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Prevenção: saúde coletiva, estomatologia, odontopediatria, periodontia, endodontia, cirurgia Reabilitação: dentística restauradora e prótese dentária. Ciclo da Reabilitação Restauração direta (classe I, II...) → restauração indireta → coroa protética → prótese fixa (unitária, ponte) → prótese fixa por implante (ponte sob 2 implantes) → PPR → PT sob implante → Prótese Total A prótese é parte da Odontologia pertinente à restauração e manutenção d função oral, conforto, aparência e a saúde do paciente pela restauração dos dentes naturais e/ou recolocação dos dentes perdidos e tecidos orais maxilofaciais contíguos com substituição artificiais. Prótese dentária já é considerada a disciplina central da odontologia Próteses fixas Próteses implantadas Próteses removíveis Próteses bucomaxilofaciais Acaba envolvendo diretamente com dentística operatória, função oral e fisiologia (ATM – Oclusão) e gerontologia. Atualmente a perda dentária já não é tão preocupante como antigamente, o que se mantém são as doenças periodontais. “A execução de uma reabilitação oral sem planejamento é o ponto de partida para o fracasso”. 1º passo para o planejamento → Montagem em ASA – em RC ou MIH (RC quando já não é possível fazer com MIH – por perdas dentárias que alterem a MIH) Relações Maxilo-mandibulares: Relação Centrica: é uma posição crânio mandibular onde o côndilo e o disco estão firmemente alojados na posição mais anterior e superior da cavidade glenóide, fixados por ligamentos e músculos; praticamente imutável, fisiológica, reproduzível, ponto de partida para exame de diagnóstico e tratamento restaurador e de problemas oclusais, não dependendo de dentes e contatos dentários. Máxima Intercuspidação Habitual: maior número de contato dentários e, na maioria absoluta, ela não coincide com Relação Centrica Relação de Oclusão Cêntrica: É a posição na qual coincidem RC e a MIH, isto é, quando o maior número de contatos dentários coincide com a posição de RC dos côndilos. É tida pela literatura como posição ideal, porque não há nenhum tipo de deslizamento ou prematuridade. “Nós somos o que fazemos repetidamente, a excelência não é um feito, e sim, um hábito” – Aristóteles.
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