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Bibliografia
Arnaldo Rodrigues japassei.educacao japasseieducacao.com.br
Telma Weisz
O diálogo entre o ensino e a 
aprendizagem
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
www.japasseieducacao.com.brProfessor Arnaldo Rodrigues
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
www.japasseieducacao.com.br
Capítulo 1:
“MEU BATISMO DE FOGO”
Professor Arnaldo Rodrigues
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
www.japasseieducacao.com.br
Capítulo 2: “Um novo olhar sobre a aprendizagem”
Professor Arnaldo Rodrigues
 Visão Adultocêntrica
 A metodologia embutida nas cartilhas de alfabetização contribui para o fracasso escolar
 Aprendizado por hipóteses
 É possível enxergar o que o aluno já sabe a partir do que ele produz e pensar no que fazer para
que aprenda mais
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Capítulo 2: “Um novo olhar sobre a aprendizagem”
Professor Arnaldo Rodrigues
 É preciso considerar o conhecimento prévio do aprendiz e as contradições que ele enfrenta no
processo
 Conhecimento como produto da ação e reflexão do aprendiz (conflito cognitivo) para superá-lo
via atividades e intervenção adequada.
 Para aprender, a criança passa por um processo que não tem a lógica do conhecimento final,
como é vista pelos adultos.
 Visão cognitivo e meio (físico, social, cultural)
 Começa com Piaget, a construção de um novo olhar sobre a aprendizagem.
 Conhecimento menos elaborado para mais elaborado.
 Conhecimento é resultado da interação do sujeito com o meio externo.
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Capítulo 2: “Um novo olhar sobre a aprendizagem”
Professor Arnaldo Rodrigues
 Estudos de Piaget abriram as portas para conhecimentos específicos de Emília Ferreiro
(Psicogênese da Língua Escrita)
 Modelo Geral: há um processo de aquisição no qual a criança vai construindo hipóteses sobre a
escrita, testando-as, descartando umas e reconstruindo outras. Durante a alfabetização, aprende-
se mais do que escrever alfabeticamente. Aprendem-se, pelo uso, as funções da escrita, as
características discursivas do textos escritos, os gêneros utilizados para escrever e muitos
conteúdos.
 Aprendizagem por resolução de problemas (situações problemas).
 Aprender a aprender é algo possível apenas a quem já aprendeu muita coisa.
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Capítulo 2: “Um novo olhar sobre a aprendizagem”
Professor Arnaldo Rodrigues
Três funções da escola:
 Levar o aluno a aprender a aprender;
 Dar-lhe os fundamentos acadêmicos e;
 Equalizar as enormes diferenças no repertório de conhecimento dos aprendizes
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Capítulo 3: O que sabe uma criança que parece não saber nada
Professor Arnaldo Rodrigues
 Esse saber não está relacionado ao conteúdo a ser ensinado.
 Um olhar cuidadoso sobre o que a criança errou pode ajudar o professor a descobrir o que ela tentou
fazer.
“Ao desconsiderar o esforço do seu aluno, dizendo-lhe que sua produção não está correta, acaba
desvalorizando sua tentativa e esforço e , consequentemente, o aluno vai pensar duas vezes antes de
produzir de novo”.
“O que impulsiona a criança é o esforço para acreditar que atrás das coisas que ela tem de aprender existe
uma lógica”.
Conhecimentos prévios dos alunos não deve ser confundido com conteúdo já ensinado pelo professor.
“Cabe ao professor oferecer conflitos/situações problemas que possibilitem às crianças exercitarem o
pensamento, na busca de soluções possíveis. Isso requer do professor estudo e uma postura reflexiva e
investigativa”.
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Capítulo 3: O que sabe uma criança que parece não saber nada
Professor Arnaldo Rodrigues
 Um casamento entre a disponibilidade da informação externa e a possibilidade da construção
interna.
“Quando o professor não entende a produção da criança deve-se perguntar à criança, mesmo que
não consiga entender suas explicações. Uma atividade indicada para isso é o trabalho em dupla, pois
trabalhando juntas as crianças dão explicações umas às outras e, então, o professor poderá
compreender as hipóteses das crianças.”
 Todas as crianças sabem muitas coisas, só que umas sabem coisas diferentes das outras.
 Todo professor deve levar todos os seus alunos a participarem da cultura (Monteiro Lobato).
Não é possível formular receitas prontas para serem aplicadas a qualquer grupo de alunos:
Fordismo, tecnicismo
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Capítulo 4: As ideias, concepções e teorias que sustentam a prática de
qualquer professor, mesmo quando ele não tem consciência delas.
Professor Arnaldo Rodrigues
 Como a metodologia de ensino expressa nas cartilhas concebe os caminhos pelos quais a
aprendizagem acontece.
 Para mudar é preciso reconstruir toda a prática a partir de um novo paradigma teórico.
 Conteúdos escolares são objetos de conhecimentos complexos, que devem ser dados a conhecer,
aos alunos, por inteiro.
 Afirmar que o conhecimento prévio é a base da aprendizagem não é defender pré-requisitos.
 Não informar nem corrigir significa abandonar o aluno à própria sorte.
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Capítulo 5: Como fazer o conhecimento do aluno avançar
Professor Arnaldo Rodrigues
1. Os aprendizes precisam por em jogo tudo o que sabem e pensam sobre o conteúdo em torno do
qual o professor organizou a tarefa;
2. Os aprendizes têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõem a
produzir;
3. O conteúdo trabalhado mantém as suas características de objeto sociocultural real;
4. A organização da tarefa garante a máxima circulação de informação possível entre os aprendizes
por isso as situações propostas devem prever o intercâmbio, a interação entre eles.
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Capítulo 6: Quando corrigir, quando não corrigir
Professor Arnaldo Rodrigues
 Os erros devem ser corrigidos no momento certo. Que nem sempre é o momento em que foram
corrigidos.
 Os alunos sabem que achamos importantes que eles aprendam, mesmo que não falemos nada.
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Capítulo 7: A necessidade e os bons usos da avaliação
Professor Arnaldo Rodrigues
 A avaliação da aprendizagem é também a avaliação do trabalho do professor.
 Se a maioria da classe vai bem e alguns não, estes devem receber ajuda pedagógica.
 Um território delicado: como os alunos se veem e se sentem como estudantes.
 O que fazer com os alunos que chegam ao final do período sem aprender o que a escola
pretendia.
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Capítulo 8: O desenvolvimento profissional permanente
Professor Arnaldo Rodrigues
 Mesmo que a formação inicial se transforme, não abolirá a exigência de um trabalho permanente
de estudo e reflexão.
 Devemos olhar para a prática de sala como objeto sobre o qual se pode pensar.
 É importante que o professor registre seu trabalho por escrito, porque isso o levará a construir
uma prática de reflexão.
 Todas as escolas deveriam produzir coletivamente um documento para difundir as características
de seu projeto pedagógico.
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Capítulo 8:O desenvolvimento profissional permanente
Professor Arnaldo Rodrigues
Formação continuada e projeto educacional da escola:
 Documentação da prática da sala e reflexão coletiva da equipe em torno dela.
 Exigência de comunicar o processo de elaboração desse projeto educacional coletivo por escrito:
assume caráter de projeto e implementado coletivamente.
“Se a sociedade que um ensino de qualidade terá de assumir que isso implica um professor mais bem
qualificado e remunerado.”
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Questão 01 - (2020 / VUNESP / Prefeitura de Cananéia - SP / Professor - Educação Especial)
Com base na afirmação de Weiz (2000), de que é preciso olhar para a prática de sala de aula
como um objeto sobre o qual se deve pensar, assinale a alternativa correta.
A) A teoria que guia a prática do professor está clara em seu planejamento de forma que não é
possível qualquer desvio ou perversão do estabelecido a priori.
B) A formação reflexiva do professor tem como base a formação prática que acontece no momento
de desempenho profissional, por isso a necessidade de diferenciar teoria e prática.
C) Toda prática de sala de aula do professor possui uma dimensão espontaneísta que requer rigor no
seu entendimento a fim de que seja aprimorada e compreendida.
D) O trabalho de tematização exige que parte da prática seja documentada para explicar as
hipóteses didáticas subjacentes.
E) A prática ao ser pensada tem como intuito uma perspectiva aplicacionista de formação, ou seja,
pensar o que deve ser aplicado na atividade do aluno.
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Questão 02 - (2019 / VUNESP / Prefeitura de Francisco Morato - SP / Prof. de Des. Infantil)
Weiz (2000) afirma que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real, incorporado
diretamente pelo sujeito; pressupõe uma atividade, por parte de quem aprende, que organiza
e integra os novos conhecimentos aos já existentes. Isso vale tanto para o aluno quanto para o
professor em processo de transformação. Nesse sentido, a autora está se referindo ao modelo
de aprendizagem
A) empirista.
B) raciona.
C) simbólico.
D) intuitivo.
E) construtivista.
Patrícia Simone Gomes de Paula - patriciadepaula01@gmail.com - IP: 45.184.143.21
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Questão 03 - (2020 / VUNESP / Prefeitura de Morro Agudo - SP / Professor de Educação
Especial)
Weisz (2000) afirma que um erro a ser evitado, na prática construtivista, é a falsa relação de
que, como é o aluno que constrói o conhecimento, assim, não seria necessário ensiná-lo, por
consequência, o professor não corrige e não informa, visto que o aluno está fazendo ‘do jeito
dele’ e acaba ficando abandonado à própria sorte. Essa falsa relação, segundo a autora, é
condizente a uma prática
A) sócio-construtivista.
B) empirista.
C) conteudista.
D) espontaneísta.
E) psicanalítica.
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