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Arquitetura e Urbanismo
Estúdio de fundamentos do projeto 
Carollyne Ignes Silva Leonel
FICHAMENTO E RESENHA CRÍTICA DO LIVRO “SABER VER A ARQUITETURA” - BRUNO ZEVI
ARACAJU
2023
Página 11: "A arquitetura é a arte que organiza os espaços que o homem vive". 
Nesta primeira página do livro, Zevi define a arquitetura como a arte de criar espaços que são habitados e utilizados pelo ser humano, destacando a importância da relação entre a arquitetura e as necessidades humanas.
Página 14: "A arquitetura é a concretização plástica das necessidades sociais, psicológicas e econômicas". 
 O autor enfatiza a ideia de que a arquitetura é uma expressão das necessidades humanas, abrangendo desde aspectos sociais e psicológicos até econômicos.
Página 17: "Cada época tem sua arquitetura, que reflete suas concepções estéticas, sociais e políticas". 
Nesta citação, destaca-se a importância de entender a arquitetura como um reflexo da cultura e das ideologias da época em que foi criada.
Página 18: "A arte, pois, não tem outro objetivo senão aquele de concentrar e fixar a visão do artista, para torná-lo capaz de transformar seu próprio mundo em um mundo de formas estruturadas com as quais possa comunicar-se com outros homens". 
Nessa citação, Zevi enfatiza a importância da arte como meio de comunicação e expressão humana, e como a arquitetura, em particular, pode se tornar uma forma de traduzir a visão do artista em formas estruturadas que podem ser compreendidas e apreciadas por outras pessoas.
Página 20: "O arquiteto é o intérprete consciente dos valores de sua época, a expressão artística de sua cultura, o mestre que coordena as diferentes técnicas para a realização de um projeto". 
O autor descreve o papel do arquiteto como alguém que deve compreender e interpretar os valores e ideias da sociedade em que vive, e que deve coordenar diferentes habilidades técnicas para concretizar um projeto.
Página 21: "A arquitetura, considerada em seu mais alto nível, é a arte da organização espacial e da circulação dos homens no espaço. E se é verdade que o homem moderno tem sido caracterizado sobretudo pelo seu movimento, pela sua mobilidade, pela sua capacidade de adaptação a situações novas e complexas, então se torna evidente que a arquitetura se torne uma das principais artes da nossa época".
 Nessa citação, Zevi destaca a importância da arquitetura na organização do espaço e na circulação das pessoas, especialmente em um mundo moderno em constante movimento e mudança.
Página 24: "A arquitetura é, em suma, uma arte social; e como tal, deve atender a determinados requisitos, sem os quais se torna vazia, e não comunica nada a ninguém". 
O autor reforça a ideia de que a arquitetura não é uma arte isolada, mas sim uma arte social que precisa levar em consideração as necessidades e demandas das pessoas que irão utilizar e habitar os espaços criados pelos arquitetos.
Página 26: "A arquitetura é a combinação de elementos estáticos e dinâmicos, de formas estereotipadas e inesperadas, de ordem e desordem, de regra e fantasia". 
O autor enfatiza a ideia de que a arquitetura é uma combinação de elementos diversos e às vezes contrastantes, tais como formas estereotipadas e inesperadas, ordem e desordem, regra e fantasia.
Página 27: "O arquiteto tem como função principal traduzir as exigências sociais, tecnológicas, funcionais e psicológicas de uma época em formas e espaços que possam tornar-se, por sua vez, um veículo de expressão e de comunicação daquela época".
 Nessa citação, destaca a importância do arquiteto como tradutor das necessidades e demandas da sociedade em formas e espaços que possam se tornar uma expressão da época em que vivem.
Página 29: "A arquitetura é um sistema de signos e símbolos, um texto cifrado em que estão inscritas as ideias e os sentimentos de uma época".
 O autor destaca a ideia de que a arquitetura é um meio de comunicação que utiliza símbolos e signos para expressar ideias e sentimentos da sociedade em que foi criada.
Página 30: "E é somente quando esses elementos da arquitetura - o espaço, a luz, a cor, a textura, o movimento - são combinados em uma unidade orgânica, que a arquitetura se torna uma obra de arte. Uma obra que é capaz de comunicar o espírito de seu tempo, e que pode ser apreciada não só pela sua beleza, mas também pela sua utilidade".
 O autor destaca a importância da combinação harmoniosa dos elementos da arquitetura para criar uma obra de arte que possa comunicar o espírito de seu tempo e ser apreciada tanto por sua beleza quanto por sua utilidade.
Página 35: "A arquitetura é uma linguagem que, como qualquer outra linguagem, deve ser aprendida e compreendida para ser apreciada."
Essa citação está enfatizando a importância de entender a linguagem da arquitetura para poder apreciá-la. Assim como qualquer outra linguagem, a arquitetura possui sua própria gramática e vocabulário, e é necessário estudá-la para compreender suas mensagens e significados.
Página 37:
"Cada edifício é uma representação sintética, no espaço, de uma ordem construtiva que se desenvolve no tempo."
O autor enfatiza a ideia de que um edifício não é apenas uma estrutura física, mas uma representação da ordem construtiva que foi utilizada em sua criação. É possível ver a história da construção em um edifício, desde a escolha dos materiais até as técnicas construtivas utilizadas.
Página 38: "A arquitetura não é a simples arte da construção, mas sim uma complexa atividade cultural que pressupõe uma ampla formação humanística, técnica e artística."
Nessa cotação, Zevi está argumentando que a arquitetura é uma atividade cultural complexa que requer uma formação ampla e abrangente. Ele destaca a importância da formação cultural sólida para entender o mundo e dar respostas adequadas às necessidades sociais e transformações históricas, a formação técnica sólida para dominar as técnicas de construção e as novas tecnologias, e a formação artística para dar forma e expressão ao pensamento do arquiteto.
Página 40:"A arquitetura, como todas as artes, deve responder às necessidades de seu tempo."
O autor fala que a arquitetura deve ser uma resposta às necessidades de sua época. Um edifício que não atende às necessidades e demandas da sociedade em que está inserido perde seu valor arquitetônico.
Página 43:”É a luz que permite a percepção da cor, a valorização dos volumes e dos vazios, a descoberta da textura e dos materiais."
 O autor traz a luz como um elemento essencial para a percepção da arquitetura. Ela destaca a cor, os volumes e os materiais, proporcionando diferentes sensações e emoções aos observadores.
Página 44: "A arquitetura é uma arte social e, como tal, tem uma função de integração e de comunicação entre as pessoas."
O autor destaca a importância da arquitetura como uma arte social que desempenha uma função de integração e comunicação entre as pessoas. Ele argumenta que a arquitetura deve criar uma linguagem que permita a comunicação entre as pessoas, e não apenas entre os edifícios e a cidade.
Página 46: "A arquitetura é a arte que, mediante a utilização do espaço, das formas, da luz e do som, estabelece relações entre o homem e o ambiente."
Zevi define a arquitetura como a arte de estabelecer relações entre o homem e o ambiente. Através da utilização de elementos como espaço, formas, luz e som, a arquitetura pode criar ambientes que proporcionam conforto, bem-estar e emoção aos indivíduos que os habitam.
Pagina 49: "A construção, em vez de ser pensada como simplesmente uma maneira de solucionar um problema prático, pode ser vista como um meio para expressar a cultura, a história, a ética e a política de uma sociedade." 
Zevi acredita que a construção de edifícios não deve ser vista apenas como uma solução prática, mas como uma forma de expressar a cultura, a história, a ética e a política de uma sociedade. Um edifício pode ser visto como uma obra de arte que reflete a sociedade em que foi construído.
Página 50: "A arquitetura é o produto de um processo social e histórico queé influenciado por fatores econômicos, políticos, culturais e tecnológicos."
 Zevi está enfatizando a importância de entender a arquitetura como um produto de um processo social e histórico complexo, influenciado por diversos fatores, como econômicos, políticos, culturais e tecnológicos. Ele argumenta que é necessário entender esses fatores para compreender a arquitetura e seu papel na sociedade.
Pagina 52:"A arquitetura deve ser um processo de criação livre, no qual o arquiteto possa expressar sua própria personalidade e sensibilidade." 
Zevi defende que a arquitetura deve ser um processo criativo e livre, no qual o arquiteto possa expressar sua própria personalidade e sensibilidade. A arquitetura não deve ser uma imposição de regras e dogmas, mas sim uma expressão da individualidade do arquiteto.
Página 53: "A arquitetura não é apenas a arte de construir edifícios, mas sim uma atividade que se preocupa com a organização do espaço, a forma e a função dos objetos que o povoam, e a relação entre os objetos e as pessoas." 
 Zevi está argumentando que a arquitetura não se limita apenas à construção de edifícios, mas sim a uma atividade mais ampla que se preocupa com a organização do espaço, a forma e a função dos objetos que o povoam, e a relação entre esses objetos e as pessoas. Ele destaca a importância da arquitetura como uma ferramenta para melhorar a qualidade de vida das pessoas e criar espaços que atendam às suas necessidades.
Página 55: “A verdadeira inovação em arquitetura não é apenas uma questão de tecnologia ou materiais, mas de ideias e conceitos."
Para Zevi, a inovação em arquitetura não se limita à tecnologia ou aos materiais utilizados na construção. Ela é uma questão de ideias e conceitos, que podem transformar a maneira como vemos.
Página 58: "A arquitetura deve ser uma arte que atende às necessidades da sociedade e da época em que é produzida, sem se submeter a uma mera funcionalidade ou a um estilo determinado."
 Zevi destaca a importância da arquitetura em atender às necessidades da sociedade e da época em que é produzida, sem se limitar a uma mera funcionalidade ou a um estilo específico. Ele argumenta que a arquitetura deve ser uma arte que se adapta às necessidades e exigências da sociedade, sem se tornar apenas uma ferramenta de funcionalidade.
Página 61: "A arquitetura do século XIX [...] é uma arquitetura que se assemelha a uma arqueologia dos estilos, onde todos os estilos são equiparados e misturados." 
Zevi faz uma crítica à arquitetura historicista do século XIX, que buscava reviver estilos do passado, sem uma reflexão crítica sobre as novas condições sociais e tecnológicas da época.
Página 62: "O processo de industrialização levou a uma nova ordem de fatores que revolucionou a relação entre produção e consumo, e consequentemente, a concepção da forma arquitetônica."
 Zevi destaca a importância da Revolução Industrial na transformação da arquitetura, que precisou se adaptar às novas demandas da produção e do consumo.
Página 63: "A arquitetura é uma arte que dialoga com o espaço e com o tempo, que se transforma e se renova para atender às novas necessidades e exigências da sociedade."
 Zevi enfatiza a importância da arquitetura como uma arte que dialoga com o espaço e o tempo, capaz de se adaptar às novas necessidades e exigências da sociedade. Ele destaca a importância da renovação e da transformação da arquitetura, que deve estar sempre em evolução, sem se prender a estilos ou convenções.
Página 64: "A estética industrial se torna, na arquitetura moderna, a fonte de uma nova concepção da forma." 
Zevi destaca a influência da estética industrial na arquitetura moderna, que passa a valorizar a simplicidade e a funcionalidade das formas.
Página 65: "O desaparecimento do ornamento não é uma simples operação técnica ou estilística, mas a manifestação de um novo conceito de função e de sua expressão plástica." 
Zevi destaca a importância da ausência de ornamentos na arquitetura moderna como expressão de uma nova concepção da função e da forma.
Página 66: "A arquitetura moderna é, por sua própria natureza, uma arquitetura 'em série', que tende a multiplicar os tipos de acordo com as diferentes necessidades funcionais."
 Zevi destaca a importância da padronização na arquitetura moderna, que permite a produção em massa e a adequação aos diferentes usos.
Página 67: "O Movimento Moderno queria introduzir no projeto arquitetônico uma consciência ética e social que até então havia sido negligenciada."
 Zevi destaca a preocupação do Movimento Moderno em promover uma arquitetura mais ética e socialmente engajada, que respondesse às necessidades das pessoas.
Página 68: "A arquitetura é uma arte que se expressa através do espaço e da luz, que cria formas e volumes capazes de evocar emoções e sentimentos."
 Zevi destaca a importância da arquitetura como uma arte que se expressa através do espaço e da luz, capaz de criar formas e volumes que evocam emoções e sentimentos. Ele argumenta que a arquitetura deve ser capaz de transmitir sensações e sentimentos aos seus observadores, criando uma conexão emocional entre as pessoas e os espaços que habitam.
Página 73: "A arquitetura é uma arte que busca a harmonia entre as formas e as funções, que se preocupa com a beleza e a utilidade dos espaços que cria."
Zevi destaca a importância da arquitetura em buscar a harmonia entre as formas e as funções, preocupando-se tanto com a beleza quanto com a utilidade dos espaços que cria. Ele argumenta que a arquitetura deve ser uma arte que busca a síntese entre a estética e a funcionalidade, capaz de criar espaços belos e funcionais ao mesmo tempo.
Página 78: "A arquitetura é uma arte que se relaciona com a natureza e com o ambiente em que está inserida, que busca integrar o homem com o seu entorno."
 Zevi destaca a importância da arquitetura como uma arte que se relaciona com a natureza e o ambiente em que está inserida, buscando integrar o homem com o seu entorno. Ele argumenta que a arquitetura deve ser capaz de dialogar com a paisagem natural e com o ambiente construído, criando uma relação harmoniosa entre os espaços construídos e a natureza que os cerca.
Página 83: "A arquitetura deve ser uma arte que busca a originalidade e criatividade, que se expressa através da imaginação e da inventividade."
Zevi destaca a importância da arquitetura como uma arte que busca a originalidade e a criatividade, expressando-se através da imaginação e da inventividade. Ele argumenta que a arquitetura deve ser capaz de ir além dos limites estabelecidos, buscando sempre novas formas de expressão e inovação.
Página 88: "A arquitetura é uma arte que busca a simplicidade e a clareza, que se expressa através da pureza das formas e da precisão da linguagem arquitetônica."
 Zevi destaca a importância da arquitetura em buscar a simplicidade e a clareza, expressando-se através da pureza das formas e da precisão da linguagem arquitetônica. Ele argumenta que a arquitetura deve ser capaz de transmitir suas ideias de forma clara e precisa, sem excessos ou ornamentações desnecessárias.
Página 93: "A arquitetura é uma arte que se relaciona com a história e a cultura de um povo, que expressa as suas tradições e valores em seus espaços construídos."
 Zevi destaca a importância da arquitetura como uma arte que se relaciona com a história e a cultura de um povo, expressando suas tradições e valores em seus espaços construídos. Ele argumenta que a arquitetura deve ser capaz de refletir a identidade e a personalidade de uma sociedade, expressando suas tradições e valores em suas formas e espaços construídos.
Página 97:
"A luz como elemento arquitetônico não só define a visibilidade de uma estrutura, mas, ao modificar o espectro de cores, pode criar uma atmosfera ou mesmo uma sensação de espaço."
Zevi destaca a importância da luz como elemento arquitetônico, capaz de influenciar a percepção do espaço e criar diferentes atmosferas. A luz não é apenas um fator que permite a visibilidade, mas também é capaz de modificar ascores e criar sensações de espaço.
Página 98:
"A cor não deve ser usada como um elemento decorativo, mas sim como um meio de se alcançar uma unidade orgânica em que a arquitetura, a pintura e a escultura se fundam em um todo."
Zevi argumenta que a cor não deve ser usada como um elemento decorativo, mas sim como um meio de integrar a arquitetura, a pintura e a escultura em um todo orgânico. A cor deve ser utilizada para criar uma unidade e harmonia entre os diferentes elementos que compõem um edifício.
Página 98: "A arquitetura é uma arte que se relaciona com a técnica e a tecnologia, que busca explorar os materiais e as técnicas construtivas em busca de novas formas de expressão."
Zevi destaca a importância da arquitetura como uma arte que se relaciona com a técnica e a tecnologia, buscando explorar os materiais e as técnicas construtivas em busca de novas formas de expressão. Ele argumenta que a arquitetura deve ser capaz de incorporar as novidades tecnológicas em suas formas e construções, explorando as possibilidades oferecidas pelos materiais e pelas técnicas construtivas disponíveis.
Página 99: "A forma arquitetônica não pode ser entendida como um elemento isolado, mas deve ser vista em relação ao seu ambiente físico e social, à luz do qual adquire um significado mais profundo."
 Zevi enfatiza a importância de entender a forma arquitetônica em relação ao seu ambiente físico e social. A forma não pode ser vista isoladamente, mas deve ser compreendida dentro do contexto em que está inserida, adquirindo assim um significado mais profundo.
Página 100: “A relação entre os elementos arquitetônicos e as necessidades humanas é um fator fundamental na arquitetura."
O autor destaca a importância da relação entre os elementos arquitetônicos e as necessidades humanas. A arquitetura deve ser projetada para atender às necessidades das pessoas que a utilizarão, buscando sempre o equilíbrio entre a forma e a função.
Página 101: "A arquitetura deve buscar uma relação harmoniosa entre a natureza e a cultura, evitando a imitação servil de modelos passados ou a adoção de soluções arbitrárias e sem sentido."
 Zevi ressalta a importância de buscar uma relação harmoniosa entre a natureza e a cultura na arquitetura. Para isso, é necessário evitar a imitação servil de modelos passados e a adoção de soluções arbitrárias e sem sentido.
Página 102: "A arquitetura não deve ser apenas uma expressão artística individual, mas deve ter uma função social que a coloque em serviço da comunidade."
Zevi argumenta que a arquitetura não deve ser vista apenas como uma expressão artística individual, mas deve ter uma função social que a coloque a serviço da comunidade. A arquitetura deve ser projetada levando em consideração as necessidades e demandas da sociedade em que está inserida.
Página 103: "A arquitetura é uma arte que se relaciona com a sociedade e com a cidade, que busca criar espaços públicos e coletivos capazes de promover a convivência e a integração social."
Zevi destaca a importância da arquitetura como uma arte que se relaciona com a sociedade e a cidade, buscando criar espaços públicos e coletivos capazes de promover a convivência e a integração social. Ele argumenta que a arquitetura deve ser capaz de criar espaços de encontro e de convivência, capazes de promover a integração e a interação social entre as pessoas.
Página 106: "Não existe espaço sem luz, e é a luz que lhe confere significado".
 Zevi destaca a relação indissociável entre luz e espaço na arquitetura. Para o autor, a luz é a responsável por dar sentido e expressividade ao espaço construído.
Página 109: "A luz artificial tem a vantagem de poder ser regulada, de poder criar efeitos variados".
Zevi destaca as vantagens da luz artificial em relação à luz natural, já que permite um maior controle e manipulação dos efeitos luminosos em um ambiente construído.
Página 112: "As novas técnicas de iluminação não só permitem dar maior liberdade à arquitetura, como também representam um extraordinário recurso plástico".
Zevi enfatiza as possibilidades plásticas que as novas técnicas de iluminação oferecem aos arquitetos, permitindo uma maior liberdade na criação de formas e espaços.
Página 115: "Iluminar uma superfície em vez de um objeto permite realçar as qualidades próprias de cada uma delas, sem confundi-las ou diminuí-las".
 Zevi defende a ideia de que iluminar uma superfície em vez de um objeto específico permite destacar as características particulares de cada elemento, evitando que sejam confundidos ou subjugados uns aos outros.
Página 118: "O contraste luminoso pode ser empregado tanto para realçar as diferenças entre formas e materiais como para dar maior vigor às formas ou às texturas".
 Zevi explora as possibilidades do contraste luminoso como ferramenta para destacar diferenças e enfatizar formas e texturas na arquitetura.
Página 121: "A iluminação pode ser utilizada para criar uma hierarquia espacial, uma organização dos volumes segundo as suas funções ou a sua importância".
 Zevi argumenta que a iluminação pode ser empregada como meio de hierarquizar o espaço construído, dando destaque a elementos de maior importância ou função.
Página 124: "A luz pode, enfim, criar um clima, uma atmosfera psicológica, tornando-se fator de sugestão e emoção" 
 Zevi finaliza o capítulo destacando a capacidade da luz de criar uma atmosfera emocional e sugestiva em um ambiente construído, explorando seus efeitos psicológicos e estéticos.
Página 136: "A riqueza da decoração está em razão direta do enfraquecimento da forma arquitetônica."
Zevi destaca como a excessiva ornamentação pode enfraquecer a forma arquitetônica de uma construção, tornando-a confusa e difícil de ser apreciada.
Página 144: "A qualidade de uma construção é proporcional à medida em que a função determina e modifica a forma."
O autor ressalta que a função de uma edificação deve ser o elemento determinante na definição da sua forma, de modo que a sua qualidade será diretamente proporcional à medida em que a função modifica e influencia a forma.
Página 148: "A complexidade da construção deve ser controlada por uma unidade estrutural básica, da qual derivam os elementos decorativos."
Zevi argumenta que uma construção complexa deve ser guiada por uma unidade estrutural básica, que é responsável por controlar a complexidade da edificação e permitir que os elementos decorativos derivem dela.
Página 157: "A ordem é uma relação entre os diferentes elementos da construção, na qual a variação de um deve estar condicionada pela variação dos outros."
O autor discute a importância da ordem na arquitetura, destacando que ela é uma relação entre os diferentes elementos da construção, na qual a variação de um deve estar condicionada pela variação dos outros.
Página 166: "A tensão entre os materiais e as cores utilizados pode ter um efeito construtivo, acentuando a estrutura e a forma, ou pode servir para esconder as deficiências da construção."
Zevi discute a importância da relação entre materiais e cores na arquitetura. Ele destaca que essa tensão pode ter um efeito construtivo, acentuando a estrutura e a forma da construção, ou pode servir apenas para esconder as deficiências da edificação.
Página 175: "A arquitetura tem a tarefa de definir os espaços, mas também de estabelecer um diálogo com o ambiente que a circunda."
O autor enfatiza a importância da arquitetura em definir os espaços, mas também em estabelecer um diálogo com o ambiente circundante. Ele destaca como a arquitetura pode ser influenciada pela paisagem e pelo contexto em que está inserida.
Página 179: "A arte barroca implica uma visão do mundo que não se contenta com a superfície das coisas, mas busca as energias internas, as tensões, os conflitos, as contradições."
Página 182: "O jogo dos volumes, das massas, dos planos é, no barroco, um movimento contínuo que desafia a gravidade, a inércia, a estabilidade, e cria uma ilusão de movimento, de fluidez, de tensão."
Página 186: "O barroco é, enfim, uma afirmação da vitalidade, daenergia, da força, da alegria de viver, em contraposição à rigidez, à frieza, à formalidade dos estilos anteriores."
Esse capítulo trata do estilo barroco, que surgiu na Europa no final do século XVI e se desenvolveu no século XVII, caracterizado pela ênfase no movimento, na expressão emocional e na ilusão teatral.
Página 186:
"A luz faz com que os objetos ganhem a aparência que conhecemos e os distingue um do outro. Sem luz, os objetos não existem como coisas visíveis".
Zevi destaca a importância da luz na percepção da arquitetura. Ele enfatiza que a luz é fundamental para que possamos distinguir os objetos e perceber sua forma e textura.
Página 193:
"Os espaços interiores têm o seu próprio ritmo e medidas, que não são derivados dos sistemas formais da estrutura, mas que são criados por motivos funcionais e psicológicos".
Neste trecho, Zevi destaca a importância da compreensão dos espaços interiores na arquitetura. Ele ressalta que esses espaços possuem suas próprias medidas e ritmos, que são determinados por fatores funcionais e psicológicos, e não somente pelos sistemas formais da estrutura.
Página 200: "Se o interior de um edifício for projetado com a mesma qualidade e caráter que a sua fachada, ele se tornará uma fonte de prazer para as pessoas que o habitam e frequentam".
 Zevi destaca a importância de um projeto de arquitetura completo, que leve em consideração tanto a fachada quanto o interior do edifício. Ele enfatiza que o interior deve ser projetado com a mesma qualidade e caráter da fachada, de forma a proporcionar prazer para as pessoas que o habitam e frequentam.
Página 207:"A arquitetura é um processo de síntese. Ela deve unir os elementos individuais do edifício em uma unidade coerente e harmônica".
Neste trecho, Zevi destaca a importância da síntese na arquitetura. Ele ressalta que a arquitetura deve unir os elementos individuais do edifício em uma unidade coerente e harmônica, de forma a criar uma obra de qualidade estética e funcional.
Página 215:”A arquitetura não é apenas uma questão de espaço e forma, mas também de movimento. O movimento é uma dimensão fundamental da experiência arquitetônica".
 Zevi destaca a importância do movimento na experiência arquitetônica. Ele enfatiza que a arquitetura não é apenas uma questão de espaço e forma, mas também de movimento, e que esse elemento deve ser levado em consideração durante o projeto e construção de um edifício.
Página 215: "A arquitetura do Renascimento é um episódio na história da cultura ocidental. Não pode ser compreendida nem avaliada fora do contexto cultural em que surgiu e que a gerou."
Neste trecho, Zevi apresenta a importância de compreendermos a arquitetura do Renascimento em seu contexto cultural e histórico, para que possamos avaliá-la de forma adequada.
Pagina 218: "Assim como a escultura de Donatello, a arquitetura de Brunelleschi é uma arte da linha: a linha que define as formas, que constrói as proporções, que define os ritmos da construção."
Neste trecho, o autor destaca a importância da linha na arquitetura renascentista, associando a obra de Brunelleschi à escultura de Donatello, ambas pautadas pela busca de formas precisas e proporções harmoniosas.
Página 223:”As formas da arquitetura renascentista derivam de uma nova atitude em relação à realidade, uma atitude que tem suas raízes na redescoberta do pensamento clássico."
Neste trecho, Zevi aponta a relação entre a arquitetura renascentista e a redescoberta do pensamento clássico, que influenciou a forma como os arquitetos passaram a entender e representar a realidade.
Página 230: "O espaço arquitetônico renascentista é o espaço do ar, da luz, do movimento, do esplendor, do som e do silêncio. É um espaço que permite ao homem encontrar-se com os outros, mas também com sua própria alma."
Neste trecho, o autor descreve as características do espaço arquitetônico renascentista, ressaltando sua relação com as sensações humanas e a possibilidade de encontro consigo mesmo e com os outros.
Página 238:"A arquitetura renascentista é a primeira expressão de um novo tipo de racionalidade, que procura sintetizar a liberdade criativa com a disciplina formal, a subjetividade artística com a objetividade científica."
Neste trecho, Zevi destaca a busca da arquitetura renascentista por uma nova racionalidade que concilia elementos subjetivos e objetivos, criativos e formais, artísticos e científicos.
Página 238: "O espaço é a única constante na arquitetura; tudo o mais está sujeito a mudanças."
Zevi destaca a importância do espaço na arquitetura, enfatizando que ele é a base de tudo, enquanto outros elementos como materiais, formas e funções podem mudar.
Página 241: "A arquitetura é a arte da organização do espaço, da forma e da luz, e sua arte consiste em estabelecer relações significativas entre esses elementos."
 Zevi destaca que a arquitetura é uma arte que se preocupa com a organização do espaço, da forma e da luz, e que a qualidade de uma obra de arquitetura depende da forma como esses elementos estão relacionados entre si.
Página 244: "A sombra não é um mero complemento da luz, mas sim uma condição de sua existência, um elemento essencial do espaço arquitetônico." 
Zevi enfatiza a importância da sombra na arquitetura, destacando que ela não é apenas um complemento da luz, mas uma parte essencial do espaço arquitetônico.
Página 248: "A forma da arquitetura é moldada pelo espaço e pela luz, mas também é influenciada pelas necessidades funcionais, pelos materiais e pelas técnicas construtivas." 
 Zevi destaca que a forma da arquitetura é moldada por diversos fatores, incluindo espaço, luz, necessidades funcionais, materiais e técnicas construtivas.
Página 252: "A arquitetura pode ser vista como um sistema de relações espaciais, onde cada elemento é definido em relação aos outros."
 Zevi enfatiza que a arquitetura é um sistema complexo de relações espaciais, onde cada elemento é definido em relação aos outros, e onde a qualidade da obra depende da harmonia dessas relações.
Página 255: "O espaço arquitetônico não é apenas um lugar físico, mas também um espaço conceitual, que pode evocar ideias, sentimentos e emoções." 
Zevi destaca que o espaço arquitetônico não é apenas um lugar físico, mas também um espaço conceitual, que pode evocar ideias, sentimentos e emoções, e que a arquitetura deve ser capaz de se comunicar com as pessoas de maneira eficaz.
Página 259: "A experiência da arquitetura é uma experiência total, que envolve todos os sentidos e emoções, e que pode ter um impacto profundo na vida das pessoas."
 Zevi destaca que a experiência da arquitetura é uma experiência total, que envolve todos os sentidos e emoções, e que a arquitetura pode ter um impacto profundo na vida das pessoas.
Página 259:
"A arquitetura do presente e do futuro é uma arquitetura que, sendo moderna em seu tempo, aceita a herança do passado e procura perpetuar suas riquezas. Essa arquitetura é um patrimônio vivo, destinado a se enriquecer com o acréscimo de obras cada vez mais complexas e humanas."
Neste trecho, Zevi destaca a importância de a arquitetura moderna e contemporânea não se afastar completamente das raízes e do conhecimento arquitetônico acumulado ao longo dos séculos. A arquitetura deve ser uma continuidade histórica e cultural, com novas obras que ampliam e enriquecem o patrimônio construído.
Página 262: "O espaço arquitetônico, o espaço construído, é uma qualidade interior que se modifica a cada instante, seguindo a dinâmica da vida, com suas exigências funcionais, tecnológicas, culturais e sociais."
Zevi ressalta que o espaço arquitetônico não é uma entidade estática, mas sim um ambiente em constante transformação. As necessidades e demandas da vida, assim como o desenvolvimento tecnológico, cultural e social, influenciam a modificação e adaptação do espaço construído.
Página 266:"Assim como a arquitetura monumental, a arquitetura popular é um monumento da história, uma das formas mais significativas pelas quais a sociedade de cada época e lugar se reconhece emsua própria imagem."
Zevi destaca a importância da arquitetura popular, muitas vezes desvalorizada, como um patrimônio cultural que reflete a identidade e a história da sociedade em que foi construída. A arquitetura popular é um monumento vivo que deve ser preservado e valorizado.
Página 269:"A arquitetura moderna, no momento em que se separou do passado, colocou em questão as relações entre espaço, forma e função e tentou solucioná-las de uma maneira não convencional, não estereotipada, não previsível."
Zevi argumenta que a arquitetura moderna, ao questionar a tradição e buscar novas formas de relacionar espaço, forma e função, trouxe à tona uma abordagem não convencional e inovadora. O movimento moderno rompeu com os estereótipos e previsibilidades da arquitetura clássica e tradicional, buscando novas maneiras de expressão arquitetônica.
Página 273:"O grande problema da arquitetura contemporânea é que ela se deixa levar demais pelos valores formais e visuais e subestima o conteúdo humano, social e cultural das obras."
Zevi critica a arquitetura contemporânea por focar demais na estética e menos no conteúdo humano, social e cultural que as obras devem carregar. O autor destaca a importância de as obras arquitetônicas serem um reflexo do mundo em que vivemos, com uma abordagem crítica e consciente das questões atuais
Página 273: "Por outro lado, o aspecto moderno da arquitetura consiste em fazer do elemento construtivo uma forma expressiva, seja por intermédio da lógica estrutural, da economia de materiais, ou da técnica construtiva. [...] É a arquitetura que nasce da necessidade de resolver problemas estruturais, que transforma em beleza a solução encontrada para os mesmos. A lógica da construção substitui o ornamento, e a beleza surge da verdade e da simplicidade da expressão da construção."
Zevi enfatiza a importância da lógica estrutural e da técnica construtiva na arquitetura moderna, que valoriza a solução encontrada para resolver problemas estruturais em detrimento do ornamento. A beleza é resultado da simplicidade e da verdade expressas na construção.
Página 276: "A arquitetura moderna, na verdade, tem sido impulsionada pela necessidade de dar uma resposta à nova sociedade industrial, que exigia espaços de grande capacidade e flexibilidade, nos quais pudesse desenvolver-se a produção. [...] Na cidade, por sua vez, era preciso solucionar o problema do tráfego, que crescia em proporções alarmantes."
O autor destaca a influência da sociedade industrial na arquitetura moderna, que precisava atender às demandas de espaços flexíveis e com grande capacidade para produção. Além disso, a solução de problemas urbanos, como o tráfego crescente nas cidades, também impulsionou a arquitetura moderna.
Página 280: "A arquitetura moderna tem como base uma concepção racionalista, que busca a verdade das coisas, o que a leva a prescindir de toda a tradição formal, e a estudar cada problema concreto de maneira particular."
Zevi destaca que a arquitetura moderna é baseada em uma concepção racionalista, que busca a verdade das coisas e estuda cada problema concreto de maneira particular. Isso leva a prescindir da tradição formal e a buscar novas soluções para cada situação.
Página 282: "A linguagem do espaço moderno se enriqueceu com novos elementos que foram surgindo em função dos novos materiais e técnicas construtivas, que permitiram a aparição de formas até então desconhecidas."
O autor destaca a riqueza da linguagem espacial na arquitetura moderna, que se enriqueceu com o surgimento de novos elementos em função dos novos materiais e técnicas construtivas disponíveis. Esses elementos permitiram a aparição de formas até então desconhecidas na arquitetura.
Página 284: "Os arquitetos do primeiro grupo eram menos dogmáticos do que os do segundo, e embora estivessem todos de acordo quanto à necessidade de mudança, não concordavam quanto à maneira de conseguir tal mudança."
Zevi faz uma distinção entre dois grupos de arquitetos modernos: o primeiro grupo era menos dogmático e tinha diferentes opiniões sobre a maneira de promover a
 RESENHA CRITICA 
O livro “Saber ver Arquitetura" é um livro do arquiteto italiano Bruno Zevi que foi publicado originalmente em 1948. A obra se tornou um clássico da arquitetura ao apresentar uma abordagem humanista e poética sobre a análise da arquitetura. O livro é dividido em cinco capítulos que tratam de aspectos fundamentais da arquitetura, tais como espaço, forma, escala, proporção e materiais. Zevi apresenta uma linguagem acessível e fluente, que dialoga com o leitor de forma agradável e instigante. A obra é ilustrada com diversos exemplos de construções históricas e contemporâneas, o que ajuda o leitor a compreender melhor os conceitos abordados.
Uma das principais contribuições de Zevi em "Saber ver Arquitetura" é a defesa da arquitetura como uma manifestação cultural e artística que transcende a função prática de abrigar pessoas e atividades. Para o autor, a arquitetura deve ser entendida como uma forma de expressão humana que reflete valores, sentimentos e aspirações. Essa visão humanista e poética da arquitetura é extremamente relevante e inspiradora, pois nos lembra que a arquitetura pode ser um meio de conexão emocional entre as pessoas e seu ambiente construído.
No entanto, é importante destacar que o livro de Zevi tem algumas limitações. Em primeiro lugar, a obra foi escrita em um contexto histórico e cultural específico, o que pode tornar algumas de suas ideias um pouco datadas para os leitores contemporâneos. Além disso, a abordagem humanista e poética de Zevi pode parecer um tanto subjetiva e abstrata para aqueles que buscam uma análise mais objetiva e pragmática da arquitetura.
Em resumo, "Saber ver Arquitetura" é um livro fundamental para quem deseja compreender a arquitetura como uma manifestação cultural e artística que vai além de sua função prática. Apesar de ter algumas limitações, a obra de Zevi ainda é relevante e inspiradora para os profissionais e estudantes de arquitetura que buscam uma abordagem mais humanista e poética da disciplina.
Zevi, B. (1978). Saber ver a Arquitetura. Edição 2.
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