Ebook Design - Nycolas Carvalho

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3 P A S S O S
p a r a u m a p r e s e n ç a o n l i n e d e s u c e s s o
DESIGN
pra
que(m) ?
E B O O K D I G I T A L D E S I G N P R A Q U E ( M ) ? © 2 0 1 8
A R T E D A C A P A , T E X T O E D I A G R A M A Ç Ã O : 
N Y C O L A S C A R V A L H O
R E V I S Ã O
T H A Y M I S A N C A V A L C A N T E
PRAVOCÊ
EMPREENDEDOR
ESTUDANTE 
CURIOSO
QUE QUER AJUDA
Destinado
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 
O DESIGN FAZ PARTE DA VIDA
1. TENHA UMA IDENTIDADE VISUAL
2. VOCÊ, SUA MARCA
3. TREINE SEU OLHAR
INTRODUÇÃO
O DESIGN
FAZ PARTE
DA VIDA
Cada vez mais o design faz parte de 
nossas vidas. Pense um pouco, qual é a 
sua rotina ao acordar? Você 
provavelmente levanta-se da cama, põe 
os pés no chão, se espreguiça, boceja, 
escova os dentes, café da manhã, 
celular. Nesse espaço de tempo, você se 
deparou com no mínimo 5 coisas 
projetadas ou criadas por designers. A 
sua cama, lençol, sua havaianas, o chão 
onde pisa, seu celular, sua pasta de 
dente… Tudo isso foi pensado 
originalmente por profissionais de 
outras áreas e em alguma etapa ele 
chegou ao design.
 
Se bem utilizada, essa forma de arte e 
idealização causa grande influencia 
onde aplica e impacta positivamente o 
dia-a-dia de milhões de pessoas. É bem 
mais antiga do que pensamos e já dispôs 
de vários outros nomes e maneiras de 
ilustração.
Os primeiros sapiens já tinham essa 
chama acesa: a da arte de marcar, 
ilustrar, ter uma identidade sobre uma 
determinada ideia. 
Essa marca segue nos ensinando até os 
dias de hoje:
A marca de uma mão humana de cerca de 30 mil anos atrás, na parede na caverna de Chauvet-Pont-d’Arc,
no sul da França. Alguém tentou dizer “Estive aqui!”.
O design como conhecemos hoje nos envolve e nos 
personaliza de acordo com os nossos gostos. Ou vai 
dizer que não pegou aquele produto por ele ser: 1. 
necessário e 2. atraente visualmente. Ou vai dizer 
que nunca escolheu um produto baseado em seu 
visual? Podemos dizer que às vezes a necessidade é 
até deixada de lado, somente porque aquela marca 
possui cores e fontes que despertou seu interesse. E 
é tão automático, que você nem se dá conta disso. 
Design e Primeira Impressão
Se, segundo pesquisas1, meio segundo é o suficiente 
para decidirmos e formarmos a primeira impressão 
de alguma coisa, imagina o impacto desse meio 
segundo na abordagem e apresentação do seu 
serviço. Essa “impressão” se aplica a pessoas, 
1. fonte: (https://veja.abril.com.br/ciencia/primeira-impressao-apenas-meio-segundo-e-suficiente-para-forma-la/)
produtos e tudo mais. 
E o que design tem a ver com isso?
Vivemos na era do design. E design é solução. A grande questão é como utilizar 
esta solução de forma absoluta e consciente.
1
TENHA UMA 
IDENTIDADE 
VISUAL
Você talvez já tenha ouvido essas palavras, nem que tenha sido em ocasiões 
diferentes. Para iniciar uma presença online distina, a Identidade Visual é a 
chave que faz abrir qualquer porta.
Nos dias de hoje, você acha que a Apple passaria confiança utilizando a sua 
primeira marca? Venderia mais? Seria líder no segmento? Talvez para aquela época 
tenha funcionado. Mas não hoje em dia.
Steve Jobs sempre foi um grande defensor do design como forma de agregar 
valor. Em um discurso feito em Stanford2, ele conta que como não sabia muito 
bem o que queria fazer da vida, acabou indo para classes que, apesar de não 
serem muito promissoras para os outros, despertaram um certo interesse nele. 
Uma dessas classes era a de Tipografia, o estudo das fontes. Segundo ele, foi 
graças a essa aula - que até então parecia inútil - que anos depois ele teve a 
ideia de criar as diferentes tipografias no Mac - o primeiro a fazer isso na 
indústria de computadores. Ele inventou a tipografia? Não, mas combinou algo 
que ele tinha visto no passado com algo que fazia sentido naquele momento. 
Muitos dos produtos “inovadores” da Apple seguiram este caminho e seguem 
até hoje. O iPhone é um bom exemplo. A Apple inventou quase nada presente 
nesse aparelho, apenas combinou soluções já existenses no mercado em uma 
só solução corrigindo um antigo problema.
Para a sua empresa ter um bom relacionamento com clientes, e até com você 
mesmo, ela precisa daquela pincelada do design, que faz tudo ser único. Ela é o 
que diretamente define a confiança da sua marca ou serviço. Uma identidade 
visual vai além da marca. A marca é apenas um pilar erguido com a ajuda de 
vários outros segmentos.
Cultura POP
Vamos de Batman. Para ser o ícone que é, Bruce Wayne, Batman, se 
transformou no animal que ele tinha mais medo: o morcego. Morcegos são de 
aparência escura e assustam pela sua natureza de ser. Para se tornar o 
morcego ele precisou pensar e ser… um símbolo. Uma marca. Até o Batman 
uniu a identidade das cores e formas com o visual.
Imagine o Batman verde. Você não se questionaria se aquele personagem é 
realmente o Batman?
O simples fato do homem-morcego seguir uma identidade visual, faz com que 
ele seja reconhecido em qualquer lugar do multiverso. Hoje é estranho 
imaginar o Batman esverdeado. Agora, se há 80 anos alguém tivesse dito que 
ele teria uma roupa dessa cor para uma determinada ação, aí seria outra 
história. A cor verde já estaria no cânone da sua mitologia e isso seria 
considerado normal.
 
Identidade e Processo de Inspiração
No livro “Roube como um artista”, o autor Austin Kleon fala que todo processo 
de criação depende de ter outras obras como modelos de inspiração. Nada 
surge do absoluto zero. Tudo parte da combinação de diversos elementos já 
existentes, e a partir disso se cria algo original. 
 
Fonte: https://www.boredpanda.com/famous-logo-evolution-history-old-new/?utm_source=bonstutoriaism&utm_medium
=referral&utm_campaign=organic
2. https://www.youtube.com/watch?v=66f2yP7ehDs
P R I M E I R A A T U A L
Nos dias de hoje, você acha que a Apple passaria confiança utilizando a sua 
primeira marca? Venderia mais? Seria líder no segmento? Talvez para aquela época 
tenha funcionado. Mas não hoje em dia.
Steve Jobs sempre foi um grande defensor do design como forma de agregar 
valor. Em um discurso feito em Stanford2, ele conta que como não sabia muito 
bem o que queria fazer da vida, acabou indo para classes que, apesar de não 
serem muito promissoras para os outros, despertaram um certo interesse nele. 
Uma dessas classes era a de Tipografia, o estudo das fontes. Segundo ele, foi 
graças a essa aula - que até então parecia inútil - que anos depois ele teve a 
ideia de criar as diferentes tipografias no Mac - o primeiro a fazer isso na 
indústria de computadores. Ele inventou a tipografia? Não, mas combinou algo 
que ele tinha visto no passado com algo que fazia sentido naquele momento. 
Muitos dos produtos “inovadores” da Apple seguiram este caminho e seguem 
até hoje. O iPhone é um bom exemplo. A Apple inventou quase nada presente 
nesse aparelho, apenas combinou soluções já existenses no mercado em uma 
só solução corrigindo um antigo problema.
Para a sua empresa ter um bom relacionamento com clientes, e até com você 
mesmo, ela precisa daquela pincelada do design, que faz tudo ser único. Ela é o 
que diretamente define a confiança da sua marca ou serviço. Uma identidade 
visual vai além da marca. A marca é apenas um pilar erguido com a ajuda de 
vários outros segmentos.
Cultura POP
Vamos de Batman. Para ser o ícone que é, Bruce Wayne, Batman, se 
transformou no animal que ele tinha mais medo: o morcego. Morcegos são de 
aparência escura e assustam pela sua natureza de ser. Para se tornar o 
morcego ele precisou pensar e ser… um símbolo. Uma marca. Até o Batman 
uniu a identidade das cores e formas com o visual.
Imagine o Batman verde. Você não se questionaria se aquele personagem é 
realmente o Batman?
O simples fato do homem-morcego seguir uma identidade visual, faz com que 
ele seja reconhecido em qualquer lugar do multiverso. Hoje é estranho 
imaginar o Batman esverdeado. Agora, se há 80 anos alguém tivesse dito que 
ele teria uma roupa dessacor para uma determinada ação, aí seria outra 
história. A cor verde já estaria no cânone da sua mitologia e isso seria 
considerado normal.
 
Identidade e Processo de Inspiração
No livro “Roube como um artista”, o autor Austin Kleon fala que todo processo 
de criação depende de ter outras obras como modelos de inspiração. Nada 
surge do absoluto zero. Tudo parte da combinação de diversos elementos já 
existentes, e a partir disso se cria algo original. 
 
Nos dias de hoje, você acha que a Apple passaria confiança utilizando a sua 
primeira marca? Venderia mais? Seria líder no segmento? Talvez para aquela época 
tenha funcionado. Mas não hoje em dia.
Steve Jobs sempre foi um grande defensor do design como forma de agregar 
valor. Em um discurso feito em Stanford2, ele conta que como não sabia muito 
bem o que queria fazer da vida, acabou indo para classes que, apesar de não 
serem muito promissoras para os outros, despertaram um certo interesse nele. 
Uma dessas classes era a de Tipografia, o estudo das fontes. Segundo ele, foi 
graças a essa aula - que até então parecia inútil - que anos depois ele teve a 
ideia de criar as diferentes tipografias no Mac - o primeiro a fazer isso na 
indústria de computadores. Ele inventou a tipografia? Não, mas combinou algo 
que ele tinha visto no passado com algo que fazia sentido naquele momento. 
Muitos dos produtos “inovadores” da Apple seguiram este caminho e seguem 
até hoje. O iPhone é um bom exemplo. A Apple inventou quase nada presente 
nesse aparelho, apenas combinou soluções já existenses no mercado em uma 
só solução corrigindo um antigo problema.
Para a sua empresa ter um bom relacionamento com clientes, e até com você 
mesmo, ela precisa daquela pincelada do design, que faz tudo ser único. Ela é o 
que diretamente define a confiança da sua marca ou serviço. Uma identidade 
visual vai além da marca. A marca é apenas um pilar erguido com a ajuda de 
vários outros segmentos.
Cultura POP
Vamos de Batman. Para ser o ícone que é, Bruce Wayne, Batman, se 
transformou no animal que ele tinha mais medo: o morcego. Morcegos são de 
aparência escura e assustam pela sua natureza de ser. Para se tornar o 
morcego ele precisou pensar e ser… um símbolo. Uma marca. Até o Batman 
uniu a identidade das cores e formas com o visual.
Imagine o Batman verde. Você não se questionaria se aquele personagem é 
realmente o Batman?
O simples fato do homem-morcego seguir uma identidade visual, faz com que 
ele seja reconhecido em qualquer lugar do multiverso. Hoje é estranho 
imaginar o Batman esverdeado. Agora, se há 80 anos alguém tivesse dito que 
ele teria uma roupa dessa cor para uma determinada ação, aí seria outra 
história. A cor verde já estaria no cânone da sua mitologia e isso seria 
considerado normal.
 
Identidade e Processo de Inspiração
No livro “Roube como um artista”, o autor Austin Kleon fala que todo processo 
de criação depende de ter outras obras como modelos de inspiração. Nada 
surge do absoluto zero. Tudo parte da combinação de diversos elementos já 
existentes, e a partir disso se cria algo original. 
 
“Criações 
nos inspiram 
e inspirações 
nos criam”
Nycolas Carvalho
A identidade visual garante que a marca, com o tempo, crie uma conexão 
emocional na mente dos usuários. É tudo questão de maturação. Ou como 
dizem em vendas, o relacionamento orgânico construído com o tempo. É 
através dela que sua essência será transmitida. Seu negócio é único no 
mundo e todos os clientes e parceiros precisam enxergá-la visualmente. Por 
isso, o design precisa fazer parte da estratégia desde o começo. Importante 
também é não dispensá-lo em tempos de crise. Essa “crise”, seja ela por qual 
motivo, é o impulso necessário para encaixar o visual onde for.
2
VOCÊ, SUA 
MARCA
Geralmente, uma identidade visual é acompanhada de um manual da marca, 
ou somente o logo. Quando se trabalha sozinho, é comum que o visual do seu 
negócio fique em segundo plano, dada a quantidade de trabalho, coisas a fazer, 
conseguir parceiros e clientes, ideias, urgências e a vida. E está tudo bem. O que 
é importante frisar, é que quando se é um empreendedor de pequeno ou médio 
porte, o visual da marca é fundamental e às vezes tudo o que você tem a 
oferecer ao cliente.
Somos seres visuais. A primeira coisa que nos deparamos são as cores, 
fontes e o conjunto de todo um layout. O sucesso dele depende não só de 
como foi feito, mas também de como ele é utilizado diariamente.
Confiaria seu cabelo a uma marca utilizada dessa forma?
É aí que entra a utilização e o posicionamento. Ou seja, como se comporta 
esteticamente um negócio, organização ou pessoa. Em um mercado cada vez 
mais povoado de grandes ideias, a imagem da sua marca é indispensável para 
que ela não seja mais uma na multidão.
Tudo isso pra dizer que
Além de ser bom, você tem que parecer bom. As pessoas precisam perceber 
que você é bom naquilo que faz. Investir seu tempo em aprendizado, além de 
agir, são iniciativas que farão sua marca ter visibilidade.
Existem diversas formas e meios de mostrar isso ao mundo. As redes sociais 
fazem isso gratuitamente e possuem um peso significativo quando falamos em 
presença online.
Construir uma marca pessoal é um trabalho de exposição que define suas 
ideias e lança com compromisso o caminho que você está criando. Por isso, ter 
consciência nesse quesito é fundamental, até porque essa marca pessoal é 
acompanhada de um ser humano com uma reputação sobre um determinado 
assunto. Precisamos das pessoas certas para fazerem as coisas acontecerem, 
e para isso, precisamos nos expor para que as “pessoas certas” saibam que 
existimos e nos considerar como a “pessoa certa” na visão delas.
Quando estamos em redes sociais, queremos interagir com outras pessoas e 
não com empresas. Até porque esse é o principal objetivo de uma rede SOCIAL.
Hoje com novas formas e modelos de negócios, sua marca precisa 
acompanhar o movimento da transformação digital atrelada a nova 
economia colaborativa.
Em um evento do Google, reparei que muitas das pessoas que dirigiram ao 
evento, se animavam e faziam filas para tirar fotos com o logo do Google. 
Mais do que o evento, tirar uma foto ao lado da marca significa dizer que 
“eu estive lá” o que conta muito nas redes sociais. E hoje em dia, isso é 
considerado perfeitamente normal. Quem nunca fez isso que atire a primeira 
pedra.
A reflexão aqui é que o Google, hoje, faz parte da vida das pessoas e elas 
querem mostrar que são parte daquilo. O símbolo da marca serve como 
essa liga com o público, pois, a quantidade de informações e vidas 
impactadas por um “simples” algoritmo revestido por uma fonte geométrica 
com 4 cores é algo que redefine uma nova história todos os dias.
Por isso, é importante dizer que sua marca pode fazer a diferença na vida 
das pessoas. Encorajando e inspirando elas a se envolverem em diversas 
questões e a continuarem acreditando com esperança em um mundo cada 
vez melhor.
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, um olhar treinado vale por 
dez mil.
A importância de saber suas forças e fraquezas no meio digital é o ponto 
de partida. Se sou uma cabeleireira, ou um fotógrafo e quero iniciar uma 
presença online divulgando meus serviços, e não sei como, posso ir ao 
YouTube, e ver vídeos de como fazer. O faça-você-mesmo é a grande luz no 
fim do túnel para muitas pessoas. O essencial é o que e como vou fazer 
com esse montante de conteúdo a minha disposição. 
Para o design, funciona da seguinte forma: aplicativos, sites com 
algoritmos que facilitam todo o processo. Na finalização, você não tem a 
bagagem necessária para decidir o que é o melhor naquele momento (têm 
baseado em seu conhecimento de mundo). Paira uma insegurança de não 
saber se aquilo é o certo. Esse é o gatilho para uma solução pertinente. Se 
ao invés de ir direto no aplicativo, eu aprendesse mais sobre… cores? Ou 
saber quais fontes são melhores para minha apresentação? Indo nesse 
viés, o design é a ferramenta, e ela só te ajuda quandose tem um prévio 
conhecimento para aquele projeto. 
Adquirir uma bagagem visual, apurando o olhar pode ser feita através da 
leitura de livros, vendo filmes, séries, vídeos e tudo o mais. O importante é 
não se prender em um determinado assunto. Vá além. Hoje tudo muda 
muito rápido. Inclusive no mundo do empreendedorismo e negócios, onde 
o que importa não é mais o que você tem no currículo ou sua idade, mas 
seus valores, treinamento e a persistência.
Ser criativo não é um dom já predestinado, é algo natural ligado a ação e a 
busca de soluções. O design junto da criatividade é o 
seu aliado número 1. Você só tem que estar 
consciente disso tudo. 
Marlene
Cabelereira
SEGUNDA TERÇA QUARTA
QUINTA SEXTA
Marlene
Cabelereira
Marlene
Cabelereira
MARLENE
Cabelereira Marlene
Cabeler
eira
Por isso, permaneça curioso. Sempre. 
Geralmente, uma identidade visual é acompanhada de um manual da marca, 
ou somente o logo. Quando se trabalha sozinho, é comum que o visual do seu 
negócio fique em segundo plano, dada a quantidade de trabalho, coisas a fazer, 
conseguir parceiros e clientes, ideias, urgências e a vida. E está tudo bem. O que 
é importante frisar, é que quando se é um empreendedor de pequeno ou médio 
porte, o visual da marca é fundamental e às vezes tudo o que você tem a 
oferecer ao cliente.
Somos seres visuais. A primeira coisa que nos deparamos são as cores, 
fontes e o conjunto de todo um layout. O sucesso dele depende não só de 
como foi feito, mas também de como ele é utilizado diariamente.
Confiaria seu cabelo a uma marca utilizada dessa forma?
É aí que entra a utilização e o posicionamento. Ou seja, como se comporta 
esteticamente um negócio, organização ou pessoa. Em um mercado cada vez 
mais povoado de grandes ideias, a imagem da sua marca é indispensável para 
que ela não seja mais uma na multidão.
Tudo isso pra dizer que
Além de ser bom, você tem que parecer bom. As pessoas precisam perceber 
que você é bom naquilo que faz. Investir seu tempo em aprendizado, além de 
agir, são iniciativas que farão sua marca ter visibilidade.
Existem diversas formas e meios de mostrar isso ao mundo. As redes sociais 
fazem isso gratuitamente e possuem um peso significativo quando falamos em 
presença online.
Construir uma marca pessoal é um trabalho de exposição que define suas 
ideias e lança com compromisso o caminho que você está criando. Por isso, ter 
consciência nesse quesito é fundamental, até porque essa marca pessoal é 
acompanhada de um ser humano com uma reputação sobre um determinado 
assunto. Precisamos das pessoas certas para fazerem as coisas acontecerem, 
e para isso, precisamos nos expor para que as “pessoas certas” saibam que 
existimos e nos considerar como a “pessoa certa” na visão delas.
Quando estamos em redes sociais, queremos interagir com outras pessoas e 
não com empresas. Até porque esse é o principal objetivo de uma rede SOCIAL.
Hoje com novas formas e modelos de negócios, sua marca precisa 
acompanhar o movimento da transformação digital atrelada a nova 
economia colaborativa.
Em um evento do Google, reparei que muitas das pessoas que dirigiram ao 
evento, se animavam e faziam filas para tirar fotos com o logo do Google. 
Mais do que o evento, tirar uma foto ao lado da marca significa dizer que 
“eu estive lá” o que conta muito nas redes sociais. E hoje em dia, isso é 
considerado perfeitamente normal. Quem nunca fez isso que atire a primeira 
pedra.
A reflexão aqui é que o Google, hoje, faz parte da vida das pessoas e elas 
querem mostrar que são parte daquilo. O símbolo da marca serve como 
essa liga com o público, pois, a quantidade de informações e vidas 
impactadas por um “simples” algoritmo revestido por uma fonte geométrica 
com 4 cores é algo que redefine uma nova história todos os dias.
Por isso, é importante dizer que sua marca pode fazer a diferença na vida 
das pessoas. Encorajando e inspirando elas a se envolverem em diversas 
questões e a continuarem acreditando com esperança em um mundo cada 
vez melhor.
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, um olhar treinado vale por 
dez mil.
A importância de saber suas forças e fraquezas no meio digital é o ponto 
de partida. Se sou uma cabeleireira, ou um fotógrafo e quero iniciar uma 
presença online divulgando meus serviços, e não sei como, posso ir ao 
YouTube, e ver vídeos de como fazer. O faça-você-mesmo é a grande luz no 
fim do túnel para muitas pessoas. O essencial é o que e como vou fazer 
com esse montante de conteúdo a minha disposição. 
Para o design, funciona da seguinte forma: aplicativos, sites com 
algoritmos que facilitam todo o processo. Na finalização, você não tem a 
bagagem necessária para decidir o que é o melhor naquele momento (têm 
baseado em seu conhecimento de mundo). Paira uma insegurança de não 
saber se aquilo é o certo. Esse é o gatilho para uma solução pertinente. Se 
ao invés de ir direto no aplicativo, eu aprendesse mais sobre… cores? Ou 
saber quais fontes são melhores para minha apresentação? Indo nesse 
viés, o design é a ferramenta, e ela só te ajuda quando se tem um prévio 
conhecimento para aquele projeto. 
Adquirir uma bagagem visual, apurando o olhar pode ser feita através da 
leitura de livros, vendo filmes, séries, vídeos e tudo o mais. O importante é 
não se prender em um determinado assunto. Vá além. Hoje tudo muda 
muito rápido. Inclusive no mundo do empreendedorismo e negócios, onde 
o que importa não é mais o que você tem no currículo ou sua idade, mas 
seus valores, treinamento e a persistência.
Ser criativo não é um dom já predestinado, é algo natural ligado a ação e a 
busca de soluções. O design junto da criatividade é o 
seu aliado número 1. Você só tem que estar 
consciente disso tudo. 
Por isso, permaneça curioso. Sempre. 
Geralmente, uma identidade visual é acompanhada de um manual da marca, 
ou somente o logo. Quando se trabalha sozinho, é comum que o visual do seu 
negócio fique em segundo plano, dada a quantidade de trabalho, coisas a fazer, 
conseguir parceiros e clientes, ideias, urgências e a vida. E está tudo bem. O que 
é importante frisar, é que quando se é um empreendedor de pequeno ou médio 
porte, o visual da marca é fundamental e às vezes tudo o que você tem a 
oferecer ao cliente.
Somos seres visuais. A primeira coisa que nos deparamos são as cores, 
fontes e o conjunto de todo um layout. O sucesso dele depende não só de 
como foi feito, mas também de como ele é utilizado diariamente.
Confiaria seu cabelo a uma marca utilizada dessa forma?
É aí que entra a utilização e o posicionamento. Ou seja, como se comporta 
esteticamente um negócio, organização ou pessoa. Em um mercado cada vez 
mais povoado de grandes ideias, a imagem da sua marca é indispensável para 
que ela não seja mais uma na multidão.
Tudo isso pra dizer que
Além de ser bom, você tem que parecer bom. As pessoas precisam perceber 
que você é bom naquilo que faz. Investir seu tempo em aprendizado, além de 
agir, são iniciativas que farão sua marca ter visibilidade.
Existem diversas formas e meios de mostrar isso ao mundo. As redes sociais 
fazem isso gratuitamente e possuem um peso significativo quando falamos em 
presença online.
Construir uma marca pessoal é um trabalho de exposição que define suas 
ideias e lança com compromisso o caminho que você está criando. Por isso, ter 
consciência nesse quesito é fundamental, até porque essa marca pessoal é 
acompanhada de um ser humano com uma reputação sobre um determinado 
assunto. Precisamos das pessoas certas para fazerem as coisas acontecerem, 
e para isso, precisamos nos expor para que as “pessoas certas” saibam que 
existimos e nos considerar como a “pessoa certa” na visão delas.
Quando estamos em redes sociais, queremos interagir com outras pessoas e 
não com empresas. Até porque esse é o principal objetivo de uma rede SOCIAL.
Hoje com novas formas e modelos de negócios,sua marca precisa 
acompanhar o movimento da transformação digital atrelada a nova 
economia colaborativa.
Em um evento do Google, reparei que muitas das pessoas que dirigiram ao 
evento, se animavam e faziam filas para tirar fotos com o logo do Google. 
Mais do que o evento, tirar uma foto ao lado da marca significa dizer que 
“eu estive lá” o que conta muito nas redes sociais. E hoje em dia, isso é 
considerado perfeitamente normal. Quem nunca fez isso que atire a primeira 
pedra.
A reflexão aqui é que o Google, hoje, faz parte da vida das pessoas e elas 
querem mostrar que são parte daquilo. O símbolo da marca serve como 
essa liga com o público, pois, a quantidade de informações e vidas 
impactadas por um “simples” algoritmo revestido por uma fonte geométrica 
com 4 cores é algo que redefine uma nova história todos os dias.
Por isso, é importante dizer que sua marca pode fazer a diferença na vida 
das pessoas. Encorajando e inspirando elas a se envolverem em diversas 
questões e a continuarem acreditando com esperança em um mundo cada 
vez melhor.
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, um olhar treinado vale por 
dez mil.
A importância de saber suas forças e fraquezas no meio digital é o ponto 
de partida. Se sou uma cabeleireira, ou um fotógrafo e quero iniciar uma 
presença online divulgando meus serviços, e não sei como, posso ir ao 
YouTube, e ver vídeos de como fazer. O faça-você-mesmo é a grande luz no 
fim do túnel para muitas pessoas. O essencial é o que e como vou fazer 
com esse montante de conteúdo a minha disposição. 
Para o design, funciona da seguinte forma: aplicativos, sites com 
algoritmos que facilitam todo o processo. Na finalização, você não tem a 
bagagem necessária para decidir o que é o melhor naquele momento (têm 
baseado em seu conhecimento de mundo). Paira uma insegurança de não 
saber se aquilo é o certo. Esse é o gatilho para uma solução pertinente. Se 
ao invés de ir direto no aplicativo, eu aprendesse mais sobre… cores? Ou 
saber quais fontes são melhores para minha apresentação? Indo nesse 
viés, o design é a ferramenta, e ela só te ajuda quando se tem um prévio 
conhecimento para aquele projeto. 
Adquirir uma bagagem visual, apurando o olhar pode ser feita através da 
leitura de livros, vendo filmes, séries, vídeos e tudo o mais. O importante é 
não se prender em um determinado assunto. Vá além. Hoje tudo muda 
muito rápido. Inclusive no mundo do empreendedorismo e negócios, onde 
o que importa não é mais o que você tem no currículo ou sua idade, mas 
seus valores, treinamento e a persistência.
Ser criativo não é um dom já predestinado, é algo natural ligado a ação e a 
busca de soluções. O design junto da criatividade é o 
seu aliado número 1. Você só tem que estar 
consciente disso tudo. 
Imagens: @nycolas_k
Por isso, permaneça curioso. Sempre. 
Geralmente, uma identidade visual é acompanhada de um manual da marca, 
ou somente o logo. Quando se trabalha sozinho, é comum que o visual do seu 
negócio fique em segundo plano, dada a quantidade de trabalho, coisas a fazer, 
conseguir parceiros e clientes, ideias, urgências e a vida. E está tudo bem. O que 
é importante frisar, é que quando se é um empreendedor de pequeno ou médio 
porte, o visual da marca é fundamental e às vezes tudo o que você tem a 
oferecer ao cliente.
Somos seres visuais. A primeira coisa que nos deparamos são as cores, 
fontes e o conjunto de todo um layout. O sucesso dele depende não só de 
como foi feito, mas também de como ele é utilizado diariamente.
Confiaria seu cabelo a uma marca utilizada dessa forma?
É aí que entra a utilização e o posicionamento. Ou seja, como se comporta 
esteticamente um negócio, organização ou pessoa. Em um mercado cada vez 
mais povoado de grandes ideias, a imagem da sua marca é indispensável para 
que ela não seja mais uma na multidão.
Tudo isso pra dizer que
Além de ser bom, você tem que parecer bom. As pessoas precisam perceber 
que você é bom naquilo que faz. Investir seu tempo em aprendizado, além de 
agir, são iniciativas que farão sua marca ter visibilidade.
Existem diversas formas e meios de mostrar isso ao mundo. As redes sociais 
fazem isso gratuitamente e possuem um peso significativo quando falamos em 
presença online.
Construir uma marca pessoal é um trabalho de exposição que define suas 
ideias e lança com compromisso o caminho que você está criando. Por isso, ter 
consciência nesse quesito é fundamental, até porque essa marca pessoal é 
acompanhada de um ser humano com uma reputação sobre um determinado 
assunto. Precisamos das pessoas certas para fazerem as coisas acontecerem, 
e para isso, precisamos nos expor para que as “pessoas certas” saibam que 
existimos e nos considerar como a “pessoa certa” na visão delas.
Quando estamos em redes sociais, queremos interagir com outras pessoas e 
não com empresas. Até porque esse é o principal objetivo de uma rede SOCIAL.
Hoje com novas formas e modelos de negócios, sua marca precisa 
acompanhar o movimento da transformação digital atrelada a nova 
economia colaborativa.
Em um evento do Google, reparei que muitas das pessoas que dirigiram ao 
evento, se animavam e faziam filas para tirar fotos com o logo do Google. 
Mais do que o evento, tirar uma foto ao lado da marca significa dizer que 
“eu estive lá” o que conta muito nas redes sociais. E hoje em dia, isso é 
considerado perfeitamente normal. Quem nunca fez isso que atire a primeira 
pedra.
A reflexão aqui é que o Google, hoje, faz parte da vida das pessoas e elas 
querem mostrar que são parte daquilo. O símbolo da marca serve como 
essa liga com o público, pois, a quantidade de informações e vidas 
impactadas por um “simples” algoritmo revestido por uma fonte geométrica 
com 4 cores é algo que redefine uma nova história todos os dias.
Por isso, é importante dizer que sua marca pode fazer a diferença na vida 
das pessoas. Encorajando e inspirando elas a se envolverem em diversas 
questões e a continuarem acreditando com esperança em um mundo cada 
vez melhor.
TREINE
SEU
OLHAR
3
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, um olhar treinado vale por 
dez mil.
A importância de saber suas forças e fraquezas no meio digital é o ponto 
de partida. Se sou uma cabeleireira, ou um fotógrafo e quero iniciar uma 
presença online divulgando meus serviços, e não sei como, posso ir ao 
YouTube, e ver vídeos de como fazer. O faça-você-mesmo é a grande luz no 
fim do túnel para muitas pessoas. O essencial é o que e como vou fazer 
com esse montante de conteúdo a minha disposição. 
Para o design, funciona da seguinte forma: aplicativos, sites com 
algoritmos que facilitam todo o processo. Na finalização, você não tem a 
bagagem necessária para decidir o que é o melhor naquele momento (têm 
baseado em seu conhecimento de mundo). Paira uma insegurança de não 
saber se aquilo é o certo. Esse é o gatilho para uma solução pertinente. Se 
ao invés de ir direto no aplicativo, eu aprendesse mais sobre… cores? Ou 
saber quais fontes são melhores para minha apresentação? Indo nesse 
viés, o design é a ferramenta, e ela só te ajuda quando se tem um prévio 
conhecimento para aquele projeto. 
Adquirir uma bagagem visual, apurando o olhar pode ser feita através da 
leitura de livros, vendo filmes, séries, vídeos e tudo o mais. O importante é 
não se prender em um determinado assunto. Vá além. Hoje tudo muda 
muito rápido. Inclusive no mundo do empreendedorismo e negócios, onde 
o que importa não é mais o que você tem no currículo ou sua idade, mas 
seus valores, treinamento e a persistência.
Ser criativo não é um dom já predestinado, é algo natural ligado a ação e a 
busca de soluções. O design junto da criatividade é o 
seu aliado número 1. Você só tem que estar 
consciente disso tudo. 
Por isso, permaneça curioso. Sempre. 
Geralmente, uma identidade visual é acompanhada de um manual da marca, 
ou somente o logo. Quando se trabalha sozinho, é comum que o visual do seu 
negócio fique em segundo plano, dada a quantidade de trabalho,coisas a fazer, 
conseguir parceiros e clientes, ideias, urgências e a vida. E está tudo bem. O que 
é importante frisar, é que quando se é um empreendedor de pequeno ou médio 
porte, o visual da marca é fundamental e às vezes tudo o que você tem a 
oferecer ao cliente.
Somos seres visuais. A primeira coisa que nos deparamos são as cores, 
fontes e o conjunto de todo um layout. O sucesso dele depende não só de 
como foi feito, mas também de como ele é utilizado diariamente.
Confiaria seu cabelo a uma marca utilizada dessa forma?
É aí que entra a utilização e o posicionamento. Ou seja, como se comporta 
esteticamente um negócio, organização ou pessoa. Em um mercado cada vez 
mais povoado de grandes ideias, a imagem da sua marca é indispensável para 
que ela não seja mais uma na multidão.
Tudo isso pra dizer que
Além de ser bom, você tem que parecer bom. As pessoas precisam perceber 
que você é bom naquilo que faz. Investir seu tempo em aprendizado, além de 
agir, são iniciativas que farão sua marca ter visibilidade.
Existem diversas formas e meios de mostrar isso ao mundo. As redes sociais 
fazem isso gratuitamente e possuem um peso significativo quando falamos em 
presença online.
Construir uma marca pessoal é um trabalho de exposição que define suas 
ideias e lança com compromisso o caminho que você está criando. Por isso, ter 
consciência nesse quesito é fundamental, até porque essa marca pessoal é 
acompanhada de um ser humano com uma reputação sobre um determinado 
assunto. Precisamos das pessoas certas para fazerem as coisas acontecerem, 
e para isso, precisamos nos expor para que as “pessoas certas” saibam que 
existimos e nos considerar como a “pessoa certa” na visão delas.
Quando estamos em redes sociais, queremos interagir com outras pessoas e 
não com empresas. Até porque esse é o principal objetivo de uma rede SOCIAL.
Hoje com novas formas e modelos de negócios, sua marca precisa 
acompanhar o movimento da transformação digital atrelada a nova 
economia colaborativa.
Em um evento do Google, reparei que muitas das pessoas que dirigiram ao 
evento, se animavam e faziam filas para tirar fotos com o logo do Google. 
Mais do que o evento, tirar uma foto ao lado da marca significa dizer que 
“eu estive lá” o que conta muito nas redes sociais. E hoje em dia, isso é 
considerado perfeitamente normal. Quem nunca fez isso que atire a primeira 
pedra.
A reflexão aqui é que o Google, hoje, faz parte da vida das pessoas e elas 
querem mostrar que são parte daquilo. O símbolo da marca serve como 
essa liga com o público, pois, a quantidade de informações e vidas 
impactadas por um “simples” algoritmo revestido por uma fonte geométrica 
com 4 cores é algo que redefine uma nova história todos os dias.
Por isso, é importante dizer que sua marca pode fazer a diferença na vida 
das pessoas. Encorajando e inspirando elas a se envolverem em diversas 
questões e a continuarem acreditando com esperança em um mundo cada 
vez melhor.
Se uma imagem vale mais do que mil palavras, um olhar treinado vale por 
dez mil.
A importância de saber suas forças e fraquezas no meio digital é o ponto 
de partida. Se sou uma cabeleireira, ou um fotógrafo e quero iniciar uma 
presença online divulgando meus serviços, e não sei como, posso ir ao 
YouTube, e ver vídeos de como fazer. O faça-você-mesmo é a grande luz no 
fim do túnel para muitas pessoas. O essencial é o que e como vou fazer 
com esse montante de conteúdo a minha disposição. 
Para o design, funciona da seguinte forma: aplicativos, sites com 
algoritmos que facilitam todo o processo. Na finalização, você não tem a 
bagagem necessária para decidir o que é o melhor naquele momento (têm 
baseado em seu conhecimento de mundo). Paira uma insegurança de não 
saber se aquilo é o certo. Esse é o gatilho para uma solução pertinente. Se 
ao invés de ir direto no aplicativo, eu aprendesse mais sobre… cores? Ou 
saber quais fontes são melhores para minha apresentação? Indo nesse 
viés, o design é a ferramenta, e ela só te ajuda quando se tem um prévio 
conhecimento para aquele projeto. 
Adquirir uma bagagem visual, apurando o olhar pode ser feita através da 
leitura de livros, vendo filmes, séries, vídeos e tudo o mais. O importante é 
não se prender em um determinado assunto. Vá além. Hoje tudo muda 
muito rápido. Inclusive no mundo do empreendedorismo e negócios, onde 
o que importa não é mais o que você tem no currículo ou sua idade, mas 
seus valores, treinamento e a persistência.
Ser criativo não é um dom já predestinado, é algo natural ligado a ação e a 
busca de soluções. O design junto da criatividade é o 
seu aliado número 1. Você só tem que estar 
consciente disso tudo. 
Por isso, permaneça curioso. Sempre. 
5 Livros pra atiçar essa curiosidade:
Sapiens: Uma breve história da humanidade, de Yuval Noah Harari
Homo Deus: Uma breve história do amanhã, de Yuval Noah Harari
Roube como um artista, de Austin Kleon
Pense como um artista, de Will Gompertz 
O Poder do Hábito, de Charles Duhigg
Aqui descobrimos em, três passos, como iniciar uma 
presença online de sucesso. Primeiro, entendemos melhor 
como o design é importante para o seu negócio e como nossa 
vida é afetada diariamente com ele. Seguimos para a identidade 
visual. Com alguns exemplos reais aprendemos que o visual é 
sim, essencial. Seguimos aprendendo que, como seres visuais, 
a construção de uma marca exige um trabalho de ideias e 
compromisso. E por fim, entendemos o design como 
uma poderosa ferramenta digital.
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