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ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL – ESAB CURSO DE ADMINISTRAÇAO PROJETO INTERDISCIPLINAR DA ADMINISTRAÇAO I PORTO ALEGRE - RS 2022 PEDRO RICARDO MACHADO AQUINO 2 1. INTRODUÇÃO A certificação digital é uma tecnologia que garante a autenticidade, confidencialidade, integridade e não repúdio das informações eletrônicas por meio de criptografia de dados. É um documento digital utilizado para identificar pessoas e empresas no mundo virtual. Desde 2001, faz parte do cotidiano de pessoas e empresas de acordo com a Medida Provisória nº 2.200-02 de 24 de agosto de 2001. Mas muitos ainda desconhecem todos os usos e benefícios dessa tecnologia. A MP 2.200-2 é a norma brasileira responsável por regular e validar contratos digitais, além de distinguir as assinaturas digitais de outras ações eletrônicas. Em outras palavras, um certificado digital é uma identidade digital que permite assinar documentos juridicamente vinculativos. Este documento deve ser gerado e assinado por um organismo certificador (o organismo responsável pela criação e gestão dos certificados digitais) que atenda às normas estabelecidas pela ICP-Brasil. Eles permitem que as empresas enviem suas declarações fiscais e obrigações acessórias eletronicamente. Além disso, para evitar fraudes e tornar o processo mais seguro, o documento só poderá ser processado pessoalmente e apresentar o documento original do titular. exceto no caso de renovação. A partir de 1º de janeiro de 2016, os certificados pessoais só podem ser renovados online, somente se a verificação presencial tiver sido realizada antes da emissão do certificado digital. Por exemplo, verificação presencial, renovação online etc. Para o e-CNPJ, a verificação será sempre feita pessoalmente. Os certificados digitais podem ser utilizados para autenticação em sistemas e sites, envio, acompanhamento e correção de declarações de imposto de renda, assinatura de documentos e muitas outras possibilidades. Ou seja, pode realizar programas e 3 operações virtuais sem migração e burocracia no processo. Isso proporciona maior segurança, menor custo e confiabilidade. É importante notar que os certificados digitais não são uma invenção do governo. Foi criado para facilitar o dia a dia de trabalho de pessoas físicas e jurídicas, promovendo agilidade, segurança e redução de custos. De um modo geral, todas as pessoas (pessoas físicas ou jurídicas) que desejam realizar determinadas atividades na Internet de forma segura e autenticada. No entanto, para alguns, torna-se uma exigência. As organizações cadastradas no regime de tributação do lucro real ou lucro presumido e as que emitem nota fiscal eletrônica (NF-e) devem utilizar certificados digitais. Este trabalho interdisciplinar visa analisar a evolução da certificação digital e como a empresa escolhida se posiciona dentro desse mercado. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO A administração progrediu e se destacou em trazer mudanças positivas para o ambiente de negócios desde o início. Ela engloba uma tecnologia que permite que as organizações tenham um melhor desempenho com um conjunto mínimo de recursos, proporcionando um ambiente saudável, democrático e produtivo. Historicamente, seu reconhecimento como categoria profissional ocorreu com o advento da Revolução Industrial, que levou à expansão da produção em massa e dos mercados de consumo. A evolução desse conjunto de tecnologias se dá acompanhando as etapas do desenvolvimento de outras partes da sociedade. 4 Assim, as fases são definidas por teorias que prevaleceram em um determinado período histórico, e são pedagogicamente divididas em clássicas, científicas e neoclássicas. Por isso, Leciona Ramos (2018) defende que a gestão é uma ciência milenar. Por exemplo, a Revolução Industrial, iniciada no século XVIII, representou um importante marco tecnológico que revolucionou a forma como o trabalhador médio passou a lidar com a execução das tarefas. Em relação à sua formação histórica, as novas tecnologias implantadas na organização são atribuídas principalmente a dois engenheiros, Frederick Winslow Taylor e Henri Fayol, que criaram e desenvolveram tecnologias para potencializar o desenvolvimento da produção diante do crescente mercado automotivo. Assim, em meados do século XIX, o objeto da gestão era apenas a manufatura, que posteriormente evoluiu para empresas industriais, até envolver gradativamente diversos tipos de organizações, departamentos e seus respectivos ambientes. Embora as empresas fossem poucas e pequenas na época, o processo de desenvolvimento do governo foi lento, pois oficinas, artesãos independentes, escolas primárias dominavam e não viam a força de crescimento que o governo tinha. Desde então, no início do século 20, dois engenheiros desenvolveram os primeiros trabalhos sobre teoria administrativa, por um lado Frederick Winslow Taylor desenvolveu a famosa Escola de Administração Científica, A divisão da ciência administrativa é proposta. Trabalhadores, ou melhor, a racionalização dos processos de produção em que as atividades se tornarão superespecializadas e repetitivas. A maior contribuição de Taylor é criar uma área de racionalização das técnicas de gestão. A partir do que chamou de princípios, estabeleceu diretrizes para o processo de gestão. 5 Em relação à teoria clássica representada por Henri Fayol, ela se caracteriza pela ênfase em toda a estrutura que uma organização deve ter para ser eficiente. Segue- se que, enquanto a administração científica se caracteriza pela ênfase nos trabalhadores realizando tarefas, a teoria clássica se concentra na definição das funções básicas da empresa, os conceitos de administração (planejamento, organização, comando, coordenação e controle). Atualmente, a indústria está se tornando cada vez mais notória em um ambiente socioeconômico, levando a um aumento na oferta de programas de graduação e pós-graduação para formação específica na profissão administrativa. Mesmo assim, as empresas e organizações são muitas vezes dirigidas por outros profissionais ou pessoas de confiança dos proprietários. Para compreender a evolução da administração nas relações sociais, Maximiano (2013) ensina que a escola clássica muito contribuiu para as teorias que enquadram esta área do conhecimento e continua a influenciar a definição da prática profissional nos dias de hoje. No entanto, desde o século 19, ele assumiu um novo visual. Para Chiavenato (2013), também é notório o avanço da teoria clássica representado por Henri Fayol. Os autores ressaltam que, na contribuição desse modelo, o foco está na abordagem da gestão por meio de técnicas que possam melhorar a eficiência organizacional. Portanto, pesquisas sobre as técnicas gerenciais de coordenação, comando, organização e controle costumam ser atribuídas a esse período. No que diz respeito ao foco na execução correta das atividades (eficiência) e na avaliação dos resultados (eficácia), um novo método foi desenvolvido, a teoria neoclássica. Naquele momento, grande parte do trabalho voltou-se para os fatores que levaram às decisões de descentralização e as vantagens e desvantagens que ela oferecia. 6 Desta forma fica claro que tecnologias avançadas, cientistas, pesquisadores e professores têm contribuído e têm nos mostrado que a gestão é necessária, lucrativa e essencial em qualquer campo, seja ele individual ou organizacional, pois em cada etapa da teoria ver um processo de melhoria que é mais positivo e leva a resultados significativos. 2.2. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO A gestão passou por muitos processos para se tornar uma ciência.Seu surgimento, como tecnologia especializada, foi associado ao surgimento do capitalismo de aumento da produtividade, resultando no fenômeno conhecido como Revolução Industrial. Embora o trabalho sempre tenha existido na história da humanidade, as organizações e sua gestão constituem um capítulo que começou há pouco tempo. O que precisa ser entendido é que a construção dessa ciência se deu de forma gradual e se posicionou como a emergência das necessidades humanas, provocando mudanças econômicas, sociais e políticas que permeiam e passam por um processo de desenvolvimento e refinamento até os dias atuais. Assim, enquanto o desenvolvimento das relações sociais se tornou mais complexo, a administração surgiu como uma alternativa para gerenciar o comportamento humano e direcioná-lo para resultados ótimos. Com base em vários teóricos da gestão, Chiavenato (2013) apresenta 14 princípios gerais de gestão para orientar os gestores que não utilizavam métodos científicos de gestão em sua época. Portanto, como Chiavenato (2013) sistematiza: • Iniciativa: é o grau de liberdade que uma organização deve dar aos funcionários para implementar planos sem forçá-los ou exigi-los. Tem a ver com a criação de interesse e disposição dos funcionários, motivando e satisfazendo os funcionários. 7 • Equidade: Este princípio significa que todos os membros da organização devem ser tratados igualmente. Portanto, não deve haver preconceito e motivação para criar um ambiente de bondade e justiça. • Cadeia escalar: Deve haver uma cadeia de nível superior gerenciada de nível superior para nível inferior com base em uma hierarquia. A comunicação flui de cima para baixo através dessa cadeia de autoridade do superior. • Remuneração de Pessoal: Remuneração monetária e não monetária deve ser fornecida aos funcionários com base em seus níveis de desempenho. Fayol está se concentrando mais na remuneração não monetária porque acredita que isso criará uma conexão entre os funcionários e a organização. Portanto, a compensação deve ser justa, razoável e satisfatória. • Unidade de Direção: De acordo com este princípio, deve haver apenas um gestor sob sua direção e plano, e a equipe deve caminhar em direção às mesmas metas e objetivos. Este princípio afirma que dentro de um departamento ou departamento, o departamento só deve ser instruído por um chefe. Isso ajuda a coordenar as atividades do grupo para atingir um único objetivo. • Disciplina: Os funcionários devem obedecer e respeitar a autoridade e as regras e regulamentos estabelecidos da organização. Regras claras, sistema de recompensa e punição, boa supervisão, etc. são algumas maneiras de se manter disciplinado. Mas depende das necessidades da entidade e da política de como manter a disciplina. • Divisão de trabalho: Este princípio significa que a ação geral da administração deve ser dividida em um trabalho compacto e os funcionários devem ser atribuídos a determinados trabalhos com base em seus interesses e habilidades. Este princípio facilita a especialização e contribui para a eficiência e eficácia dos 8 trabalhadores. A divisão do trabalho é importante tanto no nível técnico quanto gerencial de uma organização para que funcione sem problemas. • Autoridade e responsabilidade: Autoridade é o direito de emitir ordens e tomar decisões. Responsabilidade é a obrigação de um funcionário de executar uma tarefa específica atribuída e prestar contas a um supervisor. Deve haver um equilíbrio entre poder e responsabilidade. Os funcionários devem ser autorizados a desempenhar suas funções atribuídas. Autoridade sem responsabilidade leva a posições desperdiçadas, enquanto responsabilidade sem poder e autoridade leva ao mau uso de recursos humanos e outros. • Unidade de comando: Os funcionários só devem aceitar ordens de um supervisor imediato. Os funcionários são responsáveis apenas perante o seu supervisor imediato. Não deve haver outro supervisor para orientar os funcionários. Isso ajudará a eliminar a confusão e manter os funcionários leais ao evento. • Subordinação do interesse individual ao interesse geral: Existem dois interesses. Um é o interesse pessoal e o outro é o interesse organizacional. Portanto, esse princípio sugere que deve haver uma conciliação entre esses dois interesses. Interesses organizacionais devem receber mais prioridade, como boas ações, a fim de serem recompensados pelo indivíduo. • Centralização: Este princípio significa que o poder no topo deve ser concentrado para a gestão no topo. A autoridade deve ser delegada, mas a autoridade para decisões importantes da organização deve ser mantida na alta administração. • Ordem: Este princípio afirma que todos os materiais e mão de obra devem ter um lugar na organização. As pessoas certas fazendo os trabalhos certos são essenciais para o bom funcionamento de uma empresa. Portanto, a administração deve identificar tarefas e agendá-las com recursos humanos e outros recursos limitados. 9 • Estabilidade de posse: Com um emprego garantido, qualquer funcionário pode trabalhar ao máximo. Portanto, o empregado deve ter segurança no emprego que o ajude a ser mais eficiente. Também beneficiará a empresa, pois reduz a rotatividade de mão de obra e reduz o custo de recrutamento e treinamento de novos funcionários. • Espirito de grupo: A Organização deve integrar todas as suas ações em uma única meta e objetivo. Se as ações não forem unificadas, não atingirão os objetivos desejados. Portanto, deve haver uma contribuição harmoniosa e cooperativa da equipe unificada, que é sempre maior que a soma do desempenho individual. Ainda analisando a teoria de Fayol, percebe-se que uma nova abordagem, a teoria neoclássica, foi desenvolvida em termos de execução correta das atividades (eficiência) e avaliação de resultados (efetividade). Naquele momento, grande parte do trabalho voltou-se para os fatores que levaram às decisões de descentralização e as vantagens e desvantagens que ela oferecia. Vale ressaltar também que a construção da teoria administrativa é baseada no conceito de departamentalização, o que significa que as diferentes atividades realizadas para atingir os objetivos comuns da organização devem ser identificadas e classificadas em diferentes grupos ou departamentos para que possam ser efetivamente missão cumprida. Henri Fayol apresentou a teoria administrativa, ele acreditava que mais atenção deveria ser dada à gestão organizacional e aos fatores humanos e comportamentais na gestão. Assim, ao contrário da teoria de gestão científica de Taylor, que coloca mais ênfase na melhoria da eficiência do trabalhador e na minimização do tempo de tarefa, o foco principal aqui é na estrutura de gestão da organização e quão bem os indivíduos na organização são organizados. dê a eles. 10 Outra diferença entre os dois é que a teoria da gestão primeiro se concentra em melhorar a eficiência da gestão e padronizar os processos, e depois passa para o nível operacional, exigindo que os trabalhadores individuais aprendam as mudanças e as implementem em seu trabalho diário. No caso da teoria da gestão científica, a primeira ênfase é melhorar a eficiência do trabalho dos trabalhadores no nível operacional, melhorando assim a eficiência da gestão. Nesse sentido, a teoria geral da administração na administração moderna explica a maior parte do comportamento humano porque o comportamento pode ser dividido em comportamento criativo e comportamento habitual. O comportamento administrativo pode ser visto como uma subclasse do comportamento costumeiro. O pensamento gerencial é visto como uma atividade para perceber tipos de ações. Portanto, a administração explicitamente coloca as características salientes do comportamento humano na singularidadesaliente para garantir que as ordens gerais, a rotina do trabalho arquivístico, as regras e regulamentos do superintendente, a disciplina dos líderes políticos, etc., as atividades das pessoas, além da administração, mas também tem características comportamentais. A teoria geral da administração é a visão de um indivíduo de entender sua experiência do mundo. Estes fornecem os critérios necessários. A teoria também nos ajuda a nos comunicar de forma mais eficaz e a desenvolver relacionamentos mais complexos com novos amigos. Além disso, eles garantem que há desafios na aprendizagem em nosso mundo. A teoria geral da administração explica e ajuda a explicar rapidamente a natureza diferente do ambiente organizacional atual. 2.3. CONTABILIDADE A ciência contábil mostra que o principal objetivo da contabilidade é fornecer informações estruturadas por meio de relatórios contábeis de alta qualidade, permitindo que os usuários tomem decisões gerenciais. Porém, segundo Leite 11 (2005), levando em consideração que os relatórios gerados pelo profissional contábil são apenas uma forma de fornecer ao usuário os dados necessários, seja qual for o seu objetivo, para tomar a melhor decisão possível. Assim, segundo Leite (2005), a contabilidade surge da necessidade de criar processos reais para a organização e controle dos empresários, mostrando que eles não possuem lealdade absoluta na execução do processo. Ou seja, decorre da necessidade de organização e gestão das relações interpessoais, como economia e gestão. Não se sabe quem inventou a contabilidade, no entanto, a literatura no campo da contabilidade mostra que os registros do sistema de estruturas contábeis existem desde os séculos 13 e 14, e em várias empresas italianas, sabe-se que a contabilidade é considerada um produto renascentista italiano (Favreau, 2011). Vale lembrar que a região desenvolveu fortes relações comerciais e, portanto, precisa organizar suas finanças. Na atualidade, em pleno século XXI, pode-se inferir que a contabilidade percorreu um caminho colorido e se desenvolveu de acordo com as mudanças no padrão mundial cada vez mais globalizado, ao mesmo tempo em que cria demanda por profissionais da área, traz diversos itens de benefício. Conhecimento. A esse respeito, Reis e Silva (2007) afirmaram: O profissional da área contábil no século XXI deve ter um conhecimento vasto e qualificado. Diante das novas necessidades do mercado, que dispõe de muitas informações em reduzido espaço de tempo, e devido às inovações tecnológicas, é exigido do profissional ética, agilidade diante dos problemas, auxílio na tomada de decisões, além de manter-se atualizado continuamente (REIS, SILVA, 2007, p. 11). Portanto, tendo em vista o desenvolvimento histórico da contabilidade no Brasil e no mundo, a formação acadêmica e as demandas profissionais da área, torna-se relevante a introdução das atuais diretrizes que regem os cursos de graduação em ciências contábeis. 12 Atualmente, a tecnologia tem demonstrado considerável importância para o desenvolvimento da humanidade, oferecendo muitas melhorias e praticidades por meio de ferramentas desenvolvidas para este fim (por exemplo, telefones celulares, computadores, etc.). A Tecnologia da Informação (TI) vem mostrando cada vez mais sua importância para o desenvolvimento do cotidiano humano e trouxe diversas inovações e melhorias por meio de suas ferramentas. Também traz fundamental importância para o processo produtivo de uma organização, identificando ou apresentando dados contábeis e financeiros essenciais para auxiliar a tomada de decisões. A cada dia a contabilidade se tornou uma ferramenta de alto poder econômico, pois melhora ao máximo a arrecadação de tributos em razão de declarações coerentes feitas na forma de lei para justificar o gasto de impostos e taxas pagos pelos contribuintes. A carga tributária atribuível à empresa mantém a empresa em ordem financeiramente sem impacto indevido na empresa. Ainda nos exercícios práticos e na formação profissional, Reis e Silva (2007) ensinam que os cursos de ciências contábeis produzem contadores completos, profissionais capazes de exercer as funções inerentes à sua profissão, alicerçados na formação técnica e indispensável. Para tanto, a capacitação possibilita que os profissionais disponibilizem à comunidade profissionais socialmente responsáveis capacitados na implantação e gestão de sistemas de informação contábil que suportem as decisões gerenciais em organizações públicas e privadas. De fato, muitas são as contribuições dessa prática profissional para a organização. Sá (2008) ensina que toda organização empresarial que possui recursos econômicos como dinheiro, máquinas e prédios utiliza informações contábeis. Por isso, a contabilidade é chamada de linguagem dos negócios. Afirma ainda que o processo contábil fornece dados financeiros a uma ampla gama de indivíduos que estudam os dados para finalidades muito diferentes. 13 A partir dos ensinamentos dos autores acima, pode-se verificar que na prática esse conjunto de conhecimentos tem uma destinação diferente, ou seja, que a contabilidade também pode ser utilizada como linguagem de prestação de informações financeiras para organizações sem fins lucrativos, como governos, igrejas, instituições de caridade. , fraternidades e hospitais. Sá (1990) vai além do caráter técnico dessa prática profissional, chamando-a de “linguagem dos negócios”. Dessa forma, os autores a entendem como uma categoria que pode servir como processo de medição e comunicação para um negócio, e a contabilidade fornece informações que permitem que os usuários dos dados tomem decisões judiciosas e informadas. No Brasil, o exercício dessa indústria é uma atividade privada regulamentada pelo Decreto nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que, entre outros, criou o Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade como entidades examinadoras para o exercício profissional. A norma também aborda a conduta ética que os agentes devem observar ao atuar. Sá (2008) ensina que o público nesta profissão é diverso. Portanto, afirma que os usuários das informações contábeis são divididos em dois grupos, internos e externos. Os usuários internos são aqueles que usam informações contábeis em uma organização empresarial. Os autores classificam a segunda categoria como tema variável, pois a apresentação das informações financeiras deve ser consistente de ano para ano e de empresa para empresa. 2.4. CONTABILIDADE GERENCIAL Como mencionado anteriormente, a contabilidade é mais do que apenas reportar receitas às autoridades fiscais ou fornecer informações de receitas e despesas a potenciais investidores. Como linguagem de negócios, a contabilidade também é 14 usada na tomada de decisões. Por fim, é um conjunto de tecnologias projetadas para atender às necessidades específicas de um conjunto de clientes. Para Padoveze (2009), um modelo de gestão é um modelo em que as informações são utilizadas internamente e para que os gestores da empresa forneçam informações especiais. Os gerentes de conteúdo podem usar desde dados de planejamento amplos e abrangentes até explicações detalhadas de por que os custos reais diferem das estimativas de custo. Esse funcionário da empresa que é ensinado a desempenhar essas funções de contabilidade gerencial é frequentemente chamado de contador de custos. Para os autores acima, o que diferencia esse modelo dos demais é sua visão estratégica, pois foca mais em previsões futuras e decisões que afetam o futuro da organização do que nos aspectos históricos e financeiros de compliance do contador. Como tal, concentra-se em previsões de médio a longo prazo. Já para Atkinson et al.(2008), esse modelo degestão contábil possui técnicas muito específicas, pois não há diretrizes para relatórios, portanto, o escopo e o conteúdo dos relatórios da contabilidade gerencial variam muito. Para os autores, muitas das informações geradas pelos contadores gerenciais são confidenciais e não pretendem ser compartilhadas fora da organização. Segundo os autores, o modelo foca em uma variedade de tópicos, desde o planejamento da produção até o orçamento de matéria-prima. Atkinson et al.(2000) exemplificam que quando uma empresa decide comprar componentes ao invés de fabricar internamente, a decisão é em grande parte baseada em informações contábeis gerenciais. Por essa razão, muitos contadores gerenciais consideram que fornecem "informações contábeis para a tomada de decisões". Padoveze (2009) ressalta que, na prática, é normal atribuir outra nomenclatura a esse padrão. A contabilidade gerencial, também conhecida como contabilidade de custos, é o processo de identificar, analisar, interpretar e comunicar informações aos 15 gerentes para ajudar a atingir as metas de negócios. No entanto, os autores chamam a atenção para o fato de que os padrões de gestão devem ser validados como uma categoria própria e, portanto, podem perder sua essência quando utilizados para fins específicos. Assim, entre os objetivos desse ramo da contabilidade, Padoveze (2009) destaca: Gerenciamento contábil, objetivando canalizar informações que sejam apresentadas de forma sintética, em grandes agregados, com a finalidade de controlar e planejar a empresa dentro de uma visão de conjunto. (...) informações para gerenciar cada um dos produtos da companhia, de forma isolada. Denominamos esse segmento da contabilidade gerencial de gerenciamento contábil específico. São informações que descem a um grau maior de detalhamento, em nível operacional (PADOVEZE, 2009, p. 39, grifo nosso). De acordo com os ensinamentos do autor, essa área de conhecimento permite o direcionamento de objetos, ou seja, um nível mais detalhado. No entanto, para que isso funcione, os profissionais devem estar preparados para saber aplicar os conhecimentos adquiridos por meio da análise de dados com outras técnicas de gestão. Dito isso, a contabilidade gerencial deve ser validada como mais uma ferramenta para que as organizações alcancem o infinito. Atkinson et al (2008) afirmam que os dados coletados abrangem todas as áreas da contabilidade que informam a gestão das operações comerciais relacionadas ao custo de um produto ou serviço adquirido por uma empresa. Portanto, é fundamental que os contadores gerenciais usem orçamentos para quantificar os planos de operações de negócios. Quanto à sua finalidade, os autores supracitados ressaltam que essa tecnologia é utilizada apenas por equipes dentro de uma organização, sendo esta a única diferença entre ela e a contabilidade financeira. Durante esse processo, informações e relatórios financeiros, como faturas, balanços, são compartilhados pelo departamento de gestão financeira com a equipe de gestão da empresa. 16 Da mesma forma, padoveze (2009) ensina que o objetivo da contabilidade gerencial é utilizar essas estatísticas para tomar decisões melhores e mais precisas e controlar empresas, atividades empresariais e desenvolvimento. Como tal, é de grande utilidade para fins internos de uma organização, mas geralmente não deve ser direcionado ao público externo. 2.5. ECONOMIA Na vida cotidiana, a economia e as atividades financeiras estão intimamente relacionadas. No entanto, é uma ciência ampla e complexa. Para Robbins (1944), isso pode ser entendido como uma ciência que estuda a relação entre o comportamento humano como um determinado fim e meios escassos com usos alternativos. Para Marshal (2006), em seu sentido político, pode ser entendido como o estudo dos assuntos comuns da vida humana; um exame da parte da ação individual e social que mais se relaciona com as necessidades materiais para obter e utilizar a felicidade. Ainda para os autores supracitados, por um lado isso pode ser entendido através do estudo da riqueza; por outro, e mais importante, faz parte do estudo dos seres humanos. Ele entende que a dicotomia da economia baseia-se no fato de que o caráter de uma pessoa é moldado por seu trabalho diário e os recursos materiais que ele adquire dele, e não por qualquer outra influência, exceto seus ideais religiosos; história mundial As duas maiores instituições formadoras são religião e economia. Portanto, a economia pode ser entendida como uma ciência social que visa analisar e descrever a produção, distribuição e consumo da riqueza. Marcoantonio et al.(2018) apontam que no século 19, a economia era o hobby do cavalheiro casual e 17 a profissão de alguns acadêmicos; os economistas escreviam sobre política econômica, mas raramente consultavam legisladores antes de tomar uma decisão. Ao longo da história, muitos estudiosos concentraram suas pesquisas em campos relacionados à ciência econômica na busca de compreender o movimento dos fenômenos estudados dentro dessa fronteira teórica. Adam Smith, entre outras coisas, tentou entender o mercado como uma categoria no planejamento econômico. Em suma, deve-se notar que o escocês é considerado um economista e filósofo liberal. Assim, isso estabelecerá uma ideia baseada no modelo econômico, por outro lado, na base do desenvolvimento de políticas mercantis, a chamada ação laissez- faire, para manter as bases para o desenvolvimento do mercado. De fato, a obra do autor busca criticar o sistema comercial que existe dentro dele, mas no processo fornece uma descrição complexa e detalhada de um sistema econômico baseado na natureza humana e dinâmicas sociais profundamente enraizadas. Como exemplo de economistas fazendo essa distinção entre sistemas, pode-se verificar no trecho a seguir: O melhor sistema de recolhimento de impostos sobre mercadorias é embuti- los no próprio produto. Nesse caso, existe a vantagem de “pagá-los sem perceber”, 77 já que “ao comprarmos uma libra de chá, não refletimos no fato de que a maior parte do preço consiste em uma taxa paga ao governo, e por isso pagamo-la de bom grado, como se fora simplesmente o preço natural da mercadoria” (SMITH, 1966, p. 34). Um ponto fundamental deste trabalho é compreender o intercâmbio da economia com outras áreas do conhecimento. Além disso, além dessa interação no nível teórico, há também inter-relações na prática. Embora tais discursos existam na academia, na obra de Smith (1966) é possível encontrar elementos que sustentam um discurso profundo. Mankinw (1998) tenta entender a economia com mais detalhes, que serão diferenciados levando em conta seu escopo. Para ele, macroeconomia é o estudo do desempenho, estrutura, comportamento e tomada de decisão de economias 18 inteiras. Portanto, entre outros objetivos, o campo tem a função de maximizar a renda nacional e promover o crescimento da economia nacional. Ao longo da pesquisa, os autores determinaram que os temas de pesquisa macroeconômica mais comuns para entidades estatais eram sustentabilidade, pleno emprego, estabilidade de preços, equilíbrios externos, distribuição equitativa de renda e riqueza e aumento da produtividade. Dessa forma, o segmento ajudará a melhorar o desempenho, a estrutura, o comportamento e a tomada de decisões da economia como um todo, em vez de mercados individuais. Embora a pesquisa de Mankinw (1998) seja voltada principalmente para a compreensão da primeira categoria, como critério analítico, esta categoria ensina a microeconomia a lidar com as interações econômicas de indivíduos específicos, entidades únicas ou empresas: pesquisa de mercado. Ou seja, um de seus princípios é analisar o mercado e determinar os preços de bens e serviçosque melhor alocam recursos limitados entre diferentes usos alternativos. 3. ESTUDO DE CASO 3.1. SOBRE A EMPRESA Inaugurada em 2011 por um empresário com mais de 20 anos de experiência no ramo da contabilidade, a AC Digital vem se destacando nacionalmente pela excelência em qualidade de atendimento, firmando parcerias de sucesso com seus contadores e valores acessíveis para o cliente final. Mesmo sendo uma autoridade certificadora de primeiro nível há pouco menos de um ano, a empresa já atingiu sua marca de 30 mil certificados digitais emitidos por mês. 19 A empresa possui 168 funcionários, sendo 23 exclusivos para o atendimento dos clientes finais, seja de forma presencial ou por videoconferencia. Os funcionários passam por um treinamento de aproximadamente 10 dias ao ingressarem e realizam o curso de Agente de Registro, o qual precisa concluir com 100% de aproveitamento e ser avaliado no exame final com 70% de acertos, conforme regulamentado pelo ITI. O ponto forte da empresa é o preço cobrado pelo seu produto final, em épocas de grande procura pelo certificado digital, como durante o período de entrega de do Imposto de Renda, a empresa chega a vender seu produto mais simples pela metade do preço. Com isso ela procura diminuir seu ponto fraco que ainda é a agilidade de seus processos, visto que com a mudança de nível de certificadora, precisou adaptar pessoas e sistemas para atender uma nova e maior demanda. 3.2. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO Segundo Andrade e Amboni (2011), a administração se faz trabalhando com pessoas e recursos visando o benefício da organização, buscando efetivamente as melhores práticas para os processos administrativos. O mesmo autor defende que as organizações devem exercer o poder administrativo por meio de funções administrativas como: planejar, organizar, comandar e controlar. Analisando a AC Digital, percebe-se claramente que 4 funções administrativas são utilizadas no processo administrativo da certificadora. A gestão desenvolve um plano de ação, que é repassado aos colaboradores, e os resultados são comparados ao final para corrigir os erros. Com isso, toda decisão é respaldada por relatórios e métricas de processos anteriores, buscando a melhoria contínua na empresa. A definição de metas ajuda os colaboradores a terem em mente os seus objetivos na empresa sem se desviarem do foco de melhoria contínua na qualidade dos cuidados e serviços prestados. 20 Quanto à expansão da empresa, espera-se que o negócio seja reconhecido em todo o território nacional, mas não para abrir filiais. O objetivo é que a empresa esteja cada vez mais integrada para ser reconhecida e referenciada positivamente no setor de certificação digital. Segundo os autores Vasconcellos e Garcia (2012), é necessário que as empresas analisem o processo competitivo do mercado. Logo, após um estudo por parte da presidência da empresa, se entendeu a necessidade de se tornar uma certificadora de primeiro nível. Assim, pretende promover o seu nome e melhorar os seus processos de gestão, procurando assim ir ao encontro das necessidades dos clientes para prestar um serviço de qualidade. Temas como motivação, liderança, organização formal etc., começaram a surgir com a evolução da administração após a Revolução Industrial (CHIAVENATO, 2011). A AC exerce a liderança com base na importância do elemento humano na empresa e, como tal, procura ir ao encontro dos desejos, aspirações e motivações dos seus colaboradores. Dessa forma, a liderança atua de forma participativa, pois acredita que um funcionário motivado desejará se envolver no desenvolvimento da empresa em que trabalha. A criação de um ambiente saudável é resultado da liderança convidando os funcionários a fazerem parte do propósito da empresa, dando motivos reais para trabalhar naquele local, como a disseminação do conhecimento e a inserção das pessoas no mercado de trabalho. Segundo Marion (2009), muitas empresas no Brasil fecharam por conta de más decisões baseadas em dados muitas vezes não confiáveis. Diante disso, é necessário que a empresa tenha um departamento contábil para auxiliar a empresa nos seus processos fiscais. A AC Digital possui um departamento de contabilidade, que é o principal responsável por toda a burocracia financeira e de pessoal da empresa. Com isso, é regulamentada, não tem dívidas fiscais, se mostra uma empresa idônea e acompanha os órgãos fiscais do governo. Para isso, a empresa utiliza ferramentas administrativas para auxiliar na elaboração de relatórios contábeis e planilhas financeiras, que são auditadas anualmente. 21 O autor Padoveze (2010) afirma que o objetivo da contabilidade gerencial é identificar, mensurar, relatar e analisar informações sobre eventos que ocorrem em uma empresa. O objetivo é identificar e quantificar os dados contábeis para que possam ser utilizados no processo decisório dos gestores da empresa. A AC Digital também utiliza seus relatórios e planilhas para armazenar informações que ajudarão a planejar novas ações implementadas pela gestão. Além disso, há comparações de resultados como indicadores de desempenho para verificar se as decisões tomadas têm levado a resultados satisfatórios, melhorando cada vez mais a capacidade de tomada de decisão dos gestores dos diversos departamentos da empresa. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar de já estar há mais de 10 anos no mercado da certificação digital, a AC Digital ainda é muito embrionária quanto aos seus processos de gestão de pessoas e da operação como um todo. Por conta do estilo familiar da gestão da empresa, ela ainda encontra dificuldades em entender seus setores, qual tipo de profissional contratar para trabalhar, qual perfil dos seus líderes e quais seus próximos passos para chegar em sua missão. No entanto, com a insistência equivocada da má gestão por falta de experiência ou qualificação, o empresário se encontra em um mercado competitivo e com certa dificuldade financeira para manter a saúde de sua operação. Foi proposto para a empresa algumas ações como iniciar seu planejamento estratégico para entender onde, quando e como quer chegar, de modo que isso fique claro para todos. E para dar início a esse movimento, foi iniciado um projeto de mapeamento de processos, o que tornará visível à todos como funciona sua operação de modo geral. 22 ANEXOS ANEXO A – FORMULÁRIO PADRÃO 23 ANEXO B – QUESTIONÁRIO APLICADO Disciplina Questões Perguntas Justificativa teórica para a pergunta Fundamentos da Administração 2 1) A empresa possui objetivos específicos? 2) Qual a melhor estratégia para conseguir alcançar esses objetivos? Verificar se a empresa possui objetivos pré- estabelecidos de crescimento e se usam alguma função administrativa para isso. Economia 2 3) A empresa possui alguma estratégia ou plano de crescimento? 4) Como a empresa administra a demanda dos consumidores? Verificar se a empresa possui um plano de expansão e do que depende essa expansão e verificar o modo de gestão diante da demanda. Teoria Geral da Administração 2 5) Como é exercida a liderança na empresa? 6) Como os líderes conduzem seus liderados? Verificar o tipo de gestão aplicada pela empresa e como o papel do líder resulta na operacionalidade da empresa. Contabilidade 2 7) Qual o papel da Contabilidade na empresa? 8) Que tipo de ferramenta é usada para gerar relatórios? Verificar como se faz o uso da contabilidade, se é determinante no funcionamento da empresa e como se organiza os dados coletados para fins fiscais. 24 Contabilidade Gerencial 2 9) Qual o papel da contabilidade gerencialna empresa? 10) Quais indicadores a empresa usa para tomar decisões futuras? Verificar se há o uso da contabilidade gerencial, como a contabilidade gerencial auxilia na tomada de decisão e como a empresa usa seus indicadores de desempenho para melhorar sua atuação. 25 REFERÊNCIAS ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Certificados digitais: conheça os tipos e as vantagens de ter na sua empresa. Contabilizei, 2022. Disponível em: https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/tipos-de- certificado-digital/. Acesso em: 20 de maio de 2022. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. DOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009 FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade: teoria e prática. v. 1 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. LEITE, Carlos Eduardo Barros. A evolução das ciências contábeis no Brasil. São Paulo: FGV, 2005. MANKIW, Nicholas Gregory. Macroeconomia. 3º ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MARCOANTONIO, Janaina et al. Uma breve história da economia. São Paulo: LPM, 2018. MARSHALL, Alfred. Princípios de economia. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2006. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amarau. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013. RAMOS, Rogério. Ramos da administração. Brasília: Conselho Federal de Administração, 2018. REIS, Aline de Jesus; SILVA, Selma Leal da Silva. A história da contabilidade no Brasil. Revista UNIFACS, n. 56, online, 2007. Disponível em: https://revistas.unifacs.br/. Acesso em: 15 abr. 2021. ROBBINS, Lionel. Naturaleza y significación de la ciencia económica. México: Fondo de Cultura Económico, 1944. SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de contabilidade. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1990. SÁ, Antônio Lopes de. História geral da contabilidade no Brasil. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008. https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/tipos-de-certificado-digital/ https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/tipos-de-certificado-digital/
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