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Aula 8: A função controle e a gerência da qualidade em Enfermagem DISCIPLINA: PRÁTICAS GERENCIAIS EM SAÚDE HOSPITALAR talytavilela@yahoo.com.br Juiz de Fora, MG. 2022 mailto:talytavilela@yahoo.com.br Controle Toda organização bem sucedida necessita desempenhar atividades como planejamento, organização, direção e controlar as operações do negócio. A palavra controle pode assumir diferentes significados na administração: pode ser interpretada como uma função restritiva, limitadora ou como uma função de regulação automática. Para nós interessa discutir o controle como uma função administrativa cuja finalidade é assegurar que os resultados planejados, organizados e dirigidos se ajustem aos objetivos previamente definidos no planejamento. Controle consiste na verificação para certificar se tudo ocorre em conformidade com o plano adotado, as instruções transmitidas e os princípios estabelecidos. O objetivo é localizar as fraquezas e erros no intuito de retificá-los e prevenir a recorrência Objetivos da função de Controle Corrigir falhas ou erros considerando todas as fases do processo administrativo, ou seja, o planejamento, a organização e a direção, indicando medidas de correção; Prevenir novas falhas ou erros, sugerindo meios de se evitá-los no futuro. A importância do controle está em se assegurar o cumprimento do que foi planejado e o alcance dos objetivos, garantindo-se que as atividades foram realizadas conforme o que foi planejado, e de acordo com os esquemas e as ordens transmitidas”. Fases do Controle Estabelecimento de padrões ou critérios: Os padrões representam o desempenho desejado, um modelo a ser seguido. Os critérios representam normas, regras que guiam as decisões. São parâmetros que proporcionam meios para se definir o que se deverá fazer e qual o desempenho ou resultado a ser aceito como normal ou desejável. Os padrões podem ser expressos em tempo, qualidade, custos, etc. O padrão assistencial é considerado como o conjunto de características específicas relacionadas aos aspectos cuidativos aceitos como princípios pelos enfermeiros, favorecendo a determinação dos níveis quali-quantitativos das ações de enfermagem. Na elaboração de padrões de assistência de enfermagem podem ser usadas teorias de enfermagem, pois estas são ferramentas importantes para embasar, direcionar e clarificar as ações, não apenas do enfermeiro, mas de toda a equipe de enfermagem. O processo de enfermagem, caracterizado como a sistematização das ações de enfermagem, passa a ser, também, um instrumento facilitador do controle em enfermagem. Permite identificar as necessidades do paciente, o planejamento e a implementação dos cuidados, facilitando a criação de mecanismos de avaliação da assistência prestada, possibilitando, ainda, a documentação e a visualização das ações de enfermagem e seus resultados. Observação do desempenho: A observação ou verificação do desempenho busca obter informação precisa a respeito daquilo que está sendo controlado, para permitir a tomada de ação corretiva na ocorrência de um desvio. A eficácia de um sistema de controle depende da informação imediata, transmitida de forma clara às pessoas que têm poder para gerar mudanças, devendo a unidade de medida estar de acordo com o critério predeterminado. No serviço de saúde a medida de uma atividade é chamada de “indicador”, sendo alvo dessa medição os resultados, processos e a estrutura necessária ou utilizada. Indicadores são formas de representação quantificáveis das características de produtos e processos. Para a OMS “indicadores são marcadores da situação da saúde, performance de serviço ou disponibilidade de recursos definidos para permitir a monitorização de objetivos, alvos e performances” Comparação do desempenho com o padrão estabelecido: Consiste na comparação dos dados obtidos através da observação com os padrões estabelecidos na primeira fase. O desempenho deve ser comparado ao padrão fixado para verificar eventuais desvios. A comparação do desempenho com o padrão estabelecido é feita por meio de gráficos, fluxos, relatórios, índices, porcentagens, medidas estatísticas, etc. Ação corretiva: “Visa assegurar que aquilo que é feito seja feito exatamente de acordo com o que se pretendia fazer” . O componente Estrutura corresponde aos recursos necessários ao processo assistencial, o que inclui recursos físicos, humanos, materiais e financeiros, além de sistema de informação e instrumentos técnico-administrativos. Uma boa estrutura oferece condições adequadas ao bom desempenho das atividades assistenciais. O componente Processo refere-se à utilização quanti-qualitativa dos recursos disponíveis e abrange a identificação de problemas, métodos diagnósticos e os cuidados prestados. Nessa abordagem, consideram-se corretos os procedimentos adotados com adequação aos princípios científicos vigentes na dimensão técnica e relacional. Em resumo, trata o que é feito, como é feito, por quem é feito e para quem é feito. Por fim, o componente Resultado está relacionado às consequências das atividades do serviço de saúde ou do profissional em análise, quer seja em termos da melhoria do nível de saúde, da capacidade funcional restaurada, alívio do sofrimento ou satisfação da clientela. Gerência de Qualidade no Serviço de Enfermagem Não há como separar cuidados éticos de assistência de qualidade, pautada essa na preocupação com a dignidade e defesa da individualidade de cada sujeito, paciente ou enfermeiro. O preâmbulo do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem aponta: que o profissional de enfermagem “proporciona cuidados à pessoa, à família e à comunidade seguro e livre de danos”. Além disso no capítulo II, “Dos Deveres”, os art. 36 a 40 e 45 que apontam ações e condutas coerentes com uma prática de qualidade no trabalho do profissional de enfermagem. “Retomando a questão pelo seu outro lado, perguntaremos então se haverá ética no agir em enfermagem, se não houver qualidade nos cuidados que se prestam?” Quanto à satisfação dos pacientes/clientes, e na perspectiva da orientação do agir ético em enfermagem, destacam-se, entre outros, o respeito pelas capacidades, crenças, valores e desejo de natureza individual deste. Destaca-se a importância e necessidade do rigor técnico/científico na implementação das intervenções de enfermagem e a responsabilização do enfermeiro pelas decisões que toma, pelos atos que pratica e que delega. “Entende-se Qualidade como um processo dinâmico, ininterrupto e de exaustiva atividade permanente de identificação de falhas nas rotinas e procedimentos, que devem ser periodicamente revisados, atualizados e difundidos, com participação da alta direção do hospital até seus funcionários mais básicos” . Dessa forma, a Qualidade Total está baseada no empoderamento (empowerment) das pessoas, o que significa que cada colaborador terá habilidades e autoridade para tomar decisões e resolver problemas sem consumir tempo para aprovação do gerente. Como consequência pode-se obter maior satisfação do cliente, melhoria nos serviços prestados, redução de custos e tempo, e satisfação das pessoas envolvidas. “o melhor cuidado é o que maximiza o bem-estar do paciente, levando em conta o balanço dos ganhos e perdas esperados que acompanha o processo do cuidado em todas as etapas”, o que significa reduzir as probabilidades de erro e aumentar as de êxito. “A Organização Mundial de Saúde (OMS) define qualidade em saúde como sendo decorrente de um conjunto de elementos: alto nível de excelência profissional, uso eficiente dos recursos, um mínimo de riscos, assim como um alto grau de satisfação dos pacientes e um impacto final na saúde” Qualidade nos serviços de saúde Como fatores contribuintes para a crescente busca de qualidade nos serviços de saúde destacam-se o elevado custo da assistência à saúde e a necessidadede redução desses custos, o aumento dos processos judiciais por erros assistenciais, maior exigência de qualidade por parte dos usuários e precisão de melhor organização dos serviços a fim de otimizar a relação custo/benefício. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) incorporou a partir de 2004 em seu escopo de atuação as ações previstas na Aliança Mundial para Segurança do Paciente, da OMS, da qual o Brasil faz parte. Essas ações vão ao encontro ao movimento global de gestão de riscos na assistência à saúde e melhoria de qualidade e nos cuidados, visando a segurança do paciente. Em 01 de abril de 2013 foi publicada a Portaria MS nº 529 que institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Além disso, foram também publicadas a RDC nº 36, que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências e a RDC nº 53 que retificou os prazos para estruturação dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSPs), elaboração do Plano de Segurança do Paciente (PSP) e início das atividades de notificação de eventos adversos (EAs). A fim de ampliar as ações de qualidade e de segurança em serviços de saúde, foi publicada a RDC nº 63 em novembro de 2011 estabelecendo os requisitos de Boas Práticas e Funcionamento (BPF) para os serviços de saúde. As bases para este documento incluíram a qualificação, a humanização da atenção e gestão, e a redução e controle de riscos aos usuários e ao meio ambiente. A implementação de programas de qualidade em serviços de saúde proporciona a “estruturação de um sistema gerencial sistêmico, com foco no cliente, liderança e envolvimento de todos, baseado em indicadores, com monitoramento e avaliações constantes”. “Além de buscar os melhores avanços e tecnologia em equipamentos (high tech), os prestadores de serviços hospitalares devem visar o high touch (alto toque pessoal), que só é possível com funcionários bem selecionados, bem treinados, conhecedores das necessidades dos clientes internos e externos, que saibam tanto atender às reclamações do paciente quanto ser proativos, corrigindo as falhas antes mesmo que aconteçam”. a avaliação é instrumento essencial de garantia da qualidade na assistência à saúde. É considerado também um instrumento da gestão de serviços de saúde necessário para mensurar os esforços da organização, a qualidade dos serviços prestados, bem como sua utilidade e relevância social. Além disso, a avaliação serve como subsídio para a tomada de decisão e para a implantação de mudanças. três tarefas básicas para que os requisitos de qualidade sejam cumpridos: a) estabelecer os requisitos que devem ser cumpridos; b) fornecer material necessário para que tais requisitos sejam cumpridos; c) manter incentivo e ajuda permanente à equipe no cumprimento dos requisitos estabelecidos. Outros pontos importantes referem-se à satisfação dos pacientes, reconhecimento da instituição através de prêmios e da sociedade, aumento da contribuição financeira de empresários. Recebe destaque a modificação de indicadores de estatística hospitalar, com diminuição dos coeficientes de mortalidade e média de permanência e aumento na taxa de ocupação Ferramentas/metodologias empregadas nos serviços de saúde em busca da qualidade Ciclo do PDCA É um método gerencial utilizado para controlar o processo, com as fases básicas de planejar (PLAN), executar (DO), verificar (CHECK) e agir (ACT). Tem como objetivo facilitar a análise, gestão e controle de um processo com foco em melhores resultados. P – Planejar: as atividades deverão ser planejadas, definindo-se metas (onde se quer chegar) e os procedimentos para alcançá-las (método). D – Executar: implementação do planejamento anterior. É imprescindível o treinamento dos envolvidos na execução do plano. C – Verificar: fase de monitorização e avaliação, onde se verifica a adequação entre o que foi planejado e os resultados obtidos. A – Agir: definir soluções para os problemas observados com aperfeiçoamento contínuo. Ferramentas para apoio dos processos produtivos. Os chamados “5Ss” do housekeeping (arrumação da casa) ou “cinco sensos” constituem um exemplo clássico. É uma ferramenta que garante um ambiente adequado ao desenvolvimento da melhoria contínua 1. Seiri (senso de utilização): simplificar, isto é, separar e eliminar o que é desnecessário. Deve-se ter somente o necessário e em quantidade certa. Dessa forma, há melhoras no ambiente, combate ao desperdício e diminuição de custos. 2. Seiton (senso de arrumação): endireitar, isto é, organizar as coisas essenciais nos seus lugares de maneira que possam ser facilmente acessadas. “Um lugar para cada coisa; cada coisa em seu lugar”. 3. Seiso (senso de limpeza): limpar, isto é, manter as máquinas limpas e tornar agradável o local de trabalho bem como manter os dados e informações atualizados para garantir a correta tomada de decisão. 4. Seiketsu (senso de saúde e higiene): estabilizar e padronizar, ou seja, fazer da limpeza e da verificação uma prática rotineira. Manter os benefícios obtidos com a aplicação dos primeiros 3Ss. Significa ainda, ter comportamento ético, promover um ambiente saudável nas relações interpessoais, cultivando um clima de respeito mútuo. 5. Shitsuke (senso de autodisciplina): apoiar e disciplinar, isto é, retomar os primeiros Ss de maneira que o processo seja contínuo e interminável. Acreditação Hospitalar A acreditação hospitalar é um processo de avaliação dos recursos institucionais sigiloso, voluntário e periódico, que visa garantir a qualidade da assistência com base em padrões previamente aceitos. Em geral uma organização não-governamental realiza essa avaliação para determinar se a instituição atende a um conjunto de padrões para melhorar a qualidade do cuidado ao paciente. A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma organização caracterizada como pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e de interesse coletivo criada em 1999. Tem como principais objetivos a implantação e implementação em nível nacional de um processo permanente de melhoria da qualidade da assistência à saúde, estimulando todos os serviços de saúde a atingirem padrões mais elevados de qualidade, dentro do processo de acreditação A metodologia de acreditação considera três níveis de avaliação: Nível 1 – Acreditada: avalia a segurança dos processos assistenciais para o paciente e para os profissionais que trabalham nas organizações. Nível 2 – Acreditada Pleno: além dos requisitos do nível 1, utiliza uma metodologia com seus processos, protocolos clínicos e toda uma estratégia de padronização dos processos assistenciais, administrativos e gerenciais. Nível 3 – Acreditado com Excelência: além de cumprir os requisitos dos níveis 1 e 2, apresenta ciclos de melhoria voltados para excelência, ou seja, indicadores comparativos de desempenho, processos de ciclos de melhoria nos quais se observam tendências e resultados positivos. A metodologia de acreditação traz vantagens para o profissional, para a instituição e para o paciente. Dentre as vantagens para o profissional podemos citar: desenvolvimento contínuo por meio de educação, treinamento e capacitação; melhoria na relação com a direção da instituição e demais profissionais em atividade por meio de discussão dos procedimentos e protocolos; estabelecimento de competências e habilidades devido à exigência de uma descrição de cargos atualizada. Para a instituição destacam-se a garantia de excelência e a possibilidade de intercâmbio através de benchmarking (avaliação comparativa). Para o paciente são garantidas a segurança e excelência nos cuidados prestados, bem como à sua família; além de contar com equipe qualificada para atender seus direitos e demandas individuais. Atualmente, os serviços de enfermagem, como parte dos serviços de saúde, têm incorporado ferramentas de gestão e estratégiasde eficácia comprovada em busca da qualidade. “Os indicadores de desempenho são os sinais vitais de uma organização, pois permitem mostrar o que ela está fazendo e quais os resultados de suas ações. Um sistema de medição funciona como um painel de controle para que a organização ou cada departamento possa avaliar seu desempenho” . De um modo geral, os indicadores são expressos de forma quantitativa, o que os torna mais úteis para observação das tendências no decorrer do tempo, e também para fornecer informações comparativas entre instituições similares. A utilização de indicadores serve para avaliar a efetividade das ações de melhoria, o desempenho dos processos, o grau de satisfação dos clientes internos e externos, bem como retroalimentar o planejamento estratégico Alguns indicadores adotados em serviços de enfermagem incluem: Incidência de queda de paciente; Incidência de extubação acidental; Incidência de perda de sonda nasogastroenteral para aporte nutricional; Incidência de úlcera por pressão; Incidência de não conformidade relacionada à administração de medicamentos pela enfermagem; Incidência de flebite; Taxa de absenteísmo de enfermagem; Índice de treinamento de profissionais de enfermagem; Taxa de acidente de trabalho de profissionais de enfermagem; Taxa de rotatividade de profissionais de enfermagem São considerados indicadores organizacionais: planejamento da estrutura física, disponibilização de recursos materiais e equipamentos, dimensionamento adequado quali- quantitativo do quadro de pessoal, definição do sistema de trabalho, dentre outros. taxa de infecção hospitalar, mortalidade, transferências, reinternações, documentação incorreta nos prontuários Outros fatores de risco poderão ser monitorados como indicadores de qualidade, como: Indicadores do atendimento ao cliente / paciente incluem: tempo médio de resposta ao chamado no leito, clareza e entendimento das informações e cordialidade no relacionamento apresentação pessoal, eficiência no atendimento, competência, simpatia, presteza, educação, agilidade nas solicitações e satisfação no atendimento Alguns indicadores também são utilizados para demonstrar as qualidades necessárias e desejáveis ao profissional de enfermagem, como: É essencial hoje, nos serviços de saúde, a busca contínua e sistematizada de qualidade nos serviços, sejam eles públicos ou privados. Para isso, os profissionais da saúde precisam conhecer e empregar nas suas atividades ferramentas de avaliação do serviço e de busca da qualidade. Outro aspecto refere-se à substituição da gerência autocrática por formas mais participativas, com envolvimento de todos os colaboradores e responsabilização de cada ator do processo. A implantação da gestão da qualidade total como metodologia gerencial facilita o controle e os processos de trabalho, refletindo diretamente na assistência prestada ao paciente. O envolvimento e acompanhamento de todos os membros é necessário, principalmente da alta direção, como também a valorização dos profissionais que são peça chave para alcançar a realização do serviço com qualidade. Torna-se de grande relevância recordar a máxima de fazer pelo outro o que gostaríamos que se fizesse para nós mesmos. “as enfermeiras, que desempenham papel importante, quer como administradoras de serviços de enfermagem quer prestando assistência, não podem ficar alheias a esse movimento principalmente quando se visa resgatar a responsabilidade ética e social da prática profissional”. Por fim, o processo de melhoria da qualidade da assistência de enfermagem pode trazer duplo benefício: melhoria na satisfação do paciente e sua família mediante a atenção no processo saúde- doença, com ações de enfermagem mais seguras e eficazes; e o desenvolvimento da enfermagem, enquanto profissão e enquanto disciplina. Exercício Descreva uma situação no serviço de enfermagem na qual possa descrever a aplicação das quatro etapas da função controle. Referências Bibliográficas ADAMI. N.P.; MARANHÃO, A.M.S.A. Qualidade dos serviços de saúde: conceitos e métodos avaliativos. Acta Paul. 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