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3HULRGRQWLD
IRADAODONT OLOGIA
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ANATOMIA PERIODONTAL
O periodonto é constituído pelo conjunto de tecidos de proteção e sustentação
do órgão dentário.
Funções: Inserir o dente no tecido ósseo dos maxilares e manter a integridade
da superfície mastigatória da cavidade oral (sustentação, proteção e nutrição).
As quatro estruturas biológicas que formam o periodonto são: A gengiva, o liga-
mento periodontal, o cemento e o osso alveolar. O osso alveolar é constituído
por dois componentes, o osso alveolar propriamente dito
(osso fusiforme) e o processo alveolar.
PERIODONTO DE
SUPORTE OU
SUSTENTAÇÃO
PERIODONTO
DE PROTEÇÃO
*HQJLYD /LYUH
*HQJLYD ,QVHULGD��
*HQJLYD 3DSLODU
ou interproximal
Cemento Radicular
Ligamento Periodontal
Tecido Ósseo
Gengiva
Lig.periodontal
Osso alveolar
Cemento
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*(1*,9$��SHULRGRQWR�GH
SURWHomR�Parte da mucosa oral mastigatória que recobre os processos alveolares dos
maxilares e circunda o colo dos dentes. A mucosa oral (membrana mucosa) é
contínua com a pele dos lábios e com a mucosa do palato e da faringe. Amuco-
sa oral compreende: a mucosa mastigatória (gengiva e revestimento do palato
duro); mucosa especializada (reveste dorso da língua) e a parte restante, cha-
mada de mucosa de revestimento.
MUCOSA MASTIGATÓRIA
Gengiva
MUCOSAESPECIALIZADA
Reveste o dorso da língua
Revestimento do palato
duro
MUCOSA DE REVESTIMENTO
Todo o restante (que não
for muc. mastig. ou espec.)
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GENGIVA (periodonto deproteção)
Pode ser dividida em:
GENGIVA INSERIDA (ceratinizada): Apresenta-se inserida ao periósteo e a su-
perfície dental através das ¿EUDV�gengivais (inserção conjuntiva). Estende-se da
ranhura gengival até a linha muco gengival (não é visível no palato). Possui tex-
WXUD�¿UPH��FRU�UyVHD�H�aspecto de casca de laranja �SRQWLOKDGR�VXSHU¿FLDO����
GENGIVA INTERPROXIMAL: Estende-se do ponto de contato até a região da
margem gengival vestibular. Composta pela gengiva inserida (principalmente) e
livre. Forma: Região Anterior: TRIANGULAR ( ) e Região Posterior: TRAPE-
ZOIDAL ( ) ± Podendo ser dividida em: Vestibular e Palatina/Lingual; OBS:
Região Posterior: ponto de contato próximo a margem gengival e largo unidas
por uma depressão de epitélio não ceratinizado, chamado de
Col. Col»
3.GENGIVA MARGINAL ou LIVRE: Tecido justaposto à super-
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GENGIVA (periodonto deproteção)
,QWHUGHQWDO
Formato de V
Gengiva Marginal Inserida
(não inserida) Contínua com a gengiva
Forma GH�µ¶FRODU¶¶ao redor marginal.
dos dentes. Demarcada pela junção
Zenite dental. mucogengival.
1mm (largura) Largura: É a distância
Forma a parede de tecido entre a junção muco-
mole do sulco gengival gengival e a projeção na
Espaço raso ou fenda ao superfície externa da
redor do dente bolsa periodontal/sulco
Limites: 6XSHU¿FLDO�dental gengival
e epitélio de revestimento Não é visível no palato.
da gengiva marginal
Ocupa a ameia gengi-
val/contorno gengival/
que é o espaço inter-
proximal sob a área de
FRQWDWR�GRV GHQWHV�
Pode ser:
Piramidal ( ): A
ponta da papila está
localizada imediata-
mente abaixo do ponto
de contato.
Col ( ): Depressão
em forma de vale. Li
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ASPECTOS MICROSCÓPICOS DA GENGIVA
2�HSLWpOLR�RUDO�¿FD�YROWDGR�SDUD�D�FDYLGDGH�RUDO��2�HSLWpOLR�GR�VXOFR��¿FD�YROWDGR��
SDUD�R�GHQWH��VHP�¿FDU�HP�FRQWDWR�FRP�D�VXSHUItFLH�GR�GHQWH�H�R�HSLWpOLR�MXQFLR�
QDO��SURPRYH�R�FRQWDWR�GD�JHQJLYD�FRP�R GHQWH�
$V�SDUWHV�GR�WHFLGR�FRQMXQWLYR�TXH�VH�SURMHWDP�QR�HSLWpOLR�VmR�FKDPDGDV�GH��
SDSLODV�GR�WHFLGR�FRQMXQWLYR�H�VmR�VHSDUDGDV�HQWUH�VL�SHODV�FULVWDV�HSLWHOLDLV���
1D�JHQJLYD�QRUPDO��DV�FULVWDV�HSLWHOLDLV�H�DV�SDSLODV�GR�WHFLGR�FRQMXQWLYR�HVWmR��
DXVHQWHV�QR�OLPLWH�HQWUH�R�HSLWpOLR�MXQFLRQDO�H�R�WHFLGR�FRQMXQWLYR VXEMDFHQWH�
3RU LVVR� D SUHVHQoD GH FULVWDV HSLWHOLDLV p XP DVSHFWR PRUIROyJLFR FDUDFWHUtVWL�
FR GR HSLWpOLR RUDO H GR HSLWpOLR GR VXOFR� HQTXDQWR TXH QR HSLWpOLR MXQFLRQDO HV�
VDV HVWUXWXUDV HVWmR DXVHQWHV�
(3,7e/,2 -81&,21$/ 12 32668, &5,67$6 (3,7(/,$,6�
6mR�HVVHV�ORFDLV�GH�IXVmR�HQWUH�DV�FULVWDV�HSLWHOLDLV�GR�HSLWpOLR��
TXH�SURYRFDP�DV�GHSUHVV}HV�QD�VXSHUItFLH�GD JHQJLYD�
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CAMADAS EPITELIAIS DO EPITÉLIO GENGIVAL
-CAMADA BASAL - camada germinativa, células
cubóides aderidas à lâmina basal por hemidesmosso-
mos, unidas as células laterais por ³JDSV´�H�hemides-
mossomos, proteção e síntese de macromoléculas
da lâmina basal.
-CAMADA ESPINHOSA ± células comformato
irregular, com elevada quantidade de ¿OD-
mentos citoplasmáticos.
-CAMADA GRANULOSA ± células mais
achatadas com citoplasma rico em grânulos
querato - hialinos.
-CAMADA CÓRNEA ± processode
queratinização está próximo a
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TIPOS CELULARES
1.QUERATINÓCITOS - Principal célula, tipo de célula constituinte
de todas as camadas epiteliais.
2.MELANÓCITOS - Produzem melanina - responsável pela pigmentação da
pele e proteção contra radiação ionizante. Células com formato de estrela,
com numerosos dendritos, encontrados na camada basal.
CÉLULAS DE LANGERHANS - Envolvida no processo de defesa do
hospedeiro. Faz contato com o antígeno (bactérias invasoras/ toxinas
bacterianas) no tecido epitelial e estabelece o mecanismo de resposta
de proteção do organismo. Encontrada na camada espinhosa.
CÉLULAS DE MERKEL - localizadas na camada basal do epitéliogen-
gival, associadas a axônios e acredita-se que atuem como receptores para o tato.
5. LINFÓCITOS, NEUTRÓFILOS, MASTÓCITOS ± principais células de defesa.
Podem ser encontrados no epitélio juncional e no tecido
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Fibras do tecido conjutivogengival
FIBRAS COLÁGENAS: $V�¿EUDV�FROiJHQDV�VmR�as que predominam no tecido
conjuntivo e constituem o mais importante dos componentes do periodonto! Se
subdividem em circulares, transceptais, arciformes, gengivais e etc...
FIBRAS RETICULARES: Chamadas também de ¿EUDV�argirofílicas, são delga-
das e frouxamente condensadas às ¿EUDV�de colágeno. Adjacentes a membrana
basal e vasos.
),%5$6�(/È67,&$6��$V�¿EUDV�elásticas no tecido conjuntivo gengival ou no
ligamento periodontal estão presentes apenas quando em associação com va-
sos sanguíneos.
FIBRAS OXITALÂNICAS: 6mR�¿EUDV�elásticas em estágio imaturo, encontradas
no tecido conjuntivo subepitelial. São escassas na gengiva, mas numerosas no
ligamento periodontal. Estão dispostas paralelamente ao longo eixo do dente.
perpendiculares as ¿EUDV�principais do ligamento periodontal, auxiliam no SU-
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Fibras Gengivais
'HQWRJHQJLYDO��6XUJHP�GD�VXSHUItFLH�GR�FHPHQWR�QD�UHJLmR�VXSUD�DOYHRODU�GD��
UDL]�H�SHQHWUDP�QR�LQWHULRU�GD�JHQJLYD�OLYUH��HP�IRUPD�GH�OHTXH��6XSRUWH�JHQJLY���
)LEUDV�GHQWRSHULRVWDLV��RX�GHQWRSHULyVWHDV���3URMHWDP�VH�QD�SRUomR�GR�FH�
PHQWR�QD�UHJLmR�VXSUD�DOYHRODU��SRUpP�HP�VHQWLGR�DSLFDO�DV�GHQWRJHQJLYDLV��VR�
EUH�D�FULVWD�yVVHD�YHVWLEXODU�H�OLQJXDO�SDODWLQD��SDUD�WHUPLQDU�QD�JHQJLYDLQVHULGD�
7UDQVVHSWDO��&HUYLFDO�GH�FDGD�GHQWH�DGMDFHQWH�H�VH�HVWHQGHP�HP��
ORFDOL]Do}HV�VHPHOKDQWHV�QDV�VXSHUItFLHV�PHVLDLV�RX�GLVWDLV��7UDMHWR��
UHWLOtQLR�HQWUH�R�VHSWR�GHQWiULR��$X[LOLDP�D�PDQWHU�R�UHODFLRQDPHQWR��
GH�GHQWHV�DGMDFHQWHV�H�SURWHJH�R RVVR LQWHUSUR[LPDO� )FLU��
&LUFXQIHUHQFLDO�RX�&LUFXODUHV��&RQWtQXDV�DR�UHGRU�GR GHQWH�
$SUHVHQWDP�VH�GLVSRVWDV�QD�JHQJLYD�OLYUH��FLUFXQGDQGR�R�FRPR��
XP�DQHO��$X[LOLDP�QD�PDQXWHQomR�GR�FRQWRUQR�H�SRVLomR�GD��
JHQJLYD�PDUJLQDO�OLYUH� )'*HQ )'3HU
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tecido ósseo/processoalveolar
Dividido em osso compacto: lâmina dura e cortical; e osso esponjoso: medula
óssea;
ANATOMIA DO PROCESSO ALVEOLAR: dependente da função dental/estímu-
lo funcional ± Presença do Dente.Altura: 2 a 3 mm da junção cemento-esmalte;
Largura: Dependente da área: mais espesso na região posterior que anterior;
CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO:
1.Osteoblastos: Os osteoblastos produzem matriz não mineralizada - osteóide.
Essa matriz será mineralizada posteriormente. Contudo, alguns osteoblastos ¿-
cam aprisionados no interior da matriz mineralizada, regridem de tamanho e
função, tornando-se osteócitos.
2.Osteócitos: Osteoblastos aprisionados: importante da manutenção do tecido
ósseo;
3. Osteoclastos: Oriundos dos monócitos, são células JLJDQWHV�HVSHFt¿FDV para
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Defeitos ósseos Fisiológicos
Fenestra (janela) no tecido ósseo ex-
pondo a superfície radicular. Mas man-
tém a continuidade da margem óssea.
Perda de continuidade da margem
yVVHD��H[SRQGR�D�VXSHUItFLH UDGLFXODU�
Fenestração Deiscência
REMODELAÇÃO: reabsorção seguida de formação.
REABSORÇÃO: A reabsorção do osso está sempre associada com os osteo-
clastos. Os osteoclastos em reabsorção ativa aderem-se à superfície óssea e
produzem lacunas de Howship. Os osteoclastos possuem motilidade. Li
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LIGAMENTO PERIODONTAL
Pode ser dividida em:
GENGIVA INSERIDA (ceratinizada): Apresenta-se inserida ao periósteo e a su-
perfície dental através das ¿EUDV�gengivais (inserção conjuntiva). Estende-se da
ranhura gengival até a linha muco gengival. 3RVVXL�WH[WXUD�¿UPH��FRU�UyVHD�H��
aspecto de casca de laranja (pontilhado VXSHU¿FLDO��
GENGIVA INTERPROXIMAL: Estende-se do ponto de contato até a região da
margem gengival vestibular; Composta pela gengiva inserida (principalmente) e
livre. Forma: Região Anterior: TRIANGULAR e Região Posterior: TRAPEZOI-
DAL ± Podendo ser dividida em: Vestibular e Palatina/Lingual; OBS:
Região Posterior: ponto de contato próximo a margem gengival e largo unidas
por uma depressão de tecido epitelial parqueratinizado, formando o COL.
3.GENGIVA MARGINAL ou LIVRE: Tecido justaposto à super-
fície dental. Sem brilho, superfície lisa, não adere ao dente.
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Fibras
Fibras Gengivais
)LEUDV�GR�OLJ� SHULRGRQWDO��
�¿EUDV SULQFLSDLV�
Fibras da CristaAlveolarFibras Circulares
Fibras Dentogengivais Fibras Horizontais
Fibras Dentoperiosteais (ou
Dentoperiósteas)
Fibras Oblíquas
)LEUDV 7UDQVHSWDLV
Fibras apicais
Fibras Inter-radiculares
Principais feixes de ¿EUDV colágenas
do ligamento periodontal, que unem
o dente ao osso alveolar.
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LOCALIZAÇÃO E RESISTÊNCIA AS FORÇAS
1)Apical: Perpendiculares a superfície dos ápices radiculares até a crista alveo-
lar. Resistem às forças verticais e extrusivas aplicadas aos dentes.
2)Oblíqua: Posiciona-se em uma direção oblíqua a partir da área acima da re-
gião apical da raiz, inserindo-se para cima no processo alveolar. Resistem às
forças mastigatórias verticais ou intrusivas.
3)Horizontal: Estendem-se horizontalmente do cemento no terço médio da raiz
até o osso alveolar adjacente. Resiste à inclinação dos dentes.
4)Crista alveolar: Origina-se na região cervical, logo da JCE,
estendendo-se ate a crista alveolar e para o interior do tecido
gengival. Resistem a forças intrusivas.
5)Inter-radicular: Encontradas nos dentes multirradiculares,
dispostas perpendicularmente à superfície dentária e ao pro-
cesso alveolar adjacente. Resistem às forças verticais e
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ESPAÇO BIOLÓGICO
'H¿QLomR��Área de união entre a gengiva e a superfície dental. É o que determi-
na a aderência do tecido gengival ao redor do elemento dental.
Sulco gengival 0,69mm
e�GHWHUPLQDGR�SHOD�GLVWkQFLD�GD FULVWD
óssea alveolar à base do sulco gengi-
val, ou seja, a partir do ¿P�da crista ós-
sea até a porção mais coronária do epi-
télio juncional. Todo o tecido que está
aderido ao dente.
Composição:Epitélio juncional:0,97mm
,QVHUomR�&RQMXQWLYD������PP�(SLWpOLR�-XQFLRQDO���,QVHUomR &RQMXQWL�
YD��RX�)LEUDV�*HQJLYDLV�RX�$GDSWDomR��
(VSDoR�ELROyJLFR� &RQMXQWLYD��
2,04 mm
De acordo com CDCPP*2018,
o termo adesão/inserçãote-
cidual ³VXSUD-FUHVWDO´ ou
³VXSUDyVVHD´�VHUi�usado em
VXEVWLWXLomR�j�³GLVWkQFLDbioló-
JLFD´�
&ODVVL¿FDomR�GDV�'RHQoDV�e Condições
Periodontais e Peri-implantares2018. Li
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CEMENTO
CARACTERÍSTICAS: Tecido FDOFL¿FDGR��não vascularizado, não inervado, orga-
nizado em camadas na superfície radicular, e recobre a dentina;
Produzido por cementoblastos, que são originados das células mesenquimais
indiferenciadas. Conteúdo inorgânico do cemento é de 45 a 50% (hidroxiapatita).
ORIGEM: Ectomesenquimal;
TAMANHO: Espessura de 30 a mais de 1.000um;,
CÉLULAS: Cementoblastos ± responsáveis pela produção da matriz cementá-
ria; e cementócitos.
FUNÇÃO DO CEMENTO:
1. Ancoragem do dente no alvéolo: através da inserção de ¿EUDV�de Sharpey;
2. Reparar fraturas radiculares simples: nova deposição;
3. Selar canais pulpares e proteger túbulos dentinários;
4. Reinserção das ¿EUDV�periodontais: cementogênese é contínua, o que contri-
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7LSRV�GH
FHPHQWRACELULAR
Primeiro a ser depositado ± antes do
inicio da oclusão. Recobre o 1/3 cervi-
cal até aproximadamente metade da
raiz, espessura varia entre 30 a 230 um,
principal função: ancoragem
$¿EULODU
$XVrQFLD�GH�¿EUDV�GH�6KDUSH\ �6LVWH�
ma intrínseco de Fibras)
CELULAR
Formado após o dente alcançar o
plano oclusal, formato irregular. Con-
tém células em seu interior e as ¿EUDV
de Sharpey abrangem menor número
de sua superfície. Cemento acelular
PDLV�PLQHUDOL]DGR�TXH�R FHPHQWR
celular.
Fibrilar
Presença de ¿EUDV�inseridas (Sistema
Extrínseco de Fibras)
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CLASSIFICAÇÃO DO CEMENTO (SCHROEDER)
CEMENTO ACELULARAFIBRILAR:
Não contém células, nem ¿EUDV� produ-
zido por cementoblastos, encontrado
SUy[LPR�D�FHUYLFDO��HVSHVVXUD�GH��� D
15 um;
CEMENTO ACELULAR COM FIBRAS
EXTRÍNSECAS:
Composto quase que integralmente por
feixes de ¿EUDV�de Sharpey, não
apresenta células, encontrado no terço
cervical estendendo-se apicalmente,
HVSHVVXUD�GH����D���� XP�
CEMENTO CELULAR MISTO ESTRA
TIFICADO:
Composto por ¿EUDV�extrínsecas e in-
trínsecas, contém células, encontrado
no 1/3 apical e áreas de furca, espes-
sura de 100 a 1000 um.
CEMENTO CELULAR DE FIBRAS
INTRÍNSECAS:
Preenche lacunas de reabsorção;
&(0(172 ,17(50(',È5,2�Próximo a junção demento dentina de
certos dentes, parece conter remanes-
centes da bainha epitelial de Hertwig
aprisionados em uma matriz FDOFL¿FDGD� Li
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JUNÇÃO CEMENTO-ESMALTE
O cemento localizado na altura da junção cemento-esmalte ou logo abaixo dela é
de grande importância clínica para os procedimentos de raspagem radicular,
podendo existir três tipos de relacionamento envolvendo o cemento nesta região:
o Cemento e esmalte
não se encontram (5 a
����GRV�FDVRV�� 1HVWH
caso, o pacientepode
apresentar uma
sensibilidade
dentinária maior,
devido à
dentina
exposta.
RELAÇÃO TOPO-A-TOPO
o O cemento recobre a
extremidade cervical do
HVPDOWH�����D���� GRV
casos);
SEM JCE
o Ou União bordo a bordo
(30% dos casos); O ce-
mento encontra-se com a
extremidade cervical do
esmalte em uma linha
DJXGD�
CEMENTO5(&2%5,1'2
O ESMALTE
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Complexo microbianos subgengivais -Socransky SS. (1998)
Actinomyces
Species
V. parvula
A. odontolyticus
E. corrodens
C. stutigena
C. ochraccea
C. gingivalis
c. concisus
F. nuc. vicentii
F. nuc. polymorphum
&��JUDFtOHV (� QRGDWXP�
&�UHFWXV &� 6KRZDH
S. constelatus P. Intermedia F. periodontium
Colonizadores
Iniciais
Complexolaranja:
Colonizadores
secundários
Complexovermelho
patógenos
periodontais
primários
Complexos microbianos com características distintas que estão presentes no
ELR¿OPH�subgengival. Os microrganismos foram agrupados conforme suas ca-
racterísticas de colonização e virulência.
(Streptococcus)
S. mites
S. oraliz
S. saguis
Streptococcussp.
S. Gordoni
3RUSK\URPRQDV JLQJLYDOLV���
7DQQHUHOOD�IRUV\WKLD���
7UHSRQHPD GHQWLFROD
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Principais Patógenos das doençasPeriodontais
- Bastonete gram-negativo pequeno e imóvel.
- Arredondado, capnofílico e sacarolídeo..
Uso de tecidos de estalo de putefração.
- Vivem em meio sem oxigênio, na presença de dióxido de carbono.
- Forma colônias convexas de centro µµHVWUHODGR¶¶�
- Encontrado em número elevado nos casos de Periodontite Agressiva Localizada.
- Induz a morte celular por apoptose.
-O sorotipo µ¶E¶¶�é que está associado a LAP.
- Associada a endocardite bacteriana.
-Produz metabólitos destrutivos como a leucotoxina, tem a capacidade de in-
vadir as células epiteliais ³LQ YLWUR´�
Cresce em colônias deAgár-sangue.
Aggregatibacter actinomycetencomitans
Complexoverde
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Principais Patógenos das doençasPeriodontais
Aggregatibacter actinomycetencomitans
FATOR SIGNIFICADO
/(8&272;,1$
ENDOTOXINA
BACTERIOXINA
FATORES IMUNOSSUPRESSORES
COLAGENASES
FATORES DE INIBIÇÃO QUIMIOTÁ-
XICA
Destrói leucócitos polimorfonucleados
e macrofágos humanos
Ativa células do hospedeiro para
segregar mediadores LQÀDPDWyULDV��
(prostaglanginas, interleucina-�ȕ� fator
de necrose tumoral-Į��
3RGH�LQLELU�R�FUHVFLPHQWR�GH HVSpFLHV��
IDYRUiYHLV�
Pode inibir a produção de IgG e IgM
Causa a degradação de colágeno.
Pode inibir a TXLPLRWi[LD�GH�QHXWUy¿-
los. Li
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Principais Patógenos das doençasPeriodontais
- bastonete arredondado curto, gram negativo, anaeróbio.
-frequente em casos de GUN, presente em
certas formas de periodontites refratárias, fatores
de virulência semelhante à Porphyromonas gingivalis.
- Apresenta forma de cocobacilos ou de bastonetes alargados,
-Sendo formadora de uma colônia seca e negra em ágar-sangue na placa
de petri.
-Capaz de causar enfermidades periodontais destrutivas e resistentes à
vancomicina e metronidazol, porém menos virulento que o P.gingivalis.
- produz ß-lactamase.
- Um dos principais habitats de Prevotella intermedia é o
ELR¿OPH subgengival,
3UHYRWHOOD LQWHUPHGLD
Complexolaranja:
Colonizadores
secundários
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Principais Patógenos das doençasPeriodontais
- Bastonete gram negativo anaeróbio,
- Não imóveis, assacarolítico,
Não quebra carboidratos.
- Formam colônias marrom e pretas (placa de petri).
-Morfologia e cocos ou bastonetes.
- Produzem colagenase; proteases capazes de destruir imunoglobulinas;
- Produzem proteases e endotoxinas.
- Relacionada com periodontite, e ausente em áreas tratadas da doença;
- Pode invadir epitélio gengival.
-Inibem a imigração de PMN (polimorfonucleases).
-Relação com a profundidade de bolsa. (aumenta a bolsa).
Porphyromonas gingivalis
Complexovermelho
patógenos
periodontais
primários
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3ULQFLSDLV�3DWyJHQRV�GDV�GRHQoDV
3HULRGRQWDLV
Espiroquetas ±
- Microorganismos altamente móveis,
- Helicoidais, anaeróbicos, gram negativos,
-Comuns em bolsas periodontais e nos sítios
com colapso periodontal.,
-Associadas a GUN, provocam alteração na resposta de anticorpos nos casos
de periodontite ativa. Ex de espiroqueta Treponema denticola.
Extremamente difíceis de cultivar.
Migram pelo ÀXtGR crevicular.
Penetram tecidos moles.
T. denticola: Aumenta a degradação de colágeno.
Espiroquetas: Treponema denticola
Complexovermelho
patógenos
periodontais
primários
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Principais Patógenos das doençasPeriodontais
Tannerella forsythia
� %DVWRQHWH�SOHRPyU¿FR��)XVLIRUPH� DQDHUyELR�
� *UDP QHJDWLYR�
� 3UHVHQWH�HP�SHULRGRQWLWH DWLYD�
� ,QYDGH�HSLWpOLR��REVHUYDGR�QR�ELR¿OPH VXEJHQJLYDO�
� )UHT�HQWHPHQWH�DVVRFLDGR�D�)XVREDFWHULXP QXFOHDWXP�
� 1mR�SURGX]�iFLGR�1�DFHWLOPXUkPLFR��SRU�LVVR�SUHFLVD�GH�RXWUDV EDFWpULDV�
�3URGX]�PRUWH�FHOXODU�DSRSWpWLFD �LQGXomR��
� 3HSWtGHRV�
� 0HWDEROL]DomR�GH�FRPSRVWRV ÀXRUiWLFRV�
&RPSOH[R YHUPHOKR��
SDWyJHQRV��
SHULRGRQWDLV��
SULPiULRV
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HALITOSE
A halitose (conhecida como mau odor oral, mau hálito, fetoris, fetor ex ore) é a
constatação de maus odores da cavidade bucal, ignorando-se a sua origem.
Métodos de avaliação: Por escalas organolépticas (medição subjetiva), medição
quantitativa dos compostos voláteis de sulfeto (VSC, com uso de urn monitor
portátil industrial), ou ambos. Origem dos focos: bucal, vias respiratórias supe-
riores e inferiores, sistêmicos ou metabólicos. A maioria (90%) tem origem oral:
gengivite, periodontite e língua saburrosa. Contudo há um papel do acúmulo do
ELR¿OPH��Algumas bactérias (em especial GRAM negativos anaeróbios) são
capazes de produzir compostos como sulfeto de hidrogênio e metilmercaptana
(chamados de Sulforados Voláteis (CSV)).
Obs: O processo de LERMOYEZ, que consiste em
respirar pelo nariz ou pela boca, separadamente.
Esse processo, apesar de ser de fácil utilização, pode
levar a erros de avaliação
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CLASSIFICAÇÃO DE MALLAMPATI
Visualização da hipofaringe que pode incluenciar na halitose. Também é possí-
vel visualizar a distância entre o céu da boca e a língua do paciente. Essa dis-
tância SRGH�LQÀXHQFLDU�Isso acontece porque, quanto menor o espaço, maior a
GL¿FXOGDGH�GH�fazer a correta limpeza da língua.
Classe IV
Classe I Classe IIVisualiza-setoda a
cavidade posterior
da orofaringe, in-
cluindo o polo in-
ferior das tonsilas
palatinas.
9LVXDOL]D�VH D &ODVVH ,,,
LQVHUomR�GD ~YXOD��
H�R�SDODWR�PROH���
1mR�p�SRVVtYHO��
HYLGHQFLDU�D SDUH
RURIDULQJH�
Visualiza-se
parte da
parede
posterior
da orofaringe.
Visualiza-se
somente parte
do palato mole
e palato duro.
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Antissépticos na terapia periodontal
ANTIBIÓTICOS
não devem ser
usados tópico e
sistematicamente
para
controle de placa.
TRICLOSAN
Derivado fenólico,
sintético,não-ioníco.
0,2%. Efeito: 05 hrs.
DETERGENTES
Baixasubstantivida.
05 a 07 hrs.
comuns em géis
dentais.
SOLUÇÕES A
BASE DE FLÚOR
0DLV UHODFLRQDGD
aos efeitosanti-cárie.
AMINOÁLCOOIS
- Delmopinole
Octapnol.
efeitos 5 a 125 vzs
menor que a
clorexidina.
COMPOSTO
QUATERNÁRIO
DE AMÔNIA
-Cloreto de
cetilperidinio
(CCP) a 0,05%.
baixasubtantivid.
FENÓIS E ÓLEOS
ESSENCIAIS
- Listerine.
efeito antiplacabem
estudado. Carga
elétrica neutra.
bochechos 20mL.
ENZIMAS
subdivide-se em:
-Agente antiplaca:
dextranase,mutanase
(baixasubstantividade
e efeitos colaterias)
-com aminoglicose
AGENTES
OXIDANTES
Utilizadosamplamen.
WUDWDPHQWR�GD *81���
3RXFRV GDGRV�
POVIDONAIODINE.
Baixasubtantividade
(60 min).
Efeitos colateriais
tireóide.
DIGLUCONATO DE
CLOREXIDINA
Mais efetivoagente
antiplaca.
bochechos por 60s
de 10mL a 0,12ou
Impedecrescimento
da placa e desenv.
de gengivite.
Bisbiguanida de
amplo espectro.
bactérias, víruse
fungos.
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Antibioticoterapia em Periodontia
Antibiotícos só devem ser utilizados em conjunto com a raspagem e alisamento
radicular. (Princípio ativo das drogas só tem DomR�QR�ELR¿OPH�GHVRUJDQL]DGR����
Indicações: Periodontite Agressiva(PA) generalizada; PA localizada; periodontite
não-responsiva.
Penicilinas: Amoxicilina. Semissintética e de amplo espectro. Associada aoácido
clavulânico para bactérias com betalactamase. 500mL/3x d, 8 dias.
Tetraciclinas: Inibe síntese protéica bacteriana. Concentração do ÀXLGR�FUHYLFX-
lar. 5x soro. Inibição da colagenáse endógena
500 mg, 6/6h, por 15 dias.
Evitar: Hidróxido de alumínio, magnésio, cálcio e leite.
Efeitos colaterais: Disfunção renal e hepática, capacidade quelante, complexan-
do-se com íons cálcio. Contra-indicações: Gestantes e crianças/adolescentes.
Doxiciclina: Forma semissintética. Não é afetado por alimentos ou leite.
ático. Li
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Metronidazol em Periodontia
É um quimioterápico criado para o tratamento de giárdias e amebas, porém,
exelente em bactérias Gram-negativas anaeróbias.
O mecanismo de ação do fármaco consiste na inibição da síntese de ácido
desoxirribonucléico e na degradação do DNA.
USO CLÍNICO: Tratamento da GUN, periodontite crônica e agressiva.
REAÇÕES ADVERSAS: EFEITO ANTABUSE �'LVVXO¿UDQ��- Interação com álcool.
Resposta proporcional à quantidade ingerida. Efeito psicogênico (sensação de
calor, vômito, cÂimbras graves, nauseas e sensação de morte iminente).
Ele inibe o mecanismo da varparina; prolonga o tempo de protrombina.
Deve ser evitado em pacientes que usam lítio; produz gosto amargo na boca.
200mg ou 400mg, durante 5, 7 ou 10 dias. (8/8h).
Associações: Amoxilina + Metronidazol: Ótimo eeito em Aa.
Amoxilina + Ácido clavulânico: Clavulin: Perio refratária e PAL.
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DIFERENÇAS ENTRE OS DEPÓSITOS NOS DENTES
MATÉRIAALBA: Acúmulo como queijo branco:Acúmulo leve de proteínas sali-
vares, algumas bactérias, muitas células epiteliais descamadas e, ocasional-
mente, detritos desintegrados de alimentos; Carência de uma estrutura organi-
zada e, portanto, não tão complexa como a placa dental; facilmente descatável
com um spray de água.
PLACA DENTAL: Substância clara e amarelo-acinzentada. Principalmentecom-
posta por bactérias em uma matriz desorganizada e estática: Remoção impo-
ssível com spray de água ou somente .
BIOFILME DENTAL: Comunidade microbiana organizada, não mineralizada, en-
volvida em uma matriz de polissacarídeos extracelulares e glicoproteínas sali-
vares.Formado por micro colônias, em uma matriz extra-celular e com a pre-
sença de canais de ÀXLGR�
CALCULO: Deposito rígido formado pela mineralização da placa dental geral-
da. Li
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FORMAÇÃO DO BIOFILME DENTAL
7(25,$�'$�3/$&$ ,1(63(&Ë),&$
Relação: número total de bactérias acu-
muladas e a magnitude do efeito pato-
gênico ao longo do tempo.
Diferenças biológicas da placa não eram
relevantes.
Placa bacteriana produz irritantes, como
ácidos, endotoxinas e antígenos, os
TXDLV�FDXVDUmR�D�GLVVROXomR�GRV GHQWHV
e destruição dos tecidos de suporte.
A placa dental como uma massa bioló-
gica.
É uma teoria menos aceita que está
Nem todo acúmulo de placa ou gen-
givite evolui invariavelmente para u-
ma periodontite.
A periodontite é causada porpatóge-
QRV HVSHFt¿FRV�
A placa que abriga patógenosbacte-
rianos HVSHFt¿FRV�resulta na doença
periodontal, porque esses organis-
mos produzem substâncias que me-
deiam a destruição dos tecidos do
hospedeiro.
É mais aceita atualmente.
7(25,$ '$ 3/$&$ (63(&Ë),&$
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FORMAÇÃO DO BIOFILME DENTAL
1.Formação da PA (adesão molecular): Imediatamente após a limpeza da super-
fíce dentária, glicoproteínas começam a aderir a superfície dentária, formando
um ¿OPH�FKDPDGR�de Película Adquirida, ela é essencialmente livre debactérias.
2.Colonização Inicial: Chegada dos primeiros microrganismos. Algumas bacté-
rias começam a aderir nesse ¿OPH�por meio de receptores (adesina) e a saliva
passa a ser fonte de nutrientes. Aumento da espessura e áreas anaeróbias nas
camadas mais profundas. Principais colonizadores Iniciais: São cocos gram-po-
sitivos anaeróbios facultativos. São sacarolíticos e produtores da matriz-extra-
celular. Formação GR�ELR¿OPH�HP�XP�HVWiJLR�5HYHUVtYHO
3.Multiplicação: Os colonizadores iniciais se multiplicam e se organizam, possi-
bitando a chegada de novas bactérias. Estágio Irreversível
4. Colonização Secundária: Aquelas bactérias que não possuem o potencialde
adesão à película adquirida agora se aderem aos colonizadores inicias
ação LQÀDPDWyULD� Li
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FORMAÇÃO DO BIOFILME DENTAL
Superfícies dentárias, o esmalte, e ce-
mento exposto, cobertos por uma ¿QD
Assemelha-se à supragengival, porém
os microrganismos predominantes
SHOtFXOD�DGTXLULGD�IRUPDGD�SRU�JOLFRSUR� YDULDP �
WHtQDV��6H�UHPRYLGD��LUi�VH�IRUPDU�QRYD� $V�EDFWpULDV��&RFRV�*UDP�SRVLWLYRV�H��
PHQWH�HP�PLQXWRV� *UDP�QHJDWLYRV��EDVWRQHWHV�H�RUJD�
&RORQL]DGRUDV�LQtFLDLV� &RFRV��FpOXODV QLVPRV�¿ODPHQWRVRV��(VSLURTXHWDV�H��
HSLWHOLDLV�H�OHXFyFLWRV�SROLPRUIRQXFOHD� PLFURUJDQLVPRV�ÀDJHODGRV��SRUomR�D�
UHV�GHQWUR�RX�VREUH�D�SHOtFXOD �PLFURRU� SLFDO�GD SODFD�
JDQLVPRV�LVRODGRV�RX FRPR DJUHJDGRV %ROVD�SHULRGRQWDO�RV�PLFURUJDQLVPRV��
GH�PLFURUJDQLVPRV�� ¿ODPHQWRVRV�GLPLQXHP�HP�Q~PHUR�H���
0DWHULDO�HQWUH�DV EDFWpULDV�0DWUL] LQWHU� QD�SRUomR�DSLFDO��SDUHFHP�YLUWXDOPHQ�
PLFURELDQD��FRQWULEXHP��6DOLYD��PLFURU� WH DXVHQWHV�
PLACA SUPRAGENGIVAL PLACA SUBGENGIVAL
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CÁLCULO
Ocálculo dental usualmente representa a placa bacteriana mineralizada.
O cálculo dental serve de meio ideal para a aderência bacteriana.
CÁLCULO SUPRAGENGIVAL CÁLCULO SUBGENGIVAL
Massa de coloração branco-amarelada Pode ser detectado pela sensibilida-
a amarelo-acastanhada ou marrom, de de tátil durante o procedimento de
dureza moderada. Aquantidade de sondagem por não ser visível a olho
cálculo formada não é dependente nu (por estar abaixo da margem
apenas da quantidade de placa bacte- gengival). Visto em UDGLRJUD¿DV���
riana presente, mas também da secre- Podem ser massas duras de tecido
ção das glândulas salivares. Comum: FDOFL¿FDGR�de cor marrom ou preta,
Encontrar quantidades de cálculos pró- de superfície rugosa. Com acúmulos
ximo à saída dos ductos excretores bacterianos mistos associados a pro-
das glândulas salivares, como a paró- dutos do líquido sulcular gengival e
tida e submandibular. do sangue. Li
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Resposta INATA do indivíduo
Aquela que ocorre independentemente do tipo de bactéria encontrada, ou do
tipo de agressão sofrida pelo hospedeiro. É uma resposta pronta para atuar nas
diferentes situações de agressão, sem HVSHFL¿FLGDGH�
A lesão gengival pode ser dividida HISTOLOGIAMENTE, em 4estágios(resposta
inata):
Inicial: 2 a 4 dias de acúmulo de placa.
Precoce: Uma semana de acúmulo de placa.
Estabelecida (que compreendem diferentes fases da gengivite) e;
Avançada (que corresponde à periodontite).
Clinicamente, é impossível diferenciá-las, pois precisariam passar por análise
histológica para YHUL¿FDU�qual o estágio correspondente que se encontram.
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LESÃO INICIAL LESÃO PRECOCE
2 dias de acúmulo de ELR¿OPH dental - Acentuação das características da
- Vasculite subjacente para o epitélio lesão inicial;
Juncional; - Acúmulo de Linfócitos e1HXWUy¿ORV
-Proteínas séricas no meio extra abaixo do Epitélio Juncional
vascular; - Perda adicional de rede de ¿EUDV
-Migração aumentada GH�QHXWUy¿ORV� colágenas (circular e dento gengival);
macrófagos, linfócitos para o epitélio - Alteração citoplasmática nos ¿EUR-
juncional e sulco gengival; blastos (associação com células Lin-
- Perda do colágeno perivascular fóides);
-Exsudação de ÀXLGR�do sulco gengival CLINICAMENTE: GENGIVITE
CLINICAMENTE: SAÚDE PERIODON- CLINICAMENTE DETECTÁVEL-
TAL (chamada também de Gengivite Edema, vermelhidão, aumento de
Sub-Clínica). ÀXtGR�
5HVSRVWD�,1$7$�GR LQGLYtGXR
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LESÃO ESTABELECIDA LESÃOAVANÇADA
-Persistência GR�ELR¿OPH e LQÀDPDomR - Extensão para osso alveolar (perda
aguda, com piora das fases anteriores óssea) e ligamento periodontal;
-Aumento de Plasmócitos QR�LQ¿OWUDGR - Formação de bolsa periodontal;
LQÀDPDWyULR�(10 a 30 %), mas QHXWUy¿- - Perda contínua do colágeno sob o
los ainda são maioria; epitélio da bolsa, com ¿EURVH�
- Perda progressiva da estrutura do - Lesão LATERAL EAPICAL;
tecido conjuntivo ± colágeno; - Predominam plasmócitos (70%), com
-Proliferação e migração apical do OLQIyFLWRV��QHXWUy¿ORV�e macrófagos
epitélio juncional ± embora ainda não presentes;
ocorra perda óssea; CLINICAMENTE: PERIODONTITE
CLINICAMENTE: GENGIVITE CLINI- CLINICAMENTE DETECTÁVEL - E-
CAMENTE DETECTÁVEL - Edema, dema, vermelhidão, perda de inserção,
vermelhidão, aumento de ÀXtGR� bolsa periodontal e retração gengival.
Resposta INATA do indivíduo
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FATORES DE RISCO LOCAL: qualquer fator que PRGL¿TXH�R�acúmulo de bio-
¿OPH�ou que altere a resposta local contra as bactérias. Entre esses estão:
%DFWpULDV�(VSHFt¿FDV��)DWRUHV�que facilitem a retenção de placa bacteriana;
Características Anatômicas Dentais;
Trauma de Oclusão; Infecções Pulpares,
levando à lesões endo-perio;
FATORES DE RISCO SISTÊMICO: Condições que
DWXDP�IDYRUHFHQGR�D�GHVWUXLomR�GRV�WHFLGRV SHULR�
dontais de maneira sistêmica. (fumo e diabetes).
INDICADORES DE RISCO são: Estresse,AIDS,
Alterações Neutrofílicas Primárias
(Neutropenia (Quantidade), Dieta, Fatores
Genéticos, Osteoporose,
Medicamentos.
Fatores de risco para aperiodontite
Obesidade
¬OFRRO�H HVWUHVVH
Outras condições sistêmicas
GHPRJUi¿FDV
Pirâmide Hierárquica dos fatores
de Risco para Periodontite
(Oppermann & Rosing, 2013).
Fumo
Diabetes
Microrganismos
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Considerado o mais importante fator de risco para o desenvolvi-
mento da doença periodontal. O fumo pode provocar:
1)Vasoconstrição periférica e redução da quantidade de O2, com
redução de vasos mais calibrosos e aumento de vasos estreitos;
2)Alteração na microbiota: a redução do O2 e também a mudança na resposta
imunológica do indivíduos faz com que a bolsa periodontal apresente uma mi-
crobiota mais patogênica;
3)Comprometimento da Resposta Inata: Altera a função de fagocitose, quimio-
taxia e DGHVmR�GRV�QHXWUy¿ORV��reduzindo a resposta contra os agentes tóxicos;
4)Comprometimento da Resposta Adaptativa: Reduz a produção de Anticorpos
pelas células B e T;
Além disso alguns produtos provenientes da metabolização da nicotina também
podem provocar alteração nos tecidos periodontais. A COTININA reduz a proli-
feração celular, renovação e função dos ¿EUREODVWRV�
Fumo e doença periodontal
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'LYHUVRV�IDWRUHV�VmR�DVVRFLDGRV�j�PDLRU�VHYHULGDGH�GH�DOWHUDo}HV��
SHULRGRQWDLV�HP�SDFLHQWHV�GLDEpWLFRV� ,QFOXLQGR�
� $OWHUDo}HV�QD�PLFURELRWD VXEJHQJLYDO�
�$OWHUDomR�GR�PHWDEROLVPR�GR�FROiJHQR�H�SUHMXt]R�IXQFLRQDO�GH�QHXWUy¿ORV���
(VVHV�IDWRUHV�LQGLFDP�PHQRU�UHVLVWrQFLD�H�LQIHFo}HV��PDLRU�SDWRJHQLFLGDGH�GD��
PLFURELRWD�H�PHQRU�FDSDFLGDGH UHSDUDWLYD�
8P�DFKDGR�FRPXP�p�R�DF~PXOR�GH�JOLFHULQD��TXH�OHYD�D�IRUPDomR�GH�SURGXWRV��
¿QDLV�GH�JOLFDomR �$*(V��
AGEs
Diabetes e doença periodontal
AtivaçãoOsteoclastos
Produção Calagenase
Diminui a migraçãode
leocócitos e Difusão
de O2
Destruição tecidual e
Altera a renovaçãodo
Essas substâncias aumentariam a resposta
LQÀDPDWyULD�SRU�DWLYDU�receptores (RAGE) em
FpOXODV�HQGRWHOLDLV��PDJURIiJRV�H ¿EUREODVWRV�
Ocorre a ativação de diversos mecanismos,
entre eles, a colagenases, que aumentam a
destruição tecidual. Li
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Determinação da presença de fatores de risco modi cadores: fumo ediabetes
FATORES DE RISCO GRAUA GRAU B *5$8 &
FUMO Não fumante < 10 cigarros/dia ��� cigarros/dia
DIABETES Normoglicêmico HbA1c<7.0% +E$�F�����
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Reconhecimento da In amaçãoGengival
A LQÀDPDomR�é uma resposta tecidual protetora e reparadora do organismo aos
agentes agressores LQHVSHFt¿FRV�
Quando os patógenos periodontais se RUJDQL]DP�HP�ELR¿OPH�subgengival ou
quando há invasão do espaço biológico, o hospedeiro desenvolve uma resposta
LQÀDPDWyULD�TXH�SRGH�ser observada clinicamente. A cor vermelha é, principal-
mente, por causa do aumento do suprimento sanguíneo no local LQÀDPDGR�
O aumento gengival eritematoso é devido ao acúmulo de ÀXtGRV�no tecido con-
MXQWLYR�JHQJLYDO�LQÀDPDGR��2�ÀXLGR�é, principalmente, plasma que emergiu dos
vasos sanguíneos com o aumento da permeabilidade devido a LQÀDPDomR local.
Os tecidos JHQJLYDLV�LQÀDPDGRV�sangram asondagem e tem aumento de temperatura, por
se tratar GH�XPD�LQÀDPDomR��É uma etapa
reversível
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Sondagem periodontal
Apenas com o exame clínico é possível de detectar-se e determinar-se as con-
dições periodontais. Após o exame, com base nos dados obtidos, faz-se o diag-
nóstico seguindo a &ODVVL¿FDomR�GDV�'RHQoDVPeriodontais.
Existem diferentes tipos de sonda milimetrada (Willians,
Carolina do Norte, OMS, etc) que buscam determinar a
profundidade de sondagem,
SRVLomR�GD�PDUJHP�JHQJLYDO��QtYHO�GH�LQVHUomR FOtQLFR�
altura mucosa queratinizada, presença de fatores reten
tores GH�ELR¿OPH��OLVXUD�GD�superfície radicular após o
tratamento, entre outros fatores.
Já a sonda Nabers apresenta curvatura HVSHFt¿FDpara
a determinação da perda óssea horizontal inter-radicular,
sendo utilizada para YHUL¿FDU�D�presença de lesões de
furca.ma LQÀDPDomR��É uma etapa reversível
6RQGD�81&�����
�&DUROLQD�GR 1RUWH���
FyGLJR�GH FRUHV�
������H ���
Sonda O e de
Willians,
marcações: 1, 2, 3,
5, 7, 8, 9 e 10.
Sonda de Nabers.
Código de cores:
3, 6, 9 e 12mm.
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Índice de Bio lme
'H¿QLomR��Índice utilizado para determinar a SUHVHQoD�GR�ELR¿OPH�GHQWDO��sendo
relacionado com o grau de higiene do paciente.
Para a avaliação do índice de placa deve-se considerar o tipo de doença perio-
dontal, a técnica de escovação,
coordenação motora do paciente e grau de instrução do paciente.
Deve-se ainda considerar a presença de fatores retentores GH�ELR¿OPH�SRLV�HV-
ses impedem a adequada remoção durante a higiene oral. Assim, deve-se ava-
liar: a anatomia dental, presença de cálculo supragengival, condição das restau-
rações, presença de próteses com sobre contorno e também cavidades de cárie.
Pode-se usar o explorador para detectar o ELR¿OPH�e para evidenciar o ELR¿OPH��
pode-se utilizar a fucsina, eritrosina, FRUDQWH�FRP�ÀXRUHVFHtQD��YHUGH�de mala-
quita, azul de metileno ou marrom de Bismark.
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Índice de Sangramento
'H¿QLomR��O sangramento a LQGLFD�LQÀDPDomR�tecidual. Importante considerar o
índice de placa, a presença de fatores de risco (fumantes, por exemplo apre-
sentam menor índice de sangramento) e também se deve avaliar a presença
dos fatores retentores do ELR¿OPH�
IMPORTANTE: A ausência de sangramento indica saúde, mas osangramento
e também o H[VXGDWR�QmR�LGHQWL¿FDP�o tipo de doença gengival/periodontal.
Além disse a presença do sangramento não indica que está ocorrendo progres-
são ou atividade da doença, apenas que os tecidos apresentam-se LQÀDPDGRV�
Determinação da extensão da gengivite
(6&25( 66
EXTENSÃO DA GENGIVITE
LOCALIZADA GENERALIZADA
�����-���� >30%
Nº de Sítios SangrantesX100
nº de dentes presentes X 6
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PSR (PERIODONTAL SCREENING AND RECORDING)
É dividido em 6 sextantes, ele não mostra a perda de
inserção clínica, posição da margem gengival e NIC.
A sondagem é realizada em 6 sextantes, em 6 pontos de cadadente:
M-V, MEIO-V, D-V, M-L/P, MEIO-L/P, D-L/P, sendo anotado o score mais
alto do sextante, apenas.
A sondagem é realizada através de uma sonda periodontal, modelo 621-OMS,
que apresenta em sua extremidade uma ponta com uma esfer
com 0,5 mm, e uma faixa colorida presente entre as mensu-
rações de 3,5 e 5,5 mm.
É exclusivo para o clínico. O PSR também é chamado de CPITN, ou ínidce
periodontal comunitário. Ele foi desenvolvido pela Associação DentalAmericana
(ADA) em 1992. A-1 B-2 C-3
)�� (�� '��
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PSR -Critérios Clínicos de de nição deescores.
CÓDIGO 0 - Faixa colorida totalmente visível, sem sangramento a sondagem.
ausência de cálculo e excesso de margens restauradoras.
CÓDIGO 1 - Faixa colorida totalmente visível, com sangramento a sondagem,
ausência de cálculo e excesso de margens restauradoras.
CÓGIDO 2 - Faixa colorida totalmente visível, com sangramento a sondagem,
presença de cálculo supra e/ou subgengival e excesso de margens restaurado-
ras (áreas retentivas).
CÓGIDO 3 - Faixa colorida parcialmente visível, presença de bolsa de 3,5 a
5,5mm.
CÓGIDO 4 - Faixa colorida não-visível, presença de bolsa acima de 5,5 mm.
CÓDIGO * - Anormalidade clínica associada aos demais escores:
Comprometimento/envolvimento de furca; presença de freio/brida com inser-
ções altas e/ou recessão gengival.
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ÍNDICE DE HIGIENE ORAL SIMPLIFICADO (IHOS)
São observados 6 superfícies de 6 dentes(chamados de dentes-índice), cada
dente recebe um valor de acordo com o nível que a encontra:
ESCORE DESCRIÇÃO
NÍVEL 0 Dente limpo e total DXVrQFLD�GH�ELR¿OPH bacteriano.
NÍVEL 1 Dente apresenta 1/3 de sua superfície com ELR¿OPH�EDFWHULDQR���
NÍVEL 2 Dente apresenta até 1/2 da sua superfície com ELR¿OPH�EDFWHULDQR���
NÍVEL 3 'HQWH�DSUHVHQWD�ELR¿OPH�DOpP�GD�����GH�sua superfície.
Esses valores são somados e divididos pelo número de superfícies contadas,
estabelecendo assim, um FyGLJR�¿QDO��$�PpGLDentre:
0-1 Apresenta boahigiene
1,1 e 2,0 higiene bucal regular e;
2,1 a 3 higiene bucal GH¿FLHQWH�
*HUDOPHQWH�RV�GHQWHV VmR���
9HVWLEXODUHV�GRV�������� ��
H ���
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46e.ntre 3,1 em diante: Má higienebucal.
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ÍNDICE DE MOBILIDADE
'H¿QLomR��'HVORFDPHQWR�GR�HOHPHQWR�GHQWDO�HP�1 ou várias direções.
A mobilidade pode VHU�¿VLROyJLFD�ou patológica, progressiva ou aumentada
(devido a perda de inserção prévia). Por isso deve-se determinar a origem da
mobilidade dental (condição periodontal, endodôntica, oclusão ou ainda ao
tratamento ortodôntico).
Para a realização do exame deve-se utilizar instrumentos rígidos, como cabo do
espelho. A Mobilidade pode VHU�FODVVL¿FDGDem:
GRAU 1 - Mobilidade da coroa do dente de 0,2 ± 1mm no sentido horizontal..
GRAU 2 - Mobilidade da coroa dentária excedendo 1mm no sentido horizontal.
GRAU 3 - mobilidade no sentido horizontal e vertical, considerada perda de
função.
ATENÇÃO! Não é apenas devido à doença periodontal que o dente pode vir a
apresentar mobilidade! Um trauma oclusal (sobrecarga) pode ser frequente-
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LESÃO DE FURCA
'H¿QLomR��Perda de inserção horizontal inter-radicular.
9HUL¿FDGD�com o uso da sonda Nabers H�FODVVL¿FDGD�VHJXQGR�D�perda de
inserção periodontal horizontal em:
GRAU 1 ± perda horizontal do tecido de suporte
TXH�QmR�H[FHGH�XP�����GD�ODUJXUD�GR�GHQWH� $Wp
03mm de perda de inserção na área da furca.
GRAU 2 ± perda horizontal do tecido de suporte,
além de 1/3 da largura do dente, porém sem a-
travessar de ³ODGR�D�ODGR´�a área da furca. Maior
que 3mm de perda de inserção na área da furca.
GRAU 3 ± perda do tecido de suporte horizontal
abrangendo a área total da furca, sonda atraves-
sa furca de ³ODGR�D ODGR´�
&ODVVL¿FDomR�+RUL]RQWDO��
(Hamp & col. 1975)
Grau I <1/3 (incipiente)
Grau II >2/3 (Avançada)
Grau III Lado a lado (for-
ma um túnel).
- Não é vinculado a faixa.
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,QVWUXPHQWDO
SHULRGRQWDOO instrumental periodontal divide-se em três partes: haste, cabo e parte ativa.Cabo: normalmente, tem 130 mm de comprimento, diâmetro máximo de 8mm
e peso médio de 20g. É essencial que tenha uma empunhadora confortável e
sensibilidade tátil.
Haste: apresenta tratamento térmico de modo a torná-OD�PHQRV�ÀH[tYHO��$�ÀH[L-
bilidade na haste do instrumento pode promover uma diminuição da sensibilida-
de táctil do operador. De acordo com seu comprimento, serve o trabalho em di-
ferentes dentes: as longas são utilizadas para dentes posteriores e anteriores
com recessão ou bolsa profunda; e as curtas, para dentes anteriores. A angula-
ção também diferencia seu uso: as menos anguladas são utilizadas para os
dentes anteriores, enquanto que as mais anguladas, para os posteriores.
- Extreminadade ativa ou lâmina: É a parte do raspador responsável pela remo-
ção da placa bacteriana e do cálculo dental, bem como alisamento da superfície
dentária. Seu desenho varia conforme a ¿QDOLGDGH do instrumento. Li
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Classi cações da Doença periodontal - Histórico
&ODVVL¿FDomR�GDV�'RHQoDV�Periodontais de 1982.
FODVVL¿FDomR�da Academia Americana de Periodontia, de 1989-
incluidos Termos como Periodontite de Estabelecimento Precoce;
Periodontite de Progressão Rápida e Periodontite Juvenil.
&ODVVL¿FDomR�GD�Academia Americana de Periodontia de 1999:passou
D�DGRWDU�R�WHUPR�3HULRGRQWLWH�$JUHVVLYD�H��FRP�LVVR��H[FOXLX�DV SHULR�
dontites de tipo precoce que afetariam pessoas com idade igual ou
menor que 35 anos: Excluidas: Periodontite Pré-Puberal; Periodontite
de Progressão Rápida, que afetaria pessoas entre 25 a 30 anos e
Periodontite Juvenil, localizada e generalizada (que afetaria pessoas
com idade entre a puberdade e os 20 anos). termo Periodontite
Crônica substituiu a forma anterior de Periodontite doAdulto.
&ODVVL¿FDomR�GD�Academia Americana de Periodontia de2018.
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Classi cações das Doenças periodontais -1999
I. Doenças Gengivais (Gengivites)
II. Periodontite Crônica
III. Periodontite Agressiva
IV.Periodontite como Manifestação de Doença
Sistêmica
V. Doença Periodontal Necrosante
VI. Abscessos do Periodonto
VII.Doenças Periodontais associadas à lesões
Endodônticas
VIII.Deformidades e condições de desenvol-
vimento e adquiridas
Em 1999, a Academia Americanade
Periodontia estabeleceu a
&ODVVL¿FDomR abaixo:
I. Doenças Gengivais (Gengivites):
i. Induzidas por placa �ELR¿OPH����
Associada somente por placa
0RGL¿FDGD�por medicamento;
0RGL¿FDGD�por má-nutrição;
0RGL¿FDGD�por fatoressistêmicos;
ii. Doenças gengivais induzidas pela placa
PRGL¿FDGDV�por fatores sistêmicos:
iii.Doença Gengivais associadascom
discrasias sangüíneas
iv. Doenças gengivais PRGL¿FDGDV por
medicamentos.
v.Doenças gengivais PRGL¿FDGDV�pela má
nutrição
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'RHQoDV�*HQJLYDLV�0RGL FDGDV�SRU0HGLFDPHQWRV
- Altamente prevalente devido ao uso aumentado de drogas.
- Induzem AUMENTO GENGIVAL.
� DROGAS ANTICONVULSIVANTES: Fenitoína;
� DROGAS IMUNOSSUPRESSORAS: Ciclosporina;
�BLOQUEADORAS DE CANAIS DE CÁLCIO: Nifedipina; Verapamil; Diltiazem
e valproato de sódio.
- Desenvolvimento e gravidade são HVSHFt¿FRV�SDUD�cada paciente e podem ser
LQÀXHQFLDGRV�SHOR�DF~PXOR�GHVFRQWURODGR�GH�SODFD��EHP�como pelos níveis
ormonais elevados.
OBS: Contraceptivos orais na pré-menopausa tem sido ASSOCIADOS a uma
maior LQFLGrQFLD�GH�LQÀDPDomR�JHQJLYDO�e desenvolvimento de aumento gengi-
val, que podem ser revertidos pela suspensão do contraceptivo oral.
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Periodontite Crônica -Classi cação1999
-Forma mais comum da doença. Caracteristicas comuns em um
6XEFODVVL¿FDGD�em: paciente com periodontite
A. Localizada - < 30% dos elementos crônica:
envolvidos; - Maior prevalência em adultos.
B.Generalizada - > 30% dos elementos - Quantidade de destruição
envolvidos; consistente com os fatores locais.
&ODVVL¿FDGDV�segundo a Severidade: - Associada a um padrãomicrobia-
- Leve - Perda clínica de inserção de no saudável.
3 mm - Cálculo subgengival frequente-
- Moderada - Perda clínica de inserção mente encontrado.
de 5 mm - Progressão lenta a moderada,
- Severa - Perda clínica de inserção com possíveis períodos de progres-
��� mm são rápida.
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Periodontite Agressiva -Classi cação 1999
&ODVVL¿FDGD�HP� Caracteristicas comuns em um
- Forma localizada: Início da doença em paciente com periodontite
fase da puberdade; Doença localizada no agressiva:
primeiro molar ou incisivo, com perda de - Rápida perda de inserção e des-
inserção proximal em pelo menos dois truição óssea.
permanentes, um dos quais o primeiro - Quantidade de depósitos micro-
molar: Grave resposta de anticorpos bianos inconsistentes com a gravi-
sorológicos aos agentes infecciosos. dade da doença.
Forma generalizada: Geralmente afetado - Agregação familiar dos indivíduos.
pessoas abaixo dos 30 anos: Perda de in- - Aggregatibacter Actinocycetem-
serção proximal generalizada atingindo pe- comitans.
lo menos três dentes que não sejam os - Anormalidades na função fagoci-
primeiros molares e os incisivos. Pronun- tária e macrófagos hiper-responsi-
ciada natureza de destruição periodontal. vos.
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Periodontite Agressiva - 1999
LOCALIZADA
�Afeta somente os primeiros molares e
incisivos (não necessariamente no
mesmo arco).
*(1(5$/,=$'$
�$OpP�GRV�SULPHLURV�PRODUHV�H��
LQFLVLYRV�HOD�DIHWD�PDLV���GHQWHV��
���RX�PDLV�GHQWHV���QmR�VRPHQWH��
HP�XP�DUFR Vy��
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Classi cações das Doenças periodontais -2018
Saúde Periodontal, Condições e DoençasGen-
givais, subdivididoem:
1. ± Saúde Periodontal e Saúde Gengival.
2. ± Gengivite Induzida pelo%LR¿OPH�
3.± Doenças Gengivais Não Induzidas pelo
%LR¿OPH�
2. Periodontite, subdividido em:
3. Outras Condições que Afetamo
Periodonto, subdividido em:
����± 0DQLIHVWDo}HV�3HULRGRQWDLV�GH 'RHQoDV��
RX�&RQGLo}HV�6LVWrPLFDV��'RHQoDV�RX &RQGL�
ções Sistêmicas que Afetam os TecidosPerio-
dontais de Suporte)
2.± Abscessos Periodontais e LesõesEndo-
periodontais
3.± Condições e Deformidades Mucogengi-
vais
4. ± Forças Oclusais Traumáticas
5.± Fatores Relacionados ao Dente e às
Próteses
Para as condições peri-implantares, estas fo-
ram divididas em:
1. Saúde Peri-Implantar
2. Mucosite Peri-Implantar
3. Peri-Implantite
1. ± Doenças PeriodontaisNecrosantes
2. ± Periodontite
3. ± Periodontite comoManifestação s
Peri-Implantares
Moles e Duros
A nova FODVVL¿FDomR�de 2018 divideas
doenças e condições periodontais e
SHUL�LPSODQWDUHV�HP�� JUDQGHV
grupos:
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Saúde Periodontal e Saúde Gengival -Classi cação 2018
A.Saúde clínica em um periodonto íntegro: Sem perda de inserção, profun-
didade de sondagem de até 3 mm, sangramento à sondagem em menos de
10% dos sítios e sem perda óssea UDGLRJUi¿FD�
B. Saúde clínica gengival em um periodonto reduzido
� paciente com periodontite estável
Perda de inserção, profundidade de sondagem de até 4 mm, sem sítios com
profundidade de sondagem igual ou superior a 4 mm com sangramento à son-
dagem, sangramento à sondagem em menos de 10% dos sítios e com perdaóssea UDGLRJUi¿FD�
� paciente sem periodontite
Perda de inserção, profundidade de sondagem de até 3 mm, sangramento à
sondagem em menos de 10% dos sítios e possível perda óssea UDGLRJUi¿FD
(por exemplo, em casos de recessão gengival e aumento de coroa clínica). Li
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GENGIVITE ASSOCIADA SOMENTE AO BIOFILME -Classi cação 2018
�Gengivite em periodonto íntegro: caracteriza-se por apresentar sítios com
profundidade de sondagem menor ou igual a 3 mm, 10% ou mais de sítios com
sangramento à sondagem, ausência de perda de inserção e de perda óssea
UDGLRJUi¿FD�
�Gengivite em periodonto reduzido: os pacientes apresentam sítios com pro-
fundidade de sondagem de até 3 mm, 10% ou mais dos sítios com sangra-
mento à sondagem, perda de inserção e possível perda óssea UDGLRJUi¿FD�
�Gengivite em periodonto reduzido tratado periodontalmente: o paciente
tem história de tratamento de periodontite, portanto apresenta perda de inserção,
sítios com bolsa periodontal de até 3 mm, 10% ou mais dos sítios com sangra-
mento à sondagem e perda óssea UDGLRJUi¿FD�
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PERIODONTITE Classi cação 2018
'H¿QLGD�FRPR�³GRHQoD�LQÀDPDWyULD�crônica multifatorial associada com ELR¿OPH��
disbiótico e caracterizada pela destruição progressiva do aparato de inserção
GHQWDO´��&OLQLFDPHQWH��caracteriza-se por:
1.Perda de inserção detectada em dois ou mais sítios interproximais não adja-
centes; ou
2.Perda de inserção de 3 mm ou mais na vestibular ou lingual/palatina em pelo
menos 2 dentes, sem que seja por causa de:
1) recessão gengival de origem traumática;
2) cárie dental estendendo até a área cervical do dente;
3)presença da perda de inserção na face distal de um segundo molar e asso-
ciado ao mau posicionamento ou à extração de terceiro molar;
4) lesão endoperiodontal drenando por meio do periodonto marginal; ou
5) ocorrência de fratura radicular vertical.
&ODVVL¿FDGD�GH�DFRUGR�com seu ESTÁGIO e seu GRAU. Li
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3(5,2'217,7(�� (67É*,2�� &ODVVL FDomR
����Está relacionada com a severidade da doença. Os estágios da periodontite de-
vem ser SULPDULDPHQWH�GH¿QLGRV�SHOD�SHUGD�clínica de inserção, denominada,
FRPR�³FDUDFWHUtVWLFD GHWHUPLQDQWH´�
Estágio I 1-2 mm de perda de inserção interproximal no pior sítio ou perda
UDGLRJUi¿FD�no terço coronal (< 15%).
Estágio II 3-4 mm de perda de inserção interproximal no pior sítio ou perda
UDGLRJUi¿FD�no terço coronal (15-33%).
Estágio III 5 mm ou mais de perda de inserção interproximal no pior sítio ou
perda óssea UDGLRJUi¿FD�VH�estendendo à metade ou ao terço api-
cal da raiz.
(VWiJLR ,9 5 mm ou mais de perda de inserção interproximal no pior sítio ou
perda óssea UDGLRJUi¿FD�VH�estendendo à metade ou ao terço api-
cal da raiz.
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PERIODONTITE -GRAU -Classi cação 2018
UHÀHWH�as evidências, ou o risco, de progressão da doença e seus efeitos na
saúde sistêmica. Inicialmente, todo paciente com periodontite deve ser consi-
derado como grau B e, assim, PRGL¿FDU�esse grau (para A ouC)
Grau A ± progressão lenta: evidência direta de não progressão de perda
de inserção por 5 anos ou indireta de perda óssea/ano de até
0,25 mm.
Grau B ± progressão moderada: evidência direta de progressão inferior a
2 mm em 5 anos ou indireta de perda óssea/ano de 0,25-1 mm.
Características secundárias: destruição compatível com depósitos
de ELR¿OPH�
*UDX & ± progressão rápida: evidência direta de progressão igual ou su-
perior a 2 mm em 5 anos ou indireta de perda óssea/ano superior
a 1 mm. Características secundárias: a destruição excede ao
esperado para a quantidade de ELR¿OPH Li
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PERIODONTITE NECROSANTE -Classi cação2018
Processo LQÀDPDWyULR�GR�SHULRGRQWR�caracterizado por
necrose/ulceração da papila interdental, sangramento gengival,
halitose, dor e perda óssea rápida. Outros sinais/sintomas associados
podem incluir formação de pseudomembrana, linfadenopatia e febre.
As outras doenças periodontais necrosantes (gengivite necrosante
e estomatite necrosante) não estão contempladas em outro local da
FODVVL¿FDomR�e, por esse motivo, serão reportadas aqui:
1.1 Doenças periodontais necrosantes em pacientes
comprometidos crônica e gravemente
� Em adultos
� Em crianças
Doenças periodontais necrosantes em pacientes
comprometidos temporária e/ou moderadamente
� Em pacientes com gengivite Li
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LESÕES PERIODONTAIS AGUDAS -Classi cação2018
Processo LQÀDPDWyULRa-
gudo do tecido gengival
FDUDFWHUL]DGR�SHOD SUH�
sença de necrose/ulce-
ração das papilas inter-
dentais, sangramento terdentais, sangramento moles se estende além
gengival e dor. Outros si- gengival, halitose, dor e da gengiva, e a desnu-
nais e sintomas associa- perda óssea rápida. Outros dação óssea pode ocor-
dos podem incluir halito- sinais e sintomas associa- rer por meio da mucosa
se, pseudomembranas, dos podem incluir forma- alveolar, com áreas au-
linfadenopatia regional, ção de pseudomembrana, mentadas de osteíte e
febre e sialorreia linfadenopatia e febre. formação de sequestro
(em crianças). ósseo.
GENGIVITE NECROSANTE: PERIODONTITE ESTOMATITE
NECROSANTE: NECROSANTE
SURFHVVR�LQÀDPDWyULR do &RQGLomR�LQÀDPDWyULD��
periodonto caracterizado severa do periodonto e
pela presença de necrose/ da cavidade oral em que
ulceração das papilas in- a necrose dos tecidos
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FORÇAS OCLUSAIS TRAUMÁTICAS - Classi cação 2018
'H¿QLGDV�como qualquer força oclusal que resulte em dano aos tecidos e/ou ao
aparato de inserção periodontal.
TRAUMA OCLUSAL PRIMÁRIO TRAUMA OCLUSALSECUNDÁRIO
Dano que resulta em mudanças teci- Dentes com mobilidade progressiva
duais de forças oclusais traumáticas podem apresentar migração e dor em
aplicadas a dente(s) com suporte pe- função, além de requerer esplintagem.
riodontal normal (mobilidade adaptativa
e não progressiva).
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/RFDOL]DGDV HP IRUPD GH µ¶9¶¶ /RFDOL]DGDV HP IRUPD GH µ¶8¶¶
6mR DVVRFLDGDV D GHQWHV FRP WUDXPD (VWmR� JHUDOPHQWH� DVVRFLDGDV j GRHQ�
RFOXVDO� HVSHFLDOPHQWH HP SDFLHQWHV oD SHULRGRQWDO LQÀDPDWyULD FU{QLFD� HV�
FRP KiELWRV GH EUX[LVPR H GH DSHUWD� FRYDomR LQFRUUHWD RX� DLQGD� j LQVHUomR
PHQWR GHQWiULR� (P FDVRV FRP PLJUD� IUHQXODU LQDGHTXDGD�
omR�DSLFDO�DFHQWXDGD��IRL DWULEXtGD D +i�FDVRV�GH�UHWUDo}HV�HP�IRUPD�GH ³8´��
HVVD�UHFHVVmR�HP�³9´ D�GHQRPLQDomR FRQWRUQDGDV��QD�iUHD�H[SRVWD�GD�UDL]���
GH�³¿VVXUD�GH 6WLOOPDQ´��&RPXPHQWH� SRU�XP�IHVWmR�SHULIpULFR�GH�WHFLGR�JHQ�
QR�HVPDOWH FRUUHVSRQGHQWH�SRGH�VH JLYDO�HGHPDFLDGR�H�LQÀDPDGR��UHVXO�
QRWDU�DEIUDomR�H��QD�IDFH RFOXVDO��IDFH� WDQWH�GR�DF~PXOR�ORFDO�GH�SODFD�GHQWR�
WDV�GH�GHVJDVWH�SRU�DWULomR��FRPR�SDUWH�EDFWHULDQD��(P DOJXPDV
GH�XP TXDGUR GH REUDV�HVVH�TXDGUR WDP�
OHVmR�SRU�WUDXPD EpP�p�UHIHULGR FRPR
RFOXVDO� ³IHVWmR�GH 0F&DOO´�
Recessões Gengivais Localizadas
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TIPO 1 (RT1) Sem perda de inserção interproximal, Junção cemento-esmalte
(JCE) interproximal não detectável clinicamentena mesial ou
na distal.
TIPO 2 (RT2) Perda de inserção interproximal, com distância da JCE ao fun-
do de sulco/bolsa menor ou igual à perda de inserção vestibular
(medida da JCE ao fundo de sulco/bolsa na vestibular).
7,32�� �57�� Perda de inserção interproximal, com distância da JCE ao fun-
do de sulco/bolsa maior que a perda de inserção vestibular (me-
dida da JCE ao fundo de sulco/bolsa na vestibular).
CLASSE +: presença de degrau cervical >0,5mm
CLASSE -: ausência de degrau cervical >0,5mm
Assim, qualquer tipo de recessão (RT1, RT2 ou RT3) deve ser
seguida do degrau (+ ou -).
Classi cação das Retrações de 2018
'(*5$8
��3UHVHQoD RX��
QmR�GH��
FRQFDYLGDGHV��
QD�VXSHUItFLH��
UDGLFXODU�
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CLASSIFICAÇÃO
DE RETRAÇÕES CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Classe I Retração sem ultrapassar linha mucogengival,
sem perda proximal de tecido ósseo;
Classe II Retração ultrapassa linha mucogengival, sem
SHUGD�SUR[LPDO�GH�WHFLGR yVVHR�
Classe III Tecido gengival retraído, associado a perda
parcial de tecido proximal;
Classe IV Tecido gengival retraído, com perda severa de
tecido interproximal, e posicionamento da mar-
s;
&ODVVL FDomR�GDV�5HWUDo}HV�6HJXQGR0LOOHU
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CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME SUPRAGENGIVAL
O controle mecânico GR�ELR¿OPH�HQYROYH�a escovação dental e técnica de lim-
peza interdental. Parte importante dessa fase é a orientação e motivação do
paciente, que é responsabilidade do SUR¿VVLRQDO�
Para que o controle mecânico GR�ELR¿OPH�supragengival seja efetivo é baseado
em 03 fatores:
-desenho da escova dental: Cabeça retangular e pequena; Cabo reto e anatô-
mico; cerdas da mesma altura e macia, ou extra macia, 3 ou 4 ¿OHLUDV� poliéster
ou nylon, com ponta arredondada e diâmetro entre 0,007 a 0,009 polegadas.
- habilidade do indivíduo em usá-la;
-freqüência e duração da escovação;
Deve-se fazer a reavaliação do Índice de
Placa após a orientação para observar-se
a redução e adequação às orientações.
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INDICAÇÃO: 5HPRomR�GH�ELR¿OPH na
área próxima à margem gengival. Re-
tração das papilas interdentais.
TÉCNICA: Na oclusal, movimentos de
trás para a frente.
Na região V-P/L a escova deve formar
XP�DQJ�OR�GH�����FRP�R�HL[R�GR GHQWH
de encontro com a gengiva,penetrando
no sulco(até 0,5mm), causa leve isque-
Técnica semelhante a original, com o
mesmo posicionamento da escova,
porém após a escovação é realizado
um movimento de rolagem da escova
em direção oclusal (vertical de
YDUUHGXUD��
Técnicas de Escovação
TÉCNICA DE BASS (VIBRATÓRIA) TÉCNICA DE BASS MODIFICADA
OCLUSAL
VERTICAL
45º 45º+
A técnica de Bass não é recomen-
dada nos casos de retração
PLD��HVFRYD�GH���HP���GHQWHV�HP�PR�
LODU�
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INDICAÇÃO: Casos de recessão
gengival ou ainda indicado após cirur-
gias periodontais. e áreas com perda de INDICAÇÃO: Pacientes com pouca
papila interproximal. coordenação motora.
As cerdas da escova devem se posicio- Técnica:
nar em contato com os dentes e gen- Dentes cerrados, escova é
givas num ângulo de 45º com a oclusal, posicionada a 90º em relação a coroa.
realizando movimentos vibratórios retos Movimentoshorizontais,
(1mm).
Técnicas de Escovação
TÉCNICA DE CHARTES (VIBRATÓRIA) TÉCNICA DE ESCOVAÇÃO
HORIZONTAL - ESFREGAÇÃO OU
FRICÇÃO (SCRUB)45º
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INDICAÇÃO: Pacientes com retração
múltipla. Na oclusal é feito movimentos
GH�YDL�H�YHP��1D�9�3�/�D�HVFRYD�p SRVL�
cionada a 45º com o eixo lateral da
gengiva. As cerdas NÃO penetramno
sulco (as cerdas em ângulo oblíquo
com o longo eixo do dente).
Pressão leve contra a margem
gengival. São movimentos vibratórios
TÉCNICA: Semelhante a original,
FRP�R�PHVPR�SRVLFLRQDPHQWR GD
escova.
Contudo a escovação a cada grupo de
dentes e realizado um movimento
de rolagem da escova em direção a
oclusal.
Técnicas de Escovação
TÉCNICA DE STILLMAN (VIBRATÓRIA) 7e&1,&$�'( 67,//0$1
02',),&$'$ �52/2�
45º
45º
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INDICAÇÃO: crianças em idade
pré-escolar ou perda de coordenação
motora.
movimentos circulares na
V,P/L e na região O, movimentos
antero-posteriores(frente para trás).
INDICAÇÃO: pacientes com pouca
coordenação motora.
Com os dentes cerrados,
escova é posicionada à 90o em
relação a coroa.
Movimentos veeticais.
Técnicas de Escovação
TÉCNICA DE FONES (CIRCULAR) TÉCNICA DAESCOVAÇÃO
DE LEONARD (VERTICAL)
9(57,&$/
90º+
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Os instrumentos periodontais são compostos por cabo, haste e ponta ativa.
A sua ponta ativa é composta por: face coronária, superfície lateral/face apical,
dorso e ângulo de corte.
Ângulo de corte
União entre a face coronária e a superfície lateral.
Quando o instrumento possui apenas 1 ângulode
corte é chamado de HVSHFt¿FR�
Quando possui corte em ambos os lados, Universal.
Instrumentos Universais somente podem ser
utilizados supragengivalmente.
(VSHFt¿FRV�podem ser utilizados sub ou supra
gengival.
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3(5,2'217$,6
Face
Coronária
Ângulo
de corte
Superfície
Lateral
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FOICES LIMAS
CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS
� Corte transversal: Triangular ��3RVVXL�YiULRV�ângulos de corte
� Dorso: Agudo ou plano ��)RUPDWR��Redondo, Oval ou Retangular
� Ângulos de Corte: Dois ângulos retos ��Variação nas hastes
� Extremidade ativa: Pontiaguda INDICAÇÕES
INDICAÇÕES ��3RGH�VHU�utilizada em todas as faces/
� RaspagemAPENAS supragengival dentes (bolsas
� Cálculos grosseiros estreitas/profundas)
LIMITAÇÕES LIMITAÇÕES
� Não se adapta às ��Tamanho da lâmina
concavidades radiculares ��)DOWD�de adaptabilidade
�Não realiza aplainamento ��6HQVLELOLGDGH�WiFWLO�diminuída
radicular ��$GDSWDomR�UXLP�às superfíc.proximais
Técnicas de Escovação
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Curetas Universais
� Utilização universal
� 8WLOL]DomR�GH�DPERV�RV�kQJXORV GH
corte (2 ângulos de corte)
Exemplos:
1. Curetas McCall 13/14: raspagem de
dentes anteriores e pré-molares;
2. Curetas McCall 17/18: raspagem de
dentes posteriores;
3. WS, Goldman Fox: raspagem
LQWHUSUR[LPDO�GH�GHQWHV SRVWHULRUHV�
CURETAS
As curetas são os instrumentos mais precisos e versáteis para o aplainamento
radicular, principalmente em bolsas de maior profundidade e bifurcações
Podem ser Universais ou (VSHFt¿FDV�
Curetas(VSHFt¿FDV
� Instrumentos mais delicados;
� Permitem maior sensibilidade táctil;
� Pequeno tamanho, dorso arredon-
dado;
� Ângulos de cortes curvos;
� ([WUHPLGDGH�¿QDO DUUHGRQGDGD�
� Movimento de tração;
� Determinada para cada área de
utilização;
� 1 ângulo de corte ativo; Li
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Instrumentos HVSHFt¿FRV��Ponta ativa formar com a haste um ângulo de 60 a
70 graus, possui lâmina compensatória. Essa angulação das lâminas de Gracey
permite que a lâmina seja inserida com a posição precisa necessária para ras-
pagem subgengival, fornecida pela haste inferior paralela ao longo eixo da su-
perfíciedentária a ser raspada. OBS: Angulo GH�D¿DomR�é de 100-110º.
CURETAS GRACEY
Dentes anteriores
'HQWHV DQWHULRUHV 9 GH / GH
e pré-molares posteriores posteriores
M de D de
posteriores posteriores
Curtas e com
pouca ângulação
Longas e com
muitaângulação
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C. BISEL EXTERNO:
INCISÕES
5HPRYH�D�SDUHGH HSLWHOLDO�
sem necessariamente remo-
ver em altura. Utilizado em
Gengivoplastias.
- Ultrapassa a linha mucogengival,
- Deve ter as incisões divergentes para
a sua base para garantir a nutrição.
- Não deve dividir a papila ao meio ou
VHU�UHDOL]DGD�QD�VXSHUItFLH YHVWLEXODU
do elemento dental.
HORIZONTAIS VERTICAIS (RELAXANTES)
A. INTRA-SULCULAR: A. UNILATERAL
Também chamada de secun- B. BILATERAL dária. Dá
base da bolsa para
a crista óssea.
B. BISEL INTERNO:
Também chamada de primária.
2�UHWDOKR�p�UHÀHWLGRpara
expor o osso subjacente.
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5(7$/+2 3(5,2'217$/
Com base na exposição óssea Com base no posicionamento do
após o deslocamento do retalho retalho após a cirurgia:
A. RETALHO NÃO-DESLOCADO:
Quando o retalho é recontornado e su-
turado na sua posição original.
EXPESURA TOTAL: Todo o tecido mole, B. RETALHO DESLOCADO:
incluindo o periodonto é deslocado para APICAL
expor o osso adjacente. CORONAL
LATERAL
Que são colocados diferente da sua
posição original.
ESPESURA PARCIAL: Inclui somente o
epitélio e uma camada de tecido conjun-
tivo adjacente. O osso ¿FD coberto.
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RETALHOS PARA TRATAMENTO CIRÚRGICO DA BOLSA PERIODONTAL
RETALHO ORIGINAL DE WIDMAN RETALHO DE NEUMANN
(WIDMAN, 1918): (NEUMANN, 1920,1926):
Técnica Técnica
Incisões relaxantes verticais, incisão ho- Incisão sulcular e relaxantes, rebati-
rizontal para remoção da área de tecido mento do retalho, curetagem do reta-
LQÀDPDGR��HOHYDomR�GR�retalho para ac- lho para remoção do epitélio da bolsa
esso ao tecido ósseo (recontorno), ins- / tecido de granulação, instrumenta-
trumentação radicular, suturar retalho ção radicular, correção do tecido ós-
adjacente ao osso alveolar. Visava a eli- seo, retalho suturado ao nível do teci-
minação de bolsas periodontais. do ósseo.
Vantagens: promovia maior
conforto ao paciente em relação a
gengivectomia.
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6LJQL¿FD�D�excisão da gengiva. Pela remoção
da bolsa, a gengivectomia fornece visibilidade
e acessibilidade para uma área e completa
remoção do cálculo e o completo alisamento
das raízes.
GENGIVOPLASTIA: É similar à gengivectomia, mas seu objetivo é diferente. A
gengivectomia é executada para eliminar bolsas periodontais e inclui o recon-
torno como parte da técnica. A gengivoplastia é o recontorno da gengiva para
criar contorno gengivais ¿VLROyJLFRV��FRP�D�única ¿QDOLGDGH�de recontornar a
gengiva na ausência de bolsas. Ambas tem como desvantagem a cicatrização
por 2ª intenção. São contraindicações de ambas, inadequada faixa de gengiva
queratinizada, necessidade de cirurgia óssea, tecido H[FHVVLYDPHQWH�LQÀDPD���
do e eritematoso, bolsas infraósseas e pacientes com H.B inadequada.
GENVIVECTOMIA
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