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Atividade 11 1. Considerando a busca por reconhecimento profissional decorrente da regulamentação da Educação Física no Brasil, analise as seguintes sentenças, classificando-as em verdadeiro (V) ou falso (F): ( ) A Educação Física no Brasil era reconhecida no início do século XX como atividade escolar. Após a inclusão nas bases legais da educação nacional de aulas de Educação Básica, essa disciplina se tornou componente obrigatório do currículo. ( ) A regulamentação da profissão ocorreu, de certo modo, tardiamente, haja vista que a Educação Física já ocupava o quadro escolar desde o início do século XX. Esse marco legal aconteceu às portas do novo milênio após a aprovação da Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998. ( ) A regulamentação da profissão impactou sobremaneira tanto na formação inicial quanto nos campos de intervenção do egresso do curso de Educação Física. Todavia, os professores formados na licenciatura (que muitos ainda consideram “plena”) após 2004 estão habilitados a atuar ainda em nossos dias dentro ou fora das escolas. Agora, selecione a alternativa que apresenta a ordem correta das respostas: Resposta incorreta. A. F, V, V. Anteriormente, a Educação Física era conhecida como atividade escolar. A valorização e o reconhecimento dessa disciplina como componente curricular obrigatório aconteceu, ao menos em tese, de maneira ampla em todo o território nacional após a promulgação das Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1961 e de 1996. Já a regulamentação da profissão ocorreu após a aprovação da Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998 (BRASIL, 1998). Somado a isso, sobrevieram as normativas atuais, segundo as quais estão habilitados a atuar, na escola, os licenciados e, fora do ambiente pedagógico, os bacharéis (BRASIL, 2018). Isso posto, cabe salientar que o curso de licenciatura plena em Educação Física foi extinto e, nos dias atuais, mesmo aqueles que se sentem vocacionados a atuar em ambientes profissionais para os quais seu diploma não habilita são convidados a fazer o reingresso no curso e se adequar às normativas vigentes, considerando a opção de complementariedade da formação inicial (com a titulação na licenciatura e no bacharelado). Resposta incorreta. B. V, V, V. Anteriormente, a Educação Física era conhecida como atividade escolar. A valorização e o reconhecimento dessa disciplina como componente curricular obrigatório aconteceu, ao menos em tese, de maneira ampla em todo o território nacional após a promulgação das Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1961 e de 1996. Já a regulamentação da profissão ocorreu após a aprovação da Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998 (BRASIL, 1998). Somado a isso, sobrevieram as normativas atuais, segundo as quais estão habilitados a atuar, na escola, os licenciados e, fora do ambiente pedagógico, os bacharéis (BRASIL, 2018). Isso posto, cabe salientar que o curso de licenciatura plena em Educação Física foi extinto e, nos dias atuais, mesmo aqueles que se sentem vocacionados a atuar em ambientes profissionais para os quais seu diploma não habilita são convidados a fazer o reingresso no curso e se adequar às normativas vigentes, considerando a opção de complementariedade da formação inicial (com a titulação na licenciatura e no bacharelado). Resposta incorreta. C. F, F, V. Anteriormente, a Educação Física era conhecida como atividade escolar. A valorização e o reconhecimento dessa disciplina como componente curricular obrigatório aconteceu, ao menos em tese, de maneira ampla em todo o território nacional após a promulgação das Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1961 e de 1996. Já a regulamentação da profissão ocorreu após a aprovação da Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998 (BRASIL, 1998). Somado a isso, sobrevieram as normativas atuais, segundo as quais estão habilitados a atuar, na escola, os licenciados e, fora do ambiente pedagógico, os bacharéis (BRASIL, 2018). Isso posto, cabe salientar que o curso de licenciatura plena em Educação Física foi extinto e, nos dias atuais, mesmo aqueles que se sentem vocacionados a atuar em ambientes profissionais para os quais seu diploma não habilita são convidados a fazer o reingresso no curso e se adequar às normativas vigentes, considerando a opção de complementariedade da formação inicial (com a titulação na licenciatura e no bacharelado). Resposta incorreta. D. V, F, F. Anteriormente, a Educação Física era conhecida como atividade escolar. A valorização e o reconhecimento dessa disciplina como componente curricular obrigatório aconteceu, ao menos em tese, de maneira ampla em todo o território nacional após a promulgação das Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1961 e de 1996. Já a regulamentação da profissão ocorreu após a aprovação da Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998 (BRASIL, 1998). Somado a isso, sobrevieram as normativas atuais, segundo as quais estão habilitados a atuar, na escola, os licenciados e, fora do ambiente pedagógico, os bacharéis (BRASIL, 2018). Isso posto, cabe salientar que o curso de licenciatura plena em Educação Física foi extinto e, nos dias atuais, mesmo aqueles que se sentem vocacionados a atuar em ambientes profissionais para os quais seu diploma não habilita são convidados a fazer o reingresso no curso e se adequar às normativas vigentes, considerando a opção de complementariedade da formação inicial (com a titulação na licenciatura e no bacharelado). Você acertou! E. V, V, F. Anteriormente, a Educação Física era conhecida como atividade escolar. A valorização e o reconhecimento dessa disciplina como componente curricular obrigatório aconteceu, ao menos em tese, de maneira ampla em todo o território nacional após a promulgação das Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1961 e de 1996. Já a regulamentação da profissão ocorreu após a aprovação da Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998 (BRASIL, 1998). Somado a isso, sobrevieram as normativas atuais, segundo as quais estão habilitados a atuar, na escola, os licenciados e, fora do ambiente pedagógico, os bacharéis (BRASIL, 2018). Isso posto, cabe salientar que o curso de licenciatura plena em Educação Física foi extinto e, nos dias atuais, mesmo aqueles que se sentem vocacionados a atuar em ambientes profissionais para os quais seu diploma não habilita são convidados a fazer o reingresso no curso e se adequar às normativas vigentes, considerando a opção de complementariedade da formação inicial (com a titulação na licenciatura e no bacharelado). 2. Tão importante quanto procurar médicos registrados nos seus respectivos Conselhos Regionais é buscar atendimento com profissionais de Educação Física registrados nos seus Conselhos Regionais. Tanto na alçada de intervenção da Medicina quanto na da Educação Física, deslizes profissionais podem custar caro ou até mesmo a própria vida. Considere a seguinte situação-problema: João foi ao médico fazer o check-up anual, o qual não fazia há anos. Diante da situação, não havia mais tempo a perder, pois apresentava sintomas como coração acelerado e cansaço evidente, que durava o dia todo. Suas roupas já não serviam mais por conta do ganho de peso corporal. O atestado do médico foi de obesidade aliada à hipertensão arterial. Duas doenças crônico-degenerativas que não têm cura, mas, sim, tratamentos farmacológico e não farmacológico. A perda de peso corporal até pode ser revertida, mas, se o sujeito descuidar da alimentação e do exercício físico, estará vulnerável ao efeito rebote. A recomendação do médico foi a seguinte: procurar um nutricionista para adequar a ingesta alimentar e um profissional de Educação Física para prescrição de exercícios físicos especificamente direcionados a hipertensos. Todavia, orientou que tivesse cautela e não saísse procurando qualquer profissional, mas, sim, especialistas com experiência na área. Enfatizou que é uma bomba-relógio fazer exercício físico com sobrecarga sem adequação de pausas, cargase recuperação específica para cada biotipo. A partir dessa recomendação do médico e com seus conhecimentos a respeito das bases legais e atualizadas que alicerçam a Educação Física no Brasil, selecione a alternativa que apresenta a titulação adequada do profissional de Educação Física habilitado a intervir nesse caso: Resposta incorreta. A. Monitor de Educação Física. Monitor e instrutor de Educação Física eram as titulações recebidas em meados da década de 1930. Após esse período, o egresso do curso de Educação Física passou a ser licenciado ou licenciado pleno. Embora, atualmente, as instituições de Ensino Superior entreguem ao mercado de trabalho diferentes perfis de egressos, estes se restringem às seguintes titulações: licenciado e bacharel. Isso posto, dessas duas titulações, o profissional de Educação Física que está habilitado a atuar com a prescrição de exercícios físicos voltados à saúde e/ou ao tratamento de doenças é o que tem o diploma de bacharelado em Educação Física. Resposta incorreta. B. Licenciado Pleno em Educação Física. Monitor e instrutor de Educação Física eram as titulações recebidas em meados da década de 1930. Após esse período, o egresso do curso de Educação Física passou a ser licenciado ou licenciado pleno. Embora, atualmente, as instituições de Ensino Superior entreguem ao mercado de trabalho diferentes perfis de egressos, estes se restringem às seguintes titulações: licenciado e bacharel. Isso posto, dessas duas titulações, o profissional de Educação Física que está habilitado a atuar com a prescrição de exercícios físicos voltados à saúde e/ou ao tratamento de doenças é o que tem o diploma de bacharelado em Educação Física. Resposta incorreta. C. Licenciado em Educação Física. Monitor e instrutor de Educação Física eram as titulações recebidas em meados da década de 1930. Após esse período, o egresso do curso de Educação Física passou a ser licenciado ou licenciado pleno. Embora, atualmente, as instituições de Ensino Superior entreguem ao mercado de trabalho diferentes perfis de egressos, estes se restringem às seguintes titulações: licenciado e bacharel. Isso posto, dessas duas titulações, o profissional de Educação Física que está habilitado a atuar com a prescrição de exercícios físicos voltados à saúde e/ou ao tratamento de doenças é o que tem o diploma de bacharelado em Educação Física. Resposta incorreta. D. Instrutor em Educação Física. Monitor e instrutor de Educação Física eram as titulações recebidas em meados da década de 1930. Após esse período, o egresso do curso de Educação Física passou a ser licenciado ou licenciado pleno. Embora, atualmente, as instituições de Ensino Superior entreguem ao mercado de trabalho diferentes perfis de egressos, estes se restringem às seguintes titulações: licenciado e bacharel. Isso posto, dessas duas titulações, o profissional de Educação Física que está habilitado a atuar com a prescrição de exercícios físicos voltados à saúde e/ou ao tratamento de doenças é o que tem o diploma de bacharelado em Educação Física. Você acertou! E. Bacharel em Educação Física. Monitor e instrutor de Educação Física eram as titulações recebidas em meados da década de 1930. Após esse período, o egresso do curso de Educação Física passou a ser licenciado ou licenciado pleno. Embora, atualmente, as instituições de Ensino Superior entreguem ao mercado de trabalho diferentes perfis de egressos, estes se restringem às seguintes titulações: licenciado e bacharel. Isso posto, dessas duas titulações, o profissional de Educação Física que está habilitado a atuar com a prescrição de exercícios físicos voltados à saúde e/ou ao tratamento de doenças é o que tem o diploma de bacharelado em Educação Física. 3.Atualmente, a formação profissional em Educação Física está vinculada ao Parecer do CNE/CES n.º 584/2018, o qual dispõe sobre a única graduação nessa área do saber e, por conseguinte, duas portas de saída a partir da titulação na licenciatura ou no bacharelado (BRASIL, 2018). Somado a isso, ainda vigora a Resolução n.º 2/2015, que dispõe sobre as prerrogativas para a formação em nível superior de ensino dos educadores (licenciados) em todo o território nacional, caso em que se enquadra o profissional de Educação Física que irá atuar em âmbito escolar (BRASIL, 2015). Isso posto, e tendo em mente a importância da regulamentação da profissão, que ocorreu em meados de 1998, selecione a alternativa que apresenta o perfil do egresso entregue pelas instituições de ensino superior ao mercado de trabalho, na atualidade que está especificamente habilitado a intervir no contexto escolar: Você acertou! A. Na atualidade, os cursos de graduação em Educação Física formam bacharéis e licenciados. Todavia, somente os licenciados estão habilitados, depois de diplomados e credenciados nos Conselhos Regionais da profissão, a atuarem nas escolas como docentes. Atualmente, os cursos de graduação em Educação Física formam os profissionais de Educação Física habilitados na licenciatura ou bacharelado. No que tange à titulação, compete ao licenciado atuar somente no ambiente escolar, também conhecido como ambiente formal. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a atuar no ambiente informal (não escolar). Para ambos os profissionais da área, há a obrigatoriedade de, antes de exercer a profissão, andar nos trilhos da legalidade a partir da apresentação do diploma em consonância à área de intervenção, assim como o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Desde 2004, a graduação em licenciatura plena em Educação Física fora extinta, sendo, portanto, vigente entre os anos de 2004 até o Parecer CNE/CES n.º 584/2018 ser aprovado, com os cursos de graduação específicos voltados para a licenciatura ou para o bacharelado. Na atualidade, após entrar em vigor o referido Parecer, há uma única opção de escolha de curso de graduação nessa área do saber, sendo que, no meio do curso, o estudante escolhe a etapa específica de estudos que irá delinear sua titulação (licenciatura ou bacharelado) e área de atuação profissional. Resposta incorreta. B. Atualmente, as instituições de ensino superior entregam a opção de graduação em Educação Física que forma tanto os bacharéis quanto os licenciados plenos, sendo esta última categoria profissional habilitada a intervir na escola e fora dela. Atualmente, os cursos de graduação em Educação Física formam os profissionais de Educação Física habilitados na licenciatura ou bacharelado. No que tange à titulação, compete ao licenciado atuar somente no ambiente escolar, também conhecido como ambiente formal. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a atuar no ambiente informal (não escolar). Para ambos os profissionais da área, há a obrigatoriedade de, antes de exercer a profissão, andar nos trilhos da legalidade a partir da apresentação do diploma em consonância à área de intervenção, assim como o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Desde 2004, a graduação em licenciatura plena em Educação Física fora extinta, sendo, portanto, vigente entre os anos de 2004 até o Parecer CNE/CES n.º 584/2018 ser aprovado, com os cursos de graduação específicos voltados para a licenciatura ou para o bacharelado. Na atualidade, após entrar em vigor o referido Parecer, há uma única opção de escolha de curso de graduação nessa área do saber, sendo que, no meio do curso, o estudante escolhe a etapa específica de estudos que irá delinear sua titulação (licenciatura ou bacharelado) e área de atuação profissional. Resposta incorreta. C. Na atualidade, os cursos de graduação em Educação Física formam bacharéis e licenciados, sendo que, desde o início da graduação, o estudante já escolhe sua formação específica na área e titulação. Desse modo, apenas os licenciados estão aptos a atuar nas escolas como docentes. Atualmente, os cursos de graduação em Educação Física formam os profissionaisde Educação Física habilitados na licenciatura ou bacharelado. No que tange à titulação, compete ao licenciado atuar somente no ambiente escolar, também conhecido como ambiente formal. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a atuar no ambiente informal (não escolar). Para ambos os profissionais da área, há a obrigatoriedade de, antes de exercer a profissão, andar nos trilhos da legalidade a partir da apresentação do diploma em consonância à área de intervenção, assim como o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Desde 2004, a graduação em licenciatura plena em Educação Física fora extinta, sendo, portanto, vigente entre os anos de 2004 até o Parecer CNE/CES n.º 584/2018 ser aprovado, com os cursos de graduação específicos voltados para a licenciatura ou para o bacharelado. Na atualidade, após entrar em vigor o referido Parecer, há uma única opção de escolha de curso de graduação nessa área do saber, sendo que, no meio do curso, o estudante escolhe a etapa específica de estudos que irá delinear sua titulação (licenciatura ou bacharelado) e área de atuação profissional. Resposta incorreta. D. Na atualidade, os cursos de graduação em Educação Física formam os profissionais de Educação Física que estão aptos a atuar independentemente da titulação tanto no ambiente formal (escolar) quanto no informal (não escolar). Atualmente, os cursos de graduação em Educação Física formam os profissionais de Educação Física habilitados na licenciatura ou bacharelado. No que tange à titulação, compete ao licenciado atuar somente no ambiente escolar, também conhecido como ambiente formal. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a atuar no ambiente informal (não escolar). Para ambos os profissionais da área, há a obrigatoriedade de, antes de exercer a profissão, andar nos trilhos da legalidade a partir da apresentação do diploma em consonância à área de intervenção, assim como o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Desde 2004, a graduação em licenciatura plena em Educação Física fora extinta, sendo, portanto, vigente entre os anos de 2004 até o Parecer CNE/CES n.º 584/2018 ser aprovado, com os cursos de graduação específicos voltados para a licenciatura ou para o bacharelado. Na atualidade, após entrar em vigor o referido Parecer, há uma única opção de escolha de curso de graduação nessa área do saber, sendo que, no meio do curso, o estudante escolhe a etapa específica de estudos que irá delinear sua titulação (licenciatura ou bacharelado) e área de atuação profissional. Resposta incorreta. E. Na atualidade, os cursos de graduação em Educação Física formam bacharéis e licenciados. Todavia, somente os bacharéis estão habilitados, depois de diplomados e credenciados nos Conselhos Regionais da profissão, a atuar nas escolas como docentes. Atualmente, os cursos de graduação em Educação Física formam os profissionais de Educação Física habilitados na licenciatura ou bacharelado. No que tange à titulação, compete ao licenciado atuar somente no ambiente escolar, também conhecido como ambiente formal. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a atuar no ambiente informal (não escolar). Para ambos os profissionais da área, há a obrigatoriedade de, antes de exercer a profissão, andar nos trilhos da legalidade a partir da apresentação do diploma em consonância à área de intervenção, assim como o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Desde 2004, a graduação em licenciatura plena em Educação Física fora extinta, sendo, portanto, vigente entre os anos de 2004 até o Parecer CNE/CES n.º 584/2018 ser aprovado, com os cursos de graduação específicos voltados para a licenciatura ou para o bacharelado. Na atualidade, após entrar em vigor o referido Parecer, há uma única opção de escolha de curso de graduação nessa área do saber, sendo que, no meio do curso, o estudante escolhe a etapa específica de estudos que irá delinear sua titulação (licenciatura ou bacharelado) e área de atuação profissional. 4. O marco legal da área ocorreu em meados de 1998 a partir da Lei n.º 9.696/1998 (BRASIL, 1998). De lá para cá, esse campo profissional ganhou corpo de conhecimentos teóricos e práticos, assim como se alastrou para outros setores sociais, indo da saúde ao lazer, do esporte à escola. Isso posto, e tendo em vista a importância da regulamentação da profissão de Educação Física no Brasil, selecione a alternativa que apresenta o pano de fundo de discussão dessa lei, que marcou sobremaneira a área: Resposta incorreta. A. O movimento pela regulamentação da área almejava a criação de órgãos reguladores do exercício profissional a fim de garantir que a sociedade fosse atendida em grande escala por profissionais com formação acadêmica e científica em nível superior de ensino. No que diz respeito à Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998, está a discussão acerca da regulamentação do campo profissional, bem como sobre a fiscalização do exercício da profissão por órgãos específicos, haja vista que, naquela época, era proeminente a prática profissional de leigos (supostos profissionais sem formação acadêmica e científica direcionada ao movimento humano). Decorrente da aprovação, todo egresso do curso de graduação em Educação Física passa a ser reconhecido pela sociedade como “profissional” tanto dentro quanto fora das escolas. O que mudou, de lá para cá, foi a delimitação do campo de intervenção, sendo competência do licenciado atuar pedagogicamente na Educação Básica e, do bacharel, atuar em outros setores sociais não escolares. A partir dessa lei, também foram criados órgãos de fiscalização do exercício da profissão, como é o caso do sistema Confef/CREFs, haja vista que havia incidência de profissionais leigos exercendo a profissão sem respaldo acadêmico e científico. Portanto, a partir de então, só pode exercer a profissão o diplomado na área (licenciatura ou bacharelado), devendo estar em dia com o credenciamento no Conselho Regional da profissão. O marco legal da área não objetiva ser um trampolim para divulgação do curso de bacharelado em detrimento da licenciatura, mas, sim, um passo em rumo ao reconhecimento desse campo profissional. Tal fato busca valorizar a intervenção do profissional de Educação Física nos mais diversos setores a partir de um atendimento qualificado, que abarca a competência tanto da docência (licenciado) quanto do especialista na prescrição de exercícios físicos voltados ao desporto, lazer ou saúde (bacharel). Você acertou! B. Regulamentação do campo profissional, bem como a fiscalização do exercício da profissão por órgãos específicos, haja vista que, naquela época, era proeminente a prática profissional de leigos (supostos profissionais sem formação acadêmica e científica direcionada ao movimento humano). No que diz respeito à Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998, está a discussão acerca da regulamentação do campo profissional, bem como sobre a fiscalização do exercício da profissão por órgãos específicos, haja vista que, naquela época, era proeminente a prática profissional de leigos (supostos profissionais sem formação acadêmica e científica direcionada ao movimento humano). Decorrente da aprovação, todo egresso do curso de graduação em Educação Física passa a ser reconhecido pela sociedade como “profissional” tanto dentro quanto fora das escolas. O que mudou, de lá para cá, foi a delimitação do campo de intervenção, sendo competência do licenciado atuar pedagogicamente na Educação Básica e, do bacharel, atuar em outros setores sociais não escolares. A partir dessa lei, também foram criados órgãos de fiscalização do exercício da profissão, como é o caso do sistema Confef/CREFs, haja vista que havia incidência de profissionais leigos exercendo a profissão sem respaldo acadêmico e científico. Portanto, a partir de então, só pode exercer a profissão o diplomado na área (licenciatura ou bacharelado), devendo estar em dia com o credenciamento no ConselhoRegional da profissão. O marco legal da área não objetiva ser um trampolim para divulgação do curso de bacharelado em detrimento da licenciatura, mas, sim, um passo em rumo ao reconhecimento desse campo profissional. Tal fato busca valorizar a intervenção do profissional de Educação Física nos mais diversos setores a partir de um atendimento qualificado, que abarca a competência tanto da docência (licenciado) quanto do especialista na prescrição de exercícios físicos voltados ao desporto, lazer ou saúde (bacharel). Resposta incorreta. C. A regulamentação da área implicou na fiscalização do exercício da profissão por um órgão competente. Além disso, e partir da reserva de mercado decorrente desse processo, houve a desvalorização da profissão docente em detrimento do especialista, no caso, o bacharel na área. No que diz respeito à Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998, está a discussão acerca da regulamentação do campo profissional, bem como sobre a fiscalização do exercício da profissão por órgãos específicos, haja vista que, naquela época, era proeminente a prática profissional de leigos (supostos profissionais sem formação acadêmica e científica direcionada ao movimento humano). Decorrente da aprovação, todo egresso do curso de graduação em Educação Física passa a ser reconhecido pela sociedade como “profissional” tanto dentro quanto fora das escolas. O que mudou, de lá para cá, foi a delimitação do campo de intervenção, sendo competência do licenciado atuar pedagogicamente na Educação Básica e, do bacharel, atuar em outros setores sociais não escolares. A partir dessa lei, também foram criados órgãos de fiscalização do exercício da profissão, como é o caso do sistema Confef/CREFs, haja vista que havia incidência de profissionais leigos exercendo a profissão sem respaldo acadêmico e científico. Portanto, a partir de então, só pode exercer a profissão o diplomado na área (licenciatura ou bacharelado), devendo estar em dia com o credenciamento no Conselho Regional da profissão. O marco legal da área não objetiva ser um trampolim para divulgação do curso de bacharelado em detrimento da licenciatura, mas, sim, um passo em rumo ao reconhecimento desse campo profissional. Tal fato busca valorizar a intervenção do profissional de Educação Física nos mais diversos setores a partir de um atendimento qualificado, que abarca a competência tanto da docência (licenciado) quanto do especialista na prescrição de exercícios físicos voltados ao desporto, lazer ou saúde (bacharel). Resposta incorreta. D. O pano de fundo de discussão dessa lei estava atrelado à necessidade de legitimação da profissão. Todavia, após o marco legal da área, a fragmentação da formação foi acentuada, levando em conta a graduação de “tronco comum”, por sua vez, com duas possibilidades de titulação. No que diz respeito à Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998, está a discussão acerca da regulamentação do campo profissional, bem como sobre a fiscalização do exercício da profissão por órgãos específicos, haja vista que, naquela época, era proeminente a prática profissional de leigos (supostos profissionais sem formação acadêmica e científica direcionada ao movimento humano). Decorrente da aprovação, todo egresso do curso de graduação em Educação Física passa a ser reconhecido pela sociedade como “profissional” tanto dentro quanto fora das escolas. O que mudou, de lá para cá, foi a delimitação do campo de intervenção, sendo competência do licenciado atuar pedagogicamente na Educação Básica e, do bacharel, atuar em outros setores sociais não escolares. A partir dessa lei, também foram criados órgãos de fiscalização do exercício da profissão, como é o caso do sistema Confef/CREFs, haja vista que havia incidência de profissionais leigos exercendo a profissão sem respaldo acadêmico e científico. Portanto, a partir de então, só pode exercer a profissão o diplomado na área (licenciatura ou bacharelado), devendo estar em dia com o credenciamento no Conselho Regional da profissão. O marco legal da área não objetiva ser um trampolim para divulgação do curso de bacharelado em detrimento da licenciatura, mas, sim, um passo em rumo ao reconhecimento desse campo profissional. Tal fato busca valorizar a intervenção do profissional de Educação Física nos mais diversos setores a partir de um atendimento qualificado, que abarca a competência tanto da docência (licenciado) quanto do especialista na prescrição de exercícios físicos voltados ao desporto, lazer ou saúde (bacharel). Resposta incorreta. E. A discussão que antecede o marco legal da área está atrelada à dificuldade de reconhecimento do educador físico em outros setores sociais para além do quadro escolar. Tal fato influenciou na terminologia adotada para designar o “profissional”, sendo professor na escola e especialista fora dela. No que diz respeito à Lei n.º 9.696, de 1º de setembro de 1998, está a discussão acerca da regulamentação do campo profissional, bem como sobre a fiscalização do exercício da profissão por órgãos específicos, haja vista que, naquela época, era proeminente a prática profissional de leigos (supostos profissionais sem formação acadêmica e científica direcionada ao movimento humano). Decorrente da aprovação, todo egresso do curso de graduação em Educação Física passa a ser reconhecido pela sociedade como “profissional” tanto dentro quanto fora das escolas. O que mudou, de lá para cá, foi a delimitação do campo de intervenção, sendo competência do licenciado atuar pedagogicamente na Educação Básica e, do bacharel, atuar em outros setores sociais não escolares. A partir dessa lei, também foram criados órgãos de fiscalização do exercício da profissão, como é o caso do sistema Confef/CREFs, haja vista que havia incidência de profissionais leigos exercendo a profissão sem respaldo acadêmico e científico. Portanto, a partir de então, só pode exercer a profissão o diplomado na área (licenciatura ou bacharelado), devendo estar em dia com o credenciamento no Conselho Regional da profissão. O marco legal da área não objetiva ser um trampolim para divulgação do curso de bacharelado em detrimento da licenciatura, mas, sim, um passo em rumo ao reconhecimento desse campo profissional. Tal fato busca valorizar a intervenção do profissional de Educação Física nos mais diversos setores a partir de um atendimento qualificado, que abarca a competência tanto da docência (licenciado) quanto do especialista na prescrição de exercícios físicos voltados ao desporto, lazer ou saúde (bacharel). 5. Após a colação de grau, antes de intervir nesse campo profissional, é obrigatório a todo egresso do curso de Educação Física fazer o credenciamento no Conselho regional da área. Com o diploma, o profissional de Educação Física é habilitado a intervir em distintos campos de atuação profissional (licenciatura ou bacharelado). E, a partir disso, destaca-se a importância da fiscalização do exercício profissional efetuada pelo sistema Confef/CREFs. Isso posto, considere as seguintes sentenças e as classifique em verdadeiro (V) ou falso (F): ( ) O licenciado em Educação Física é reconhecido como professor e, por ser um educador, pode atuar, nos dias atuais, também em escolinhas de treinamento físico, no caso as escolinhas de futebol. ( ) O bacharel em Educação Física está habilitado a intervir em academias, condomínios, hotéis, hospitais, nas unidades básicas de saúde e nas unidades de tratamento intensivo. ( ) O licenciado em Educação Física está apto a atuar apenas em contexto escolar como professor de Educação Física e representando a escola na qual trabalha. Dessa maneira, está habilitado a atuar tanto no turno escolar (grade curricular obrigatória) quanto no contraturno (aulas de treinamento físico de uma modalidade esportiva voltada a competições intra e interescolares). ( ) A fiscalização do exercício profissional efetuada pelo sistema Confef/CREFs preza sobremaneira por umaprestação de serviços de qualidade por parte do profissional de Educação Física. E, para tanto, o licenciado ou bacharel na área, além de ser diplomado, precisa estar em dia com o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Agora, depois de analisadas as sentenças, e com base na possibilidade de atuação profissional decorrente do diploma de graduação, selecione a alternativa que contém a ordem correta das respostas: Resposta incorreta. A. V, V, F, F. Atualmente, há uma única graduação na área da Educação Física, com duas possibilidades de titulação ao término do curso: licenciatura e bacharelado. A partir desses diplomas, os campos de atuação profissional são distintos. Ao licenciado, fica reservada a intervenção pedagógica em âmbito escolar e/ou vinculada às atividades escolares. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a intervir em ambientes não escolares: academias, condomínios, hotéis, hospitais, unidades básicas de saúde e unidades de tratamento intensivo. Além disso, ressalta-se que, independentemente da titulação, para intervir, o profissional de Educação Física precisa ter sido diplomado na área, fato que indica que sua intervenção terá, ao menos em tese, respaldo acadêmico e científico, além de ter efetuado o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Isso posto, cabe destacar que a fiscalização do exercício da profissão realizada pelo sistema Confef/CREFs preza, no geral, pela prestação de serviços com qualidade e dentro da legalidade à população. Resposta incorreta. B. F, F, V, V. Atualmente, há uma única graduação na área da Educação Física, com duas possibilidades de titulação ao término do curso: licenciatura e bacharelado. A partir desses diplomas, os campos de atuação profissional são distintos. Ao licenciado, fica reservada a intervenção pedagógica em âmbito escolar e/ou vinculada às atividades escolares. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a intervir em ambientes não escolares: academias, condomínios, hotéis, hospitais, unidades básicas de saúde e unidades de tratamento intensivo. Além disso, ressalta-se que, independentemente da titulação, para intervir, o profissional de Educação Física precisa ter sido diplomado na área, fato que indica que sua intervenção terá, ao menos em tese, respaldo acadêmico e científico, além de ter efetuado o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Isso posto, cabe destacar que a fiscalização do exercício da profissão realizada pelo sistema Confef/CREFs preza, no geral, pela prestação de serviços com qualidade e dentro da legalidade à população. Resposta incorreta. C. V, F, V, F. Atualmente, há uma única graduação na área da Educação Física, com duas possibilidades de titulação ao término do curso: licenciatura e bacharelado. A partir desses diplomas, os campos de atuação profissional são distintos. Ao licenciado, fica reservada a intervenção pedagógica em âmbito escolar e/ou vinculada às atividades escolares. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a intervir em ambientes não escolares: academias, condomínios, hotéis, hospitais, unidades básicas de saúde e unidades de tratamento intensivo. Além disso, ressalta-se que, independentemente da titulação, para intervir, o profissional de Educação Física precisa ter sido diplomado na área, fato que indica que sua intervenção terá, ao menos em tese, respaldo acadêmico e científico, além de ter efetuado o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Isso posto, cabe destacar que a fiscalização do exercício da profissão realizada pelo sistema Confef/CREFs preza, no geral, pela prestação de serviços com qualidade e dentro da legalidade à população. Você acertou! D. F, V, V, V. Atualmente, há uma única graduação na área da Educação Física, com duas possibilidades de titulação ao término do curso: licenciatura e bacharelado. A partir desses diplomas, os campos de atuação profissional são distintos. Ao licenciado, fica reservada a intervenção pedagógica em âmbito escolar e/ou vinculada às atividades escolares. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a intervir em ambientes não escolares: academias, condomínios, hotéis, hospitais, unidades básicas de saúde e unidades de tratamento intensivo. Além disso, ressalta-se que, independentemente da titulação, para intervir, o profissional de Educação Física precisa ter sido diplomado na área, fato que indica que sua intervenção terá, ao menos em tese, respaldo acadêmico e científico, além de ter efetuado o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Isso posto, cabe destacar que a fiscalização do exercício da profissão realizada pelo sistema Confef/CREFs preza, no geral, pela prestação de serviços com qualidade e dentro da legalidade à população. Resposta incorreta. E. V, F, F, F. Atualmente, há uma única graduação na área da Educação Física, com duas possibilidades de titulação ao término do curso: licenciatura e bacharelado. A partir desses diplomas, os campos de atuação profissional são distintos. Ao licenciado, fica reservada a intervenção pedagógica em âmbito escolar e/ou vinculada às atividades escolares. Já o bacharel em Educação Física está habilitado a intervir em ambientes não escolares: academias, condomínios, hotéis, hospitais, unidades básicas de saúde e unidades de tratamento intensivo. Além disso, ressalta-se que, independentemente da titulação, para intervir, o profissional de Educação Física precisa ter sido diplomado na área, fato que indica que sua intervenção terá, ao menos em tese, respaldo acadêmico e científico, além de ter efetuado o credenciamento no Conselho Regional da profissão. Isso posto, cabe destacar que a fiscalização do exercício da profissão realizada pelo sistema Confef/CREFs preza, no geral, pela prestação de serviços com qualidade e dentro da legalidade à população.
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