Prévia do material em texto
Dividido em três partes ❖ Físico: olhar pra urina e já saber o que está alterado. ❖ Químico: fita de reagente que muda de cor conforme a substancia nessa urina. ❖ Segmento urinário: compostos sólidos → centrifugado, e é dividido em duas porções Sobrinadante Por que pedir um exame de urina? ❖ Perda de proteína ❖ ITU: Infecção do trato urinário ❖ Diabetes mellitus (DM) ❖ Pode ajudar com a possibilidade de desidratação. ❖ Checkup ❖ Exame Pré anestésico ❖ Monitoramento de tratamento. ❖ Disuria, hematúria, poliúria, perda de peso, oligodipsia? ❖ Diagnosticar doenças em animais assintomáticos. ❖ Avaliação da insuficiência hepática: alteração da bilirrubina. Excesso do potássio: alterações cardíacas. Mas o animal pode apresentar poliúria. Doenças do sistema urinário: ❖ I.R.A ❖ Doença renal ❖ Neoplasias ❖ Urolitíases Algumas doenças em outros sistemas: diabete mellitus, diabete insipidus, insuficiência hepática, síndrome de Cushing, piometra, hipoadrenocorticismo Urinálise: Colheita da amostra: ❖ Cistocentese, cateterismo, compressão vesical, micção espontânea (entre outros meios de coleta) Algumas contraindicações: fêmeas prenhas, animais agitados, neoplasias. Lembrar que para avaliação de bactéria em trato uriário a cistocentese é a melhor opção. Na micção espontânea ela vai ser mais contaminada. Conversão de amostra: Refrigerado: em decorrência a proliferação de bactérias. Se tiver cristais, em temperatura ambiente, os cristais vão ser diluídos. Quanto mais tempo armazenado, pode acontecer de ter alterações. Máximo de armazenamento de 6 horas. Exame físico: ❖ Volume: quantidade que o laboratorial recebeu, entre 5 e 10 ml é o ideal para realização do exame. Quando é muito pouco, pode afetar o resultado do exame. ❖ Cor: nuncias de amarelos. (pode ser esverdeada, acastanhada e avermelhada ❖ Odor: Se a urina tiver infecção, o odor vai ser podre e se tiver diabetes vai ter odor adocicado. Densidade pode influenciar no odor, em questão de poliuria, pode ser que o odor esteja mais leve, pensando em infecção. Colocar a sonda e anotar o horário e quantidade de urina, divide pelo peso do animal e pela quantidade de horas. Poliúria >50 – 70 ml/kg/dia Oligúria < 7,0 ml/kg/dia Anúria < 2,0 ml/kg/dia ❖ Aspecto: geralmente ímpio, saber se tem presença de hematúria ou não. Quanto mais coisas tiver na urina, a urina começa a ficar turva. Ligeiramente turva: começou a ficar embaçada Amostra turva: amostra escura. Gato tem turbidez na amostra, por poder liberar gordura. Equino libera muco. Aspecto de leite. Exame físico Densidade urinária ❖ Cães: 1013 – 1035 (>1030) ❖ Gatos: 1035 – 1060 (>1040) ❖ Equinos: 1,020 - 1,050 (>1025) ❖ Bovinos: 1,025 – 1,045 (>1025) ❖ Ovinos e Caprinos: 1,015 – 1,045 (>1025 Densidade normal: normostenúria Isostenúria: densidade parecida com o plasma sanguíneo Hiperestenúria: quantidade muito alta Hipostenúria: muito baixo. Diminuída: DRC, Diabetes Insipidus, Hiperadrenocorticismo, Piometra, Polidipsia Psicógena e uso de corticosteróides Aumentada: Febre, Desidratação, Diabetes Mellitus, Emese e Diarreia e Hemorragias Proteína Relação protiena/ creatinina urinária -RPC/ PU: CU Exame para saber se está perdendo proteina na urina. Proteinúria: Dividido em tres partes: pré renal, renal e pós renal. ❖ Pré-renal: hemoglobina, ICC,febre, exercicio, mioglobinúria, hiperadreno. ❖ Renal: nefrite, nefrose, glomerulonefrite. ❖ Pós-renal: P.I inferior, obstruções urolitíase, hematúria. Glicosúria: Glicosúria é a perda de glicose na urina, Hiperglicemia. ❖ Drogas: ACTH, adrenalina, morfina, progesterona. Doenças: D.mellitus, feocromocitoma, glucagoma,estrese ( especialmente em felinos), pancreatite aguda, hiperadrenocorticismo, choque. Normoglicemia: Glicosúria renal primaria: Sindrome de fanconi: D. renal congenitas IRA com lesão tubular Limiar de filtração renal: Exame quimico Cetonúria ❖ Deficiencia do metabolismo de CH ❖ Aumento do metabolismo dos lipidios ❖ Acetona, acido cetpacético, BHB Causas: ❖ Gestação ❖ Inanição ❖ Diabetes mellitus. ❖ Caqueixa Bilirrubina: Detecta BD (?) ❖ Cão: baixo limiar de excreção (1+) ❖ Gato: normalmente ausente. Elevada na hepatopatia e colestase. Urobilinogênio: É a transformação de bilirrubina direta que é excretada pela urina. Ela vira UROCROMO que é de cor amarelada. ❖ Valor limitado; baixa sensibilidade tem bastante falso negativo. pH: Está associado a alimentação e vai refletir o equilíbrio ácido- básico. pH alcalino: ❖ Cistite ❖ Urina velha ❖ Retenção urinária ❖ Pós-prandial pH ácido: ❖ Acidose e cetoacidose ❖ Diarréia- perda de bicabornato. ❖ Azotemia ❖ Febre ❖ Deslocamento de abomaso Exame do sendimento urinário: Identificar: Bactérias, hemácias, leucócitos, células, cilindros, cristais, parasitas etc. Cilindros (0-1 p/c) Hialinos: Irritação renal leve, febre, exercício, anestesia. Porteinúria renal e pré renal. Granuloso: Lesão tubular aguda ou crônica. Celulares: epitelial, hemáticos, leucocitários. Céreo: lesão tubular crônica (processo de degeneração do granuloso) Gordurosos (gatos): degeneração tubular renal (colesterol da degeneração célular do túbulo)