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Unidade 3 seminário de mkt

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Unidade 3 
 OBJETIVOS DE ESTUDO 
Caro(a) aluno(a), 
Nesta palestra, apresentamos o phygital, o marketing de influência e o brand 
experience como ferramentas de engajamento e conexão. O termo phygital, que 
aparece desde os anos 90 para o mercado, é cada vez mais presente no dia a dia dos 
consumidores e marcas com a digitalização do mundo. A phygitalização é o esperado na 
experiência com a marca, mas é possível usando ferramentas de live marketing, brand 
experience e marketing de influência para promover ações pontuais que potencializem 
o conceito e catapultem o engajamento e conexão entre pessoas e empresas. 
Vamos, então, entender o que é preciso para promover uma experiência phygital. Sabe 
quando você passa horas pesquisando um produto na internet, mas no momento de 
realizar a sua compra vai até uma loja física para tocar, ver e sentir antes de comprar? 
Essa é a phygitalização em sua essência. Estamos no momento que o consumidor está 
de fato no digital, mas ainda existem experiências físicas que são decisórias no momento 
da compra. Gostamos de ver e vivenciar produtos e marcas na hora de adquirir algo. 
E pensando como profissionais de marketing, devemos utilizar as ferramentas que 
temos para expandir essa essência em movimentos maiores. Podemos trazer esse 
conceito para o customer experience, promover eventos que integrem o digital e o 
físico, seedings para que personalidades dividam a sensação do produto com a sua 
audiência, trabalhar o sensorial no visual, merchandising e espaços da marca, guide 
shops, experiências de compra que comecem no físico e terminem no digital, como 
também o inverso, utilizar influenciadores em funil para difundir ideias, dentre várias 
outras ações que podemos pensar e estão disponíveis no mercado. 
Ao final um exemplo de como planejar e executar algumas dessas ações para que possa 
sair da palestra de mente aberta a novas possibilidades. 
 
 
 
O futuro chegou e ele é Phygital 
Os mundos real e virtual estão cada vez mais próximos e isso tem tudo a ver com 
experiência e engajamento 
Há mais de 20 anos espero que surja uma palavra que explique ao que tenho me 
dedicado. E esta palavra finalmente surgiu e mais do que isso, pegou para valer: Phygital. 
Mas, enfim, o que é isso? Todos sabem que a tecnologia vem mudando a maneira como 
as pessoas se comunicam e se relacionam entre si, com os ambientes, com as 
informações. Que a cultura digital trouxe novas demandas, que nos “convidam” a mudar 
rapidamente, que o mundo está em evidente transformação, causando ruptura dos 
modelos conhecidos. 
Durante os anos 1990 e início do novo milênio acreditou-se que o mundo migraria 
totalmente para o digital, que só faríamos compras on-line, que passaríamos a vida atrás 
de uma “escrivaninha”, comprando no e-commerce, conhecendo nossos parceiros e 
amigos nas esquinas virtuais. Só que nesta equação foram esquecidos dois 
componentes: somos feitos de átomos (e não de bits) e o smartphone. 
 
Créditos: reprodução 
Quando Steve Jobs apresentou ao mundo o seu iPhone, ele não tinha ideia do que estava 
fazendo (ou tinha). Ele permitiu que toda a conveniência e facilidade do on-line 
passassem a ser móveis e, assim, nos libertou da “second life”. Os benefícios da 
mobilidade passaram a estar presentes em quase todos os momentos das nossas vidas. 
Usamos para nos comunicar com amigos, marcar reuniões ou passeios, tirar fotos, 
escapar do trânsito, buscar informações. Finalmente, podíamos ter os dados ao nosso 
dispor em qualquer lugar, organizados, contextualizados, geolocalizados, tudo isso na 
palma da nossa mão. 
Para nós, esses seres “Cíbridos” (acostumados com sua extensão cibernética), o mundo 
real passou a não ser o bastante, começou a se perceber um abismo, entre todas as 
facilidades que nos habituamos no ambiente digital com nossa realidade. Os modelos 
antigos já não eram suficientes. Os ambientes que frequentamos no nosso dia a dia 
ficaram envelhecidos: os supermercados, os bancos, os parques, as lojas, os shoppings, 
os restaurantes, os cinemas, os locais ficaram obsoletos se comparados aos hábitos 
incrivelmente prazerosos que adquirimos. Claramente havia um gap entre dois mundos. 
E este abismo só crescia à medida que a tecnologia avançava velozmente, nos 
proporcionando mais e mais vantagens. 
Phygital é a interseção de dois mundos, que pode acontecer por inúmeros meios e 
o smartphone é apenas um deles 
Phygital é um termo resultante da contração de Physical (físico em inglês) com Digital, 
que propõe a união de experiências de átomos e bits; compreende que os mundos real 
e o virtual estão cada vez mais próximos; que estes mundos colidiram e já não existem 
motivos para haver barreiras que os separem. Enfim, Phygital é o momento que físico 
se encontra com o digital e isso tem tudo a ver com experiência e engajamento. 
O mais importante é que quando pensamos em Phygital, não estamos falando apenas 
de celular, pois pensar dessa forma é absolutamente redutor. Phygital é a interseção de 
dois mundos, que pode acontecer por inúmeros meios e o smartphone é apenas um 
deles. A união do físico com o digital ocorre nos objetos com o IoT (Internet of Things); 
nas roupas e acessórios com Wearables; no próprio ambiente com inteligência 
ambiental (AmI); com a tecnologia transparente da computação ubíqua (conhecida 
também tecnologia calma); com processos não necessariamente eletrônicos como 
Reality Computing; entre outros. Os meios são meros suportes e não mais do que isso. 
Se o meio é apenas um suporte, o que importa então? Uma experiência qualitativa, em 
linha com esse movimento de transformação, que responda às demandas e aos anseios 
atuais. Para isso, é imprescindível considerar uma inteligência em rede, transparente, 
em tempo real, colaborativa, conectada, na qual as pessoas e a resolução de seus 
problemas e desejos sejam o centro de toda a motivação. 
No varejo, essa tendência já vem sendo explorada há tempos, primeiro com o conceito 
de Omnichannel: pelo qual as lojas físicas e virtuais são integradas focadas na 
experiência do consumidor. Em seguida pela contratendência From Clicks To Bricks, que 
mostrou um inesperado movimento do varejo on-line migrando para o físico, quando as 
queridinhas do on-line, como a Bonobos, Warner Parker e BirchBox, abriram suas lojas 
de tijolo e a gigante Amazon comprou a tradicional Whole Foods. Ainda mais 
recentemente, a explosão é de novos modelos Phygital, nos quais a loja já nasce com a 
percepção da força de ser concebida unindo os dois mundos de forma integrada e 
alinhada, como são os casos da Amazon Go e da chinesa Moby. 
https://www.youtube.com/watch?v=NrmMk1Myrxc
https://youtu.be/A6XQztq_THU
Já se fala inclusive de Phygital Marketing como uma estratégia para empresas que 
busquem interagir com consumidores finais em uma localização física (lojas, hotéis, 
concessionárias, escritórios) e precise melhorar a experiência física com a inteligência 
digital. 
O tema ainda tem muito a ser explorado, o que vale é que os dois mundos se fundiram, 
o que criou um desafio para ambos. Esse desafio se chama Phygital. 
 
O poder (quase) invisível dos micro influenciadores 
Para as marcas com verbas reduzidas que querem implementar estratégias de 
comunicação digital segmentada, a vantagem é que o micro influenciador fala com o 
público certo e, por isso, a taxa de conversão é maior, seja qual for seu KPI 
 
Créditos: pixelfit/iStock 
Os influenciadores são, sem dúvida, uma das maiores novidades da indústria da 
comunicação nesta segunda década do século 21. Impulsionados pela geração dos 
millennials, esses carismáticos personagens cativam milhões de fãs com sua 
espontaneidade, suas histórias e humor, criando uma proximidade muito maior do que 
aquela com as celebridades tradicionais, permitindo um nível de aproximação que as 
marcas jamais conseguiriam organicamente ou com estratégias de marketing 
convencional.Nesse universo, surgiram nos últimos anos milhares de pessoas que 
passaram a compartilhar em seus canais na internet a paixão pelos seus hobbies 
preferidos. São pessoas que levam a atividade de criação de conteúdo como uma 
atividade rotineira, sem pretensões ou qualquer tipo de renda. Muitos são bem jovens, 
estão na escola ou faculdade e é de lá ou na própria família que conseguem seus 
primeiros seguidores. É assim, quase sempre, que nascem o que hoje chamamos de 
micro influenciadores, aqueles que chegam cirurgicamente onde a pulverização do 
poder de comunicação dos grandes influenciadores e celebridades muitas vezes não 
alcança. 
Compartilhando em seu canal informações sobre algo que gosta muito, o micro 
influenciador naturalmente atrai pessoas com o mesmo gosto e que passam a 
acompanhar o conteúdo. O alcance inicialmente é limitado, muitas vezes até regional, 
mas o contato é muito mais próximo com seus seguidores, interagindo e produzindo 
conteúdo ainda mais específico, quase que on demand em alguns casos. A relação com 
essas microcomunidades é pautada por credibilidade, valores, engajamento e acesso, o 
que torna essa personalidade uma fonte confiável, mais próxima à sua realidade, 
deixando as ações de mídia mais humanizadas. Em tese, qualquer pessoa pode ter esse 
poder, como aquele amigo que recomenda uma viagem, um restaurante, livro, um filme 
ou serviço especializado. A visibilidade certamente é menor, mas com algumas dezenas 
de pequenos influenciadores é possível alcançar o mesmo público com um investimento 
bem mais baixo. São centenas de pessoas comuns representando as marcas e 
impactando milhares de pessoas em suas redes. 
Conhecendo o público alvo, seu conteúdo preferido e qual mensagem deve ser 
transmitida, pode-se vasculhar as redes e facilmente encontrar canais que façam sentido 
para a campanha. E, no fim das contas, nada melhor do que ter como embaixador da 
sua marca influenciadores que compartilhem as mesmas paixões 
Muitas vezes, o micro influenciador pode receber produtos ou benefícios ao invés de 
dinheiro e para ele, ser parceiro de várias marcas, principalmente daqueles que ele 
defende, é importante para dar continuidade ao seu hobby no universo digital. Por 
incrível que pareça, a acessibilidade aos influenciadores menores lhes dá a vantagem de 
engajar uma fatia maior de seus seguidores, mais até do que muitos grandes 
influenciadores. Para chegar a eles, muitas vezes basta uma mensagem via inbox e a 
maioria deixa seu e-mail disponível em suas páginas e canais. Eles são a nova geração 
de influenciadores que podem ter ações monetizadas com a capacidade de atingir a 
cauda longa. 
Para as marcas com verbas reduzidas que querem implementar estratégias de 
comunicação digital segmentada, a vantagem do micro influenciador é que ele fala com 
o público certo e, por isso, a taxa de conversão é maior, seja qual for seu KPI. Apesar do 
custo menor, é preciso atenção na negociação. É fundamental negociar e deixá-lo 
tranquilo com um pagamento justo, ainda que muitas vezes o pagamento esteja apenas 
em receber o produto ou serviço gratuito. Muitas vezes será possível encontrar centenas 
de pessoas similares, produzindo conteúdo e que, juntas, alcançam números 
equivalentes aos dos grandes influenciadores. 
Um segmento que tem sido bem sucedido em estratégias com micro influenciadores: o 
público nerd. Os potenciais parceiros podem ser identificados em canais no YouTube. 
Na prática, o papel importante que eles desempenham no topo do funil de vendas é o 
de apresentar produtos e criar interesse. Como os micro influenciadores geralmente são 
especialistas nos assuntos que abordam, falam com bastante propriedade sobre aquilo 
e, dessa forma, transmitem muita confiança e criam desejo. 
Relacionado 
Microinfluenciadores: quem são? 
 
https://www.meioemensagem.com.br/midia/microinfluenciadores-quem-sao
https://www.meioemensagem.com.br/midia/microinfluenciadores-quem-sao
Uma importante dica para marcas que querem apostar em micro influenciadores é 
entender que eles não podem ser considerados canais de vendas de último clique. A 
maior parte das pessoas que acessam sites para realizar compras, o fazem duas ou três 
vezes até finalizar. Os micro influenciadores criam o awareness. A conversão direta será 
quase sempre baixa, mas se forem feito filtros de atribuição, esse impacto tem efeito 
multiplicador de dezenas de vezes. 
O conselho que fica para os anunciantes é que olhem para sua atual base de seguidores. 
Lá, já é possível encontrar micro influenciadores, que, de alguma forma, já interagem 
com a marca. Promover seu negócio por meio de alguém que já tenha o interesse pelo 
seu produto ou serviço será mais fácil, convincente e efetivo. Conhecendo o público 
alvo, seu conteúdo preferido e qual mensagem deve ser transmitida, pode-se vasculhar 
as redes e facilmente encontrar canais que façam sentido para a campanha. E, no fim 
das contas, nada melhor do que ter como embaixador da sua marca influenciadores que 
compartilhem as mesmas paixões. 
 
 
O QUE É LIVE MARKETING? 
escrito por Letícia Mathias Última atualização: 23 abril, 2020 
 
O conceito de live marketing pode ser definido como marketing “ao vivo”, que interage 
com o público, proporciona diálogo entre marcas e pessoas, e promove engajamento. É 
a compreensão completa e diferenciada de serviços, produtos, e branding em uma 
mesma experiência. 
Você já ficou tão encantado com alguma ação promocional que te fez querer saber 
quem fez aquilo? Já aconteceu de querer muito um produto por causa da experiência 
que ele pode te proporcionar, mesmo que você não seja um consumidor assíduo 
daquela marca? 
Ou teve uma experiência tão interessante e diferente que você passou a seguir 
fielmente uma marca? Se você respondeu “sim” a alguma dessas perguntas, certamente 
já foi impactado por uma ação de live marketing. O termo é relativamente novo no 
mercado brasileiro e surgiu há cerca de cinco anos, como uma evolução do marketing 
promocional. 
Neste post você conhecerá em detalhes: 
▪ A definição de live marketing; 
▪ Conceitos e diferenças entre marketing promocional, field marketing e live 
marketing; 
https://clubedotrade.com.br/author/leticiamathias/
▪ Cases de live marketing; 
▪ Tendências para o futuro do segmento. 
Está pronto? Vamos lá! 
O CONCEITO DE LIVE MARKETING 
Por conceito, o live marketing, também chamado de marketing de experiência, é a 
atividade de comunicação na qual se incluem ações que proporcionam experiência de 
marca e interação com o público. 
De acordo com a definição da Ampro (Associação de Marketing Promocional), é o 
guarda-chuva que abrange todas as ações, eventos e campanhas que acontecem ao vivo 
na relação do shopper com marca, produto ou serviço. 
É o conjunto de ferramentas e atividades que utilizam o contato, a experiência sensorial 
e a sinestesia para alcançar objetivos estratégicos de construção de marca, vendas e 
fidelização. 
A inspiração atrelada à marca, produto ou serviço é um dos principais objetivos do live 
marketing. A ideia é buscar sempre impacto positivo e engajamento imediato. O desafio 
é provocar interesse no shopper, aproximá-lo, gerando vendas ou valor. 
EVOLUÇÃO DO MARKETING PROMOCIONAL 
Um estudo econômico encomendado pelo Comitê de Trade Marketing para a Felisoni 
Consultores Associados, em março de 2014, já apontava que o mercado de live 
marketing no Brasil movimentava, naquele período, aproximadamente R$ 40 bilhões 
anuais. 
De acordo com a Ampro, a concepção de live marketing veio para consolidar a 
trajetóriaevolutiva do tradicional marketing promocional. Do BTL (Bellow The Line) dos 
anos 80, passando pelo marketing promocional dos anos 90, até chegar ao live 
marketing que temos hoje. 
A proposta é que o novo segmento seja uma evolução do marketing promocional com 
ações mais estruturadas. Neste contexto, aparece também o termo field marketing (em 
uma traduçãolivre, o marketing de campo), que está mais relacionado ao PDV. 
O field marketing não entra em choque com o marketing promocional nem com o live 
marketing, mas determina as estratégias e ações no ambiente de compra. Complementa 
o trabalho para qualquer campanha com interação direta com os clientes. 
FERRAMENTAS NA PRÁTICA 
Definidos e esclarecidos os conceitos, vamos à prática! 
Ações de live marketing podem envolver dezenas de atividades. Vocês sabe quais são os 
meios e ferramentas aplicados nesse caso? 
O guia de melhores práticas em planejamento logístico para live marketing da Ampro 
aponta algumas técnicas. Entre as de maior uso e destaque estão: 
http://clubedotrade.com.br/blog/shopper-marketing/
http://clubedotrade.com.br/blog/field-marketing/
http://www.ampro.com.br/admin/Files/PDF/Guia_digital-planejamento%20logistico.pdf
▪ Eventos, feiras e congressos; 
▪ Ações promocionais (ofertas, liquidações, brindes, degustação, amostras grátis, 
distribuições gratuitas de prêmios); 
▪ Ações de merchandising com diferentes tipos de sinalizações; 
▪ Ativações de marca, marketing de incentivo, endomarketing; 
▪ Ações digitais em mídias sociais, aplicativos e demais programas virtuais. 
CASES DE LIVE MARKETING 
Além de trabalhar individualmente as estratégias de live marketing, as empresas 
podem pensar também em ações focadas em evento de terceiros. Para exemplificar 
essa situação, o 3º Congresso Brasileiro de Live Marketing, realizado em outubro de 
2017, mostrou três atividades de empresas, produtos e serviços diferentes em um único 
evento, o Rock in Rio. 
A Coca-Cola, por exemplo, além de bancar o palco, disponibilizou copos colecionáveis. 
A Heineken, que patrocinou a tirolesa, também distribuiu bebidas para os participantes. 
A rede de postos Ipiranga patrocinou a montanha russa do festival e fez uma promoção 
junto com uma locadora de automóveis que premiou mil pessoas no festival. 
Todas essas ações podem ser classificadas como live marketing. Proporcionam 
diferentes experiências e engajamento do público. Para você entender ainda mais como 
as marcas podem trabalhar o live marketing separadamente, listamos mais alguns casos 
de grande repercussão com o uso desse tipo de estratégia. Confira: 
#1 Coca-Cola 
A Coca-Cola é um exemplo clássico de ações e estratégias de live marketing. A própria 
construção da marca se baseia em marketing de experiência. As tradicionais caravanas 
de caminhões iluminados da Coca no Natal são exemplo. Não tem uma relação direta 
com o produto, mas associa a marca à uma experiência positiva. 
Em um período mais recente, em 2012, a marca lançou a campanha dos nomes 
impressos nas latas. Mesmo quem não costumava consumir o produto, queria uma lata 
com seu nome ou pensou em presentear alguém. Além do sucesso das latas com nomes, 
a Coca teve mais 500 mil latas virtuais personalizadas. 
A ideia realizada foi inspirada numa ação da própria marca na Austrália que aumentou 
o consumo em 7% entre adolescentes e jovens adultos. No Brasil, segundo o gerente 
sênior de marketing de produto da Coca-Cola em depoimento à Amcham Brasil, depois 
da campanha, a marca conquistou 47% de market share de bebidas diet e light, 
avançando três pontos percentuais sobre o que já detinham. 
Além do lucro nas vendas, no primeiro mês de campanha, a página do produto no 
Facebook atingiu um milhão de likes, contra 30 mil no período anterior à campanha. O 
sucesso alavancou os negócios e deu às latinhas status de objeto de decoração. E mais: 
reforçou a imagem da marca, criando vínculo com os consumidores. 
#2 Cheetos 
https://www.amcham.com.br/noticias/gestao/campanha-que-imprimiu-nomes-proprios-nas-latinhas-reposicionou-a-coca-cola-zero-no-brasil
Um salgadinho famoso na década de 1990 da marca Cheetos, da PepsiCo, voltou a ser 
assunto nos últimos meses, especialmente nas rede sociais. O motivo foi uma ação de 
relançamento do produto Cheetos Tubo de forma inusitada. 
Em clima de saudosismo, a marca anunciou que os 100 primeiros consumidores que 
enviassem um fax – uma óbvia referência aos anos 90 – com seus dados completos para 
o número da promoção, receberiam em casa um pacote de Cheetos Tubo. Logo depois, 
com a repercussão, a marca anunciou o relançamento oficial do produto. 
Confira o vídeo: 
A ação promoveu engajamento imediato, mídia espontânea, diversas pessoas 
publicando fotos com seu Cheetos Tubo. Nas redes sociais, inclusive na página oficial da 
Cheetos, milhares de pessoas ainda comentam e cobram os PDVs que ainda não têm o 
produto “mais ou menos novo”, como a marca mesmo divulgou na campanha. 
A estratégia cheia de saudosismo, além de promover vendas do produto, inspirou a 
memória afetiva das pessoas, agregando ainda mais valor à marca. 
#3 SKY e o mundo HD 
A SKY apostou no social para mostrar a importância da qualidade da imagem e como 
garante qualidade no sinal HD. A empresa promoveu uma ação social na Escola 
Municipal Carlos Gomes, da cidade de São Bernardo do Campo,São Paulo, levando um 
oftalmologista até as crianças. A visão dos alunos era examinada e quem tivesse 
dificuldades para enxergar recebia óculos corretivos. 
A ideia era mostrar que, com o tratamento adequado, as crianças poderiam conhecer 
“o mundo em alta definição”, conectando à ideia de que a SKY tem a melhor definição 
em HDTV. A ação conquistou o público e agregou valor ao serviço e à marca. Confira a 
campanha divulgada também nas redes sociais: 
O FUTURO DO LIVE MARKETING 
Outra pesquisa feita com grandes, médias e pequenas empresas do Brasil, dos 
segmentos de alimentos e bebidas, automotivo, tecnologia, telecomunicações e 
eletroeletrônicos, apontou quatro principais impactos provocados pelo live marketing: 
▪ Aumento na rentabilidade; 
▪ Melhoria na imagem da marca; 
▪ Melhoria no relacionamento com o consumidor; 
▪ Aumento das vendas. 
Por isso, cada vez mais empresas têm estudado sobre o assunto e investido nessa 
estratégia. Como mostramos nos cases acima, as campanhas podem integrar diferentes 
plataformas, envolvendo ações offline e online, simultaneamente. 
http://ampro.com.br/admin/Files/PDF/NovoInfograficoAmpro2016_f%5b2%5d.pdf
Para os próximos anos, esperam-se ainda mais experiências ligadas ao mundo digital, à 
realidade virtual e às diversas tecnologias. Experimentações ao vivo de fato, associadas 
à inteligência artificial, devem impactar o segmento em um futuro próximo. 
Entre as ações previstas estão campanhas (patrocínios e ações segmentadas) em e-
sports. Samsung, Red Bull e Coca-Cola já investiram em ações desse tipo como 
plataformas de comunicação. Outra expectativa envolve ações de reconhecimento 
facial. Hoje, já existem lojas que não usam mais os caixas tradicionais nem cartões para 
finalização da compra. O pagamento é feito por reconhecimento facial. 
A tendência é que tudo seja cada vez mais personalizado. O objetivo é ser cada vez mais 
certeiro em oferecer soluções ao shopper. 
E aí, preparado? 
Qual a sua opinião sobre o assunto? Conte pra gente nos comentários! 
Se você quer saber mais sobre o mundo do trade marketing e as novidades do mercado, 
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Brand experience: o que é, vantagens e por que investir na criação de uma experiência 
de marca? 
Brand experience é um conceito que fortalece a relação das marcas com seus clientes 
em todos os momentos de contato e interação. Por meio de alguns detalhes, essa 
técnica implementa ações que despertam sensações e sentimentos, o que gera 
fidelização e satisfação. 
Kellison Ferreira 
12 maio, 20 | Leitura: 12min 
 
Marcas precisam trabalhar sua imagem para garantir relevância no mercado e criar 
identidade, ou seja, executar o branding. Muitas vezes, isso é feito por meio de detalhes. 
O brand experience é um dos conceitos mais importantes para fortalecer 
marcas diante do público. Trata-se de um trabalho que envolve a percepção do 
cliente sobre elas, o que é um esforço gradativoe contínuo, executado cada vez que há 
interação ou consumo. 
Os consumidores estão atentos aos mínimos detalhes que marcam a sua experiência 
com as marcas, seja quando vão a uma loja, seja quando visitam um e-commerce. 
http://clubedotrade.com.br/blog/trade-marketing/
https://rockcontent.com/br/blog/author/kellison-ferreira/
https://rockcontent.com/br/blog/branding/
https://rockcontent.com/br/blog/percepcao-do-cliente/
https://rockcontent.com/br/blog/percepcao-do-cliente/
https://rockcontent.com/br/blog/e-commerce-guia/
Cada momento dessa interação ajuda a construir a percepção do consumidor e, por 
parte das lojas, é fundamental trabalhar para que a impressão seja a melhor possível. 
A base do brand experience é justamente propor elementos associados à marca que 
possibilitem chamar atenção do público e gerar valor. Para isso, algumas bases 
constroem um conceito que contempla sensações, percepções e a conexão entre 
empresa e consumidor. 
Neste post falaremos mais sobre o brand experience e como ele é decisivo. O conteúdo 
abordará os tópicos a seguir: 
• O que é brand experience? 
• Quais são os pilares essenciais desse conceito? 
• Quais são os ganhos ao aplicar o brand experience? 
• Como o conceito funciona na prática? 
• Qual é a importância do brand experience para as marcas? 
Continue a leitura e confira! 
O que é brand experience? 
Brand experience, traduzido para o português como experiência de marca, é um 
conceito estratégico de marketing que propõe que as marcas gerem valor na experiência 
de interação, contato e consumo entre elas e os consumidores. 
Para isso, são exploradas diversas áreas de percepção, sempre com a proposta de 
garantir que o público construa sua ideia acerca de empresas a partir da experiência que 
ele teve previamente. 
Considerado uma técnica, o brand experience é praticado há bastante tempo, por meio 
de detalhes que, por mais que sejam marcantes, nem sempre são percebidos pelo 
público como propositais. 
Nos últimos anos, com o avanço do Marketing Digital, foi necessário desenvolver 
propostas de aplicação das ideias de brand experience também para esse ambiente. 
Contato e interações 
https://rockcontent.com/br/blog/marketing-digital/
Na relação de consumidores com marcas, é natural que haja momentos de contato, 
podendo ser presenciais, como uma ida à loja, ou a distância, em um atendimento por 
telefone ou email. 
Para cada um desses contatos, há também as interações, que são as trocas de 
informações, as conversas e o tratamento natural que qualquer diálogo exige. 
Durante esses contatos e as interações que eles geram, o brand experience se aplica 
como a técnica que permite que as experiências sejam marcantes. Se o cliente vai até 
o varejo, por exemplo, uma estratégia ideal é que ele seja recebido com uma série de 
detalhes que fazem a diferença, como: 
• um ambiente confortável e convidativo; 
• uma loja que toque uma playlist que se comunique com a identidade da marca; 
• uma abordagem dos vendedores que crie uma percepção sobre a marca; 
• um aroma da loja e dos produtos que cause uma associação natural; 
• petiscos e bebidas servidos na loja; 
• um tom de voz de marca aplicado em um atendimento telefônico ou em um 
email; 
• um atendimento eficaz, didático e simpático. 
Esses detalhes e elementos são combinados para, de forma geral, construir uma 
experiência que seja agradável ao consumidor. 
Assim, sua percepção sobre a marca estará associada a esse momento positivo que ele 
viveu enquanto estava em um espaço – ou em uma interação – com a empresa em 
questão. 
Conveniências e facilidades 
Parte do trabalho de brand experience também é dedicada a planejar como a marca 
poderá atender seus consumidores da melhor forma a partir de seus produtos e 
serviços. 
A conveniência é uma excelente maneira de projetar um bom branding, e isso pode ser 
observado em alguns exemplos rápidos, como: 
• um e-commerce que permite retirada em um ponto físico; 
• opções diversificadas de pagamento; 
• personalização de produtos e serviços. 
Trabalhar para oferecer tais facilidades e conveniências é um esforço que as marcas 
podem fazer para terem seus nomes associados a essas flexibilidades específicas. 
O brand experience tem muito a ver com sensações e percepções, e detalhes como 
esses podem fazer o público enxergar determinadas marcas como aquelas que fazem 
de tudo pelo bem-estar e pela satisfação do seu consumidor. 
Associações que geram percepção 
As associações e relações são fatores-chave no brand experience, já que essa técnica 
busca despertar sentimentos únicos e momentos singulares no consumidor. Dessa 
forma, se a marca consegue alcançar esse resultado, gera impressões positivas no 
público. 
Rapidamente, o consumidor passará a associar a marca a determinado ponto explorado 
nessa estratégia de brand experience. Por exemplo, se uma marca de roupa usa um 
certo perfume em seus produtos, o cliente fará uma rápida associação entre ela e aquele 
aroma. 
Essa é uma forma de gerar percepção sobre a marca, com associações simples e 
marcantes. 
Quais são os pilares essenciais desse conceito? 
Toda marca deve pensar em brand experience. Essa é uma afirmação inflexível, 
simplesmente porque, independentemente do mercado, sempre há uma forma de 
implementar o Marketing de Experiência, pelo detalhe que for. 
Assim, consequentemente, há várias formas de proporcionar uma experiência única que 
desperte sensações, associações e percepções no cliente em relação à sua marca. 
Para executar um bom trabalho de experiência, no entanto, as marcas devem começar 
pelo básico: os pilares essenciais desse conceito. A seguir, entenda melhor cada um 
deles e o que representam para uma estratégia. 
Think 
https://rockcontent.com/br/blog/marketing-de-experiencia/
Esse primeiro pilar reforça que as marcas devem sempre destacar quais são seus 
propósitos centrais. Isso significa que, ao vender, se comunicar e simplesmente existir, 
a sua missão deve ficar clara para o consumidor, e essa ideia será compreendida sem 
muita dificuldade. 
Um bom exemplo de case de sucesso na aplicação desse pilar específico é a Nike, gigante 
do ramo esportivo. 
A empresa, por meio de seu slogan, tem reforçado há anos a sua proposta de entrega 
de tecnologia e qualidade na confecção de produtos esportivos que garantam que 
qualquer um possa praticar uma atividade física, independentemente de serem 
profissionais. 
 
Sense 
Focado nas sensações, o sense é um dos mais interessantes pilares. Ele está ligado 
a experiências mais imersivas, capazes de gerar diversas percepções por meio dos 
sentidos humanos. Já percebeu que a sua loja favorita tem um cheiro específico? 
Alguma vez você já ouviu uma canção de que gostou durante as compras que fazia lá? E 
a estética do local, agrada você? Tudo isso é brand experience! 
É muito comum, há bastante tempo, que se aplique essa estratégia no varejo, mas ao 
longo dos anos foi necessário adaptá-la para o digital. Nesse ambiente, os campos 
visuais e sonoros têm grande força, já que captam a atenção e geram sensações com 
precisão, mesmo virtualmente. 
Um exemplo marcante, para quem viveu no início dos anos 2000, eram os sons da 
ferramenta de mensagens instantâneas MSN Messenger. 
Eram alertas que indicavam a chegada de mensagens, quando algum amigo ficava 
online, entre outras ações. São sons que marcaram época e que ajudaram a construir 
uma experiência que gerou percepção de marca e associações. 
 
Feel 
O impacto emocional é o fator principal desse pilar. A ideia é que marcas sejam capazes 
de gerar experiências que engajem a partir dos sentimentos que provocam em seu 
consumidor, sempre direcionando essa atuação para abordagens positivas. 
Do 
A experiência também passa pela atuação da marca e pela forma como ela garante ao 
cliente conveniência e facilidades. Nessa experiência, a marca deve estar sempre 
disposta a solucionar problemase agir de maneira proativa em favor do consumidor. 
Connect 
O sentimento de pertencimento é um dos pilares mais importantes e que melhor fazem 
uma conexão com a realidade da transformação digital. Hoje, consumidores esperam 
muito mais do que uma relação comercial. Eles desejam ser participativos, querem 
interagir e, de forma geral, querem ser parte da rotina da marca e de suas atividades. 
https://rockcontent.com/br/blog/transformacao-digital/
O papel do pilar Connect é justamente esse: garantir que as marcas trabalhem mais 
próximas de seu público, de forma que ele desenvolva um sentimento de identificação. 
Isso é possível tanto no varejo físico quanto no digital, e as melhores formas de obtê-lo 
são: 
• definir posicionamentos que atendam a persona da marca; 
• trabalhar com estratégias de storytelling que se comunicam com a dor e rotina 
da persona; 
• compartilhar conteúdo da rotina da empresa em canais como os Stories do 
Instagram; 
• manter canais abertos de interação nas redes sociais. 
Quais são os ganhos ao aplicar o brand experience? 
A aplicação do brand experience traz resultados concretos para as marcas que decidem 
desenvolver sua atuação por meio da experiência de varejo e relacionamento. 
Independentemente de o trabalho ser no âmbito presencial ou digital, utilizar os pilares 
citados garante ganhos estratégicos decisivos. Entenda melhor quais são eles e por que 
são tão valiosos! 
Fidelização 
Fidelizar clientes é mais difícil do que conquistar novos, e a razão é simples: só ficam 
aqueles que realmente enxergam valor na relação com a marca. Isso só pode ser obtido 
com um trabalho de brand experience como parte dos esforços, proporcionando 
momentos inesquecíveis a cada consumidor. 
Um cliente pode comprar, por exemplo, um smartphone de qualquer marca, mas poucas 
são capazes de o colocar em um patamar de pertencimento a um grupo exclusivo. 
A partir dessa estratégia, empresas como a Apple, com Marketing preciso e design 
inovador, conseguem conquistar uma legião de fiéis compradores, graças aos seus 
produtos únicos. 
 
https://rockcontent.com/br/blog/persona-ou-seo/
https://rockcontent.com/br/blog/tudo-sobre-redes-sociais/
https://rockcontent.com/br/blog/marketing-de-fidelizacao/
https://rockcontent.com/br/blog/o-que-e-marketing/
Valor 
Gerar valor é um dos principais desafios, mas também um dos mais valiosos ganhos que 
uma empresa pode conseguir a partir do brand experience. 
Marcas estão sempre em busca de serem reconhecidas, amplamente difundidas em um 
mercado e lembradas pelo público, e um dos caminhos principais, nessa relação com o 
consumidor, é gerar valor. 
Essa é uma consequência direta de um trabalho que investe em detalhes, visando 
despertar sentimentos e gerar associações que o consumidor assimila facilmente. 
Com o passar do tempo, o valor da marca também resulta no aumento do valor 
agregado do produto, gerando maior faturamento e margens de lucro potencializadas. 
Brand awareness 
A consciência de marca é outro resultado extremamente importante que pode ser 
alcançado, sendo muito valioso para qualquer empresa. 
Quando há bons resultados nesse sentido, significa que um amplo percentual do seu 
público-alvo conhece aquela marca e tem consciência sobre suas principais 
características e qualidades. 
Entre os pontos positivos que levam a esse patamar, muitos deles podem ser 
consequência de um bom trabalho de brand experience. 
Por isso, investir em boas técnicas ajuda a projetar no consumidor o reconhecimento de 
marca, levando-o a associá-la a detalhes que geram sensações e sentimentos. 
 
Proximidade com o público 
Marcas sólidas são aquelas capazes de estar próximas de seu público, com um 
relacionamento repleto de interações, sentimentos positivos e também satisfação. 
Um bom trabalho de brand experience é capaz de promover tudo isso de maneira 
estratégica, gerando uma percepção positiva e experiências cada vez mais agradáveis. 
https://rockcontent.com/br/blog/brand-awareness/
Seja em uma compra física, seja em um atendimento online, se a marca sabe como 
desenvolver uma experiência destacada, no fim das contas ela estará se aproximando 
do seu consumidor. 
O fator principal para possibilitar esse relacionamento mais positivo são justamente as 
ações de brand experience. 
Como o conceito funciona na prática? 
Grandes marcas têm aplicado o brand experience em sua atuação de maneira tão eficaz 
que nem sempre é possível identificar as estratégias por trás de cada ação e detalhe. 
É isso que torna essas marcas tão relevantes e as faz ter tanto reconhecimento dentro 
de seus mercados. Para analisar exemplos concretos de aplicação de brand experience, 
é essencial dividi-los em duas categorias: físico e digital. 
No físico 
Já falamos sobre as experiências sensoriais, que são as mais tradicionais e aplicadas no 
varejo, mas um exemplo muito valioso são os eventos que as marcas organizam. 
Um case de sucesso interessante é o Rock in Rio, festival musical que acontece a cada 
dois anos no Rio de Janeiro, mas que já foi sediado por outras cidades ao redor do 
mundo. 
Hoje, muito mais do que um festival de música, o Rock in Rio é uma grande experiência 
sensorial projetada para propor um conceito mais amplo à marca. 
Quem comparece pode aproveitar, além de diversos palcos, atividades como a famosa 
tirolesa, a roda gigante, os bares e os restaurantes, além das ações de marcas que 
apoiam o evento, sempre trazendo novidades a cada edição. 
Esse reposicionamento que o Rock in Rio projetou nas suas edições mais recentes foi 
responsável por potencializar o evento de tal forma que hoje ele é, acima de tudo, uma 
marca. Assim, além dos shows, o público associa ao evento essa série de experiências 
que são possíveis dentro dele. 
 
No digital 
Aplicar o brand experience no digital não é mais um grande desafio como um dia já foi, 
afinal, era necessária uma adaptação. Entre fretes mais baratos, sites com ótima 
navegação e ambientação gráfica e interações em redes sociais, ainda há espaço para 
inovar cada vez mais. 
Dentre as marcas que têm feito isso, a Ray-Ban cumpre um ótimo papel. 
Imagine comprar óculos online sem poder experimentá-los? O que poderia ser um 
problema que geraria objeções de vendas foi transformado em uma solução. 
A Ray-Ban lançou o seu provador virtual de modelos, uma ferramenta que permite ao 
usuário, utilizando a câmera de seu smartphone, tablet ou computador, projetar o 
modelo em 3D dos óculos no seu rosto, em tempo real. 
 
A ideia é que o usuário tenha uma experiência de compra completa e, nesse caso, a mais 
similar possível a uma ida às lojas da marca. O cliente pode escolher o modelo, 
experimentar as armações em seu rosto e então decidir pela sua compra. 
A estratégia é uma excelente maneira de mostrar proatividade (pilar “Do”), na tentativa 
de oferecer ao consumidor a melhor condição possível na hora de decidir por um 
produto, mesmo que em um ambiente virtual. 
Qual é a importância do brand experience para as marcas? 
Marcas que aplicam o brand experience de maneira estratégica e inteligente podem 
gerar impactos em vários níveis na sua atuação no mercado. 
Entenda em alguns pontos simples qual é a importância do brand experience para essas 
empresas! 
Competitividade 
Definitivamente, as marcas estão apostando em experiência para se tornarem cada vez 
mais relevantes. Consequentemente, quem deseja ocupar posições de destaque no 
https://rockcontent.com/br/blog/guia-de-vendas/
mercado precisa projetar estratégias, das mais simples às mais elaboradas, para se 
manter como referência. 
O brand experience proporciona competitividade em qualquer segmento. 
Impacto no cliente 
O cliente é o principal impactado pelo trabalho de brand experience, já que todas as 
ações são projetadas para alcançá-lo, despertar sentimentos e ativar sensações. 
A importância disso é indiscutível, uma vez que, se o cliente estásatisfeito e envolvido, 
são grandes as chances de ele ser fidelizado, ter uma percepção positiva da marca e 
ainda falar bem dela. 
Longevidade no mercado 
Marcas que trilham o caminho da experiência como forma de branding são capazes de 
se manter, além de sólidas, totalmente relevantes por mais tempo. 
Para isso, as experiências propostas precisam sempre caminhar para as tendências da 
época, abrindo também espaço para a inovação. Assim, as marcas se mantêm 
atemporais e longevas. 
O mercado, em meio à sua competitividade, exige que as empresas saibam como 
conduzir marcas que sejam relevantes ao público. 
Com exigências cada vez maiores, o consumidor espera ver inovação e esforços para 
ser conquistado, algo que o brand experience consegue proporcionar. Sentimentos e 
sensações são a chave para experiências de grande valor e capazes de fidelizar. 
Você sabia que também é possível oferecer experiências por meio de 
conteúdos? Entenda mais sobre essa estratégia e como ela pode ser valiosa! 
 
 
https://rockcontent.com/br/blog/experiencia-de-conteudo/

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