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A2 Historia Moderna - pt 1

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1- O filósofo inglês John Locke é considerado “o pai do Estado liberal”. Suas teorias, fundamentadas na
obra Segundo tratado do governo, de 1689, apresentam algumas propostas acerca do funcionamento da
máquina estatal.
Partindo de suas acepções, analise as assertivas a seguir:
I. Para Locke, o poder emana do povo que, por meio do contrato social, elege o governante de modo a ter
seus direitos fundamentais garantidos.
II. Locke defende a existência de um Estado liberal, caracterizado pela necessidade do governante se
legitimar perante seu povo.
III. Caso o governante não cumpra com o seu papel de garantir os direitos fundamentais do povo, ele deve
ser destituído do cargo e substituído por outro mais adequado.
IV. Na perspectiva de Locke, os direitos fundamentais dos seres humanos são: a garantia da liberdade e da
igualdade, além do direito à propriedade.
É correto o que se afirma em:
a. I e II, apenas.
b. I e III, apenas.
c. II e III, apenas.
d. I, II e IV, apenas.
e.I, II, III e IV.
2- Daqui nasce um dilema: é melhor ser amado que temido, ou o inverso? Respondo que seria preferível
ser ambas as coisas, mas, como é muito difícil conciliá-las, parece-me muito mais seguro ser temido do
que amado, se só se puder ser uma delas [...].
De acordo com o texto supracitado, pode-se dizer que o pensamento de Maquiavel
a. defendia a democracia e a honestidade como caminhos para alcançar o poder.
b. sustentava a importância do monarca manter o poder, mesmo que pela imposição do medo.
c. dialogava com os princípios morais defendidos pela Igreja Católica.
d. reiterava a importância do monarca ser honesto e gentil para com seus súditos.
e. propunha a aproximação afetiva entre os monarcas e seus súditos.
3- O processo de centralização monárquica e da unificação de territórios, iniciado, em algumas regiões
europeias já no século XI, provocará a formação das primeiras monarquias nacionais, como na França,
Inglaterra, Portugal e Espanha. De forma geral, o desenvolvimento dos Estados modernos se consolidará
a partir do amadurecimento dos aparatos burocráticos instituídos para promover a administração da
sociedade.
De acordo com o contexto histórico apresentado, analise as assertivas a seguir:
I. As monarquias nacionais europeias se formaram em um contexto de reordenação social, propiciado
pelas crises vivenciadas na transição do período medieval para o moderno.
II. Os Estados nacionais modernos nasceram a partir dos interesses das camadas sociais que detinham o
poder político e econômico, no caso, a nobreza e a alta-burguesia.
III. Nem sempre a trajetória de formação dos Estados nacionais perpassa, necessariamente, pelo processo de
centralização do poder em torno das monarquias.
É correto o que se afirma em:
a. I, II e III.
b. I e II, apenas.
c. II e III, apenas.
d. III, apenas.
e. I, apenas.
4- O termo “Renascença”, usado para descrever o período de cerca de 1330-1530, foi empregado
primeiramente por escritores italianos dos séculos XIV e XV que se aperceberam da ocorrência de uma
mudança fundamental nesse período. Os humanistas, a elite intelectual do período, acreditavam que os
estudos clássicos, perdidos numa era de trevas após a queda do Império Romano, aguardavam então um
renascimento através deles. Esses homens fomentaram uma preocupação crescente com a vida cívica, em
parte como resultado de uma nova visão do homem como um ser compreensível colocado a meio caminho
entre Deus e as ordens inferiores da natureza.
LOYN, Henry R. (Org.). Dicionário da Idade Média. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. p. 318.
No trecho supracitado, encontra-se a manifestação de uma das características fundamentais do Renascimento,
que é
a. a escolástica, que considera a fé como meio para se alcançar a verdade.
b. o heliocentrismo, que propõe uma nova perspectiva para o estudo da astrologia.
c. o teocentrismo, que exalta Deus e a sua ligação com os homens.
d. o antropocentrismo, que coloca o ser humano no centro do universo.
e. o experimentalismo, que enfatiza a aquisição do conhecimento por meio da investigação científica
5- A teoria geocêntrica, defendida por filósofos e matemáticos como Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.) e
Ptolomeu (90 d.C.-168 d.C.), foi respaldada pela Igreja Católica por muitos séculos, mesmo sofrendo
questionamentos por não ser uma unanimidade entre os estudiosos. É apenas no século XVI, a partir dos
estudos de Nicolau Copérnico, que é estruturada e fundamentada uma hipótese que questiona o
geocentrismo. Essa nova teoria recebeu o nome de heliocentrismo e foi bastante perseguida pela Igreja
Católica. No século XVII, o estudioso Galileu Galilei (1564-1642) foi forçado pela Inquisição a negar a
teoria heliocêntrica sob a ameaça de ser considerado herege e condenado à morte na fogueira.
A Igreja Católica defendia a teoria geocêntrica porque
a. tal hipótese fornecia insumos para caracterizar a instituição como centro do poder universal.
b. foi uma teoria pensada por filósofos renomados e, por isso, estava impossibilitada de ser questionada.
c. por meio dela o alto clero podia incentivar a população a buscar conhecimento acerca do universo.
d. os pensadores da teoria heliocêntrica estavam vinculados a outros dogmas religiosos que não tinham o
cristianismo como base.
e. a considerava uma verdade absoluta, uma vez que os estudos acerca do heliocentrismo aparentavam, no
período, serem muito superficiais.

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