Buscar

entrevista-neuropsicologa-atencao-processos-psicologicos-basicos-ESBOÇO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
Elizabeth Lugo Machado– 202103534864
Fabio Gomes Borburema – 202008370256
Isabella Cavalcanti Nogueira Santos – 201907129774
Stephany Santana Camillo Pereira Lopes – 202103653782
Tatiana Jiménez Inda – 202108477605
Trabalho realizado para a disciplina Processos Psicológicos Básicos: Percepção, Aprendizagem e Memória. Entrevista com neuropsicóloga sobre processos atentivos e sua relação com queixas escolares.
Professora: Christiane Delusia de Oliveira Rocha
Rio de Janeiro
2022
1 - INTRODUÇÃO
Este trabalho pretende demonstrar a importância de se identificar as alterações na atenção para melhorar o desempenho escolar e desenvolvimento infantojuvenil. Para isso, foi realizada uma entrevista com uma neuropsicóloga, de forma on-line, no dia 26 de setembro de 2022.
A atenção é a “direção da consciência, o estado de concentração da atividade mental sobre determinado objeto” (CUVILLIER, 1937). É um processo psicológico básico de grande relevância para nosso cotidiano e aprendizagem, pois funciona como um filtro sobre quais estímulos manteremos o foco e quais ficarão em segundo plano, interligando-se, portanto, aos processos de percepção e sensação. Também facilita outros processos, organizando-os como um conjunto, especialmente a memória (e mais ainda a memória de trabalho), uma vez que temos a tendência de nos lembrar mais dos objetos nos quais prestamos atenção do que nos ignorados.
Sobre a função, a atenção é dividida em atenção seletiva, que faz a seleção das informações mais importantes, porém sem ignorar completamente os demais estímulos, a atenção dividida, que é a capacidade de exercer mais de uma tarefa simultaneamente, a vigilância, que é a espera passiva de um estímulo, e a sondagem, que é a busca intencional por um estímulo.
Já sobre a direção, a atenção pode ser externa, voltada para o mundo exterior ou o corpo, ou interna, voltada aos processos internos do próprio indivíduo.
Em relação à forma, há a atenção voluntária, que é a concentração ativa e intencional da consciência sobre um objeto, situação ou pessoa, e a atenção espontânea, que é momentânea incidental, despertada por um estímulo.
E ainda, sobre a amplitude, a atenção pode ser focal, que é concentrada, delimitada sobre um item ou estímulo, ou dispersa, quando não se concentra num campo delimitado, espalhando-se.
Nas abordagens cognitivistas e neuropsicológicas, observa-se ainda “a capacidade e foco de atenção, que referem-se à focalização da atenção e estão intimamente associados à experiência subjetiva de concentração.” (DALGALARRONDO, 2019); a atenção seletiva, representando os processos que facilitam a seleção de informações e estímulos relevantes para o indivíduo e seu processo cognitivo.
Um item essencial a ser observado é a seleção de resposta e controle seletivo, porque quase sempre a ação de prestar atenção está ligada à uma ação planejada, voltada a certos objetivos.
A atenção pode sofrer alterações quantitativas (hipoprosexia, que é a diminuição global da atividade da atenção, e aprosexia, que é a abolição da atenção) ou qualitativas “(chamadas genericamente de parasexias ou disprosexias, ocorrem quando tenacidade e mobilidade se desviam em sentidos opostos.)” (CHENIAUX, 2002).
2 - DESENVOLVIMENTO:
2.1 - A ENTREVISTADA:
Bio profissional, dados, etc
2.2 – A ENTREVISTA:
Pergunta: Qual a importância da avaliação da atenção em crianças e adolescentes?
Resposta: xx
Pergunta: Como a atenção prejudicada afeta o desempenho escolar e o desenvolvimento infantil e juvenil?
Resposta: xxx
Pergunta: Quais as formas adequadas de avaliação da atenção? O quanto a faixa etária influencia?
Resposta: xxx
Pergunta: Quais as formas de avaliação da atenção?
Resposta: xxx
Pergunta: Como orientar pais, responsáveis e professores?
Resposta: xxx
Pergunta: Como a pandemia da COVID-19 afetou a atenção das crianças e adolescentes?
Resposta: xxx
3 – CONCLUSÃO:
Avaliar a atenção é essencial para identificar e iniciar tratamentos adequados e necessários para a melhoria de vida do paciente, mesmo quando as hipóteses não estão diretamente ligadas às queixas referentes a atenção em si. Porque muitas vezes uma reclamação sobre memória ou falha no rendimento escolar, por exemplo, podem ter suas origens na qualidade prejudicada da atenção. Somente após identificar esta questão é realmente possível um tratamento adequado.
São muitos os transtornos neuropsiquiátricos e neuropsicológicos que afetam a atenção, como o transtorno cognitivo leve, demência de Alzheimer, demência vascular, demência frontotemporal, transtornos de humor, transtorno obsessivo-compulsivo, esquizofrenia e transtorno de déficit de atenção. Este, bastante importante na infância e na adolescência, porém também presente nos adultos, traz uma grande dificuldade de direcionar e manter a atenção a estímulos externos e internos, e a pessoa apresenta dificuldade em organizar e finalizar tarefas, assim como controlar impulsos e comportamentos, prejudicando a aprendizagem e a memória.
Após uma anamnese profunda e observação detalhada, sob auxílio de testes específicos quando necessário, a atenção pode ser avaliada.
4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
	CHENIAUX, Elie. Manual de Psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
	DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2019.
	FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ, Leandro F.; DE CAMARGO, Candida Helena Pires; COSENZA, Ramon M.. Neuropsicologia: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Continue navegando

Outros materiais