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Resumo sobre metabolismo, ciclo de Krebs, crescimento microbiano, etapas da glicólise

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Posso colar com isso na prova Jean (*.*) 
a respiração celular é um processo aeróbico que utiliza oxigênio para 
quebrar a glicose e produzir energia de forma mais eficiente, 
enquanto a fermentação é um processo anaeróbico que ocorre na 
ausência de oxigênio e produz menos energia, mas é importante para 
microrganismos adaptados a ambientes sem oxigênio. 
As 10 etapas da glicólise: 
Fosforilação da glicose: A glicose recebe um grupo fosfato 
(fosforilação), que a torna instável e mais reativa. 
Isomerização: A glicose-6-fosfato é convertida em frutose-6-fosfato 
para facilitar a quebra da molécula. 
Fosforilação da frutose: A frutose-6-fosfato é fosforilada novamente 
e se torna frutose-1,6-bifosfato, outra molécula instável e reativa. 
Quebra da molécula: A frutose-1,6-bifosfato é quebrada em duas 
moléculas de três carbonos: di-hidroxiacetona-fosfato e 
gliceraldeído-3-fosfato. 
Interconversão das moléculas: A di-hidroxiacetona-fosfato é 
convertida em gliceraldeído-3-fosfato para que as duas moléculas 
possam continuar a glicólise. 
Oxidação: O gliceraldeído-3-fosfato é oxidado e perde elétrons, que 
são transferidos para uma molécula de NAD+ para formar NADH. 
Fosforilação: A molécula de gliceraldeído-3-fosfato é fosforilada 
novamente e forma uma molécula de 1,3-bifosfoglicerato. 
Produção de ATP: A molécula de 1,3-bifosfoglicerato perde um 
grupo fosfato e transfere a energia liberada para a produção de ATP. 
Isomerização: A molécula resultante, 3-fosfoglicerato, é convertida 
em 2-fosfoglicerato 
Produção de ATP: A molécula de 2-fosfoglicerato perde um grupo 
fosfato e transfere a energia liberada para a produção de ATP. 
Vias alternativas à glicólise: 
Essas vias alternativas permitem a produção de energia ou a 
utilização de compostos diferentes da glicose como fonte de 
combustível, adaptando as células a diferentes condições e 
necessidades metabólicas: fermentação, vias de pentoses de fosfato, 
Essas vias alternativas permitem a produção de energia ou a 
utilização de compostos diferentes da glicose como fonte de 
combustível, adaptando as células a diferentes condições e 
necessidades metabólicas. 
Respiração aeróbia e anaeróbia: 
A respiração aeróbica é um processo que ocorre na presença de 
oxigênio. Nesse processo, a glicose (ou outros combustíveis 
orgânicos) é completamente oxidada para produzir energia na forma 
de ATP. A respiração aeróbica ocorre em três etapas principais: 
glicólise, ciclo de Krebs (ou ciclo do ácido cítrico) e fosforilação 
oxidativa. a glicose é quebrada em moléculas menores, liberando 
energia e formando o piruvato. Em seguida, o piruvato entra nas 
mitocôndrias e passa pelo ciclo de Krebs, onde ocorrem reações 
químicas que liberam mais energia e capturam elétrons 
transportados por coenzimas, como o NADH e o FADH2 
A respiração anaeróbica ocorre na ausência de oxigênio. Nesse 
caso, a glicose (ou outros substratos) é parcialmente oxidada para 
liberar energia na forma de ATP, sem a participação do ciclo de Krebs 
e da fosforilação oxidativa. 
Organismos fototróficos utilizam luz solar fonte energia, 
quimiotróficos utilizam substancias químicas como fonte de 
energia, autotróficos utilizam produção própria de alimentos como 
fonte de energia, heterotróficos obtém outras fontes com forma de 
alimento. 
O ciclo de Krebs é uma via metabólica que ocorre nas mitocôndrias 
e completa a oxidação da glicose. Ele gera energia na forma de ATP 
e transportadores de elétrons, que são utilizados na fosforilação 
oxidativa para produzir mais ATP. É uma etapa chave na produção 
de energia durante a respiração celular aeróbica. No fim do ciclo de 
Krebs, são gerados ATP, NADH, FADH2 e dióxido de carbono (CO2). 
O crescimento microbiano refere-se ao aumento do número de 
microrganismos em uma população bacteriana ou microbiana. Para 
que ocorra o crescimento microbiano, são necessários alguns fatores 
como fonte de nutrientes, temperatura adequada, pH adequado, 
umidade, pressão osmótica adequada e ausência de substâncias 
tóxicas. 
O estudo do crescimento microbiano é importante por diversas 
razões. Ele é essencial para entender a patogenicidade e a resposta 
dos microrganismos a diferentes condições ambientais. Além disso, 
é fundamental para a produção de alimentos fermentados, controle 
de infecções e desenvolvimento de novos medicamentos. 
Os fatores químicos e físicos que influenciam o crescimento 
microbiano incluem a disponibilidade de nutrientes (como carbono, 
nitrogênio e minerais), a temperatura adequada para o crescimento 
(que varia de acordo com a espécie microbiana), o pH do meio de 
cultura, a pressão osmótica (que afeta a entrada e saída de água nas 
células) e a presença de substâncias inibidoras ou tóxicas. 
Os microrganismos podem ser classificados de acordo com a 
temperatura ideal para o crescimento em: 
Psicrófilos: crescem em baixas 0º, mais com temperatura ótima de 
15º, não crescem à 25º 
Psicotroficos: capazes de crescer a 0º, temperatura ótima de 20º a 
30º, não crescem acima de 40º 
Mesófilos: crescem em temperaturas moderadas (25-40°C) e são os 
mais comuns em ambientes terrestres e no corpo humano. 
Temperatura ótima 37 º 
termófilos: crescem em altas temperaturas (50-60°C). não crescem 
abaixo de 45º 
Hipertermófilos: crescem em temperaturas extremas acima de 
80°C. 
Existem diferentes tipos de meios de cultura utilizados para o 
crescimento microbiano em laboratório. Alguns exemplos são: 
Agar: uma substância gelatinosa derivada de algas marinhas, 
utilizada para solidificar o meio de cultura. 
Meio quimicamente definido: possui a composição química exata 
conhecida, com todos os componentes e concentrações 
especificados. 
Meio complexo: contém ingredientes de origem desconhecida ou 
complexa, como extrato de carne ou peptona, que fornecem 
nutrientes para o crescimento microbiano. 
Meios seletivos: contêm substâncias que inibem o crescimento de 
certos microrganismos, permitindo o crescimento seletivo de outros. 
Meios diferenciais: contêm substâncias que permitem a distinção 
entre diferentes microrganismos com base em características 
específicas, como a produção de certos metabólitos ou a mudança 
de cor do meio. 
Meio enriquecido: contém ingredientes adicionais para favorecer o 
crescimento de microrganismos específicos, como sangue ou soro. 
O agar-agar é uma substância gelatinosa derivada de algas 
marinhas vermelhas. É amplamente utilizado em laboratórios como 
um agente solidifica em meios de cultura. O agar-agar tem a 
vantagem de ser termo resistente, ou seja, mantém sua forma sólida 
mesmo em temperaturas elevadas, permitindo o crescimento de 
microrganismos. Em placas de Petri ou tubos de ensaio. 
A divisão bacteriana é o processo pelo qual as bactérias se 
reproduzem, resultando no aumento do número de células. A divisão 
bacteriana ocorre por um processo chamado de fissão binária, em 
que uma célula bacteriana se divide em duas células filhas 
geneticamente idênticas. 
Quando uma célula bacteriana é exposta a um meio ácido, ela 
pode tentar equilibrar o ambiente interno com o externo por meio de 
mecanismos de regulação do pH. Para isso, a célula utiliza energia 
para bombear íons, como prótons (H+), para fora da célula, a fim de 
reduzir a concentração de íons ácidos no citoplasma. 
Esse processo de regulação do pH é conhecido como homeostase 
ácido-base. No entanto, se a célula for exposta a um meio 
extremamente ácido por um longo período de tempo, o esforço 
contínuo para manter o equilíbrio pode resultar em um desgaste 
excessivo de energia. A célula precisará usar uma quantidade 
significativa de energia metabólica para manter a homeostase ácido-
base, o que pode levar à exaustão energética. 
Agente físicos e químicos no controle microbiano: 
Calor, radiação, agentes químicos e físicos são usados para controlar 
microrganismos. Exemplos incluem autoclavação, radiaçãoionizante, desinfetantes químicos e filtração. 
Cultura microbiana pura e necessário para: Identificação, estudo 
preciso, compreensão do crescimento, patogenicidade e 
reprodutibilidade, isolar diferentes espécies de microrganismos. 
Fase lag: Período de adaptação dos microrganismos ao novo 
ambiente, sem crescimento visível 
Fase log: Fase de crescimento exponencial, onde os 
microrganismos se reproduzem rapidamente e a população aumenta 
de forma logarítmica 
Fase estacionária: Fase em que o crescimento dos microrganismos 
se equilibra devido à diminuição dos nutrientes ou acúmulo de 
subprodutos tóxicos, resultando em um número constante de células 
viáveis 
Fase de morte celular: Fase em que as células começam a morrer, 
geralmente devido à falta de nutrientes essenciais, acúmulo de 
produtos tóxicos ou condições adversas do ambiente. A população 
de microrganismos diminui de forma logarítmica ou exponencial 
Para que o microrganismo cresça de maneira correta, no meio de 
cultura devera possuir água, Fonte de carbono, fonte de nitrogênio, 
fonte de energia, minerais, vitaminas, pH adequado. 
Inóculo: Amostra inicial transferida para o meio de cultura. 
Cultura: Conjunto de microrganismos crescendo e se multiplicando 
no meio de cultura. 
Colônia: Agregado visível de microrganismos originados de uma 
única célula, que se desenvolve em uma placa de cultura. 
a radiação pode causar danos ao DNA, inativação de enzimas, 
lesões nas membranas celulares e inibição do crescimento e 
reprodução bacteriana. Esses efeitos podem resultar na morte celular 
ou em alterações significativas na função e na viabilidade das células 
bacterianas.

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