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1- Os músculos Oblíquo externo do abdome, oblíquo interno do abdome e transverso do abdome são músculos planos continuam anterior e medialmente como aponeuroses semelhantes a lâminas, entre a linha me

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ROTEIRO DE ESTUDOS DE ANATOMIA TOPOGRÁFICA DO ABDOME
ANDAR SUPRAMESOCÓLICO
Prof. Michelle Cristina Barbosa
Guilherme Rodrigues Henrique Xavier
Mattheus Ribeiro Natividade
1- Os músculos Oblíquo externo do abdome, oblíquo interno do abdome e transverso do
abdome são músculos planos continuam anterior e medialmente como aponeuroses
semelhantes a lâminas, entre a linha medioclavicular e a linha mediada, as aponeuroses
formam a bainha do músculo reto do abdome, que envolve o respectivo músculo, de forma
que essa aponeuroses estão se entrelaçando com as companheiras do lado oposto, formando
uma rafe mediada na linha alba.
2- A parede posterior do abdome é uma estrutura musculoesquelética que abriga a aorta
abdominal. veia cava inferior, rins, glândulas suprarrenais, pâncreas e duodeno. É a origem
de ligamentos que sustentam diversos órgãos retroperitoneais como os rins, glândulas
suprarrenais, duodeno e pâncreas.
3- O peritônio parietal é a camada externa do peritônio que se adere às paredes abdominais
anterior e posterior, enquanto o peritônio parietal é aquele aderida aos órgãos. O peritônio
protege os órgãos abdomnoperlvicos, conecta os órgãos entre si, mantém a posição dos
órgãos na cavidade abdominal através de ligamentos e previne a fricção dos órgãos quando
eles se movimentam.
4- O mesentério é uma dobra dupla do peritônio que tem a função de manter os intestinos no
local adequado. O omento é uma prega constituída por duas camadas de peritônio. O omento
menor liga a curvatura menor do estômago ao duodeno e ao fígado, enquanto o omento maior
liga a curvatura maior do estômago ao diafragma, baço e colo transverso do intestino.
5.O estômago é coberto pelo peritônio, se encontra na região da cúpula diafragmática
esquerda, fundo e curvatura maior se relacionando anteriormente com o diafragma e
inferiormente sendo a continuação do esôfago, no óstio cárdico do estômago ao nível da 7ª
cartilagem costal esquerda e da vértebra T XI.
6. O pâncreas é alongada e retroperitoneal, situada sobrejacente e transversalmente aos
corpos das vértebras LI e LII na parede posterior do abdome. Se relaciona anteriormente com
o estômago estando posterior a ele, entre o duodeno à direita e o baço à esquerda.
7. A irrigação provém principalmente dos ramos da artéria esplênica, várias artérias
pancreáticas formam diversos arcos com ramos pancreáticos das artérias gastroduodenal e
mesentérica superior. Os ramos da artéria esplênica irrigam o corpo e a cauda do pâncreas. As
artérias pancreaticoduodenais superiores anterior e posterior, ramos da artéria gastroduodenal,
e as artérias pancreaticoduodenais inferiores anterior e posterior, ramos da AMS, formam
arcos anteriores e posteriores que irrigam a cabeça do pâncreas. A drenagem venosa do
pâncreas é feita por meio das veias pancreáticas correspondentes, tributárias das partes
esplênica e mesentérica superior da veia porta; a maioria delas drena para a veia esplênica
8. Localizado no andar supramesocólico, ocupando a maior parte do hipocôndrio direito e do
epigástrico superior e estende-se até o hipocôndrio esquerco; as fácies do fígado incluem a
face diafragmática nas direções anterior, superior e posterior, associado aos recessos
subfrênico do peritônio e hepatorrenal do peritônio, já a face visceral na direção inferior;
coberta por peritônio visceral exceto na fossa biliar e na porta do fígado.
Ele esta inferior ao diafragma, superior ao mesocólon transverso, ao rim direito e à vesícula
biliar, à direita do estômago, estando situado profundamente às costelas VII a XI do lado
direito e cruza a linha mediana em direção à papila mamária esquerda.
9- Ocorre, pois, cada segmento do fígado é irrigado e drenado por um segmento específico de
artéria e veia, possibilitando assim, transplantes hepáticos, onde o cirurgião consegue retirar
segmentos específicos que tem irrigação e drenagem específicos para conseguir
compartimentalizar o fígado
10- A veia porta é a união das veias mesesenterica superior e a veia esplenica ou também
pode unir a veia mesenterica inferior, ela carrega sangue rico em nutrientes para o fígado
formar seu papel, ela se localiza anterior à veia cava inferior e posterior ao colo do pâncreas a
nível de L1.
11- A ampola hepatopancreatica se abre na parte descendente do duodeno no cume da papila
maior do duodeno e é a união dos ductos do coledoco e do pancreático para liberar as
secreções no duodeno, essa união também se comunica a bile para fazer seu enchimento
quando há refluxo, por constrição do esfincter, de secreções.
12- O baço apresenta 4 relações em seus limites. Anteriormente está relacionado ao
estômago. Posteriormente se encontra com a parte esquerda do diafragma. Inferiormente tem
relação com a fissura esquerda do colo. Medialmente está o rim esquerdo.
13- O tronco celíaco é um ramo abdominal da aorta que se origina após o hiato aórtico no
nível de transição das vertebras torácicas e lombares. Ele se divide em três artérias, a hepática
comum, a artéria esplênica e a artéria gástrica esquerda.
14- O tronco celíaco apresenta três ramos, a artéria hepática comum que irá originar artérias
responsáveis pela irrigação do estômago, do duodeno e do fígado. Outro ramo do tronco
celíaco será a artéria esplênica que irá lançar ramos para a vascularização do baço, do
pâncreas e para o estômago. Por fim, o último ramo do tronco celíaco é a artéria gástrica
esquerda que irá nutrir o estômago na sua curvatura menor e parte do esôfago.

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