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| Unidade 3 OBJETIVOS DE ESTUDO Caro(a) aluno(a), Nesta palestra, apresentamos o phygital, o marketing de influência e o brand experience como ferramentas de engajamento e conexão. O termo phygital, que aparece desde os anos 90 para o mercado, é cada vez mais presente no dia a dia dos consumidores e marcas com a digitalização do mundo. A phygitalização é o esperado na experiência com a marca, mas é possível usando ferramentas de live marketing, brand experience e marketing de influência para promover ações pontuais que potencializem o conceito e catapultem o engajamento e conexão entre pessoas e empresas. Vamos, então, entender o que é preciso para promover uma experiência phygital. Sabe quando você passa horas pesquisando um produto na internet, mas no momento de realizar a sua compra vai até uma loja física para tocar, ver e sentir antes de comprar? Essa é a phygitalização em sua essência. Estamos no momento que o consumidor está de fato no digital, mas ainda existem experiências físicas que são decisórias no momento da compra. Gostamos de ver e vivenciar produtos e marcas na hora de adquirir algo. E pensando como profissionais de marketing, devemos utilizar as ferramentas que temos para expandir essa essência em movimentos maiores. Podemos trazer esse conceito para o customer experience, promover eventos que integrem o digital e o físico, seedings para que personalidades dividam a sensação do produto com a sua audiência, trabalhar o sensorial no visual, merchandising e espaços da marca, guide shops, experiências de compra que comecem no físico e terminem no digital, como também o inverso, utilizar influenciadores em funil para difundir ideias, dentre várias outras ações que podemos pensar e estão disponíveis no mercado. Ao final um exemplo de como planejar e executar algumas dessas ações para que possa sair da palestra de mente aberta a novas possibilidades. O futuro chegou e ele é Phygital Os mundos real e virtual estão cada vez mais próximos e isso tem tudo a ver com experiência e engajamento Há mais de 20 anos espero que surja uma palavra que explique ao que tenho me dedicado. E esta palavra finalmente surgiu e mais do que isso, pegou para valer: Phygital. Mas, enfim, o que é isso? Todos sabem que a tecnologia vem mudando a maneira como as pessoas se comunicam e se relacionam entre si, com os ambientes, com as informações. Que a cultura digital trouxe novas demandas, que nos “convidam” a mudar rapidamente, que o mundo está em evidente transformação, causando ruptura dos modelos conhecidos. Durante os anos 1990 e início do novo milênio acreditou-se que o mundo migraria totalmente para o digital, que só faríamos compras on-line, que passaríamos a vida atrás de uma “escrivaninha”, comprando no e-commerce, conhecendo nossos parceiros e amigos nas esquinas virtuais. Só que nesta equação foram esquecidos dois componentes: somos feitos de átomos (e não de bits) e o smartphone. Créditos: reprodução Quando Steve Jobs apresentou ao mundo o seu iPhone, ele não tinha ideia do que estava fazendo (ou tinha). Ele permitiu que toda a conveniência e facilidade do on-line passassem a ser móveis e, assim, nos libertou da “second life”. Os benefícios da mobilidade passaram a estar presentes em quase todos os momentos das nossas vidas. Usamos para nos comunicar com amigos, marcar reuniões ou passeios, tirar fotos, escapar do trânsito, buscar informações. Finalmente, podíamos ter os dados ao nosso dispor em qualquer lugar, organizados, contextualizados, geolocalizados, tudo isso na palma da nossa mão. Para nós, esses seres “Cíbridos” (acostumados com sua extensão cibernética), o mundo real passou a não ser o bastante, começou a se perceber um abismo, entre todas as facilidades que nos habituamos no ambiente digital com nossa realidade. Os modelos antigos já não eram suficientes. Os ambientes que frequentamos no nosso dia a dia ficaram envelhecidos: os supermercados, os bancos, os parques, as lojas, os shoppings, os restaurantes, os cinemas, os locais ficaram obsoletos se comparados aos hábitos incrivelmente prazerosos que adquirimos. Claramente havia um gap entre dois mundos. E este abismo só crescia à medida que a tecnologia avançava velozmente, nos proporcionando mais e mais vantagens. Phygital é a interseção de dois mundos, que pode acontecer por inúmeros meios e o smartphone é apenas um deles Phygital é um termo resultante da contração de Physical (físico em inglês) com Digital, que propõe a união de experiências de átomos e bits; compreende que os mundos real e o virtual estão cada vez mais próximos; que estes mundos colidiram e já não existem motivos para haver barreiras que os separem. Enfim, Phygital é o momento que físico se encontra com o digital e isso tem tudo a ver com experiência e engajamento. O mais importante é que quando pensamos em Phygital, não estamos falando apenas de celular, pois pensar dessa forma é absolutamente redutor. Phygital é a interseção de dois mundos, que pode acontecer por inúmeros meios e o smartphone é apenas um deles. A união do físico com o digital ocorre nos objetos com o IoT (Internet of Things); nas roupas e acessórios com Wearables; no próprio ambiente com inteligência ambiental (AmI); com a tecnologia transparente da computação ubíqua (conhecida também tecnologia calma); com processos não necessariamente eletrônicos como Reality Computing; entre outros. Os meios são meros suportes e não mais do que isso. Se o meio é apenas um suporte, o que importa então? Uma experiência qualitativa, em linha com esse movimento de transformação, que responda às demandas e aos anseios atuais. Para isso, é imprescindível considerar uma inteligência em rede, transparente, em tempo real, colaborativa, conectada, na qual as pessoas e a resolução de seus problemas e desejos sejam o centro de toda a motivação. No varejo, essa tendência já vem sendo explorada há tempos, primeiro com o conceito de Omnichannel: pelo qual as lojas físicas e virtuais são integradas focadas na experiência do consumidor. Em seguida pela contratendência From Clicks To Bricks, que mostrou um inesperado movimento do varejo on-line migrando para o físico, quando as queridinhas do on-line, como a Bonobos, Warner Parker e BirchBox, abriram suas lojas de tijolo e a gigante Amazon comprou a tradicional Whole Foods. Ainda mais recentemente, a explosão é de novos modelos Phygital, nos quais a loja já nasce com a percepção da força de ser concebida unindo os dois mundos de forma integrada e alinhada, como são os casos da Amazon Go e da chinesa Moby. https://www.youtube.com/watch?v=NrmMk1Myrxc https://youtu.be/A6XQztq_THU Já se fala inclusive de Phygital Marketing como uma estratégia para empresas que busquem interagir com consumidores finais em uma localização física (lojas, hotéis, concessionárias, escritórios) e precise melhorar a experiência física com a inteligência digital. O tema ainda tem muito a ser explorado, o que vale é que os dois mundos se fundiram, o que criou um desafio para ambos. Esse desafio se chama Phygital. O poder (quase) invisível dos micro influenciadores Para as marcas com verbas reduzidas que querem implementar estratégias de comunicação digital segmentada, a vantagem é que o micro influenciador fala com o público certo e, por isso, a taxa de conversão é maior, seja qual for seu KPI Créditos: pixelfit/iStock Os influenciadores são, sem dúvida, uma das maiores novidades da indústria da comunicação nesta segunda década do século 21. Impulsionados pela geração dos millennials, esses carismáticos personagens cativam milhões de fãs com sua espontaneidade, suas histórias e humor, criando uma proximidade muito maior do que aquela com as celebridades tradicionais, permitindo um nível de aproximação que as marcas jamais conseguiriam organicamente ou com estratégias de marketing convencional.Nesse universo, surgiram nos últimos anos milhares de pessoas que passaram a compartilhar em seus canais na internet a paixão pelos seus hobbies preferidos. São pessoas que levam a atividade de criação de conteúdo como uma atividade rotineira, sem pretensões ou qualquer tipo de renda. Muitos são bem jovens, estão na escola ou faculdade e é de lá ou na própria família que conseguem seus primeiros seguidores. É assim, quase sempre, que nascem o que hoje chamamos de micro influenciadores, aqueles que chegam cirurgicamente onde a pulverização do poder de comunicação dos grandes influenciadores e celebridades muitas vezes não alcança. Compartilhando em seu canal informações sobre algo que gosta muito, o micro influenciador naturalmente atrai pessoas com o mesmo gosto e que passam a acompanhar o conteúdo. O alcance inicialmente é limitado, muitas vezes até regional, mas o contato é muito mais próximo com seus seguidores, interagindo e produzindo conteúdo ainda mais específico, quase que on demand em alguns casos. A relação com essas microcomunidades é pautada por credibilidade, valores, engajamento e acesso, o que torna essa personalidade uma fonte confiável, mais próxima à sua realidade, deixando as ações de mídia mais humanizadas. Em tese, qualquer pessoa pode ter esse poder, como aquele amigo que recomenda uma viagem, um restaurante, livro, um filme ou serviço especializado. A visibilidade certamente é menor, mas com algumas dezenas de pequenos influenciadores é possível alcançar o mesmo público com um investimento bem mais baixo. São centenas de pessoas comuns representando as marcas e impactando milhares de pessoas em suas redes. Conhecendo o público alvo, seu conteúdo preferido e qual mensagem deve ser transmitida, pode-se vasculhar as redes e facilmente encontrar canais que façam sentido para a campanha. E, no fim das contas, nada melhor do que ter como embaixador da sua marca influenciadores que compartilhem as mesmas paixões Muitas vezes, o micro influenciador pode receber produtos ou benefícios ao invés de dinheiro e para ele, ser parceiro de várias marcas, principalmente daqueles que ele defende, é importante para dar continuidade ao seu hobby no universo digital. Por incrível que pareça, a acessibilidade aos influenciadores menores lhes dá a vantagem de engajar uma fatia maior de seus seguidores, mais até do que muitos grandes influenciadores. Para chegar a eles, muitas vezes basta uma mensagem via inbox e a maioria deixa seu e-mail disponível em suas páginas e canais. Eles são a nova geração de influenciadores que podem ter ações monetizadas com a capacidade de atingir a cauda longa. Para as marcas com verbas reduzidas que querem implementar estratégias de comunicação digital segmentada, a vantagem do micro influenciador é que ele fala com o público certo e, por isso, a taxa de conversão é maior, seja qual for seu KPI. Apesar do custo menor, é preciso atenção na negociação. É fundamental negociar e deixá-lo tranquilo com um pagamento justo, ainda que muitas vezes o pagamento esteja apenas em receber o produto ou serviço gratuito. Muitas vezes será possível encontrar centenas de pessoas similares, produzindo conteúdo e que, juntas, alcançam números equivalentes aos dos grandes influenciadores. Um segmento que tem sido bem sucedido em estratégias com micro influenciadores: o público nerd. Os potenciais parceiros podem ser identificados em canais no YouTube. Na prática, o papel importante que eles desempenham no topo do funil de vendas é o de apresentar produtos e criar interesse. Como os micro influenciadores geralmente são especialistas nos assuntos que abordam, falam com bastante propriedade sobre aquilo e, dessa forma, transmitem muita confiança e criam desejo. Relacionado Microinfluenciadores: quem são? https://www.meioemensagem.com.br/midia/microinfluenciadores-quem-sao https://www.meioemensagem.com.br/midia/microinfluenciadores-quem-sao Uma importante dica para marcas que querem apostar em micro influenciadores é entender que eles não podem ser considerados canais de vendas de último clique. A maior parte das pessoas que acessam sites para realizar compras, o fazem duas ou três vezes até finalizar. Os micro influenciadores criam o awareness. A conversão direta será quase sempre baixa, mas se forem feito filtros de atribuição, esse impacto tem efeito multiplicador de dezenas de vezes. O conselho que fica para os anunciantes é que olhem para sua atual base de seguidores. Lá, já é possível encontrar micro influenciadores, que, de alguma forma, já interagem com a marca. Promover seu negócio por meio de alguém que já tenha o interesse pelo seu produto ou serviço será mais fácil, convincente e efetivo. Conhecendo o público alvo, seu conteúdo preferido e qual mensagem deve ser transmitida, pode-se vasculhar as redes e facilmente encontrar canais que façam sentido para a campanha. E, no fim das contas, nada melhor do que ter como embaixador da sua marca influenciadores que compartilhem as mesmas paixões. O QUE É LIVE MARKETING? escrito por Letícia Mathias Última atualização: 23 abril, 2020 O conceito de live marketing pode ser definido como marketing “ao vivo”, que interage com o público, proporciona diálogo entre marcas e pessoas, e promove engajamento. É a compreensão completa e diferenciada de serviços, produtos, e branding em uma mesma experiência. Você já ficou tão encantado com alguma ação promocional que te fez querer saber quem fez aquilo? Já aconteceu de querer muito um produto por causa da experiência que ele pode te proporcionar, mesmo que você não seja um consumidor assíduo daquela marca? Ou teve uma experiência tão interessante e diferente que você passou a seguir fielmente uma marca? Se você respondeu “sim” a alguma dessas perguntas, certamente já foi impactado por uma ação de live marketing. O termo é relativamente novo no mercado brasileiro e surgiu há cerca de cinco anos, como uma evolução do marketing promocional. Neste post você conhecerá em detalhes: ▪ A definição de live marketing; ▪ Conceitos e diferenças entre marketing promocional, field marketing e live marketing; https://clubedotrade.com.br/author/leticiamathias/ ▪ Cases de live marketing; ▪ Tendências para o futuro do segmento. Está pronto? Vamos lá! O CONCEITO DE LIVE MARKETING Por conceito, o live marketing, também chamado de marketing de experiência, é a atividade de comunicação na qual se incluem ações que proporcionam experiência de marca e interação com o público. De acordo com a definição da Ampro (Associação de Marketing Promocional), é o guarda-chuva que abrange todas as ações, eventos e campanhas que acontecem ao vivo na relação do shopper com marca, produto ou serviço. É o conjunto de ferramentas e atividades que utilizam o contato, a experiência sensorial e a sinestesia para alcançar objetivos estratégicos de construção de marca, vendas e fidelização. A inspiração atrelada à marca, produto ou serviço é um dos principais objetivos do live marketing. A ideia é buscar sempre impacto positivo e engajamento imediato. O desafio é provocar interesse no shopper, aproximá-lo, gerando vendas ou valor. EVOLUÇÃO DO MARKETING PROMOCIONAL Um estudo econômico encomendado pelo Comitê de Trade Marketing para a Felisoni Consultores Associados, em março de 2014, já apontava que o mercado de live marketing no Brasil movimentava, naquele período, aproximadamente R$ 40 bilhões anuais. De acordo com a Ampro, a concepção de live marketing veio para consolidar a trajetóriaevolutiva do tradicional marketing promocional. Do BTL (Bellow The Line) dos anos 80, passando pelo marketing promocional dos anos 90, até chegar ao live marketing que temos hoje. A proposta é que o novo segmento seja uma evolução do marketing promocional com ações mais estruturadas. Neste contexto, aparece também o termo field marketing (em uma traduçãolivre, o marketing de campo), que está mais relacionado ao PDV. O field marketing não entra em choque com o marketing promocional nem com o live marketing, mas determina as estratégias e ações no ambiente de compra. Complementa o trabalho para qualquer campanha com interação direta com os clientes. FERRAMENTAS NA PRÁTICA Definidos e esclarecidos os conceitos, vamos à prática! Ações de live marketing podem envolver dezenas de atividades. Vocês sabe quais são os meios e ferramentas aplicados nesse caso? O guia de melhores práticas em planejamento logístico para live marketing da Ampro aponta algumas técnicas. Entre as de maior uso e destaque estão: http://clubedotrade.com.br/blog/shopper-marketing/ http://clubedotrade.com.br/blog/field-marketing/ http://www.ampro.com.br/admin/Files/PDF/Guia_digital-planejamento%20logistico.pdf ▪ Eventos, feiras e congressos; ▪ Ações promocionais (ofertas, liquidações, brindes, degustação, amostras grátis, distribuições gratuitas de prêmios); ▪ Ações de merchandising com diferentes tipos de sinalizações; ▪ Ativações de marca, marketing de incentivo, endomarketing; ▪ Ações digitais em mídias sociais, aplicativos e demais programas virtuais. CASES DE LIVE MARKETING Além de trabalhar individualmente as estratégias de live marketing, as empresas podem pensar também em ações focadas em evento de terceiros. Para exemplificar essa situação, o 3º Congresso Brasileiro de Live Marketing, realizado em outubro de 2017, mostrou três atividades de empresas, produtos e serviços diferentes em um único evento, o Rock in Rio. A Coca-Cola, por exemplo, além de bancar o palco, disponibilizou copos colecionáveis. A Heineken, que patrocinou a tirolesa, também distribuiu bebidas para os participantes. A rede de postos Ipiranga patrocinou a montanha russa do festival e fez uma promoção junto com uma locadora de automóveis que premiou mil pessoas no festival. Todas essas ações podem ser classificadas como live marketing. Proporcionam diferentes experiências e engajamento do público. Para você entender ainda mais como as marcas podem trabalhar o live marketing separadamente, listamos mais alguns casos de grande repercussão com o uso desse tipo de estratégia. Confira: #1 Coca-Cola A Coca-Cola é um exemplo clássico de ações e estratégias de live marketing. A própria construção da marca se baseia em marketing de experiência. As tradicionais caravanas de caminhões iluminados da Coca no Natal são exemplo. Não tem uma relação direta com o produto, mas associa a marca à uma experiência positiva. Em um período mais recente, em 2012, a marca lançou a campanha dos nomes impressos nas latas. Mesmo quem não costumava consumir o produto, queria uma lata com seu nome ou pensou em presentear alguém. Além do sucesso das latas com nomes, a Coca teve mais 500 mil latas virtuais personalizadas. A ideia realizada foi inspirada numa ação da própria marca na Austrália que aumentou o consumo em 7% entre adolescentes e jovens adultos. No Brasil, segundo o gerente sênior de marketing de produto da Coca-Cola em depoimento à Amcham Brasil, depois da campanha, a marca conquistou 47% de market share de bebidas diet e light, avançando três pontos percentuais sobre o que já detinham. Além do lucro nas vendas, no primeiro mês de campanha, a página do produto no Facebook atingiu um milhão de likes, contra 30 mil no período anterior à campanha. O sucesso alavancou os negócios e deu às latinhas status de objeto de decoração. E mais: reforçou a imagem da marca, criando vínculo com os consumidores. #2 Cheetos https://www.amcham.com.br/noticias/gestao/campanha-que-imprimiu-nomes-proprios-nas-latinhas-reposicionou-a-coca-cola-zero-no-brasil Um salgadinho famoso na década de 1990 da marca Cheetos, da PepsiCo, voltou a ser assunto nos últimos meses, especialmente nas rede sociais. O motivo foi uma ação de relançamento do produto Cheetos Tubo de forma inusitada. Em clima de saudosismo, a marca anunciou que os 100 primeiros consumidores que enviassem um fax – uma óbvia referência aos anos 90 – com seus dados completos para o número da promoção, receberiam em casa um pacote de Cheetos Tubo. Logo depois, com a repercussão, a marca anunciou o relançamento oficial do produto. Confira o vídeo: A ação promoveu engajamento imediato, mídia espontânea, diversas pessoas publicando fotos com seu Cheetos Tubo. Nas redes sociais, inclusive na página oficial da Cheetos, milhares de pessoas ainda comentam e cobram os PDVs que ainda não têm o produto “mais ou menos novo”, como a marca mesmo divulgou na campanha. A estratégia cheia de saudosismo, além de promover vendas do produto, inspirou a memória afetiva das pessoas, agregando ainda mais valor à marca. #3 SKY e o mundo HD A SKY apostou no social para mostrar a importância da qualidade da imagem e como garante qualidade no sinal HD. A empresa promoveu uma ação social na Escola Municipal Carlos Gomes, da cidade de São Bernardo do Campo,São Paulo, levando um oftalmologista até as crianças. A visão dos alunos era examinada e quem tivesse dificuldades para enxergar recebia óculos corretivos. A ideia era mostrar que, com o tratamento adequado, as crianças poderiam conhecer “o mundo em alta definição”, conectando à ideia de que a SKY tem a melhor definição em HDTV. A ação conquistou o público e agregou valor ao serviço e à marca. Confira a campanha divulgada também nas redes sociais: O FUTURO DO LIVE MARKETING Outra pesquisa feita com grandes, médias e pequenas empresas do Brasil, dos segmentos de alimentos e bebidas, automotivo, tecnologia, telecomunicações e eletroeletrônicos, apontou quatro principais impactos provocados pelo live marketing: ▪ Aumento na rentabilidade; ▪ Melhoria na imagem da marca; ▪ Melhoria no relacionamento com o consumidor; ▪ Aumento das vendas. Por isso, cada vez mais empresas têm estudado sobre o assunto e investido nessa estratégia. Como mostramos nos cases acima, as campanhas podem integrar diferentes plataformas, envolvendo ações offline e online, simultaneamente. http://ampro.com.br/admin/Files/PDF/NovoInfograficoAmpro2016_f%5b2%5d.pdf Para os próximos anos, esperam-se ainda mais experiências ligadas ao mundo digital, à realidade virtual e às diversas tecnologias. Experimentações ao vivo de fato, associadas à inteligência artificial, devem impactar o segmento em um futuro próximo. Entre as ações previstas estão campanhas (patrocínios e ações segmentadas) em e- sports. Samsung, Red Bull e Coca-Cola já investiram em ações desse tipo como plataformas de comunicação. Outra expectativa envolve ações de reconhecimento facial. Hoje, já existem lojas que não usam mais os caixas tradicionais nem cartões para finalização da compra. O pagamento é feito por reconhecimento facial. A tendência é que tudo seja cada vez mais personalizado. O objetivo é ser cada vez mais certeiro em oferecer soluções ao shopper. E aí, preparado? Qual a sua opinião sobre o assunto? Conte pra gente nos comentários! Se você quer saber mais sobre o mundo do trade marketing e as novidades do mercado, inscreva-se no Involves Club! É simples, gratuito e você receberá conteúdos exclusivos. Brand experience: o que é, vantagens e por que investir na criação de uma experiência de marca? Brand experience é um conceito que fortalece a relação das marcas com seus clientes em todos os momentos de contato e interação. Por meio de alguns detalhes, essa técnica implementa ações que despertam sensações e sentimentos, o que gera fidelização e satisfação. Kellison Ferreira 12 maio, 20 | Leitura: 12min Marcas precisam trabalhar sua imagem para garantir relevância no mercado e criar identidade, ou seja, executar o branding. Muitas vezes, isso é feito por meio de detalhes. O brand experience é um dos conceitos mais importantes para fortalecer marcas diante do público. Trata-se de um trabalho que envolve a percepção do cliente sobre elas, o que é um esforço gradativoe contínuo, executado cada vez que há interação ou consumo. Os consumidores estão atentos aos mínimos detalhes que marcam a sua experiência com as marcas, seja quando vão a uma loja, seja quando visitam um e-commerce. http://clubedotrade.com.br/blog/trade-marketing/ https://rockcontent.com/br/blog/author/kellison-ferreira/ https://rockcontent.com/br/blog/branding/ https://rockcontent.com/br/blog/percepcao-do-cliente/ https://rockcontent.com/br/blog/percepcao-do-cliente/ https://rockcontent.com/br/blog/e-commerce-guia/ Cada momento dessa interação ajuda a construir a percepção do consumidor e, por parte das lojas, é fundamental trabalhar para que a impressão seja a melhor possível. A base do brand experience é justamente propor elementos associados à marca que possibilitem chamar atenção do público e gerar valor. Para isso, algumas bases constroem um conceito que contempla sensações, percepções e a conexão entre empresa e consumidor. Neste post falaremos mais sobre o brand experience e como ele é decisivo. O conteúdo abordará os tópicos a seguir: • O que é brand experience? • Quais são os pilares essenciais desse conceito? • Quais são os ganhos ao aplicar o brand experience? • Como o conceito funciona na prática? • Qual é a importância do brand experience para as marcas? Continue a leitura e confira! O que é brand experience? Brand experience, traduzido para o português como experiência de marca, é um conceito estratégico de marketing que propõe que as marcas gerem valor na experiência de interação, contato e consumo entre elas e os consumidores. Para isso, são exploradas diversas áreas de percepção, sempre com a proposta de garantir que o público construa sua ideia acerca de empresas a partir da experiência que ele teve previamente. Considerado uma técnica, o brand experience é praticado há bastante tempo, por meio de detalhes que, por mais que sejam marcantes, nem sempre são percebidos pelo público como propositais. Nos últimos anos, com o avanço do Marketing Digital, foi necessário desenvolver propostas de aplicação das ideias de brand experience também para esse ambiente. Contato e interações https://rockcontent.com/br/blog/marketing-digital/ Na relação de consumidores com marcas, é natural que haja momentos de contato, podendo ser presenciais, como uma ida à loja, ou a distância, em um atendimento por telefone ou email. Para cada um desses contatos, há também as interações, que são as trocas de informações, as conversas e o tratamento natural que qualquer diálogo exige. Durante esses contatos e as interações que eles geram, o brand experience se aplica como a técnica que permite que as experiências sejam marcantes. Se o cliente vai até o varejo, por exemplo, uma estratégia ideal é que ele seja recebido com uma série de detalhes que fazem a diferença, como: • um ambiente confortável e convidativo; • uma loja que toque uma playlist que se comunique com a identidade da marca; • uma abordagem dos vendedores que crie uma percepção sobre a marca; • um aroma da loja e dos produtos que cause uma associação natural; • petiscos e bebidas servidos na loja; • um tom de voz de marca aplicado em um atendimento telefônico ou em um email; • um atendimento eficaz, didático e simpático. Esses detalhes e elementos são combinados para, de forma geral, construir uma experiência que seja agradável ao consumidor. Assim, sua percepção sobre a marca estará associada a esse momento positivo que ele viveu enquanto estava em um espaço – ou em uma interação – com a empresa em questão. Conveniências e facilidades Parte do trabalho de brand experience também é dedicada a planejar como a marca poderá atender seus consumidores da melhor forma a partir de seus produtos e serviços. A conveniência é uma excelente maneira de projetar um bom branding, e isso pode ser observado em alguns exemplos rápidos, como: • um e-commerce que permite retirada em um ponto físico; • opções diversificadas de pagamento; • personalização de produtos e serviços. Trabalhar para oferecer tais facilidades e conveniências é um esforço que as marcas podem fazer para terem seus nomes associados a essas flexibilidades específicas. O brand experience tem muito a ver com sensações e percepções, e detalhes como esses podem fazer o público enxergar determinadas marcas como aquelas que fazem de tudo pelo bem-estar e pela satisfação do seu consumidor. Associações que geram percepção As associações e relações são fatores-chave no brand experience, já que essa técnica busca despertar sentimentos únicos e momentos singulares no consumidor. Dessa forma, se a marca consegue alcançar esse resultado, gera impressões positivas no público. Rapidamente, o consumidor passará a associar a marca a determinado ponto explorado nessa estratégia de brand experience. Por exemplo, se uma marca de roupa usa um certo perfume em seus produtos, o cliente fará uma rápida associação entre ela e aquele aroma. Essa é uma forma de gerar percepção sobre a marca, com associações simples e marcantes. Quais são os pilares essenciais desse conceito? Toda marca deve pensar em brand experience. Essa é uma afirmação inflexível, simplesmente porque, independentemente do mercado, sempre há uma forma de implementar o Marketing de Experiência, pelo detalhe que for. Assim, consequentemente, há várias formas de proporcionar uma experiência única que desperte sensações, associações e percepções no cliente em relação à sua marca. Para executar um bom trabalho de experiência, no entanto, as marcas devem começar pelo básico: os pilares essenciais desse conceito. A seguir, entenda melhor cada um deles e o que representam para uma estratégia. Think https://rockcontent.com/br/blog/marketing-de-experiencia/ Esse primeiro pilar reforça que as marcas devem sempre destacar quais são seus propósitos centrais. Isso significa que, ao vender, se comunicar e simplesmente existir, a sua missão deve ficar clara para o consumidor, e essa ideia será compreendida sem muita dificuldade. Um bom exemplo de case de sucesso na aplicação desse pilar específico é a Nike, gigante do ramo esportivo. A empresa, por meio de seu slogan, tem reforçado há anos a sua proposta de entrega de tecnologia e qualidade na confecção de produtos esportivos que garantam que qualquer um possa praticar uma atividade física, independentemente de serem profissionais. Sense Focado nas sensações, o sense é um dos mais interessantes pilares. Ele está ligado a experiências mais imersivas, capazes de gerar diversas percepções por meio dos sentidos humanos. Já percebeu que a sua loja favorita tem um cheiro específico? Alguma vez você já ouviu uma canção de que gostou durante as compras que fazia lá? E a estética do local, agrada você? Tudo isso é brand experience! É muito comum, há bastante tempo, que se aplique essa estratégia no varejo, mas ao longo dos anos foi necessário adaptá-la para o digital. Nesse ambiente, os campos visuais e sonoros têm grande força, já que captam a atenção e geram sensações com precisão, mesmo virtualmente. Um exemplo marcante, para quem viveu no início dos anos 2000, eram os sons da ferramenta de mensagens instantâneas MSN Messenger. Eram alertas que indicavam a chegada de mensagens, quando algum amigo ficava online, entre outras ações. São sons que marcaram época e que ajudaram a construir uma experiência que gerou percepção de marca e associações. Feel O impacto emocional é o fator principal desse pilar. A ideia é que marcas sejam capazes de gerar experiências que engajem a partir dos sentimentos que provocam em seu consumidor, sempre direcionando essa atuação para abordagens positivas. Do A experiência também passa pela atuação da marca e pela forma como ela garante ao cliente conveniência e facilidades. Nessa experiência, a marca deve estar sempre disposta a solucionar problemase agir de maneira proativa em favor do consumidor. Connect O sentimento de pertencimento é um dos pilares mais importantes e que melhor fazem uma conexão com a realidade da transformação digital. Hoje, consumidores esperam muito mais do que uma relação comercial. Eles desejam ser participativos, querem interagir e, de forma geral, querem ser parte da rotina da marca e de suas atividades. https://rockcontent.com/br/blog/transformacao-digital/ O papel do pilar Connect é justamente esse: garantir que as marcas trabalhem mais próximas de seu público, de forma que ele desenvolva um sentimento de identificação. Isso é possível tanto no varejo físico quanto no digital, e as melhores formas de obtê-lo são: • definir posicionamentos que atendam a persona da marca; • trabalhar com estratégias de storytelling que se comunicam com a dor e rotina da persona; • compartilhar conteúdo da rotina da empresa em canais como os Stories do Instagram; • manter canais abertos de interação nas redes sociais. Quais são os ganhos ao aplicar o brand experience? A aplicação do brand experience traz resultados concretos para as marcas que decidem desenvolver sua atuação por meio da experiência de varejo e relacionamento. Independentemente de o trabalho ser no âmbito presencial ou digital, utilizar os pilares citados garante ganhos estratégicos decisivos. Entenda melhor quais são eles e por que são tão valiosos! Fidelização Fidelizar clientes é mais difícil do que conquistar novos, e a razão é simples: só ficam aqueles que realmente enxergam valor na relação com a marca. Isso só pode ser obtido com um trabalho de brand experience como parte dos esforços, proporcionando momentos inesquecíveis a cada consumidor. Um cliente pode comprar, por exemplo, um smartphone de qualquer marca, mas poucas são capazes de o colocar em um patamar de pertencimento a um grupo exclusivo. A partir dessa estratégia, empresas como a Apple, com Marketing preciso e design inovador, conseguem conquistar uma legião de fiéis compradores, graças aos seus produtos únicos. https://rockcontent.com/br/blog/persona-ou-seo/ https://rockcontent.com/br/blog/tudo-sobre-redes-sociais/ https://rockcontent.com/br/blog/marketing-de-fidelizacao/ https://rockcontent.com/br/blog/o-que-e-marketing/ Valor Gerar valor é um dos principais desafios, mas também um dos mais valiosos ganhos que uma empresa pode conseguir a partir do brand experience. Marcas estão sempre em busca de serem reconhecidas, amplamente difundidas em um mercado e lembradas pelo público, e um dos caminhos principais, nessa relação com o consumidor, é gerar valor. Essa é uma consequência direta de um trabalho que investe em detalhes, visando despertar sentimentos e gerar associações que o consumidor assimila facilmente. Com o passar do tempo, o valor da marca também resulta no aumento do valor agregado do produto, gerando maior faturamento e margens de lucro potencializadas. Brand awareness A consciência de marca é outro resultado extremamente importante que pode ser alcançado, sendo muito valioso para qualquer empresa. Quando há bons resultados nesse sentido, significa que um amplo percentual do seu público-alvo conhece aquela marca e tem consciência sobre suas principais características e qualidades. Entre os pontos positivos que levam a esse patamar, muitos deles podem ser consequência de um bom trabalho de brand experience. Por isso, investir em boas técnicas ajuda a projetar no consumidor o reconhecimento de marca, levando-o a associá-la a detalhes que geram sensações e sentimentos. Proximidade com o público Marcas sólidas são aquelas capazes de estar próximas de seu público, com um relacionamento repleto de interações, sentimentos positivos e também satisfação. Um bom trabalho de brand experience é capaz de promover tudo isso de maneira estratégica, gerando uma percepção positiva e experiências cada vez mais agradáveis. https://rockcontent.com/br/blog/brand-awareness/ Seja em uma compra física, seja em um atendimento online, se a marca sabe como desenvolver uma experiência destacada, no fim das contas ela estará se aproximando do seu consumidor. O fator principal para possibilitar esse relacionamento mais positivo são justamente as ações de brand experience. Como o conceito funciona na prática? Grandes marcas têm aplicado o brand experience em sua atuação de maneira tão eficaz que nem sempre é possível identificar as estratégias por trás de cada ação e detalhe. É isso que torna essas marcas tão relevantes e as faz ter tanto reconhecimento dentro de seus mercados. Para analisar exemplos concretos de aplicação de brand experience, é essencial dividi-los em duas categorias: físico e digital. No físico Já falamos sobre as experiências sensoriais, que são as mais tradicionais e aplicadas no varejo, mas um exemplo muito valioso são os eventos que as marcas organizam. Um case de sucesso interessante é o Rock in Rio, festival musical que acontece a cada dois anos no Rio de Janeiro, mas que já foi sediado por outras cidades ao redor do mundo. Hoje, muito mais do que um festival de música, o Rock in Rio é uma grande experiência sensorial projetada para propor um conceito mais amplo à marca. Quem comparece pode aproveitar, além de diversos palcos, atividades como a famosa tirolesa, a roda gigante, os bares e os restaurantes, além das ações de marcas que apoiam o evento, sempre trazendo novidades a cada edição. Esse reposicionamento que o Rock in Rio projetou nas suas edições mais recentes foi responsável por potencializar o evento de tal forma que hoje ele é, acima de tudo, uma marca. Assim, além dos shows, o público associa ao evento essa série de experiências que são possíveis dentro dele. No digital Aplicar o brand experience no digital não é mais um grande desafio como um dia já foi, afinal, era necessária uma adaptação. Entre fretes mais baratos, sites com ótima navegação e ambientação gráfica e interações em redes sociais, ainda há espaço para inovar cada vez mais. Dentre as marcas que têm feito isso, a Ray-Ban cumpre um ótimo papel. Imagine comprar óculos online sem poder experimentá-los? O que poderia ser um problema que geraria objeções de vendas foi transformado em uma solução. A Ray-Ban lançou o seu provador virtual de modelos, uma ferramenta que permite ao usuário, utilizando a câmera de seu smartphone, tablet ou computador, projetar o modelo em 3D dos óculos no seu rosto, em tempo real. A ideia é que o usuário tenha uma experiência de compra completa e, nesse caso, a mais similar possível a uma ida às lojas da marca. O cliente pode escolher o modelo, experimentar as armações em seu rosto e então decidir pela sua compra. A estratégia é uma excelente maneira de mostrar proatividade (pilar “Do”), na tentativa de oferecer ao consumidor a melhor condição possível na hora de decidir por um produto, mesmo que em um ambiente virtual. Qual é a importância do brand experience para as marcas? Marcas que aplicam o brand experience de maneira estratégica e inteligente podem gerar impactos em vários níveis na sua atuação no mercado. Entenda em alguns pontos simples qual é a importância do brand experience para essas empresas! Competitividade Definitivamente, as marcas estão apostando em experiência para se tornarem cada vez mais relevantes. Consequentemente, quem deseja ocupar posições de destaque no https://rockcontent.com/br/blog/guia-de-vendas/ mercado precisa projetar estratégias, das mais simples às mais elaboradas, para se manter como referência. O brand experience proporciona competitividade em qualquer segmento. Impacto no cliente O cliente é o principal impactado pelo trabalho de brand experience, já que todas as ações são projetadas para alcançá-lo, despertar sentimentos e ativar sensações. A importância disso é indiscutível, uma vez que, se o cliente estásatisfeito e envolvido, são grandes as chances de ele ser fidelizado, ter uma percepção positiva da marca e ainda falar bem dela. Longevidade no mercado Marcas que trilham o caminho da experiência como forma de branding são capazes de se manter, além de sólidas, totalmente relevantes por mais tempo. Para isso, as experiências propostas precisam sempre caminhar para as tendências da época, abrindo também espaço para a inovação. Assim, as marcas se mantêm atemporais e longevas. O mercado, em meio à sua competitividade, exige que as empresas saibam como conduzir marcas que sejam relevantes ao público. Com exigências cada vez maiores, o consumidor espera ver inovação e esforços para ser conquistado, algo que o brand experience consegue proporcionar. Sentimentos e sensações são a chave para experiências de grande valor e capazes de fidelizar. Você sabia que também é possível oferecer experiências por meio de conteúdos? Entenda mais sobre essa estratégia e como ela pode ser valiosa! https://rockcontent.com/br/blog/experiencia-de-conteudo/
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