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Resumo de Anestesiologia Esse documento foi feito por Maria Eduarda Moreira -Odontologia- Ação clínica de Substâncias específicas -Seleção de um anestésico local Muitas classificadas, poucas utilizadas na odontologia. Articaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína e prilocaína. -Duração : 1- Resposta individual a substância A variação na resposta é comum e esperada. Alguns pacientes apresentaram uma ação mais curta ou mais longa (na ausência evidente de outros fatores que influenciam a ação da susbtância). 2 - Precisão na administração do anestésico local Fator importante em bloqueios nervosos que vai depender da espessura do tecido mole. Bloqueio no nervo alveolar inferior (BNAI) - quanto mais próximo do nervo, maior profundidade e duração da anestesia. 3 - Condição do tecido Inflamação, infecção ou dor (aguda ou crônica) geralmente reduzem a profundidade e duração. Aumento da vascularização local (+ absorção - duração). Regiões menos vascularizadas tem maior duração. 4 - Variações anatômicas Variação no tamanho, forma e espessura da cabeça. Altura do forame, largura do ramo, espessura da cortical do osso. Infiltrativa em maxila X mandíbula 5 - Duração da anestesia clínica A realização de um bloqueio nervoso fornece uma duração maior da anestesia do que a supraperiosteal. Volumes menor do que o recomendado diminuem a duração de ação. Doses maiores que as recomendadas não aumentam a duração de ação. Doses Máximas de anestésicos locais É apresentado como mg/kg. Valores estimados, pois há uma variação na resposta dos pacientes aos níveis sanguíneos. -Normorreativos Administração de uma dose máxima baseada no peso corporal produz um nível sanguíneo do anestésico abaixo do limiar habitual para uma reação de superdosagem. A resposta observada é branda (tremor nos braços e pernas, sonolência...) -Hipo-reativos Mesmo com níveis sanguíneos elevados podem não apresentar reações adversas, mesmo se tiver acima do normal de intoxicação. Em doses habituais, apresentam pouco risco. -Hiper-reativos Podem apresentar sinais e sintomas clínicos de superdosagem de anestésico local em níveis sanguíneos que estão consideravelmente abaixo do necessário para produzir tais reações. -Informações : Para aumentar a segurança em todos os pacientes, emprega-se a menor dose clinicamente eficaz. As doses máximas tem pouca probabilidade de ser alcançadas na maioria dos pacientes. Crianças pequenas e de baixo peso Idosos debilitados Dose máxima recomendada deve ser sempre diminuída em pessoas clinicamente comprometidas, debilitadas ou idosas. Anestésico Locais -Cloridrato de Lidocaína : Classificação: amida. Concentração odontológica eficaz: 2%. Meia-vida: 1,6 (aproximadamente 90 minutos). Ação anestésica tópica: sim (> 5%). "Padrão ouro Dose máxima recomendada: 7,0 mg/kg sem exceder 500mg. -Cloridrato de Mepivacaína : Classificação: amida. Concentração odontológica eficaz: 3% (sem vaso) e 2%(com vaso) Meia-vida: 1,9 Ação anestésica tópica: nenhuma [ ] Dose máxima recomendada: 6,6 mg/kg sem exceder 400mg. -Cloridrato de Prilocaína Classificação: amida. Concentração odontológica eficaz: 4%. Meia-vida: 1,6 Ação anestésica tópica: nenhuma [ ] Dose máxima recomendada: 8,0 mg/kg sem exceder 600mg. -Cloridrato de Articaína Classificação: híbrida (amida e éster). Concentração odontológica eficaz: 4%. Meia-vida: 0,5 (27 minutos). Ação anestésica tópica: nenhuma [ ] Dose máxima recomendada: 7,0 mg/kg (não há máximo absoluto) -Cloridrato de Bupivacaína Classificação: amida. Concentração odontológica eficaz: 0,5% Meia-vida: 2,7 Ação anestésica tópica: nenhuma [ ] Dose máxima recomendada: 90 mg Procedimentos dentários prolongados, nos quais é necessário anestesia pulpar por mais de 90 minutos (reconstruçções totais de boca, cirurgias de implante, de procedimentos periodontais extensos...). Controle da dor pós-operatória (endondôntico, periodontal, pós-implante e cirúrgica). < 30 min = início do procedimento. Mais longos = final do procedimento, pouco antes do paciente sair do consultório. Início de ação cerca de 6 a 10 min. Controle da dor com anestésicos de ação mais rápida. Não é recomendada para pacientes jovens ou com deficiência física e mental (automutilação). 1- As agulhas nunca devem ser usadas em mais de um paciente. 2- As agulhas devem ser trocadas depois de várias (três ou quatro) penetrações teciduais no mesmo paciente (dor à inserção e irritabilidade quando a sensação retorna após o procedimento) 3- As agulhas devem protegidas quando não estiverem sendo usadas, para evitar a picada acidental por uma agulha. 4- Deve-se dar atenção sempre à posição da ponta da agulha não coberta. 5- As agulhas devem ser descartadas de maneira apropriada. 6- Tampar novamente a agulha usando-se a técnica de “encaixe” ou um porta-agulhas. -Aplicação tópica : Anestésicos tópicos convencionais não são capazes de penetrar pele intacta, mas se difundem bem através de pele escoliada ou qualquer mucosa. [ ] do tópico é maior do que por injeção. -vasodilatadores (sem vasocontritor) Muitos que são eficientes como injeção não são como tópicos. Só é eficaz em tecidos superficiais (2 a 3 mm). Diminui o desconforto com a agulha. Anestésicos em aerossol - difícil controle de quantidade e local - não é indicado! -facilita a difusão -aumenta risco de toxicidade -Benlocaína Classificação: éster. Pouca absorção pelo sistema cardiovascular. Reações tóxicas praticamente desconhecidas (reações alérgicas podem ocorrer após o uso prolongado e repetido). Disponibilidade: aerossol, gel, gel adesivo, pomadas e solução. -Emla Lidocaína 2,5% e prilocaína 2,5%. Capaz de anestesia superficial em pele intacta. Fobia de agulha e procedimentos dolorosos. Aplicado 1 hora antes do procedimento. Atinge seu pico máximo com 2-3h e dura por 1-2 após a remoção. Contraindicação: -Metemoglobinemia congênita ou idiopática. -< 12 meses. -Sensíveis. O Armamentário -Agulha: A agulha é um veículo que permite que a solução anestésica passe do cartucho para os tecidos. -Características : Aço inoxidável e descartável. Pré-esterilizadas. Mais perigoso do equipamento. -Anatomia: Peça única de metal tubular Adaptador plástico ou metálico para seringa Fixação da agulha Diferentes comprimentos do corpo (longa, curta e extra-curta). Agulha curta (20 e 25mm) e longa (30 e 35mm). As agulhas não devem ser inseridas totalmente no tecido (quebra de agulha). -Cuidados : Problemas -Dor à inserção: Ponta rombuda Trocar a agulha a cada 3 ou 4 punções -Quebra da agulha Entortar a agulha enfraquece-a. Não deve entortar agulha que vai ser inserida mais de 5mm no tecido. Não mudar de direção quando já estiver no tecido. Não forçar contra resistências.-Dor a retirada: Produzida por farpas em "anzol" na ponta da agulha. -Lesão ao paciente ou administrador Falta de atenção do profissional. Movimento súbito e inesperado do paciente. Sempre tampada enquando não estiver usando. -Recomendações 1- Devem ser usadas agulhas descartáveis estéreis. 2- Se múltiplas injeções vão ser administradas, deve-se trocar a agulha depois de três ou quatro inserções num mesmo paciente. 3- As agulhas nunca devem ser usadas em mais de um paciente. 4-As agulhas não devem ser inseridas num tecido até sua fixação, a não ser que isso seja absolutamente necessário para o sucesso da injeção. 5- Não se deve alterar a direção de uma agulha enquanto ela ainda estiver no tecido. 6- Uma agulha nunca deve ser forçada contra resistência. 7- As agulhas devem permanecer tampadas até que sejam usadas e devem ficar seguras imediatamente após a retirada. 8- As agulhas devem ser descartadas e destruídas depois do uso para evitar lesão ou reutilização por pessoas não autorizadas. -Cartucho O cartucho odontológico é um cilindro de vidro que contém a droga anestésica local, entre outros ingredientes. -Cartucho de plástico = Vazamento de solução Necessidade de força maior Não desliza (jatos súbitos) Permeáveis ao ar(degrada mais rápido) -Componentes = Tubo de vidro cilíndrico Tampão (êmbolo, rolha) Tampa de alumínio Diafragma -Cuidado e Manuzeio = Blister com 10 unidades Não devem ser autoclavados Armazenado em temperatura ambiente e em local escuro Não colocar em imersão Bula Problemas -Bolha no cartucho = A bolha é constituída de nitrogênio gasoso, que foi borbulhado na solução anestésica local durante sua produção para impedir que o oxigênio ficasse preso dentro do cartucho, destruindo potencialmente o vasopressor. Nem sempre a bolha de nitrogênio pode estar visível num cartucho normal -Êmbolo extruído = Cartucho congelado - expansão. -Ardência na injeção = Resposta normal ao pH da droga Cartucho contendo uma solução esterilizante Cartucho superaquecido Cartucho contendo um vasopressor -Êmbolo Pegajoso= Silicone como lubrificante Remoção da parafina como selante Mais comum nos cartuchos de plástico -Corrosão da Tampa = Quando imersa em soluções anestésicas que contenham sais de amônio quaternário, como cloreto de benzalcônio (p.ex., solução esterilizante “a frio”). Desinfetados com álcool. -Ferrugem da Tampa= Quebrou ou vazou (recipiente de lata) -Extravazamento durante a injeção = Se dá se o cartucho e a agulha são preparados de maneira incorreta e a punção do diafragma pela agulha é ovoide e excêntrica. -Cartucho Quebrado = Sofrido uma rachadura ou se fragmentado durante o transporte. Submeter um cartucho rachado à pressão da injeção muitas vezes faz o cartucho se romper ou “explodir”. Adição de um fino rótulo de plástico -Recomendação = Os cartuchos odontológicos nunca devem ser usados em mais de um paciente. Os cartuchos devem ser armazenados à temperatura ambiente. Não é necessário aquecer os cartuchos antes do uso. Os cartuchos não devem ser usados após expirar sua validade. Os cartuchos devem ser verificados cuidadosamente quanto a rachaduras, lascas e integridade do êmbolo e da tampa de alumínio antes do uso. 1. 2. 3. 4. 5. Seringa A seringa é o veículo através do qual do qual o conteúdo do cartucho anestésico é administrado ao paciente através da agulha. -Tipos de Seringa = As seringas que não permitem a aspiração (i. e., seringas não aspirantes) não vão ser discutidas porque seu uso aumenta de maneira inaceitável o risco de administração intravascular inadvertida de drogas. O uso de seringas dentárias aspirantes (capazes de aspirar sangue) constitui o padrão de cuidado. -Os critérios aceitação de seringas para anestésicos locais: Elas devem ser duráveis e capazes de suportar a esterilização repetida sem danos. (Se for descartável, a unidade deve ser embalada num recipiente estéril.) Elas devem ser capazes de aceitar uma grande variedade de cartuchos e de agulhas de fabricantes diferentes e possibilitar o uso repetido. Elas devem ser econômicas, leves e de uso simples com uma das mãos. Elas devem proporcionar a aspiração efetiva e ser elaboradas de tal modo que o sangue possa ser observado facilmente no cartucho. -Carregamento lateral, metálicas, tipo cartucho, com aspiração. Cartucho inserido pela lateral. - Presa no tubo na seringa. - A agulha passa pelo tubo e penetra o diafragma do cartucho. - Adaptador de agulha removível (descartado errado). - Aspiração através do arpão (pressão negativa, sangue no cartucho; pressão positiva, anestésico na agulha 1. 2. 3. 4. 5. -Carregamento lateral, plástica, tipo cartucho, com aspiração. Reutilizável. - Esterilizada por autoclave ou quimicamente. - Com cuidado, pode ser utilizada muitas vezes. 1. 2. 3. -Carregamento lateral, metálica, tipo cartucho, com autoaspiração.. Desenvolvida para aumentar a facilidade da aspiração. - Usam a elasticidade do diafragma para obter pressão negativa necessária para a aspiração. - Age diretamente sobre o cartucho através do disco do polegar ou indiretamente pelo êmbolo, a pressão distende o diafragma (pressão positiva no cartucho). Liberada pressão, tem a aspiração (pressão negativa). 1. 2. 3. -Seringas de pressão Indicadas para o ligamento periodontal. - Envoltas por metal ou plástico para proteger o cartucho de vidro. - Custo alto. 1. 2. 3. -Injetor a jato (seringa "sem agulha") Líquidos forçados através de uma abertura muito pequena (jato) a uma pressão muito alta conseguem penetrar a pele intacta ou mucosa. - O objetivo básico é obter anestesia tópica. - Não é um substituto para agulha e seringa tradicionais. - Alguns pacientes não gostam da sensação. - Irritabilidade pós-injeção. 1. 2. 3. 4. 5. Disponíveis em vários tamanhos, com diversos calibres de agulha. - Administração intramuscular ou intravenosa, mas também podem ser usadas para injeção intraoral. - Fixação da agulha com rosca. - Aspiração com as duas mãos. - Não aceita cartucho (não é recomendada). - Cuidado com contaminação. - Indicação: seringas de 2 ou 3mL com agulhas calibre 25 ou 27. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Reduz o risco de uma lesão acidental por picada de agulha ocorra no profissional. - Uso único. - Recarregar com um novo cartucho anula a segurança. 1. 2. 3. Seringas de aplicação controladas por computador -Dificuldades da seringa padrão= Controle simultâneo de infusão e movimento da agulha. - Falta de ergonomia (palma-polegar). - Mãos pequenas. 1. 2. 3. Seringa danificada. - Arpão torto. - Agulha torta. - Muita pressão. 1. 2. 3. 4. Rombudo ou pressão excessiva. - Tende a se desprender com agulha calibre 30. - Movimento suave de aspiração. 1. 2. 3. Acúmulo de detritos, saliva e solução interfere na função e aparência. - Lavagem vigorosa. 1. 2. Antissépticos tópicos Anestésicos tópicos Hastes aplicadoras Gaze de algodão (5 × 5 cm) Hemostato 1. 2. 3. 4. 5. -Seringas descartáveis= -Seringas de segurança= Problemas -Vazamento durante a injeção= Ao recarregar a seringa com um segundo cartucho, tomar o cuidado da agulha penetrar o centro do diafragma. -Cartucho quebrado= -Desprendimento do arpão= -Depósitos na superfície= -Depósitos na superfície= Neurofisiologia Define-se como perda de sensibilidade de uma área circunscrita do corpo sem perder a consciência. Trauma mecânico (compressão de tecidos) Baixa temperatura Irritantes químicos Agentes neurolíticos (álcool e fenol) -Aplicação clínica= Agentes químicos (anestésicos locais) induz o estado transitório completamente reversível São sais ácidos, mais comumente, o sal cloridrato, dissolvido em água destilada ou soro fisiológico. A acidificação do tecido diminui a efetividade do anestésico. pH de um tecido normal é 7,4. De um tecido inflamado ou infectado é entre 5 e 6. Anestésico sem vasoconstritor tem o pH de cerca de 6,5. Com vasoconstritor, cai para 2,8 a 5,5 - ardor a injeção, início mais lento e dor pós-injeção. Readministração de anestésicos locais. Taquifilaxia: aumento da tolerância a um fármaco administrado repetidamente. Edema, hemorragia localizada, formação de coágulo, transudação, hipernatremia e dimuinuição do pH dos tecidos. Início do bloqueio é rápido e recuperação do nervo é lenta, devido a ligação na membrana nervosa. -Anestesia Local = -depressão exitação das terminações nervosas -inibição do processo de condução dos nervos periféricos -Métodos de indução= -Propriedades desejáveis Não ser irritante para o tecido em que for aplicado. Não causar alteração permanente na estrutura do nervo. Apresentar baixa toxicidade sistêmica. Ser efetivo, independente de ser tópico ou injetável. Tempo de início da anestesia o mais curto possível. Ter duração de ação longa o suficiente para que se complete o procedimento, mas não tão longa. Ter potência suficiente para promover anestesia sem o uso de soluções concentradas arriscadas. Ser relativamente insento de produzir reações alérgicas. Ser estável em solução e passar prontamente por biotransformação no corpo. Ser estéril ou capaz de ser esterilizado pelo calor sem deterioração. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. -Processo de dor= Estímulo -Podem serquímicos, térmicos, mecânicos ou elétricos. Nervo -Sua função é enviar mensagem de uma parte do corpo para outra. impulso -São as mensagens enviadas pelo nervo. -Anestésicos locais Farmacologia dos vasosconstritores Todos os anestésicos locais são vasodilatadores O grau varia do tipo de anestésico, local da injeção e resposta individual do paciente. Alta: taxa de absorção do anestésico Alta : nível de anestésico no sangue Alta : risco de toxicidade Baixo : profundidade e duração Alta : aumento de sangue no local São fármacos que contraem os vasos sanguíneos e suas concentrações são referidas como relação (1:100.000). São adicionados aos anestésicos pelas seguintes razões: São quimicamente idênticos ou semelhantes aos mediadores do sistema nervoso (adrenalina e noradrenalina). Tem muitas ações clínicas além da vasoconstrição. São divididos em dois grupo (estrutura química). -diminuição do fluxo sanguíneo (cirurgia) - absorção mais lenta -menor nível sanguíneo -menor risco de toxicidade -maior quantidade de anestésico no local -Anfetamina -Metanfetamina -Efredrina -Mefentermina -Hidroxianfetamia -Metaraminol -Metoxamina -Fenilefrina Felipressina: análogo sintético ao hormônio antidiurético e usado como vasoconstritor. -Vasoconstritores= -Catecolaminas -Epinefrina -Noropinefrina -Lenonordefrina -Isoproterenol -Dopamina -Não Catecolaminas -Mais usados Adrenalina= Mais usada Noradrenalina= (intensa vasoconstrição periférica, elevação dramática da PA, efeito colateral 9x maior que adrenalina) Fenilefrina Levonordefrina= assemelha-se a noradrenalina Felipressina= eficácia igual da adrenalina na redução do fluxo -Adrenalina -Dinâmica cardiovascular: Aumento das pressões sistólica e diastólica. Aumento do débito cardíaco. Aumento do volume sistólico. Aumento da frequência cardíaca. Aumento da força de contração. Aumento do consumo miocárdico de oxigênio. -Vasculatura: Contrição dos vasos -Hemostasia: Soluções mais concentradas tem melhor efeito (1:50.000 e 1:100.000) -Sistema respiratório: Potente dilatador (tratamento de broncoespasmos) -S.n.c. Só é estimulante em doses excessivas.-Metabolismo: Fígado e músculos esqueléticos. -Efeitos colaterais e superdosagem: Estimula SNC. Aumento do temor e ansiedade, tensão, agitação, cefaleia pulsátil, tremor, fraqueza, tontura, palidez, dificuldade respiratória e palpitação. -Aplicações clínicas: Tratamento das reações alérgicas agudas. Tratamento de episódios asmáticos agudos (broncoespasmo). Tratamento da parada cardíaca. Como um vasoconstritor, para hemostasia. Como um vasoconstritor em anestésicos locais, para diminuir Como um vasoconstritor em anestésicos locais, para aumentar a profundidade da anestesia a absorção para o sistema cardiovascular. Como um vasoconstritor em anestésicos locais, para aumentar a duração da anestesia. Para produzir midríase. -Doses Máximas : e que produza controle da dor Todos produzem anestesia pulpar e tecidos moles Recomendado: 1:100.000