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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECANICA VIBRAÇÕES MECÂNICAS PROF. MSC. KELVIN PINHEIRO ANÁLISE MODAL Equipe: LÉO CÉSAR DE OLIVEIRA PEREIRA 201002140042 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO ANÁLISE MODAL TIPOS DE ANÁLISE MODAL MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DE ANÁLISE MODAL INSTRUMENTOS UTILIZADOS SELEÇÃO DOS CRITÉRIOS PONTOS E MEDIÇÃO PARA MONITORAMENTOS SOFTWARES UTILIZADOS EXEMPLOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 2 SUMÁRIO A necessidade de identificar e entender os diversos ramos da ciência levou à construção de metodologias, sistemáticas e organizadas, capazes de investigar parâmetros e entender como estes interagem e cujo resultado é a construção de modelos que buscam uma maior compreensão do universo. Com isto a análise modal se torna uma colaboração para a definição de características específicas, possibilitando melhorias no projeto estrutural e aumentando a segurança por meio de comparações entre o modelo matemático do projeto e seu teste experimental. 3 1 INTRODUÇÃO MOTIVOS DE VIBRAÇÃO INDESEJADA NUMA MÁQUINA CAUSAS MAIS COMUNS: Desalinhamento Desbalanceamento SE FOR MÚLTIPLO DE VELOCIDADE DO ROTOR DA MÁQUINA: Engrenagens avariadas; Correias em mal estado; COMPONENTES ALEATÓRIOS DA VIBRAÇÃO: Cavitação; Escamação nos rolamentos (causa ressonância no mancal); Atrito; 4 2 REFERENCIAL TEÓRICO PROBLEMA ESTRUTURAL PROBLEMA DIRETO Modificação estrutural Características dinâmicas 5 PROBLEMA INDIRETO Características dinâmicas Modificação estrutural (massa, rigidez e amortecimento) 2 REFERENCIAL TEÓRICO NORMAS RELACIONADAS À ANÁLISE MODAL NBR 10272 - Ensaio não destrutivo – Análise de vibrações - Medição e avaliação da severidade das vibrações mecânicas de máquinas elétricas rotativas. NBR 10273 - Ensaio não destrutivo – Análise de vibrações - Requisitos para instrumentos de medição de severidade de vibração de máquinas NBR 15928 - Ensaio não destrutivo – Análise de vibrações – Terminologia. NBR 10082 - Ensaio não destrutivo – Análise de vibrações – Avaliação da vibração mecânica de máquinas com velocidades de operação de 600 rpm a 15 000 rpm. 6 2 REFERENCIAL TEÓRICO NORMAS RELACIONADAS À ANÁLISE MODAL Avaliação da severidade de vibração ISO 2372 e NBR 10082 – Critério de velocidade RMS. Avaliação da severidade de vibração ISO 7919 - Critério da oscilação relativa do eixo. 7 2 REFERENCIAL TEÓRICO CONCEITO Análise modal é um processo utilizado para determinar parâmetros dinâmicos como as frequências naturais, fatores de amortecimentos e modos de vibração, com essas propriedades pode-se formular o modelo matemático o qual representará o comportamento dinâmico de uma estrutura. 8 3 ANÁLISE MODAL 4 TIPOS DE ANÁLISE MODAL Análise computacional utilizando Método de Elemento Finitos (FEM); Geralmente realizada na fase de projeto; 9 ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL (EMA) ANÁLISE MODAL TEÓRICA Se baseia em combinações de excitações e respostas (entradas e saídas); Levam à FRF (Funções Respostas em Frequência); Complementa os resultados obtidos pela análise teórica; Custo mais elevado; DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA 10 ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL (EMA) ANÁLISE MODAL TEÓRICA MODOS DE VIBRAR NÍVEIS DE RESPOSTA Modelo espacial [M] [C] [K] Modelo modal ωr [Φ] Modelo de resposta α(ω)h(t) MODOS DE VIBRAR NÍVEIS DE RESPOSTA Modelo modal ωr [Φ] Modelo de resposta α(ω)h(t) DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA Modelo espacial [M] [C] [K] 4 TIPOS DE ANÁLISE MODAL 11 5 MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO DE ANÁLISE MODAL 11 12 5 MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO DE ANÁLISE MODAL 12 13 5 MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO DE ANÁLISE MODAL 13 6 INSTRUMENTOS UTILIZADOS 14 ESQUEMA DE ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL 6 INSTRUMENTOS UTILIZADOS 15 TRANSDUTORES SISMICOS Montados sobre a estrutura, captam a sua vibração absoluta. (vibram junto com a estrutura) Vibrômetro: sensível a velocidade de vibração Acelerômetro: sensível a aceleração Ultra sônico: capta as ondas de choque 6 INSTRUMENTOS UTILIZADOS 16 TRANSDUTORES RELATIVOS Montados em um ponto fora da peça sob analise, medem a oscilação da peça em relação a ele. Indutivo; Capacitivo; Lazer (Óticos); * Todos sensíveis ao DESLOCAMENTO. 6 INSTRUMENTOS UTILIZADOS 17 Amplificador de sinal Martelo de impacto Notebook 7 SELEÇÃO DE CRITÉRIOS 18 Máquinas com mancais relativamente rígidos quando comparados com suas peças móveis (rolamentos ou hidrostáticos); Máquinas com múltiplas fontes de ruído (engrenagens bombas de palhetas compressores); Máquinas que contenham peças com movimento alternativo. CRITÉRIO DA VELOCIDADE EFICAZ (RMS) 7 SELEÇÃO DE CRITÉRIOS 19 Máquinas rotativas simples com mancais de deslizamento ou hidrodinâmicos e eixos relativamente longos, tais como grupos geradores hidroelétricos, turbinas a vapor ou a gás. VALOR DE PICO 7 SELEÇÃO DE CRITÉRIOS 20 Norma NBR 10082: A = Boas condições, B = Aceitável, C = Limite Tolerável, D = Não permissível 7 SELEÇÃO DE CRITÉRIOS 21 Norma NBR 7919: A = Boas condições, B = Aceitável, C = Limite Tolerável, D = Não permissível OSCILAÇÃO RELATIVA DO EIXO 8 PONTOS E MEDIÇÃO PARA MONITORAMENTO 22 Os mancais são pontos obrigatórios; Quando se fizer medição em carcaças, evitar partes flexíveis; Em cada um dos pontos deve-se estabelecer claramente, e documentar, as direções de medida: horizontal, vertical ou axial; A medição deve ser realizada sempre nas mesmas condições operacionais de velocidade e potência. 9 SOFTWARES UTILIZADOS 23 10 EXEMPLOS 24 GRÁFICO NO TEMPO 10 EXEMPLOS 25 ANÁLISE MODAL TEÓRICA (MODELAGEM DE NÁVIO) 10 EXEMPLOS 26 FLEXÃO EM XY FLEXÃO EM XZ 10 EXEMPLOS 27 TORÇÃO EM YZ TORÇÃO EM XZ 10 EXEMPLOS 28 ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL (CANALIZAÇÃO DE POÇO) 10 EXEMPLOS 29 ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL (CANALIZAÇÃO DE POÇO) 10 EXEMPLOS 30 ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL (CANALIZAÇÃO DE POÇO) 9 CONCLUSÕES A análise modal requer um amplo conhecimento do engenheiro, pois necessita de bastante perícia na utilização dos softwares e na definição do método numérico a ser utilizado durante sua modelagem em caso de análise modal analítica. Da mesma forma no caso da análise modal experimental, devido a necessidade de um conhecimento prévio do funcionamento da máquina e análise visual e mecânica dos principais pontos de vibração da máquina. Os resultados dos ensaios podem auxiliar na implementação de uma manutenção preditiva e preventiva nos componentes da máquina, bem como na identificação e solução de problemas vibratórios. 31 REFERÊNCIAS S. Rao. Vibrações Mecânicas. Prentice Hall, 4.o edition, 2008. M. Dias Jr. Análise modal experimental. Notas de aula da disciplina de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da FEM/UNICAMP, 2005. F. Santos. Dinâmica de Sistemas Mecânicos. Makron Books, 2001 MINETTE, Ricardo Soares, 2013, Análise Modal Experimental de Bombas Centrífugas Submersas - Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2013 tese de M.Sc, COPPE/UFRJ. Rio de janeiro, RJ, Brasil 32