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fatores familiares: a influência da família e de amigos também é considerada importante, tanto no desencadeamento como na perpetuação dos sintomas alimentares. A opinião da família, especialmente a da mãe, é significativa na formação da opinião dos filhos em relação à aparência, ao peso e à forma do corpo. Pacientes com transtornos alimentares, com frequência, relatam um ambiente familiar extremamente crítico. É comum que mães de pacientes afetados pelo transtorno tenham intensa preocupação com o corpo, sejam críticas em relação à aparência e também sofram de transtornos alimentares ou tenham vivenciado alguns sintomas alimentares durante a vida fatores individuais: específicos do indivíduo e podem contribuir para o desenvolvimento dos transtornos alimentares características centrais da pessoa (por exemplo, traços de personalidade e os déficits na autoestima) envolver experiências pessoais (costumam estar localizados entre o ambiente e o indivíduo) experiências interpessoais (como abuso sexual, trauma e recebimento de constantes comentários depreciativos na infância) transtornos (de humor, de ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo na infância e a presença de traços perfeccionistas de personalidade) também atuam como fatores de vulnerabilidade importante para o desenvolvimento de transtorno alimentar fatores genéticos: o padrão de herança genética é o resultado da interação de múltiplos genes com o meio ambiente. entretanto, o estudo sobre a predisposição genética encontra sua aplicação prática na compreensão da fisiopatologia da doença. consumo alimentar: avalia a ingesta de alimentos e é definido em termos de energia, micro e macronutrientes padrão alimentar: estrutura da alimentação, horários, tipos de refeição e regularidade - pode ser denominado também, como estrutura alimentar comportamento alimentar: todas as formas de convívio com o alimento - conjunto de ações realizadas em relação ao alimento que tem inicio com o momento da decisão, a disponibilidade, o modo de preparo, utensílios usados, as preferências e aversões fatores socioculturais: a supervalorização do corpo feminino e a idealização da magreza, nas culturas ocidental e oriental, reforçam os aspectos psicopatológicos centrais dos transtornos alimentares. Há nítido contraste entre a excessiva valorização da magreza e das dietas restritivas e a ampla disponibilidade de comidas calóricas, baratas e palatáveis Psicologia do Esporte e Comportamento Alimentar Na avaliação dos aspectos da alimentação de indivíduos, você deve conhecer os termos utilizados: Nos transtornos alimentares, o consumo, a estrutura e as atitudes alimentares estão comprometidas. Os indivíduos que desenvolvem esse tipo de transtorno estabelecem um padrão irregular e não saudável com o consumo inadequado de energia e nutrientes. Existem alguns fatores associados a etiologia dos transtornos alimentares: Nutrição na Atividade Física @camilla.pnunes necessidade de controle: problemas de controle são significativos no desenvolvimento - o TA permite que a pessoa assuma o controle de sua alimentação - autoestima relaciona-se ao autocontrole abuso sexual: algumas crianças que sofreram abuso podem desenvolver quadros de anorexia, acreditando que, se conseguirem dominar seu apetite por comida, as relações sexuais e o contato humano serão controlados isolamento social: é comum que sintam-se desesperançosos quanto a relacionamentos, permanecendo isolados - por isso, concentram- se na comida e no peso, em vez de buscarem relacionar-se com outras pessoas dieta restritiva: no início, a dieta se torna o foco da vida da pessoa - alterações de autoimagem e hábitos alimentares (reduzir porções, excluir alimentos e grupos alimentares ou espalhar a comida no prato) satisfação ao observar os outros se alimentando: pode preparar uma grande refeição apenas para ficar olhando outras pessoas comerem, mas ele se recusa a comer qualquer coisa atividade física compulsiva: costumam fazer exercícios físicos compulsivamente, até se tornarem obsessivos e automáticos lista de alimentos proibidos: variedade de comidas se restringe e os alimentos são classificados em permitidos e proibidos negação da fome: a pessoa pode estar com fome mas nega - processo se torna uma questão de força de vontade irritabilidade e isolamento: podem apresentar alteração de humor, ficando mais irritadas e hostis No desenvolvimento da anorexia, é importante observar sinais de alerta: recusa alimentar: recusa a comer quantidade suficiente de alimento para manter seu peso na faixa aceitável - característica principal da doença, associada ou não, a compulsão ou vômito conflitos alimentares: traço comum - expectativas elevadas da família em relação ao peso são um fator importante e o envolvimento exagerado também (rigidez, superproteção e negação) são características comuns dessas famílias Anorexia e Bulimia A anorexia inicia com um quadro mental de risco e evolui para uma doença física potencialmente fatal. O primeiro relato de caso publicado, foi em 1689, que descreveu, pela primeira vez, o transtorno e menciona que os pacientes se julgam obesos e com pavor da obesidade e do ganho de peso. Apenas 1/4 dos pacientes com anorexia se recuperam dentro de 6 anos, os demais vivem com a doença ou evoluem para outro TA. O início da anorexia pode começar com uma simples tentativa de perder peso. Por ser uma condição altamente prevalente em jovens, muitas vezes, ocorre um atraso em seu diagnóstico, pois a perda de peso fica subestimada. A ingestão de uma quantidade insuficiente de calorias durante o período decrescimento pode acarretar baixa estatura. Em alguns casos, a anorexia pode levar à prática da compulsão alimentar, com ingestão de enormes quantidades de comida em pouco tempo seguida de vômitos forçados. Além dos vômitos, a pessoa pode usar outros meios de purgação, como laxantes, diuréticos e enemas. Há perfis típicos das pessoas que sofrem de anorexia nervosa: Nutrição na Atividade Física @camilla.pnunes pele fria, descamada, seca e áspera, que pode apresentar equimoses devido à perda da camada protetora de gordura existente sob a pele queda da contagem de leucócitos, aumentando o risco de infecção (essa é uma das causas de morte de pessoas que sofrem de anorexia nervosa) sensação anormal de plenitude ou distensão abdominal, que pode se prolongar por várias horas após a alimentação queda de cabelos severa aparecimento de lanugem (pelos finos sobre o corpo), que serve para reter o ar e compensar parcialmente a perda de calor decorrente da diminuição do tecido adiposo constipação causada pela deterioração do trato gastrintestinal e pelo uso abusivo de laxantes baixo nível de potássio no sangue agravado pela perda de potássio nos vômitos e como consequência do uso de certos tipos de diuréticos – o que aumenta o risco de distúrbios do ritmo cardíaco, que também são uma causa de morte de pessoas anoréxicas falha de ciclos menstruais em decorrência do baixo peso corporal, da diminuição da gordura corporal e do estresse causado pela doença, sendo que as alterações hormonais associadas causam perda de massa óssea e maior risco de osteoporose no futuro alterações do funcionamento dos neurotransmissores cerebrais, levando à depressão possível perda de dentes decorrente da erosão do esmalte pelo ácido do estômago, nos casos de vômitos frequentes rupturas musculares e fraturas de estresse, nos atletas, decorrentes da perda de massa muscular e óssea crença de racionalidade: se veem como racionais e veem os outros como irracionais - tendem a ser excessivamente críticas distúrbios do sono e depressão: a medida que o estresse aumenta, podem surgir distúrbios alterações metabólicas e fisiológicas: decorrentes da ingesta calórica insuficiente ciclo menstrual alterado: o conjunto de problemas + redução acentuada do peso e das reservas de tecido adiposo, podem promover a redução na produção de hormônios sexuais e interromper os ciclos menstruais dieta extremamente hipocalórica: com a evolução da doença, passama comer uma quantidade mínima, podendo chegar a 300 kcal por dia - no lugar de alimentos, a pessoa chega a consumir grandes volumes de refrigerante diet a mascar chicletes sem açúcar o dia inteiro queda da temperatura corporal e intolerância ao frio, por perda da camada de gordura de isolamento diminuição da taxa metabólica pela queda da síntese de hormônios da tireoide queda da frequência cardíaca à medida que o metabolismo se torna mais lento, levando à fadiga prematura, desmaios e sono outras alterações da função cardíaca, inclusive perda de tecido do coração e arritmia cardíaca anemia por carência de ferro, que agrava a fraqueza Um dos indicadores clínicos da anorexia nervosa é o peso corporal abaixo de 85% do esperado. O IMC é o indicador mais confiável do grau de desnutrição, geralmente um IMC de 17,5 m/kg² ou menos, indica um caso grave de desnutrição. Em crianças < 18 anos, o peso adequado deve ser obtido através das curvas de crescimento. Abaixo, os efeitos previsíveis da deficiência nutricional, causada pela semi-inanição e respectivas respostas hormonais: Nutrição na Atividade Física @camilla.pnunes ingestão de uma quantidade anormal de alimento de uma única vez sinais de falta de controle de seu próprio comportamento episódios de compulsão alternados com tentativas de limitar rigidamente a ingestão de alimentos sentimento de culpa ou descumprimento de regras ciclos de compulsão alimentar – vômitos com repetições diárias, semanais ou em intervalos mais longos escolha de um momento específico – a maioria dos episódios de compulsão alimentar ocorre à noite, quando é menos provável que sejam interrompidos por outras pessoas, e em geral duram de 30 minutos a duas horas estresse, tédio, solidão ou depressão como fatores desencadeantes do episódio surto que ocorre após um período de dieta rigorosa, podendo estar ligado a uma intensa sensação de fome episódios compulsivos que, uma vez iniciados, são incontroláveis (o indivíduo não consegue parar de comer) Outro diferencial em relação a anorexia, as pessoas bulímicas reconhecem que o seu comportamento é anormal. Envolve sentimentos de culpa e arrependimento e é frequente que tenham baixa autoestima e sofram de depressão. Outra característica, é a impulsividade, se refletindo em comportamentos como, furto, atividade sexual intensa, uso de drogas e álcool, automutilação ou tentativas de suicídio. Os critérios diagnósticos especificam que a pessoa precisa se alimentar, compulsivamente, e eliminar a comida, pelo menos 2 vezes por semana, durante 3 meses. Mas, as pessoas bulímicas tem um padrão alimentar secreto, assim há subdiagnóstico. Conheça 12 características de episódios de compulsão alimentar: A ingestão de alimentos é planejada inicialmente para diminuir ou deter a perda de peso. recuperação de hábitos alimentares adequados e depois dessa etapa, pode-se esperar um lento ganho de peso (1 - 1,5 kg/semana). A nutrição enteral ou parenteral só devem ser utilizadas se for necessário realimentar imediatamente. identificação de escolhas alimentares adequadas e saudáveis - que promovam ganho de peso - a fim de alcançar e manter a meta de peso definida clinicamente aconselhável adicionar suplemento vitamínico-mineral, além do cálcio O tratamento requer equipe multidisciplinar e em cenário ideal, o paciente é encaminhado para uma clínica de TA ligada a um centro médico. Em geral, o tratamento começa em regime ambulatorial e podem ser necessárias, 3 a 5 consultas por semana. Pode ser indicada a interação em hospital-dia (permanência de 6 a 12 h) assim como hospitalização. A hospitalização é necessária caso o peso esteja abaixo de 75% do esperado ou, se apresentar problemas médicos agudos, transtornos psicológicos graves ou risco de suicídio. Quanto a parte nutricional: 1. 2. a. 3. a. Já, a bulimia, é um TA caracterizado por episódios de compulsão alimentar seguidos de métodos compensatórios de eliminação do alimento. É uma doença que acomete mais indivíduos do sexo feminino. As mulheres que sofrem de bulimia geralmente têm o peso normal ou um pouco acima do normal. O pensamento da pessoa é constantemente relacionado com a alimentação e ao contrário da anorexia, a pessoa bulímica se volta para o alimento em situações de crise, ao invés de se afastar. Nutrição na Atividade Física @camilla.pnunes transtornos alimentares ou comer transtornado amenorreia ou disfunção menstrual osteopenia/osteoporose mudança do humor fadiga excessiva alterações no sono queda no rendimento dos treinamentos Síndrome da Mulher Atleta Síndrome que acomete mulheres praticantes de exercícios físicos, de forma amadora ou profissional. A baixa disponibilidade de energia para a prática é o componente principal para a repercussão de 3 sinais e sintomas na síndrome: É muito comum que alterações no padrão da alimentação iniciem somente com a mulher tendo hábitos de restrição calórica abusiva com o intuito de diminuir o peso corporal, melhorar o desempenho ou atingir uma “melhor aparência”. Esses hábitos, podem até mesmo levar à anorexia e bulimia, e vice-versa. Geralmente, o 1º sintoma é uma alteração da regularidade da menstrução. A falta de energia e a baixa adiposidade podem alterar a produção de hormônios, gerando a ausência ou alteração do fluxo menstrual. Mudança de humor, insônia, desânimo, fadiga excessiva e queda anormal do rendimento físico também são sintomas que indicam a sobrecarga excessiva de exercício, com alimentação e descanso inadequados. Devido a diminuição hormonal (principalmente de estrogênio) diminui-se a densidade óssea e consequentemente, aumenta-se o risco de fratura por estresse. O 1º passo para a intervenção é a descoberta do diagnóstico. As mulheres que usam anticoncepcionais podem ter seu diagnóstico mascarado e nesse caso, devem ser utilizados outros sintomas da tríade: perda do controle, perda da capacidade de apreciar ou mesmo sentir o sabor da comida consumo de alimentos como bolos, biscoitos, sorvetes e outros alimentos calóricos e ricos em carboidratos durante os episódios bulímicos porque podem ser vomitados com relativa facilidade e conforto ingestão de 3.000 kcal ou mais em um único episódio de compulsão alimentar correção de falsas concepções sobre a alimentação restabelecimento de hábitos alimentares regulares Após os eventos de compulsão alimentar, surgem os sentimentos de culpa e medo de engordar e, inicia- se os métodos compensatórios: vômito ou outros meios de purgação, na esperança de não ganhar peso. Mas, mesmo com os vômitos, de 33 a 75% das calorias ingeridas ainda são absorvidas, causando ganho de peso inevitável. Com o uso de laxantes ou enemas, cerca de 90% das calorias são absorvidas pois atuam no intestino grosso e a maior parte dos nutrientes é absorvida anteriormente. Outro fator compensatório, é a utilização de exercício físico excessivo, em condições, volume ou horários inadequados. Um sinal característico da doença, são as marcas e cicatrizes ao redor das juntas dos dedos, pois os pacientes bulímicos costumam induzir o vômito colocando os dedos bem fundo na garganta. O tratamento requer equipe multidisciplinar. O aconselhamento nutricional tem 2 objetivos principais: Pessoas que sofrem de bulimia nervosa precisam reconhecer que têm um transtorno grave, que pode acarretar severas complicações médicas, caso não seja tratado. As recaídas são frequentes, por isso, o tratamento acontece em longo prazo. Nutrição na Atividade Física @camilla.pnunes a dieta deve ser a mais próxima possível do hábito alimentar do indivíduo a dieta deverá suprir as necessidades nutricionais essenciais devem ser considerados os hábitos e as preferências alimentares, o poder aquisitivo, as condições sociais, as crenças religiosas, o tipo, duração, intensidade e frequência do exercício praticado a composição corporal e o estado nutricional do indivíduo Estratégias de planejamento dietético Quando a ingestão nutricional for inadequada, o cuidado nutricional deverá incluir o aconselhamento do indivíduo. Parapraticar a dietoterapia, deve-se sempre levar em consideração os seguintes cuidados: Logo, podemos dizer que a adequada dietoterapia deve fornecer uma dieta regular e equilibrada, fornecendo às células não só a quantidade, como também a qualidade adequada de nutrientes importantes para seu bom funcionamento. O objetivo básico da dietoterapia é oferecer ao organismo debilitado, os nutrientes adequados, de forma que melhor se adaptem ao indivíduo, no intuito de recuperar ou manter seu estado nutricional normal e promover energia e rendimento ao praticante de exercício físico e esporte. cansaço extremo dos músculos trabalhados incapacidade de iniciar a parte principal do treino após o aquecimento incapacidade de treinar de forma mais intensa fraturas por estresse insônia e sono não reparador dispneia lesões agudas angina aumento de pressão arterial, dentre outros Após diagnóstico, a paciente passará por orientação nutricional especializada, em que a nutricionista adequará a disponibilidade energética para determinada intensidade e frequência de treinamento. Overtraining O overtraining, também chamado de síndrome do sobretreinamento, causa no atleta ou no praticante de exercício físico, diminuição excessiva de rendimento, associada de sintomas como, fadiga muscular e mental, alterações cognitivas, psicológicas, fisiológicas, sociais e físicas. São várias as causas, estando relacionadas diretamente ao treino excessivo e curto período de descanso (recuperação do corpo). Atletas de modalidades intensas - maratonistas e esportes que exijam treinamento para competições de grande intensidade - são os que mais podem sofrer dessa síndrome. Mas, praticantes regulares, sem intenção de competição, podem ter overtraining, quando almejam o corpo ideal. Principais sintomas do overtraining: O principal tratamento é reduzir drasticamente a intensidade dos exercícios. Quanto mais grave for o estado, a recomendação pode ser até a suspensão das atividades por determinado período de tempo. Nutrição na Atividade Física @camilla.pnunes Com o decorrer do tempo, vimos a evolução da gastronomia, sendo esta aplicada, juntamente com a nutrição, nos mais diferentes contextos e objetivos, sendo um deles “alimentar” corretamente as pessoas que praticam exercícios físicos ou que são atletas profissionais. faça com que a dieta seja adequada à capacidade de cada organismo em absorver, digerir ou até mesmo tolerar determinados tipos de alimentos promova aumento da capacidade do organismo de metabolizar cada um desses nutrientes elabore uma dieta que contribua para a eliminação do estado de deficiência, voltado para a nutrição do indivíduo estimule ou até mesmo possibilite o repouso de determinado órgão do corpo humano que esteja sobrecarregado, como o intestino, o estômago ou o esôfago, criando uma dietoterapia com base em alimentos que não prejudiquem tais órgãos, por meio da dieta Conduta no atendimento É importante que o profissional da nutrição: É importante também, educar os familiares e pacientes a adotarem rotinas alimentares mais saudáveis, que estejam compatíveis com o estilo de vida seguido pela família, com qualidade de vida e saúde aos seus integrantes. Orientar e estimular práticas alimentares saudáveis representa a base para a recuperação e manutenção de um adequado estado de saúde nutricional. O profissional deve também deixar clara a responsabilidade do paciente na dietoterapia, sendo preciso estabelecer relação de cumplicidade e parceria, visando atingir os objetivos propostos. Gastronomia aplicada ao esporte Alimentação é sinônimo de gastronomia. Entretanto, em épocas remotas, a necessidade é que fazia o gosto pelos alimentos. Importa lembrar de que falamos do ato de fazer, criar e transformar, o que nos remonta à Antiguidade, quando o cozinheiro era considerado o mágico ou alquimista da alimentação. Nutrição na Atividade Física @camilla.pnunes
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