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RELATÓRIO DE ESTÁGIO ROSANE BARBOSA EMPRESA PLANATERA

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47
COLÉGIO PADRE QUINTILIO COSTINI
TÉCNICO EM SEGURANÇA D TRABALHO
ROSANE BARBOSA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM 
SEGURANÇA DO TRABALHO NA EMPRESA PLANATERRA 
TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDA NA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC
CAMPOS NOVOS – SC
JULHO / 2015
COLÉGIO PADRE QUINTILIO COSTINI
TÉCNICO EM SEGURANÇA D TRABALHO
ROSANE BARBOSA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO NA EMPRESA PLANATERRA 
TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDA
NA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC
Relatório De Estágio Obrigatório e Supervisionado da Instituição de Ensino Colégio Padre Quintilio Costini, Do Curso Técnico Em Segurança Do Trabalho. Na Empresa Planaterra - Terraplenagem e Pavimentação Ltda, na Unidade Industrial De Ibiam /SC. Como requisito principal ao aprendizado e para obtenção da aprovação do curso
 CAMPOS NOVOS S/C
 JULHO / 2015
1.0 SUMÁRIO
1.0 SUMÁRIO	5
2.0 DEDICATÓRIA	25
3.0 AGRADECIMENTOS	27
4.0 EPÍGRAFE	31
5.0 RELATÓRIO DE ESTÁGIO REALIZADO NA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC	33
5.1 Realizado Na Empresa Planatera / Terraplenagem E Pavimentação Ltda	33
5.2 Banca Examinadora De Acompanhamento Da Execução Do Estágio Da Estagiária Rosane Barbosa Nas Várias Etapas Realizadas Na Unidade Industrial De Ibiam / SC	33
5.2. 1 Orientador da Instituição de Ensino Colégio Padre Quintilio Costini Gilmar de Oliveira	33
5.2..2 Avaliação realizada por Técnico De Segurança Claudenilton Henneman	33
5.2.3 Engenheiro Cívil Da Unidade Industrial De Ibiam / SC Gabriel Verona	34
5.2.4 Encarregado Do Britador / Unidade Industrial De Ibiam / SC José Valmir Dos Santos	34
5.2.5 Encarregado Geral Da Unidade Industrial De Ibiam – SC Américo José De Barba	34
6.0 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO LOCAL DO ESTÁGIO	35
7.0 IDENTIFICAÇÃO DA ESTAGIÁRIA ROSANE BARBOSA	36
8.0 DECLARAÇÃO DA EMPRESA	37
9.0 APRESENTAÇÃO	38
10.0 INTRODUÇÃO	39
11.0 JUSTIFICATIVA	41
12.0 OBJETIVOS	44
12.1 Objetivo Geral	44
12.2 Objetivos Específicos	44
13.0 METODOLOGIA DO ESTÁGIO	45
14.0 RECONHECIMENTO DO ESTÁGIO	46
15.0 ORIENTAÇÕES DIÁRIAS DURANTE O ESTÁGIO	48
16.0 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO	50
17.0 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO	51
17.1 Instrumentos de Avaliação	51
17.2	Critérios de Avaliação	51
17.3 Desempenho	51
18.0 RELATÓRIO	53
19.0 EMENTÁRIO: CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO CATEGORIA CURRICULAR	54
19.1 Aspectos e Impactos Ambientais	55
19.2 Ética, Cidadania e Meio Ambiente	55
19.3 Bioética	56
20.0 CATEGORIA CURRICULAR	56
20.1 Fundamentos	56
20.1.1 Estatística Aplicada	56
20.1.2 Administração Aplicada a Segurança	57
20.1.3 Legislação e Normas de Segurança	57
20.1.4 Segurança do Trabalho	58
20.1.5 Psicologia Aplicada e Relações Humanas	59
20.1.6 Prevenção e Combate a Acidentes	60
20.1.7 Técnicas de Segurança Industriais e Ocupacionais	60
20.1.8 Áreas De Utilidades. Manutenção Preventiva E Segurança	61
20.1.9 Tecnologia Industrial	61
21.0 CATEGORIA CURRICULAR I	62
21.1 Tecnológicas	62
21.1.2 Desenho Técnico	62
22.0 CATEGORIA CURRICULAR II	63
22.1 Instrumentais	63
22.1.1 Organização e Sistemas Integrados a Segurança	63
22.1.2 Primeiros Socorros	63
22.2 Auditoria e Perícia Ambiental	64
22.3 Microbiologia Ambiental E Saúde Pública	65
23.0 LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008; DISPÕE SOBRE O ESTÁGIO DE ESTUDANTES	65
23.1 Definição, Classificação E Relações De Estágio	66
23.2 Nova Cartilha Esclarecedora Sobre A Lei Do Estágio Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008	66
24.0 GRADE CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO	70
25.0 CAPÍTULO V DA CLT – ART. 154 ATÉ ART. 200 DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO	72
25.1 (Redação deste Capítulo dada pela Lei nº 6.514, de 22-12-77 DOU 23-12-77)	72
26.0 SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS	72
26.1 Art. 154	72
26.2 Art. 155	72
26.3 Art. 156	73
26.4 Art. 157	74
26.4.1 Cabe às Empresas	74
26.5 Art. 158	74
26.5.1 Cabe aos Empregados	74
26.5.1.1 Parágrafo Único	75
26.6 Art. 159	75
27.0 SEÇÃO II DA INSPEÇÃO PRÉVIA E DO EMBARGO OU INTERDIÇÃO	76
27.1 Art. 160	76
27.2 Art. 161	76
28.0 SEÇÃO III DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA E DE MEDICINA DO TRABALHO NAS EMPRESAS	78
28.1 Art. 162	78
28.1.1 Parágrafo Único	78
28.2 Art. 163	79
28.2.1 Parágrafo Único	79
28.3 Art. 164	79
28.4 Art. 165	80
28.4.1 Parágrafo Único	80
29.0 SEÇÃO IV: DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL	81
29.1 Art. 166	81
29.2 Art. 167	81
30.0 SEÇÃO V: DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DE MEDICINA DO TRABALHO	81
30.1 Art. 168	81
30.2 Art. 169	83
31.0 SEÇÃO VI: DAS EDIFICAÇÕES	83
31.1 Art. 170	83
31.2 Art. 171	84
31.2.1 Parágrafo Único	84
31.3 Art. 172	84
31.4 Art. 173	84
31.5 Art. 174	84
32.0 SEÇÃO VII: DA ILUMINAÇÃO	85
32.1 Art. 175	85
33.0 SEÇÃO VIII: DO CONFORTO TÉRMICO	85
33.1 Art. 176	85
33.1.1 Parágrafo Único	85
33.2 Art. 177	86
33.3 Art. 178	86
34.0 SEÇÃO IX: DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS	86
34.1 Art. 179	86
34.2 Art. 180	86
34.3 Art. 181	87
35.0 SEÇÃO X: DA MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS	87
35.1 Art. 182	87
35.1.1 Parágrafo Único	88
35.2 Art. 183	88
36.0 SEÇÃO XI: DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS	88
36.1 Art. 184	88
36.1.1 Parágrafo Único	88
36.2 Art. 185	88
36.3 Art. 186	89
37.0 SEÇÃO XII: DAS CALDEIRAS, FORNOS E RECIPIENTES SOB PRESSÃO	89
37.1 Art. 187	89
37.1.1 Parágrafo Único	89
37.2 Art. 188	90
38.0 SEÇÃO XIII: DAS ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS	90
38.1 Art. 189	90
38.2 Art. 190	91
38.2.1 Parágrafo Único	91
38.3 Art. 191	91
38.3.1 Parágrafo Único	92
38.4 Art. 192	92
38.5 Art. 193	92
38.6 Art. 194	93
38.7 Art. 195	93
38.8 Art. 196	94
38.9 Art. 197	94
38.9.1 Parágrafo Único	94
39.0 SEÇÃO XIV: DA PREVENÇÃO DA FADIGA	94
39.1 Art. 198	94
39.1.1 Parágrafo Único	95
39.2 Art. 199	95
39.2.1 Parágrafo Único	95
40.0 SEÇÃO XV: DAS OUTRAS MEDIDAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO	95
40.1 Art. 200	95
40.1.1 Parágrafo Único	97
41.0 SEÇÃO XVI: DAS PENALIDADES	97
41.1 Art. 201	97
41.1.1 Parágrafo Único	98
41.2 Arts. 202 à 223 Revogados pela Lei nº 6.514, de 22-12-77, DOU 23-12-77	98
42.0 NORMAS REGULAMENTADORAS (NR)	98
42.1 NR- 01 Disposições Gerais	98
42.2 NR- 02 Inspeção Prévia	99
42.3 NR- 03 Embargo ou Interdição	99
42.4 NR- 04 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança	100
42.5 NR- 05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA	100
42.6 NR- 06 Equipamento de Proteção Individual	100
42.7 NR- 07 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional	101
42.8 NR- 08 Edificações	102
42.9 NR- 09 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais	103
42.10 NR- 10 Instalações e Serviços em Eletricidade	103
42.11 NR- 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais	103
42.12 NR- 12 Máquinas e Equipamentos	105
42.13 NR- 13 Caldeiras e Recipientes sob Pressão	106
42.14 NR- 14 Fornos	106
42.15 NR- 15 Atividades e Operações Insalubres (Anexos 01 a 14)	107
42.16 NR- 16 Atividades e Operações Perigosas	107
42.17 NR- 17 Ergonomia	108
42.18 NR- 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção	109
42.19 NR- 19 Explosivos	109
42.20 NR- 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis	109
42.21 NR- 21 Trabalho a Céu Aberto	110
42.22 NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração	110
42.23 NR- 23 Proteção Contra Incêndios	110
42.24 NR- 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho	111
42.25 NR- 25 Resíduos Industriais	111
42.26 NR- 26 Sinalização de Segurança	112
42.27 NR 27 – Registro Profissional do Técnico de Segurança	112
42.28 NR- 28 Fiscalização e Penalidades	112
42.29 NR 29 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário	113
42.30 NR 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aviário	113
42.31NR 31- Segurança e saúde no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal a aqüicultura	114
42.32 NR 32 –  Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde	114
42.33 NR- 33 Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados	114
42.34 NR34 - Condições E Meio Ambiente De Trabalho Na Indústria Da Construção E Reparação Naval	115
42.35 NR35 - Trabalho Em Altura	115
42.36 NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas deAbate e Processamento de Carnes e Derivados	115
43.0 HISTÓRICO DA EMPRESA PLANATERRA TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDA	116
43.1 Quem Somos	116
43.2 Visão	117
44.0 RELATÓRIO DE ESTÁGIO DIÁRIO / SEMANAL	117
45.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 15 ATÉ 19 DE ABRIL DE 2015	117
46.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 20 ATÉ 26 DE ABRIL DE 2015	119
47.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 27 ABRIL À 03 DE MAIO	125
47.1 Anexos Da Semana	128
47.2 Relação De Funcionários Da Unidade Indústrial De Ibiam / SC	128
47.3 Relação De Funcionários Da Unidade Industrial De Ibiam / Sc Que Trabalham Em Altura Norma Regulamentadora 35 (Nr-35)	129
47.4 CIAT N.º 001/2015 Comunicação Interna De Acidente de Trabalho	129
47.5 Justificativa De Relação De Equipamentos De Proteção Individual	133
47.6 Justificativa De Pedido De Pastas Para Organizar Documentos	134
47.7 CIAT N.º 002/2015 Comunicação Interna De Acidente de Trabalho	135
48.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 04 DE MAIO À 10 DE MAIO DE 2015	139
48.1 Placas De Sinalização	140
48.2 Relatório De Ocorrência 002/2015. Acidente De Trânsito Veículo Caminhão Pipa (CT-1311)	142
48.3 Levantamento da proteção dos motores, corrêias, escadas , corrimão, guarda-corpo, tipos de pisos se escorregadio ou com arestas.	143
49.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 11 DE MAIO À 17 DE MAIO DE 2015	144
49.1 Justificativa 001/2015 De Relação De Equipamentos De Proteção Individual	145
49.2 Justificativa 003/2015 Pedido De Pastas Para Organizar Documentos	147
49.3 CIAT N.º003/2015 Comunicação Interna De Acidente De Trabalho	148
50.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 18 DE MAIO À 24 DE MAIO DE 2015	156
50.1 Relatório De Detonação Na Unidade Industrial De Ibiam / SC (Pedreira). BR 135 Km 19+600	158
50.2 Check List Detonação	158
50.2 Pontos GPS De Detonação	160
50.3 Imagens De Comunicado Da Detonação. Famílias Que Residem A Um Raio De 500 Metros De Segurança Da Unidade Industrial De Ibiam	161
50.4 Imagens Do Blaster Instalando um Sismógrafo	162
50.5 Imagens De Retirada Dos Moradores Do Raio De 500 Metros De Detonação	163
50.6 Imagens Da Pedreira Depois Da Detonação	164
50.7 INTEGRAÇÃO	164
51.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 25 DE MAIO À 31 MAIO DE 2015	167
51.1 Sugestões De Como Elaborar Um Treinamento De Integração	168
51.2 Quem Pode Ministrar Treinamento De Integração	168
51.3 Vamos Ver O Que A Nr 18 Nos Mostra Sobre O Tema	169
51.4 Cópia Impressa	170
51.5 Vou Deixar Minha Sugestão	170
51.6 Objetivo Do Treinamento	171
51.7 EPI’S – Equipamentos De Proteção Individual	172
51.8 EPC – (Equipamentos De Proteção Coletiva) Que Existem No Local	172
51.9 Agradecimentos	172
52.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 01 JUNHO À 07 DE JUNHO 2015	174
52.1 Educação Ambiental	174
53.0 Mapa De Risco E Legenda	177
53.1 Mapa De Riscos Do Escritório	177
53.2 Mapa De Riscos Da Usina De Base	178
53.3 Mapa De Risco Usina De Asfalto	180
53.4 Mapa De Riscos Almoxerifado	181
53.5 Mapa De Risco Do Laboratório	183
53.6 Mapa De Riscos Do Refeitório	185
53.7 Mapa De Riscos Britador	187
53.8 Mapa De Riscos Do Tanque De Combustível	188
53.9 Mapa De Riscos Da Carpintaria	190
53.10 Mapa De Riscos Da Pedreira	191
53.11 Mapa De Riscos Oficina Mecânica	193
53.12 Mapa De Riscos Central De Concreto	194
53.13 Mapa De Riscos Casa De Força	196
53.14 Mapa De Riscos Central De Comando	197
53.15 Mapa De Riscos Tanques De Armazenamento	199
53.16 Mapa De Risco Da Balança	200
54.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 08 DE JUNHO À 14 DE JUNHO 2015	202
54.1 Imagens Da Construção Do Poço Artesiano Construído Na Unidade Industrial De Ibiam / SC	202
54.2 Leão Poços Artesianos - Chapecó /SC	205
55.0 RELATÓRIO SEMANAL DA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC DE 15 DE JUNHO À 19 DE JUNHO 2015	205
56.0 CARTÃO PONTO ESTAGIÁRIA ROSANE BARBOSA	207
56.1 Legenda E Cores Para Definir Os Dias De Estágio	207
57.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS	212
58.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	213
59.0 ANEXOS	219
59.1 Planilha De Controle De Extintores Modelo	219
59.2 Modelos De Ordens De Serviços Desenvolidas No Decorrer Do Curso	220
59.2.1 Ordem De Serviço Nº 1. Função: Mestre De Obras	220
59.2.2 Ordem De Serviço N.º 2. Função: Apontador	223
59.2.3 Ordem De Serviço N.º 3. Função: Almoxarife	224
59.2.5 Ordem De Serviço N.º 5.Função: Pedreiro, Estucador, Ladrilheiro E Pastilheiro	228
59.2.6 Ordem De Serviço N.º 6. Função: Carpinteiro	229
59.2.7 Ordem De Serviço N.º 7. Função: Eletricista	231
59.2.8 Ordem De Serviço N.º 8. Função: Bombeiro Hidráulico	233
59.2.9 Ordem De Serviço N.º 9. Função: Armador	234
59.2.10 Ordem De Serviço N.º 10. Função: Operador De Guincho (Prancha De Carga)	236
59.2.11 Ordem De Serviço N.º 11. Função: Pintor	237
59.2.12 Ordem De Serviço N.º 12. Função: Soldador	238
59.2.13 Ordem De Serviço N.º 13: Função: Operador De Elevador De Pessoas	240
59.2.14 Ordem De Serviço N.º 14. Função: Operador De Máquinas E Equipamentos	241
59.2.15 Ordem De Serviço N.º 15. Função: Operador De Máquinas E Equipamentos Autropopulsados	243
59.2.16 Ordem De Serviço N.º 16. Função: Servente	245
59.2.17 Ordem De Serviço N.º 17.Função: Vigia	247
59.2.18 Ordem De Serviço N.º 18. Função: Operador De Pistola Finca-Pino	248
59.2.19 Ordem De Serviço Nº 19. Função: Operador De Motosserra	251
59.3 Modelo De Permissão De Trabalho- PT	253
59.4 Sugestões Para Diálogo Diário De Segurança (DDS)	256
59.5 Diário De Obra E Como Preencher, Passo A Passo	259
59.6 Preenchimento Do Diário De Obras, Passo A Passo	260
60.0 IMAGENS DA ESTAGIÁRIA ROSANE BARBOSA NA UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM SC	261
61.0 ROSANE BARBOSA	264
2.0 DEDICATÓRIA
Minha dedicatória À DEUS, E À MEUS ESPÍRITOS SUPERIORES, que me protegem, me rastream me guiam e iluminam... TÊEM sido tudo em minha vida... Agradeço a VOCÊS por nunca terem me deixado nos momentos difíceis os quais enfrentei e por terem me conduzido até aqui... E com a certeza de me conduzirem sempre, em cada situação e momento. Agradeço por terem colocado em minha existência VALMOR COMO MEU AMOR, MEUS PAIS E MEUS IRMÃOS E IRMÃS COMO PARTE DE MIM. COMO UM QUEBRA-CABEÇA JUNTANDO CADA PEÇA... SOU EU...
À MINHA “FAMÍLIA BARBOSA” que no decorrer da minha vida, proporcionaram-me, além de extenso carinho, união e amor, os conhecimentos da integridade, da perseverança e de procurar sempre em DEUS à força maior para o meu desenvolvimento como ser humano. Por essa razão, gostaria de dedicar e reconhecer à vocês, minha imensa gratidão e sempre meu amor.
Dedico parte de meu Ser à VALMOR FREDERICO; grande amor desta e de outras existências. VOCÊ VALMOR; MINHA MÃE ALSIRA E MEU PAI JOSÉ; permanecem para sempre em mim... Tatuados em meu coração e em minha pele... Nesta e em muitas outras oportunidades. Obrigada por vocês serem o meu AMOR MAIOR... MEU INFINITO,,, SEM COMEÇO E SEMFIM..... OS AMOOOOOOO
ROSANE BARBOSA
═════════ღೋƸ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒღೋ══════
3.0 AGRADECIMENTOS
O momento dos agradecimentos me emocionam muito, e como em minha dedicatória novamente agradeço À DEUS, E À MEUS ESPÍRITOS SUPERIORES.
Entretanto, O MEU AGRADECIMENTO MAIOR E ETERNO VAI A MINHA MÃEZINHA E AO MEU PAI. ELA ALZIRA VASCONCELOS BARBOSA; aos seus 70 anos, és guerreira, nosso alicerce em Família, tudo o que temos e somos agradecemos, Á VOCÊ MÃE E À ELE; AO MEU VELHO; MEU PAI JOSÉ BARBOSA (“in memoriam”). 
PAI, sinto-te presente em cada momento em minha vida, em cada decisão ou atitude mais séria sinto sua presença constante. TU ÉS; E SEMPRE SERÁ O MEU VELHO... O MEU NEGÃO DE TIRAR O CHAPÉU... Impossível falar ou escrever sobre vocês sem se emocionar. Tudo; mas tudo... o que tenho e sou devo a VOCÊS....FOI VOCÊS, que nos ensinaram os maiores princípios da vida; à ser independentes; a prosperar encima dos bens que vocês nos doaram, nosso caráter, nossa alegria por sermos em nove (9) irmãos; (5 homens e 4 mulheres) e nos amarmos incondicionalmente, por nunca abandonarmos um ao outro independente dasituação, independente do certo ou do errado; APRENDEMOS COM OS SENHORES PAI E MÃE. 
É A VOCÊS QUE DEVO AGRADECER, OS PRÍNCIPIOS FAMILIARES QUE NOS PASSARAM, O AMOR, O CARINHO, A MOTIVAÇÃO A SERMOS GUERREIROS. AMO VOCÊS, PAI, MÃE, MEUS IRMÃOS E IRMÃS: BERNARDINO (BETO), ADELINO (LILE), ANTONIO (NICO), VALDIR (GUEDE), JOÃOZINHO (JOÃO), NELY (LILA), ROSELI (ROSE), SILMARA (MARA); AMO, AMO-OS INCONDICIONALMENTE, AGRADEÇO Á DEUS POR FAZER PARTE DESTA FAMÍLIA TÃO HUMILDE, TÃO FORTE, GUERREIRA, TÃO NOBRE, DE PRINCÍPIOS, TÃO FASCINADA UM POR O OUTRO... E AINDA PEÇO A DEUS: “QUERO VIVER OUTRAS VIDAS NOVAMENTE COM VOCÊS TODOS, APRENDER E APERFEIÇOAR AINDA MAIS O NOSSO AMOR FAMILIAR. SERIA MARAVILHOSO. EXPLÊNDIDO. OS AMO ETERNAMENTE”.
Também, impossível deixa-lo de fora de meus principais agradecimentos; “VALMOR FREDERICO”, você que hoje és o meu tudo.... O meu amor, minha paixão, meu amigo fiel e companheiro, meu homem, meu príncipe, meu anjo.
A VOCÊ VALMOR; que muito devo, que sempre acreditou tanto quanto minha família em meu potêncial, em minhas conquistas, quando quero desistir, fraquejar é VOCÊ que estàs ao meu lado, que incentiva, não me deixa desistir nunca.
E ASSIM SOMOS NÓS DOIS...
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“...E muitas vezes observamos que nossos pensamentos se 
aproximam tanto, que nos ouvimos sem se falar... 
E assim também; VALMOR um mesmo sentimento intuitivo parece emergir em nossos corações; o de já termos vivido, conservado certas idéias, certas preferências adquiridas em uma existência anterior, em um outro lugar... 
...E de já termos nos conhecido... 
...Uma afinidade misteriosa parece nos unir por laços predestinados... 
...Laços indestrutíveis... Laços de eterno amor... Amo-o sem reservas... Tenho-o na alma, no próprio sangue. VIVO EM VOCÊ... E VOCÊ; EM MIM...” “SUA RO”.
AGRADEÇO AO COLÉGIO PADRE QUINTILIO COSTINI. EM ESPECIAL AGRADEÇO AO ORIENTADOR GILMAR OLIVEIRA, por ter me acolhido, incentivado e indicado ao estágio, orientando, e ter tido a devida paciência na correção de meus erros, e pela confiança em meu potêncial.
AGRADEÇO A EMPRESA PLANATERRA, / TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO; que viabilizou este estágio, pela confiança sendo os responsáveis pela realização deste trabalho.
AGRADEÇO, AO ENGENHEIRO CÍVIL DA OBRA GABRIEL VERONA; por suas exigências, sabedoria e inteligência os quais muito me fizeram aprender e progredir em conhecimento.
AGRADEÇO, AO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO CLAUDENILTON HENNEMAN. 
AGRADEÇO, AO ENCARREGADO GERAL DA UNIDADE INDUSTRIAL SR. AMÉRICO DE BARBA; mais conhecido como: (SR. JILÓ); ser humano maravilhoso, humano mesmo... sabe como diálogar com os colaboradores, pessoa humilde mas com conhecimentos encantadores e sábios.
AGRADEÇO, AO ENCARREGADO DO BRITADOR SR. JOSÉ VALMIR DOS SANTOS; mais conhecido como (SR. MORCILHA), meu agradecimento por todas as dúvidas que pode me sanar, por seu respeito admirável, seu trabalho incansável
AGRADEÇO, AOS FUNCIONÁRIOS, por terem me recebido com carinho e pela ajuda no aprendizado das atividades, pelo incentivo, apoio, confiança e acima de tudo por o respeito o qual me acolheram. 
ROSANE BARBOSA
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4.0 EPÍGRAFE
 
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ALGUMAS PROVAS QUE ENFRENTAMOS SÃO REALMENTE DIFÍCEIS E, NO MOMENTO EM QUE A VIVEMOS PARECE-NOS IMPOSSÍVEL SUPERA-LAS. NO ENTANTO, SEMPRE SOMOS CAPAZES DE REALIZAR O MELHOR SOB AS BENÇÃOS DE DEUS E DESCOBRIR QUE QUANDO TEMOS FÉ, SOMOS MAIS FORTES DO QUE NUNCA... "SCHELLIDA"
 ROSANE BARBOSA
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5.0 RELATÓRIO DE ESTÁGIO REALIZADO NA UNIDADE
 INDUSTRIAL DE IBIAM / SC
 5.1 Realizado Na Empresa Planatera / Terraplenagem E Pavimentação Ltda 
5.2 Banca Examinadora De Acompanhamento Da Execução Do Estágio Da Estagiária Rosane Barbosa Nas Várias Etapas Realizadas Na Unidade Industrial De Ibiam / SC
_________________________________________________________
5.2. 1 Orientador da Instituição de Ensino Colégio Padre Quintilio Costini
Gilmar de Oliveira
____________________________________________________
5.2..2 Avaliação realizada por Técnico De Segurança
Claudenilton Henneman
________________________________________________________
5.2.3 Engenheiro Cívil Da Unidade Industrial De Ibiam / SC 
Gabriel Verona
_________________________________________________________
5.2.4 Encarregado Do Britador / Unidade Industrial De Ibiam / SC
José Valmir Dos Santos
_________________________________________________________
5.2.5 Encarregado Geral Da Unidade Industrial De Ibiam – SC
Américo José De Barba
6.0 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO LOCAL DO ESTÁGIO
EMPRESA: PLANATERRA / TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDA
ENDEREÇO MATRIZ DA EMPRESA: RUA BLUMENAL N° 122.
BAIRRO LÍDER CHAPECÓ / SC
ESCRITÓRIO DA EMPRESA PLANATERRA: CAMPOS NOVOS / SC
ENGENHEIRO CIVIL DA OBRA: GABRIEL VERONA
ENCARREGADO DA OBRA: AMÉRICO JOSÉ DE BARBA
ENCARREGADO DO BRITADOR: JOSÉ VALMIR DOS SANTOS
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO: CLAUDENILTON HENNEMAN
SETOR: BRITADOR; OBRA, RODOVIA SC 135 E CENTRAL DE CONCRETO;
(UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC)
CIDADE DO ESTÁGIO: IBIAM / SC
7.0 IDENTIFICAÇÃO DA ESTAGIÁRIA ROSANE BARBOSA
NOME DA ALUNA / ESTAGIÀRIA: ROSANE BARBOSA 
DATA DE NASCIMENTO: 20 DE JUNHO DE 1979 (36 ANOS)
FILIAÇÃO: JOSÉ BARBOSA E ALSIRA VASCONCELOS BARBOSA
 ANO DE CONCLUSÃO DO CURSO: JULHO DE 2015
DATA DE INÍCIO DO ESTÁGIO: 15 DE MAIO DE 2015
DATA DE TÉRMINO DO ESTÁGIO: 19 DE JUNHO DE 2015 
NOME DA EMPRESA: PLANATERRA / TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDA
TOTAL GERAL DE HORAS ESTAGIADAS: 250 HORAS 
SITUAÇÃO DO ESTÁGIO: ESTÁGIO CONCLUÍDO 
ORIENTADOR E DIRETOR DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO PADRE QUINTILIO COSTINI:
GILMAR DE OLIVEIRA
AVALIAÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO: CLAUDENILTON HENNEMAN
DATA: ____________________________________ 
NOTA: ___________________________________
8.0 DECLARAÇÃO DA EMPRESA
Declaramos para os devidos fins que ROSANE BARBOSA, cumpriu Estágio De TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO em nossa Empresa PANATERRA TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO; localizada á UNIDADE INDUSTRIAL DE IBIAM / SC; no endereço BR 135 KM. 19+600 no período de 15 de maio de 2015 à 19 de junho de 2015 , de segunda à sexta-feira, no período matutino das 7:00 horas e 30 minutos às 12:00 horas; das 13:00 horas às 16:00 horas e 30 minutos. (período entre 12:00 e 13::00 horas; horário de almoço a estagiária almoçava no refeitório da Empresa). Realizando um total de 250 horas de estágio. 
 _______________________________________________________
Avaliação realizada por Técnico De Segurança
 Claudenilton Hennemann
_______________________________________________________
Engenheiro Cívil Da Unidade Industrial De Ibiam / SC
Gabriel Verona
___________________________________________________
Encarregado Do Britador / Unidade Industrial De Ibiam / SC
 José Valmir Dos Santos
__________________________________________________________
Encarregado Geral Da Unidade Industrial De Ibiam – SC
 Américo José De Barba
9.0 APRESENTAÇÃO 
O estágio supervisionado curricular obrigatório é um momento primordial para a conclusão do curso, permitindo ao aluno o contato mais de perto com a profissão que escolheu, além de inseri-lo em situações práticas de ordem técnica, ciêntífica e sócio cultural, além de fazer integração da aprendizagem teórica com o contexto profissional.
10.0 INTRODUÇÃO
Segurança do trabalho pode ser entendida como um conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
A Segurança do trabalho estuda diversas disciplinas como introdução à segurança, higiene e medicina do trabalho, prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações, psicologia na engenharia de segurança, comunicação e treinamento, administração aplicada à engenharia de segurança, o ambiente e as doenças do trabalho, higiene do trabalho, metodologia de pesquisa, legislação, normas técnicas, responsabilidadecivil e criminal, perícias, proteção do meio ambiente, ergonomia e iluminação, proteção contra incêndios e explosões e gerência de riscos.
O quadro de Segurança do trabalho de uma empresa compõe-se de uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho.
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho e também os empregados da empresa constituem a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
O egresso do curso Técnico em Segurança do Trabalho participa de projetos de educação do trabalhador, incluindo, especialmente, os programas de prevenção de risco à segurança e saúde, controle de perdas humanas e perdas por danos à propriedade e ao meio ambiente. 
Para atender às necessidades inerentes à sua função, o técnico em Segurança do Trabalho deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo.
A segurança e saúde do trabalho caracterizam-se pela adoção de estratégias que levam os trabalhadores a desenvolver atitudes conscientes para o trabalho seguro durante a realização de suas atribuições. Visa, ainda, implantar preceitos e valores de segurança, no esforço de integrá-los à qualidade do trabalho e do meio ambiente, ao processo produtivo e ao controle de custos das empresas.
Os serviços de segurança e saúde do trabalho das organizações exigem a formação de profissionais adequadamente preparados para a busca da qualidade, pressupondo a melhoria contínua das condições dos ambientes de trabalho a fim de gerenciar e reduzir os níveis de risco e de proporcionar proteção aos trabalhadores, o que contribui para o aumento da produtividade e da competitividade das organizações.
O Brasil ainda é destaque em número de acidentes de trabalho e incidência de doenças ocupacionais, conforme indicam as estatísticas, estando sistematicamente entre os países que mais registram acidentes de trabalho no mundo. 
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil é o quarto colocado no ranking mundial em acidentes no trabalho, ficando atrás apenas da China, EUA e Rússia.
O curso Segurança Do Trabalho, privilegia a prática de estudo de casos e do meio, problemas, pesquisas em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, apresentação de seminários, visitas técnicas, relatórios técnicos, trabalho de campo e simulações de contextos. 
As situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm como eixo condutor um projeto a ser desenvolvido no decorrer do curso, considerando contextos similares aos encontrados nas condições reais de trabalho e que estimulam a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem.
11.0 JUSTIFICATIVA
 Segurança no trabalho envolve três áreas principais de atividade: prevenção de acidentes, prevenção de incêndios e análises preliminares. Sua finalidade é profilática no sentido de antecipar-se para que os riscos de acidentes sejam minimizados, algumas organizações tratam a segurança no trabalho como uma prioridade fundamental.
Um programa de segurança no trabalho requer as seguintes etapas:
· Estabelecimento de um sistema de indicadores e estatísticas de acidentes.
· Desenvolvimento de sistemas de relatórios de providências.
· Desenvolvimento de regras e procedimentos de segurança.
Considera-se acidente como um fato súbito, inesperado, imprevisto (embora algumas vezes previsível) e não premeditado ou desejado; e, ainda como causador de dano considerável, embora não especifiquem se se trata de dano econômico (prejuízo material) ou dano físico às pessoas (dor, sofrimento, invalidez ou morte).
Os acidentes no trabalho são classificados em:
Acidente sem afastamento- Após o acidente, o empregado continua trabalhando sem qualquer sequela ou prejuízo considerável.
Acidente com afastamento- É o acidente que provoca o afastamento do empregado do trabalho.
Pode ser classificado em :
Incapacidade temporária- Provoca a perda temporária da capacidade para o trabalho e suas sequelas se prolongam por um período menor do que um ano.
Incapacidade parcial permanente- Provoca a redução parcial e permanente para o trabalho e suas sequelas se prolongam por período maior do que um ano.
Incapacidade permanente total- Provoca a perda total, em caráter permanente, da capacidade de trabalho.
Morte- O acidente provoca a morte do empregado.
As providências nestes casos são eliminar ou minimizar as condições inseguras, alguns casos são inerentemente mais perigosos do que outros. É necessário minimizar as condições de insegurança. 
As causas dos atos inseguros podem ser atribuídas a certas características pessoais que predispõem aos acidentes, como ansiedade, agressividade, falta de controle emocional, etc.
Medidas preventivas: Educação, Treinamento em habilidades, Engenharia, Mapeamento de riscos, Proteção.
12.0 OBJETIVOS
12.1 Objetivo Geral
O objetivo deste relatório é explanar de forma escrita todo o aprendizado obtido durante o período de estágio que realizei e assim obter a aprovação do mesmo apara a conclusão do curso Técnico de Segurança do Trabalho.
O objetivo geral também é um conjunto das atividades de aprendizagem profissional e complementação de ensino, sob a forma de várias modalidades, instituídas segundo a especificidade de cada curso, devidamente orientadas, acompanhadas e supervisionadas por a Empresa Planaterra e campo de estágio. São objetivos do estágio: desenvolver, associar e documentar: 
· os conhecimentos gerais, instrumentais e particulares adquiridos; 
· as habilidades para saber fazer;
· as atitudes que repercutem no posicionamento pessoal frente às exigências da sociedade e profissional.
12.2 Objetivos Específicos
· Formar profissionais qualificados em Segurança do Trabalho, pró-ativos e atentos as necessidades de adaptação as mudanças da sociedade em transformação.
· Valorizar a educação como processo seguro de formação de recursos humanos e de desenvolvimento de sistema social mais competitivo e globalizado.
· Desenvolver o autoconhecimento, para melhorar a adaptação sócio-educacional de forma que o individuo se entenda como ser atuante na diversidade social além de oportunizar ao aluno possibilidade de maior domínio técnico e científico;
· Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos capazes de participar e promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido.
13.0 METODOLOGIA DO ESTÁGIO 
O estágio supervisionado curricular é o conjunto das atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situação real de vida e trabalho de seu meio, sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. 
O estágio em referência, como procedimento didático - pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino, a quem cabe a decisão sobre a matéria e dele participam pessoas jurídicas de Direito público e privado, oferecendo oportunidades em nível de campos de estágio, além de colaborar no processo educativo. 
No âmbito desta instituição de ensino, é chamado estágio supervisionado curricular o previsto nas grades curriculares de cada curso, como disciplina obrigatória para a obtenção do grau acadêmico.
14.0 RECONHECIMENTO DO ESTÁGIO 
São condições para o reconhecimento do estágio :
· Estar regularmente matriculado no referido curso. 
· Requerer junto à Secretaria da Escola uma carta de estágio para a realização do mesmo. 
· O aluno que iniciar suas atividades como estagiário deverá assinar um termo de compromisso com a empresa (Contrato de Estágio) e deve notificar a Escola apresentando cópia desde documento. 
· O aluno deverá cumprir as normas e regulamentos da empresa.
· Durante o estágio a escoladará toda orientação necessária para o desenvolvimento do aluno, nesse período de transição da vida escolar para a profissional, orientando, supervisionando e avaliando o estágio efetuado pelo aluno. 
· A carga horária mínima a ser cumprida é de 250 horas. 
· A duração mínima recomendada para a realiação do estágio e de 06 (seis) meses, recomendando-se que em sua maior parte seja realizado em paralelo pelo terceiro módulo do curso. Pelos seguintes motivos: o prazo de seis meses é reconhecidamente muito mais proveitoso para o aprendizado do aluno, e quanto a ser realizado em paralelo ao terceiro termo na verdade vem de encontro a associar o conteúdo já visto com a prática, a vivência. Caso o aluno consiga um estágio logo no primeiro módulo ou mesmo no segundo, sentirá dificuldade na associação, tendo em vista que muito do que vivenciará na prática será novidade e visto somente mais adiante no curso. 
· O aproveitamento da experiência anterior é possível desde que o aluno tenha 02 (dois) anos, no mínimo, na área em que deverá fazer o estágio, poderá ser dispensado parcial ou totalmente, da realização do mesmo, após parecer do supervisor do estágio (Coordenador do Curso). 
· O aluno deverá apresentar relatório de estágio com o resumo das atividades desenvolvidas.
· A forma de avaliação do relatório terá o mesmo procedimento dos demais estágios. 
· O Estagiário terá seu estágio aprovado se obtiver nota igual ou superior à 6,0 (Seis) e tendo cumprido a carga horária mínima para o mesmo. 
15.0 ORIENTAÇÕES DIÁRIAS DURANTE O ESTÁGIO 
· Ser sempre pontual, chegar 10 minutos antes do horário marcado; 
· Cuidar bem da aparência ; 
· Use discrição na maneira de vestir, adequando-se ao ambiente; 
· Ser agradável com o pessoal do campo de estágio, principalmente com o supervisor técnico (onde você estagiar), evitando futuros problemas de relacionamento pessoal; 
· Responder às perguntas que lhe forem feitas com cordialidade e objetividade; 
· Demonstrar interesse pelas atividades em desenvolvimento; se não houver mais interesse procure o Setor de Estágio para ajuda; o supervisor docente/ técnico deve ser a primeira pessoa a saber dos problemas que ocorrem no campo; 
· Evite algumas atitudes que possam trazer transtornos, como fumar em locais não permitidos, usar óculos escuro dentro dos locais de estágio, falar gírias, ler correspondências que não lhe foram autorizadas, discutir religião, mascar chicletes, fazer críticas inadequadas; 
· O que ocorre no campo de estágio é assunto sigiloso; evite fazer comentários maldosos no próprio local ou fora dele; 
· Cumprir o regulamento e normas dos campos; 
· Zelar pelos equipamentos e bens em geral dos campos de estágio, respondendo pelos danos materiais que venha a causar; 
· Cumprir as atividades da melhor forma e dentro dos prazos previstos; 
· Prestar informações corretas quando solicitadas pela Empresa ou Instituição de Ensino
· Fazer anotações diárias ou semanais para o relatório final de estágio; 
· Fazer leituras da Bibliografia selecionada para a fundamentação teórica adequada do trabalho final. 
16.0 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
O relatório é o documento que o aluno apresenta à Instituição de Ensino , explanando, de forma clara e objetiva, a sua experiência e sua vivência no campo de estágio. É um trabalho que segue normas oficiais de elaboração. Atente-se a que: 
· Depois de elaborado e digitado, o aluno deve procurar o supervisor docente para checar a organização de conteúdo e normalização. É ele que vai avaliar e corrigir se necessário o relatório; 
· O relatório só poderá ser entregue ao Supervisor (Coordenação), elaborado dentro dos padrões estabelecidos pelas normas da ABNT e devidamente assinado pelo supervisor técnico (aquele que acompanhou o estágio em campo); 
· Caso o relatório seja deficiente ou não atenda às exigências das normas de elaboração, será devolvido ao aluno que terá o prazo máximo de até cinco dias corridos para reformulá-lo atendendo às observações realizadas pelo Supervisor Docente (Coordenador).
17.0 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
17.1 Instrumentos de Avaliação 
São dois os instrumentos de avaliação: 
1 O desempenho do aluno nas atividades de estágio referindo-se às atividades instituídas como supervisão e ao cumprimento do plano individual para as atividades de campo. 
2 O relatório sobre a experiência do estágio, rigorosamente dentro das normas estabelecidas e/ou documentos comprobatórios de atividades instituídas pelas Normas Específicas deste curso.
17.2 Critérios de Avaliação
17.3 Desempenho
O desempenho do aluno no estágio em empresas e na prática de ensino é avaliado levando-se em conta: 
· Domínio do conhecimento técnico-científico; 
· A conduta ética profissional e a responsabilidade; 
· A capacidade de detectar problemas e propor soluções; 
· A pontualidade e cumprimento de prazos; 
· Interesse, a iniciativa e cooperação; 
· As informações prestadas pelo supervisor técnico quanto à qualidade das atividades desenvolvidas no campo;
· Ao domínio do conhecimento técnico-científico;
· À criatividade e iniciativa pessoal;
· Ao interesse e cooperação;
· À responsabilidade na condução do estágio no campo; 
· À postura condizente com o local de estágio; 
· À assiduidade e pontualidade.
18.0 RELATÓRIO
O Relatório é avaliado levando-se em conta: 
· A comunicação correta e fidedigna da experiência do estágio em campo com as devidas fundamentações teóricas, demonstrando o domínio do conhecimento técnico-científico;
· A análise das atividades desenvolvidas, as inferências, deduções, conclusões e sugestões; 
· A linguagem objetiva, clara e precisa, com a aplicação correta de termos técnicos e específicos das áreas profissionais do curso; 
· A adequada exposição dos elementos textuais, introdução, de desenvolvimento e considerações finais; 
· A utilização correta de ilustrações, anexos e apêndices se necessário; 
· A criatividade adequada ao trabalho técnico; 
· A seleção adequada de Bibliografia e sua utilização no trabalho como fundamentação teórica; 
· O cumprimento das normas de elaboração e pontualidade na entrega ao Supervisor Docente (Coordenador do Curso). 
IMPORTANTE 
O Relatório é um trabalho individual sua cópia parcial ou integral fere os princípios éticos e de direito autoral; em consequência, será atribuída a nota zero ao relatório em que for comprovado este tipo de fraude, cabendo, ainda, ao aluno responsável pelo ato, outras punições previstas no Regimento Geral desta Instituição De Ensino.
19.0 EMENTÁRIO: CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO 
TRABALHO CATEGORIA CURRICULAR
19.1 Aspectos e Impactos Ambientais
A questão ambiental no Brasil e no mundo. Princípios básicos para a conceituação de impacto ambiental. Definição de impacto ambiental. Identificação dos impactos ambientais. A indústria e os impactos ambientais, programas de prevenção e mitigação. Impactos ambientais nos principais ecossistemas brasileiros. Ações humanas e os impactos ambientais: principais métodos de Avaliação de Impacto Ambiental – AIA. Estudos de casos. Estudo de Impactos Ambientais – EIA. Relatório de Impactos Ambientais – RIMA.
19.2 Ética, Cidadania e Meio Ambiente
Histórico, conceito, princípios e práticas da educação ambiental. Discussões e proposições sobre principais questões ambientais. Ecossistemas locais e territoriais e posturas ecológicas para recuperação, preservação e manejo. Estudo das legislações federal e estadual para o meio ambiente. Estudos fundamentais das sanções penais e administrativas por danos e crimes ao meio ambiente. Planejamento e articulação de ações de responsabilidade civil, reparação do dano ecológico. Reflexões críticas do conceito ideológico de desenvolvimento sustentável: análise da organização econômico-social contemporânea, sua repercussão no uso dos recursos naturais. Estudo da ética em um contexto social-cidadão aliado a princípios ecológicos. 
19.3 Bioética
Ações de defesa ambiental: combate ao corte de árvore nativa, controle de emissão de gases veiculares,desperdício no consumo de recursos naturais, degradação da fauna e flora.
20.0 CATEGORIA CURRICULAR
 20.1 Fundamentos
20.1.1 Estatística Aplicada
Estudos fundamentais de estatística. Conceitos e cálculos matemáticos: razão e proporção, regra de três e porcentagem. Variáveis contínuas e discretas. Apresentação de dados em tabelas e gráficos. Medidas de tendência central para uma amostra. Medidas de dispersão para uma amostra. Estudos fundamentais de probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais.
Distribuição binomial. Distribuição normal. Estimação. Testes de hipóteses. Estudos fundamentais de correlação e regressão. Softwares estatísticos aplicados a segurança do trabalho.
20.1.2 Administração Aplicada a Segurança
Estudos fundamentais de administração. Esquema de classificação das atividades administrativas. Funções de administração geral e de administração específica. Políticas e programas de segurança do trabalho. Organização dos serviços especializados em segurança do trabalho. A segurança do trabalho e as demais áreas da empresa. Os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho. Recursos de informática aplicados a segurança. Conceito de relação custo-benefício. Elaboração orçamentária para execução de um programa de segurança. Entidade e associações nacionais, estrangeiras e internacionais dedicadas e relacionadas à prevenção de acidentes.
20.1.3 Legislação e Normas de Segurança
Conceitos básicos de legislação. Tópicos sobre: constituição, lei, decreto, portaria. Hierarquia das legislações: federal, estadual e municipal. Legislação acidentária: previdenciária e sindical.
Consolidação das leis do trabalho – CLT. Especificidades do trabalho da mulher e do menor. Atribuições do técnico de segurança do trabalho.
Responsabilidade profissional, trabalhista, civil e criminal. A co - responsabilidade. Portarias normativas e outros dispositivos legais.
Embargo e interdição. Convenção e recomendações da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Normas técnicas nacionais e internacionais. Técnicas do preparo de normas, instruções e ordens de serviço.
20.1.4 Segurança do Trabalho
A evolução da engenharia de segurança do trabalho do início da industrialização até os tempos atuais. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A história do prevencionismo; a importância da conscientização e informação dos trabalhadores, dos riscos existentes no local de trabalho na prevenção de acidentes. Entidades públicas e privadas voltadas para a segurança no trabalho. A engenharia de segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. 
O papel e as responsabilidades do técnico de segurança do trabalho. Acidentes: conceituação e classificação.
Causas de acidentes: fatores pessoais e ambientais. Conseqüências do acidente: lesões pessoais e prejuízos materiais. Agente do acidente e fonte de lesão. Conceituação e classificação de riscos: riscos químicos, físicos biológicos, ergonômicos e de acidentes. Riscos das principais atividades laborais. 
Elaboração de mapa de risco. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA. Acompanhamento e liberação de serviços. Monitoramento de áreas perigosas. Análise do Risco da Tarefa – AST. Alarmes de emergência e planos de fuga e contingência. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. Programa de Proteção Respiratória e outros.
20.1.5 Psicologia Aplicada e Relações Humanas
Psicologia: o ser humano e o trabalho. Características da personalidade. A interconexão entre tudo e todos dentro da sociedade. Estudo da influência do sistema produtivo nas relações interpessoais. O autoconhecimento como base para relações interpessoais saudáveis com outros profissionais e clientes. Compreensão da complexidade do ser humano enquanto ser multidimensional. Exercício da escuta, da empatia, do feedback, da fala e do silêncio para a manutenção sadia das relações interpessoais no mundo do trabalho. A importância do desenvolvimento de valores éticos.
O papel do técnico em segurança do trabalho na educação prevencionista. Psicologia do trabalho e do acidente de trabalho. Comportamento humano na utilização do equipamento de proteção individual.
A ação social e sindical do técnico de segurança do trabalho. Técnicas de dinâmica de grupo. Treinamento e sua importância na Segurança do Trabalho. Comissões de segurança do trabalho. Elaboração de relatórios técnicos. Desenvolvimento organizacional.
20.1.6 Prevenção e Combate a Acidentes
Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio e explosões. Programas de proteção contra incêndio. Teoria do fogo e classes de fogo. Métodos de extinção.
Agentes extintores. Equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio. Iluminação de emergência, portas corta-fogo, escada de emergência. Sistema de detecção e alarme. Plano de evasão. Equipamentos fixos e móveis de combate a incêndio. Sistema de hidrantes e Sprinklers. Brigada de incêndio. Explosivos. Segurança no transporte de substâncias perigosas. Manuseio e armazenagem de substâncias químicas e inflamáveis.
20.1.7 Técnicas de Segurança Industriais e Ocupacionais
Estudos fundamentais das técnicas de segurança industriais e ocupacionais. Estudos introdutórios sobre bombas, motores, veículos industriais, ferramentas manuais e motorizadas.
Equipamentos de processos Industriais. Caldeiras e vasos e sob pressão. Equipamentos pneumáticos, fornos e compressores. Equipamentos de soldagem e corte. Equipamentos e dispositivos elétricos. Sistema de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual – EPIs. Projeto de proteção de máquinas. Localização industrial. Arranjo físico e edificações.Estruturas e superfícies de trabalho. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais.
Tanques, silos e tubulações. O uso da cor na sinalização e rotulagem. Obras de construção, demolição e reformas. Eletricidade: cabines de transformação, aterramento elétrico, pára-raios.
20.1.8 Áreas De Utilidades. Manutenção Preventiva E Segurança
Estudos fundamentais das doenças ocupacionais. Acompanhamento da aplicação dos programas de proteção à saúde dos trabalhadores. Atuação dos profissionais de segurança do trabalho na gestão de patologias nos ambientes de trabalho. Habilitação para o atendimento de primeiros socorros. Doença do trabalho causada por agentes físicos, químicos e biológicos. Doenças do trabalho na indústria e no meio rural. Aspectos epidemiológicos das doenças do trabalho.
20.1.9 Tecnologia Industrial
Estudos fundamentais de ciência e tecnologia industrial. Estudos fundamentais de metrologia, normalização, regulamentação técnica, certificação, credenciamento, avaliação da conformidade. Estudos fundamentais das indústrias da construção civil, mecânica, elétrica e química, seus métodos e processos do trabalho. Segurança e higiene industrial. Normas regulamentadoras específicas.
21.0 CATEGORIA CURRICULAR I
21.1 Tecnológicas
21.1.2 Desenho Técnico
Estudos introdutórios do desenho técnico. Desenvolvimento do raciocínio espacial através da representação de objetos em projeções ortográficas segundo a ABNT e normas internacionais.
Instrumentos e materiais de desenho, utilização e manejo. Cortes e secções. Cotas e dimensionamento. Escalas. Simbologia e convenções. Estudos fundamentais e representação de perspectiva. Interpretação e representação em desenho técnico. Estudo e trabalho com normas, convenções e simbologias de representação em edificações. Interpretação de plantas arquitetônicas, layouts, cartas, projetos, gráficos, perfis topográficos e mapas bem como as diversas representações técnicas.
 22.0 CATEGORIA CURRICULAR II
22.1 Instrumentais
22.1.1 Organização e Sistemas Integrados a Segurança
Estudos dos diversos sistemas de gestão integrados (SGIs) e usas interrelações: Sistemas Integrados de Gestão. Sistemas de Gestão da Qualidade. Sistemas de Gestão Ambiental.
Sistemas de Saúde e Segurança Ocupacional. Responsabilidade Social. Auditoria de Sistemas Integrados de Gestão. Sistemas Normalizados de Gestão. Estudo e elaboração de programa de controle da qualidadeambiental. Análise crítica de trabalho de gestão integrada.
22.1.2 Primeiros Socorros
Intervenção e primeiros socorros: 
· Mal súbito;
· Parada cardíaca e respiratória;
· Identificação dos sinais vitais e suas possíveis irregularidades;
· Técnicas de massagem cardíaca e respiração artificial;
· Hemorragias e aplicação de técnicas de contenção;
· Parto natural: identificação e intervenção;
· Afogamento;
· Aplicação das técnicas de salvamento. 
· Animais peçonhentos;
· Prestação de socorro em casos de picadas e ataques.
· Queimaduras: os procedimentos básicos adequados em cada caso.
· Intoxicações: reconhecimento, tipo características e procedimentos de intervenção;
· Técnicas de transporte de acidentados conforme a lesão. Reconhecimento dos limites, recursos e meios, ajuda especializada.
22.2 Auditoria e Perícia Ambiental
Abordagem, de forma atual e dinâmica das relações entre as legislações vigentes e a problemática ambiental. Discussão das questões relacionadas com os procedimentos de licenciamento ambiental no Brasil e no Estado. Estudos introdutórios sobre direito.
A evolução do Direito Ambiental no Brasil. Principais instrumentos jurídicos referentes à legislação ambiental, direito constitucional sobre o ambiente. O código florestal, lei de fauna, lei do SNUC, legislação pertinentes RPPN, auditorias ambientais.
22.3 Microbiologia Ambiental E Saúde Pública
Estudo fundamentais da microbiologia associados ao ambiente e a relação destes com os seres que neles vivem. Identificar os microorganismo e sua importância. Microorganismos e usos comerciais e científicos.
23.0 LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008; DISPÕE SOBRE O ESTÁGIO DE ESTUDANTES
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
23.1 Definição, Classificação E Relações De Estágio 
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 
§ 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. 
§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. 
Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 
23.2 Nova Cartilha Esclarecedora Sobre A Lei Do Estágio Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008 
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 
§ 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. 
§ 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. 
Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do § 1º do art. 2º desta Lei quanto na prevista no § 2º do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: 
I – matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; 
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; 
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 
§ 1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação final. 
§ 2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. Nova Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008.
Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. 
Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. 
§ 1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: 
· Identificar oportunidades de estágio; 
· Ajustar suas condições de realização; 
· Fazer o acompanhamento administrativo; 
· Encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; 
· Cadastrar os estudantes. 
§ 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo. 
§ 3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular. 
Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
24.0 GRADE CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
25.0 CAPÍTULO V DA CLT – ART. 154 ATÉ ART. 200 DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO
25.1 (Redação deste Capítulo dada pela Lei nº 6.514, de 22-12-77
DOU 23-12-77)
26.0 SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS
26.1 Art. 154
Segundo o capítulo v da clt – art. 154 até art. 200 da segurança e da medicina do trabalho a observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capítulo, não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de convenções coletivas de trabalho.
26.2 Art. 155 
Incumbe ao órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho:
· estabelecer, nos limites de sua competência, normas sobre a aplicação dos preceitos deste Capítulo, especialmente os referidos no art. 200;
· coordenar, orientar, controlar e supervisionar a fiscalização e as demais atividades relacionadas com a segurança e a medicina do trabalho em todo o território nacional, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho;
· conhecer, em última instância, dos recursos, voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelosDelegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e medicina do trabalho.
26.3 Art. 156 
Compete especialmente às Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de sua jurisdição:
· promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho;
· adotar as medidas que se tornem exigíveis, em virtude das disposições deste Capítulo, determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se façam necessárias;
· impor as penalidades cabíveis por descumprimento das normas constantes deste Capítulo, nos termos do art. 201.
26.4 Art. 157
26.4.1 Cabe às Empresas
· cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
· instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
· adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional competente;
· facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
26.5 Art. 158 
26.5.1 Cabe aos Empregados
· observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior;
· colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
26.5.1.1 Parágrafo Único 
Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
· à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior;
· ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
26.6 Art. 159 
Mediante convênio autorizado pelo Ministério do Trabalho, poderão ser delegadas a outros órgãos federais, estaduais ou municipais atribuições de fiscalização ou orientação às empresas quanto ao cumprimento das disposições constantes deste Capítulo.
 27.0 SEÇÃO II DA INSPEÇÃO PRÉVIA E DO EMBARGO OU 
INTERDIÇÃO
27.1 Art. 160
Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia inspeção e aprovação das respectivas instalações pela autoridade regional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho.
· § 1º – Nova inspeção deverá ser feita quando ocorrer modificação substancial nas instalações, inclusive equipamentos, que a empresa fica obrigada a comunicar, prontamente, à Delegacia Regional do Trabalho.
· § 2º – É facultado às empresas solicitar prévia aprovação, pela Delegacia Regional do Trabalho, dos projetos de construção e respectivas instalações.
27.2 Art. 161 
O Delegado Regional do Trabalho, à vista do laudo técnico do serviço competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão, tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências que deverão ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho.
· § 1º – As autoridades federais, estaduais e municipais darão imediato apoio às medidas determinadas pelo Delegado Regional do Trabalho.
· § 2º – A interdição ou embargo poderão ser requeridos pelo serviço competente da Delegacia Regional do Trabalho e, ainda, por agente da inspeção do trabalho ou por entidade sindical.
· § 3º – Da decisão do Delegado Regional do Trabalho poderão os interessados recorrer, no prazo de 10 (dez) dias, para o órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, ao qual será facultado dar efeito suspensivo ao recurso.
· § 4º – Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de máquina ou equipamento, ou o prosseguimento de obra, se, em consequência, resultarem danos a terceiros.
· § 5º – O Delegado Regional do Trabalho, independente de recurso, e após laudo técnico do serviço competente, poderá levantar a interdição.
· § 6º – Durante a paralisação dos serviços, em decorrência da interdição ou embargo, os empregados receberão os salários como se estivessem em efetivo exercício
28.0 SEÇÃO III DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA E DE MEDICINA DO TRABALHO NAS EMPRESAS
28.1 Art. 162
As empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, estarão obrigadas a manter serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho.
28.1.1 Parágrafo Único
 As normas a que se refere este artigo estabelecerão:
· classificação das empresas segundo o número mínimo de empregados e a natureza do risco de suas atividades;
· o número mínimo de profissionais especializados exigido de cada empresa, segundo o grupo em que se classifique, na forma da alínea anterior;
· a qualificação exigida para os profissionais em questão e o seu regime de trabalho;
· as demais características e atribuições dos serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho, nas empresa.
28.2 Art. 163
Será obrigatória a constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA -, de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas.
28.2.1 Parágrafo Único 
O Ministério do Trabalho regulamentará as atribuições, a composição e o funcionamento das CIPAs.
28.3 Art. 164
Cada CIPA será composta de representantes da empresa e dos empregados, de acordo com os critérios que vierem a ser adotados na regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo anterior.
· § 1º – Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão por eles designados.
· § 2º – Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados.
· § 3º – O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 (um) ano, permitida uma reeleição.
· § 4º – O disposto no parágrafo anterior não se aplicará ao membro suplente que, durante o seu mandato, tenha participado de menos da metade do número da reuniões da CIPA.
· § 5º – O empregador designará, anualmente, dentre os seus representantes, o Presidente da CIPA, e os empregados elegerão, dentre eles, o Vice-Presidente.
28.4 Art. 165 
Os titulares da representação dos empregados nas ClPAs não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro.
28.4.1 Parágrafo Único
Ocorrendo a despedida, caberá ao empregador, em caso de reclamação à Justiça do Trabalho, comprovar a existência de qualquer dos motivos mencionados neste artigo, sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado.
29.0 SEÇÃO IV: DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
29.1 Art. 166
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado d conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados.
29.2 Art. 167
O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.
30.0 SEÇÃO V: DAS MEDIDAS PREVENTIVAS DE MEDICINA DO TRABALHO
30.1 Art. 168
Será obrigatório exame médico, por conta do empregador, nas condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho: (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
· na admissão; (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89);
· na demissão; (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89);
· periodicamente. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
· § 1º – O Ministério do Trabalho baixará instruções relativas aos casos em que serão exigíveis exames: (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
a) por ocasião da demissão; (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
b) complementares. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
· § 2º – Outros exames complementares poderão ser exigidos, a critério médico, para apuraçãoda capacidade ou aptidão física e mental do empregado para a função que deva exercer. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
· § 3º – O Ministério do Trabalho estabelecerá, de acordo com o risco da atividade e o tempo de exposição, a periodicidade dos exames médicos. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
· § 4º – O empregador manterá, no estabelecimento, o material necessário à prestação de primeiros socorros médicos, de acordo com o risco da atividade. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
· § 5º – O resultado dos exames médicos, inclusive o exame complementar, será comunicado ao trabalhador, observados os preceitos da ética médica. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24-10-89, DOU 25-10-89)
30.2 Art. 169
Será obrigatória a notificação das doenças profissionais e das produzidas em virtude de condições especiais de trabalho, comprovadas ou objeto de suspeita, de conformidade com as instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho.
31.0 SEÇÃO VI: DAS EDIFICAÇÕES
31.1 Art. 170
As edificações deverão obedecer aos requisitos técnicos que garantam perfeita segurança aos que nelas trabalhem.
31.2 Art. 171
Os locais de trabalho deverão ter, no mínimo, 3 (três) metros de pé-direito, assim considerada a altura livre do piso ao teto.
31.2.1 Parágrafo Único
Poderá ser reduzido esse mínimo desde que atendidas as condições de iluminação e conforto térmico compatíveis com a natureza do trabalho, sujeitando-se tal redução ao controle do órgão competente em matéria de segurança e medicina do trabalho.
31.3 Art. 172
Os pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
31.4 Art. 173
As aberturas nos pisos e paredes serão protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou de objetos.
31.5 Art. 174
As paredes, escadas, rampas de acesso, passarelas, pisos, corredores, coberturas e passagens dos locais de trabalho deverão obedecer às condições de segurança e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservação e limpeza.
32.0 SEÇÃO VII: DA ILUMINAÇÃO
32.1 Art. 175
Em todos os locais de trabalho deverá haver iluminação adequada, natural ou artificial, apropriada à natureza da atividade.
· § 1º – A iluminação deverá ser uniformemente distribuída, geral e difusa, a fim de evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
· § 2º – O Ministério do Trabalho estabelecerá os níveis mínimos de iluminação a serem observados.
33.0 SEÇÃO VIII: DO CONFORTO TÉRMICO
33.1 Art. 176
Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado.
33.1.1 Parágrafo Único
A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não preencha as condições de conforto térmico.
33.2 Art. 177
Se as condições de ambiente se tornarem desconfortáveis, em virtude de instalações geradoras de frio ou de calor, será obrigatório o uso de vestimenta adequada para o trabalho em tais condições ou de capelas, anteparos, paredes duplas, isolamento térmico e recursos similares, de forma que os empregados fiquem protegidos contra as radiações térmicas.
33.3 Art. 178
As condições de conforto térmico dos locais de trabalho devem ser mantidas dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho.
34.0 SEÇÃO IX: DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
34.1 Art. 179
O Ministério do Trabalho disporá sobre as condições de segurança e as medidas especiais a serem observadas relativamente a instalações elétricas, em qualquer das fases de produção, transmissão, distribuição ou consumo de energia.
34.2 Art. 180
Somente profissional qualificado poderá instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas.
34.3 Art. 181
Os que trabalharem em serviços de eletricidade ou instalações elétricas devem estar familiarizados com os métodos de socorro a acidentados por choque elétrico.
35.0 SEÇÃO X: DA MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
35.1 Art. 182
O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre:
· as precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho, os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condições especiais a que estão sujeitas operação e a manutenção desses equipamentos, inclusive exigências de pessoal habilitado;
· as exigências similares relativas ao manuseio e à armazenagem de materiais, inclusive quanto às condições de segurança e higiene relativas aos recipientes e locais de armazenagem e os equipamentos de proteção individual;
· a obrigatoriedade de indicação de carga máxima permitida nos equipamentos de transporte, dos avisos de proibição de fumar e de advertência quanto à natureza perigosa ou nociva à saúde das substâncias em movimentação ou em depósito, bem como das recomendações de primeiros socorros e de atendimento médico e símbolo de perigo, segundo padronização internacional, nos rótulos dos materiais ou substâncias armazenados ou transportados.
35.1.1 Parágrafo Único
As disposições relativas ao transporte de materiais aplicam-se, também, no que couber, ao transporte de pessoas nos locais de trabalho.
35.2 Art. 183
As pessoas que trabalharem na movimentação de materiais deverão estar familiarizadas com os métodos racionais de levantamento de cargas.
36.0 SEÇÃO XI: DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
36.1 Art. 184
As máquinas e equipamentos deverão ser dotados de dispositivos departida e parada e outros que se fizerem necessários para a prevenção deacidentes do trabalho, especialmente quanto ao risco de acionamento acidental.
36.1.1 Parágrafo Único
É proibida a fabricação, a importação, a venda, a locação e o uso de máquinas e equipamentos que não atendam ao disposto neste artigo.
36.2 Art. 185
Os reparos, limpeza e ajustes somente poderão ser executados com as máquinas paradas, salvo se o movimento for indispensável a realização do ajuste.
36.3 Art. 186
O Ministério do Trabalho estabelecerá normas adicionais sobre proteção e medidas de segurança na operação de máquinas e equipamentos, especialmente quanto à proteção das partes móveis, distância entre estas, vias de acesso às máquinas e equipamentos de grandes dimensões, emprego de ferramentas, sua adequação e medidas de proteção exigidas quando motorizadas ou elétricas.
37.0 SEÇÃO XII: DAS CALDEIRAS, FORNOS E RECIPIENTES SOB PRESSÃO
37.1 Art. 187
As caldeiras, equipamentos e recipientes em geral que operam sob pressão deverão dispor de válvulas e outros dispositivos de segurança, que evitem seja ultrapassada a pressão interna de trabalho compatível com a sua resistência.
37.1.1 Parágrafo Único
O Ministério do Trabalho expedirá normas complementares quanto à segurança das caldeiras, fornos e recipientes sob pressão, especialmente quanto ao revestimento interno, à localização, à ventilação dos locais e outros meios de eliminação de gases ou vapores prejudiciais à saúde, e demais instalações ou equipamentos necessários à execução segura das tarefas de cada empregado.
37.2 Art. 188
As caldeiras serão periodicamente submetidas a inspeções de segurança, por engenheiro ou empresa especializada, inscritos no Ministério do Trabalho, de conformidade com as instruções que, para esse fim, forem expedidas.
· § 1º – Toda caldeira será acompanhada de “Prontuário”, com documentação original do fabricante, abrangendo, no mínimo: especificação técnica, desenhos, detalhes, provas e testes realizados durante a fabricação e a montagem, características funcionais e a pressão máxima de trabalho permitida (PMTP), esta última indicada, em local visível, na própria caldeira.
· § 2º – O proprietário da caldeira deverá organizar, manter atualizado e apresentar, quando exigido pela autoridade competente, o Registro de Segurança, no qual serão anotadas, sistematicamente, as indicações das provas efetuadas, inspeções, reparos e quaisquer outras ocorrências.
· § 3º – Os projetos de instalação de caldeiras, fornos e recipientes sob pressão deverão ser submetidos à aprovação prévia do órgão regional competenteem matéria de segurança do trabalho.
38.0 SEÇÃO XIII: DAS ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS
38.1 Art. 189
Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
38.2 Art. 190
O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes.
38.2.1 Parágrafo Único
As normas referidas neste artigo incluirão medidas de proteção do organismo do trabalhador nas operações que produzem aero-dispersóides tóxicos, irritantes, alergênicos ou incômodos.
38.3 Art. 191
A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:
· com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
· com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
38.3.1 Parágrafo Único
Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a insalubridade, notificar as empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo.
38.4 Art. 192
O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento); 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem no grau máximo, médio e mínimo.
38.5 Art. 193 
São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado.
· § 1º – O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.
· § 2º – O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.
38.6 Art. 194
O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta Seção e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho.
38.7 Art. 195
A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.
· § 1º – É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas.
· § 2º – Argüida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado, seja por sindicato em favor de grupo de associados, o juiz designará perito habilitado na forma deste artigo, e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do Ministério do Trabalho.
· § 3º – O disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho, nem a realização ex oficio da perícia.
38.8 Art. 196
Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de insalubridade ou periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da respectiva atividade nos quadros aprovados pelo Ministério do Trabalho, respeitadas as normas do art. 11.
38.9 Art. 197
Os materiais e substâncias empregados, manipulados ou transportados nos locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no rótulo, sua composição, recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo correspondente, segundo a padronização internacional.
38.9.1 Parágrafo Único 
Os estabelecimentos que mantenham as atividades previstas neste artigo afixarão, nos setores de trabalho atingidos, avisos ou cartazes, com advertência quanto aos materiais e substâncias perigosos ou nocivos à saúde.
39.0 SEÇÃO XIV: DA PREVENÇÃO DA FADIGA
39.1 Art. 198
É de 60 (sessenta) quilogramas o peso máximo que um empregado pode remover individualmente, ressalvadas as disposições especiais relativas ao trabalho do menor e da mulher.
39.1.1 Parágrafo Único
Não está compreendida na proibição deste artigo a remoção de material feita por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos, carros de mão ou quaisquer outros aparelhos mecânicos, podendo o Ministério do Trabalho, em tais casos, fixar limites diversos, que evitem sejam exigidos do empregado serviços superiores às suas forças.
39.2 Art. 199
Será obrigatória a colocação de assentos que assegurem postura correta ao trabalhador, capazes de evitar posições incômodas ou forçadas, sempre que a execução da tarefa exija que trabalhe sentado.
39.2.1 Parágrafo Único
Quando o trabalho deva ser executado de pé, os empregados terão à sua disposição assentos para serem utilizados nas pausas que o serviço permitir.
40.0 SEÇÃO XV: DAS OUTRAS MEDIDAS ESPECIAIS 
DE PROTEÇÃO
40.1 Art. 200
Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições complementares às normas de que trata este Capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada atividade ou setor de trabalho, especialmente sobre:
· medidas de prevenção de acidentes e os equipamentos de proteção individual em obras de construção, demolição ou reparos;
· depósitos, armazenagem e manuseio de combustíveis, inflamáveis e explosivos, bem como trânsito e permanência nas áreas respectivas;
· trabalho em escavações, túneis, galerias, minas e pedreiras, sobretudo quanto à prevenção de explosões, incêndios, desmoronamentos e soterramentos, eliminação de poeiras, gases etc., e facilidades de rápida saída dos empregados;
· proteção contra incêndio em geral e as medidas preventivas adequadas, com exigências ao especial revestimento de portas e paredes, construção de paredes contra fogo, diques e outros anteparos, assim como garantia geral de fácil circulação, corredores de acesso e saídas amplas e protegidas, com suficiente sinalização;
· proteção contra insolação, calor, frio, umidade e ventos, sobretudo no trabalho a céu aberto, com provisão, quanto a este, de água potável, alojamento e profilaxia de endemias;
· proteção do trabalhador exposto a substâncias químicas nocivas, radiações ionizantes e não-ionizantes, ruídos, vibrações e trepidações ou pressões anormais ao ambiente de trabalho, com especificação das medidas cabíveis para eliminação ou atenuação desses efeitos, limites máximos quanto ao tempo de exposição, à intensidade da ação ou de seus efeitos sobre o organismo do trabalhador, exames médicos obrigatórios, limites de idade, controle permanente dos locais de trabalho e das demais exigências que se façam necessárias;
· higiene nos locais de trabalho, com discriminação das exigências, instalações sanitárias, com separação de sexos, chuveiros, lavatórios, vestiários e armários individuais, refeitórios ou condições de conforto por ocasião das refeições, fornecimento de água potável, condições de limpeza dos locais de trabalho e modo de sua execução, tratamento de resíduos industriais;
· emprego das cores nos locais de trabalho, inclusive nas sinalizações de perigo.
40.1.1 Parágrafo Único
Tratando-se de radiações ionizantes e explosivos, as normas a que se refere este artigo serão expedidas de acordo com as resoluções a respeito adotadas pelo órgão técnico.
41.0 SEÇÃO XVI: DAS PENALIDADES
41.1 Art. 201
As infrações ao disposto neste Capítulo relativas à medicina do trabalho serão punidas com multa de 30 (trinta) a 300 (trezentas) vezes o valor-de-referência previsto no art. 2º, parágrafo único, da Lei nº 6.205, de 29 de abril de

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