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1846 – William Morton 1847 - Ignaz Phillipp Semmelweis Transmissão da infecção 1847 - Ignaz Phillipp Semmelweis Transmissão da infecção 1867 - Joseph Lister “Princípio Anti-séptico da cirurgia” Aplicador de ácido fênico - Baixo nível - Nível intermediário - Alto nível - Bacteriostático - Bactericida - Direta - Cruzada 4 PACIENTE CIRÚRGICO 4 EQUIPE CIRÚRGICA 4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4 CENTRO CIRÚRGICO 4 TÉCNICA OPERATÓRIA 4 PÓS-OPERATÓRIO Classificação do estado físico Terapia antimicrobiana Classificação das feridas TERAPÊUTICAPROFILÁTICA CLASSIFICAÇÃO EXAME FÍSICO ACHADOS CLÍNICOS PROGNÓSTICO I Saudável sem doença subjacente II Animais geriátricos obesos, neonatos, doença local com distúrbio sistêmico leve Diabete controlada, fratura consolidada Excelente III Doença com sinais sistêmicos moderados Anemia, caquexia, febre, doença renal doença cardíaca. Bom IV Doenças com sinais sistêmicos graves Choque, uremia, toxemia, cólica, torção gástrica Reservado V Comatoso Doença avançada, insuficiência org. Desfavorável Sem anormalidades ExcelenteC C C B V • Tecidos necrosados • Corticóides em excesso • Diabetes Mellitos • Leucopenia • Desnutrição • Traumatismos • Queimaduras • Neoplasias • Idade 4 Falha na técnica asséptica 4 Contaminação em sítio secundário 4 Comprometimento dos tratos respiratório, genitourinário e digestório 4 Extensa lesão tissular 4 Duração do procedimento 3 Atraumática 3 Não é detectada inflamação; 3 Intervenções realizadas em salas com condições ideais de assepsia; 3 Não há quebra da técnica asséptica; 3 Não há envolvimento dos tratos respiratório, digestório ou genitourinário. LIMPA 3 Intervenções na cavidade orofaríngea; 3 Tratos respiratório ou digestório invadidos, sem derramamento significativo; 3 Trato genitourinário invadido, na ausência de urina infectada; 3 Trato biliar invadido, na ausência de bile infectada; 3 Pequena falha na técnica asséptica (ex. perfuração de luvas) LIMPA CONTAMINADA CONTAMINADA 3 Importante falha na técnica asséptica; 3 Grande disseminação a partir do trato digestório 3 Ferida traumática, recente (- 6 hs); 3 Invasão dos tratos genitourinário ou biliar com presença de urina ou bile contaminadas; 3 Detectada uma víscera perfurada; 3Feridas traumáticas com retenção de tecido desvitalizados, corpos estranhos, contamina- ção fecal, adiamento do tratamento(+ 6 hs); 3 Infecção bacteriana aguda com ou sem detecção de pus; 3Transsecção de tecido “limpos” com a finali- dade de acesso cirúrgico a coleção de pus. SUJA OU INFECTADA Fonte de infecção Microrganismo Antibiótico Trato urogenital, Streptococcus Penicilinas Pele, trato urogenital, tecido ósseo. Staphylococcus Amoxicilina-clavulanato, cefalosporina, gentamicina, clindamicina, oxacilcina, trimetropim-sulfamentoxixazol Ferimentos traumáticos, trato digestório ou urogenital Escherichia coli Amoxicilina-clavulanato, cefalosporina, gentamicina, enrofloxacina, amicacina Infecções de tecidos moles em gatos, trato respiratório Pasteurella Amoxicilina, ampicilina, cefazolina, clorafenicol Trato urinário, queimaduras Pseudomonas Ticarcilina, ciprofloxacina Abscessos, trato respiratório Bacteioides fragillis Amoxicilina-clavulanato Trato genitourinário e disgestório Proteus Amicacina, amoxicilina-clavulanato Cefazolina, Infecção hospitalar, trato digestório ou alimentar Klebsiella Amicacina, enrofloxacina, cefazolina TERAPIA ANTIMICROBIANA PROFILÁTICA cavidade oral Administração intravenosa - 30 a 60 minutos antes do procedimento cirúrgico e a cada 2 horas 4 Banho prévio 4 Tosa 4 Remoção dos pêlos 4 Microrganismos habitantes: • Stafilococcus spp, • Streptococcus spp., • Actinetobacter, • Clostridium spp. • bastonetes g (-) e difteróides 4 Barbear ou tosar ? ANTISSEPSIA 4 Antissépticos - Clorexidine - Iodo povidona - Tintura de iodo 2% - Álcool isopropílico a 90% - Álcool etilíco a 70% 4 Antissepsia da pele 4 Antissepsia prévia 4 Antissepsia definitiva 4 Antissepsia das mucosas Pinça de Cheron Antissépticos Antissepsia da pele Antissepsia da pele Antissepsia da pele CAMPOS CIRÚRGICOS 4 Quatro panos de campo ( primeira camada) 4 Panos acessórios (segunda camada) 4 Panos fenestrados 4Campos incisivos adesivos de polietileno 4Estorniquetes ortopédicos PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Colocação dos quatro panos de campo PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Colocação dos quatro panos de campo PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Colocação dos quatro panos de campo PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Colocação dos quatro panos de campo PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Colocação dos quatro panos de campo PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Colocação dos quatro panos de campo PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Colocação dos panos acessórios PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Colocação dos panos fenestrados PREPARAÇÃO GERAL DO PACIENTE E DO LOCAL DA CIRURGIA Oclusão do ânus - cirurgias na região perineal Colocação dos panos de campo CUIDADOS NO TRANS-OPERATÓRIO Retirada dos panos acessórios Troca de luvas 4 Proteção e umidificação do campo operatório 4 Irrigação e sucção 4 Descarte de instrumentos e materiais contaminados PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA VESTUÁRIO E ROUPAS CIRÚRGICAS 4 Pijama cirúrgico 4 Pró- Pé 4 Capuzes, gorros, toucas 4 Máscaras 4 Avental Cirúrgico 4 Luvas PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA 4 Pijama cirúrgico 4Pró- pé 4Capuzes, gorros, toucas Vestuário e roupas cirúrgicas PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA Preparo da pele da equipe cirúrgica TÉCNICA DE DESINQUINAÇÃO TÉCNICA DE DESINQUINAÇÃO TÉCNICA DE DESINQUINAÇÃO TÉCNICA DE DESINQUINAÇÃO TÉCNICA DE DESINQUINAÇÃO TÉCNICA DE DESINQUINAÇÃO Enxugando as mãos PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA Vestindo o avental PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA Calçando a luva PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA Calçando a luva PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA PREPARAÇÃO DA EQUIPE CIRÚRGICA INSTALAÇÕES E MATERIAIS CIRÚRGICOS MATERIAIS CIRÚRGICOS MATERIAIS CIRÚRGICOS Categoria A – Artigos críticos: Contato direto ou indireto com a região operatória: bisturi, tesouras, campos, fios gazes etc... Categoria B – Artigos semi-críticos: Contato direto com mucosas ou tecidos corporais lesados: sondas, termômetros, laringoscópio, endoscópios etc.... Categoria C – Artigos não críticos: Itens não invasivos, contato com a pele integra: gorro, máscara, frasco de aspiração etc... Classificação - Spaulding (1960) CENTRO CIRÚRGICO CVa CVe CG GE SC1 SC4SC2 SC3 ZONA LIMPA (ESTÉRIL) Lav Cond Est Arm Farm ZONA MISTA Pré Amb1 Amb2 Sec Vest Conf ZONA DE PROTEÇÃO (CONTAMINADA) UTIPós Canil Anest Rec Exp Rec MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO POR AGENTES FÍSICOS POR AGENTES QUÍMICOS CALOR SECO - Estufa ou forno de Pasteur CALOR ÚMIDO - Vapor sobre pressão (autoclave) RADIAÇÃO - Ionizante: - Raio gama - CO60 - Não ionizante - Cobalto - Ultravioleta - Peróxido de hidrogênio - Ácido peracético - Ácido peracético + peróxido de hidrogênio - Formaldeído ou paraformaldeído. - Óxido de etileno - ETO (C2H4O). - Glutaraldeído 2%.