reação dolorosa). Olfação Realiza-se o desvio lateral do ar expirado com a mão (individualização do ar expirado) para avaliar o odor. O odor pútrido da respiração está relacionado com lesões em que há destruição tecidual. Ex: laringite necrótica, abcessos pulmonares, pneumonia por aspiração. Percussão SEIOS PARANASAIS Realiza-se a percussão digital ou com cabo do martelo de percussão dos seguintes seios paranasais: ♦ Frontal; ♦ Lacrimal; ♦ Maxilar. Sons: ♦ Claro: é o som normal; ♦ Maciço: significa que a cavidade está preenchida por alguma substância. Ex: pus;
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