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SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES DE INFORMAÇÃO - AULA 1 á 8

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QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES 
DE INFORMAÇÃO – AULA 01 – BIBLIOTECONOMIA 
Qual o objetivo dos estudos sobre a Gestão da Informação? 
• A gestão da informação não foi estudada sob a visão da identificação e o uso das fontes de 
informação, como meio de geração de conhecimento organizacional. 
• A gestão da informação foi estudada sob a perspectiva da identificação e o uso das fontes de 
informação, como meio de geração de conhecimento organizacional. 
• A gestão da informação não foi estudada sob a visão da identificação e o uso das fontes de 
desinformação, como meio de geração de conhecimento organizacional. 
• A gestão da informação não foi estudada sob a visão da identificação e o uso das fontes de 
desinformação, como meio de geração de reconhecimento organizacional. 
• A gestão da informação foi estudada sob a perspectiva da identificação e o uso das fontes de 
informação, como meio de geração de reconhecimento organizacional. 
Davenport (2000) também relata que o fenômeno da gestão da informação ocorre de forma processual, estabelecendo 
o Modelo Ecológico para o gerenciamento da informação. Este modelo está sustentado no modo holístico de pensar e 
em quatro atributos-chave: I) integração dos diversos tipos de informação; II) reconhecimento de mudanças 
evolutivas; III) ênfase na observação e na descrição; e IV) ênfase no comportamento pessoal e informacional. Envolve 
três ambientes: 
• ambiente casual, ambiente organizacional e ambiente externo. 
• ambiente informacional, ambiente organizacional e ambiente externo. 
• ambiente casual, ambiente desorganizado e ambiente externo. 
• ambiente informacional, ambiente organizacional e ambiente interno. 
• ambiente casual, ambiente desorganizado e ambiente interno. 
Para que a gestão da informação seja realizada de forma adequada, é importante conhecer as fontes de informação, 
tanto internas quanto externas, que envolvem o ambiente em que está inserida a organização, pois essas fontes variam 
em formatos, natureza e conteúdo, os que irá influenciar no processo de uso de forma ótima. Para Cunha (2001), as 
fontes de informação ou documento podem abranger manuscritos e publicações impressas, além de objetos, como 
amostras minerais, obras de arte ou peças museológicas, podendo ser divididas em três categorias: documentos 
primários, documentos secundários e documentos terciários. E para Choo (1994, 2006) as fontes de informação 
organizacionais estão divididas em quatro categorias. Quais são elas? 
• externas e individuais, externas e impessoais, internas e individuais, e internas e impessoais. 
• extracurricular e individuais, extracurricular e impessoais, internas e individuais, e internas e 
impessoais. 
• interior e individuais, interior e impessoais, extracurricular e individuais, e extracurricular e impessoais. 
• extracurricular e individuais, externas e impessoais, internas e pessoais, e interior e impessoais. 
• externas e pessoais, externas e impessoais, internas e pessoais, e internas e impessoais. 
Choo (2006, 2008), em sua abordagem, tenta explicar como as organizações usam a informação para criar 
significado, construir conhecimento e tomar decisões, e expõe que o conhecimento está sustentado em três arenas: 
• criação de significado, construção do conhecimento e tomada de associação. 
• criação de significado, construção do conhecimento e tomada de decisão. 
• desilusão do significado, reconstrução do conhecimento e tomada de associação. 
• criação de significado, reconstrução do conhecimento e tomada de associação. 
• desilusão do significado, construção do conhecimento e tomada de decisão. 
Indagou-se aos participantes suas percepções acerca do processo de uso da informação que envolve a seleção e 
processamento (tratamento técnico) das fontes de informação para dar resposta a uma pergunta, solução de um 
problema, tomada de decisão, negociação ou entendimento de uma situação. Foi perguntado: “você consegue observar 
estas etapas em seu processo de uso de informação? Exponha sua concepção”. As respostas foram analisadas, de 
acordo com o modelo de Processo de Gerenciamento da Informação de Davenport (2000), é composto de quatro 
passos. Quais são eles? 
• Determinação das exigências, ganho, Distribuição e desaproveitamento. 
• Determinação das evidências, ganho, Distribuição e Utilização. 
• Determinação das exigências, Obtenção, Distribuição e desaproveitamento. 
• Determinação das evidências, ganho, Distribuição e desaproveitamento. 
• Determinação das exigências, Obtenção, Distribuição e Utilização. 
QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E 
FONTES DE INFORMAÇÃO – AULA 02 – 
BIBLIOTECONOMIA 
1 
A palavra enciclopédia (do grego enkyklopaideia, formada por enkyklos = circular e paideia = educação, cultura), 
significava, na sua origem: 
• um sistema ou círculo incompleto da educação, isto é, uma formação abrangente que incluía todos os 
ramos dos saber. 
• um sistema ou círculo incompleto da educação, isto é, uma formação abrangente que incluía nem 
todos os ramos dos saber. 
• um sistema ou círculo incompleto da educação, isto é, limitado que incluía poucos ramos dos saber 
• um sistema ou círculo completo de educação, isto é, uma formação abrangente que incluía todos os 
ramos dos saber. 
• um sistema ou círculo completo de educação, isto é, uma formação abrangente que incluía poucos os 
ramos dos saber. 
1 
Devido às suas características técnicas e inovadoras, a Encyclopédie exerceu grande influência nas enciclopédias 
européias que surgiram posteriormente, tendo ultrapassado em todos os aspectos a obra que lhe deu origem. 
Existem outros exemplos da influência de interesses políticos no trabalho de produção de enciclopédias. Qual 
alternativa confirma a influência existente? 
• a conhecida enciclopédia alemã Brockhaus, cujo conteúdo não sofreu grandes distorções, em 
consequência das pressões feitas pelos nazistas, e a Enciclopédia Italiana di Scienze, Lettere ed Arti, 
que teve seu editor substituído pelo fascista Giovanni Gentili (1875-1944), durante o governo de 
Benito Mussolini. 
• a conhecida enciclopédia alemã Brockhaus, cujo conteúdo não sofreu grandes distorções, em 
consequência das pressões feitas pelos nazistas, e a Enciclopédia Italiana di Scienze, Lettere ed Arti, 
que teve seu editor mantido com o auxílio do fascista Giovanni Gentili (1875-1944), durante o governo 
de Benito Mussolini. 
• a conhecida enciclopédia alemã Brockhaus, cujo conteúdo sofreu grandes distorções, em 
consequência das pressões feitas pelos nazistas, e a Enciclopédia Italiana di Scienze, Lettere ed Arti, 
que teve seu editor substituído pelo fascista Giovanni Gentili (1875-1944), durante o governo de 
Benito Mussolini. 
• a conhecida enciclopédia alemã Brockhaus, cujo conteúdo não sofreu grandes distorções, em 
consequência das pressões feitas pelos nazistas, e a Enciclopédia Italiana di Scienze, Lettere ed Arti, 
que teve seu editor mantido com o auxílio do fascista Giovanni Gentili (1875-1944), após o governo de 
Benito Mussolini. 
• a conhecida enciclopédia alemã Brockhaus, cujo conteúdo sofreu grandes distorções, em 
consequência das pressões feitas pelos nazistas, e a Enciclopédia Italiana di Scienze, Lettere ed Arti, 
que teve seu editor substituído pelo fascista Giovanni Gentili (1875-1944), após o governo de Benito 
Mussolini. 
A maioria das enciclopédias produzidas antes da invenção da imprensa (1442) tinha arranjo metódico ou 
sistemático, por grandes assuntos. Esse arranjo diferia de obra para obra, a critério do autor, cada um escolhendo a 
ordem que lhe parecia mais lógica. Essa diversidade no arranjo das enciclopédias continuou até 1620, quando o 
filósofo inglês Francis Bacon (1561-1626) definiu o plano de sua obra Instauratio Magna, que colocou fim às 
controvérsias a respeito da classificação do conhecimento e forneceu as bases para a organização de muitas das 
enciclopédias publicadas posteriormente. Bacon dividiu o conhecimento em três grandes classes. Quais são elas? 
• naturezainterna, natureza e ação do homem. 
• natureza externa, homem e ação do homem na natureza. 
• natureza intensa, homem e ação da natureza. 
• natureza interna, homem e ação da natureza. 
• natureza externa, ação da natureza e homem. 
 
No caso das enciclopédias, que por sua natureza são obras que pretendem representar a realidade em todas as suas 
manifestações, a tecnologia tem permitido uma máxima aproximação dessa realidade, devido à incorporação de som 
e imagem em movimento à tradicional configuração de texto mais ilustrações. Mas, a simples incorporação de novas 
possibilidades comunicativas e de maior quantidade de informação 
não seria revolucionária sem a existência de um recurso que possibilitasse 
o acesso e a recuperação de informações de forma inovadora por suas potencialidades relacionais. Esse recurso 
permite ao usuário navegar mais facilmente por meio do conteúdo das enciclopédias eletrônicas. Qual a afirmativa 
define a tecnologia utilizada? 
• é a tecnologia do hipertexto que traduz o ideal sempre buscado pelos editores de enciclopédias, que é 
o de possibilitar a máxima integração do conhecimento humano. Essa possibilidade de exploração dos 
assuntos através da navegação mais fácil pelo conteúdo da enciclopédia, em função dos assuntos de 
interesse e pela associação de ideias que vão limitando a leitura, é levada às últimas consequências 
pelo uso de hipertexto. 
• é a tecnologia do hipertexto que traduz o ideal sempre buscado pelos editores de enciclopédias, que é 
o de possibilitar a máxima integração do conhecimento humano. Essa possibilidade de exploração dos 
assuntos através da navegação mais fácil pelo conteúdo da enciclopédia, em função dos assuntos de 
interesse e pela associação de ideias que vão delimitando a leitura, é levada às últimas consequências 
pelo uso de hipertexto. 
• é a tecnologia do hipertexto que traduz o ideal, porém nem sempre é buscado pelos editores de 
enciclopédias, que é o de impossibilitar a máxima integração do conhecimento humano. Essa 
possibilidade de exploração dos assuntos através da navegação mais difícil pelo conteúdo da 
enciclopédia, em função dos assuntos de interesse e pela associação de ideias que vão limitando a 
leitura, é levada às últimas consequências pelo uso de hipertexto. 
• é a tecnologia do hipertexto que traduz o ideal, porém nem sempre é buscado pelos editores de 
enciclopédias, que é o de impossibilitar a máxima integração do conhecimento humano. Essa 
possibilidade de exploração dos assuntos através da navegação mais difícil pelo conteúdo da 
enciclopédia, em função dos assuntos de interesse e pela associação de ideias que vão delimitando a 
leitura, é levada às últimas consequências pelo uso de hipertexto. 
• é a tecnologia do hipertexto que traduz o ideal, porém nem sempre é buscado pelos editores de 
enciclopédias, que é o de possibilitar a máxima integração do conhecimento humano. Essa 
possibilidade de exploração dos assuntos através da navegação mais fácil pelo conteúdo da 
enciclopédia, em função dos assuntos de interesse e pela associação de ideias que vão delimitando a 
leitura, é levada às últimas consequências pelo uso de hipertexto. 
 
Com a peculiaridade de ser vendida em fascículos, em bancas de jornais, a Enciclopédia Abril, publicada pela Editora 
Abril, representou uma estratégia que fazia parte de um programa de comercialização que colocou no mercado uma 
série de produtos, a maioria deles traduzidos de obras europeias, sendo a Fabbri, da Itália, a maior fonte. Constituiu, 
entretanto, uma experiência de que não chegou a se consolidar no mercado de enciclopédias. Em meados da década 
de 1990, esse mercado começou a dar os primeiros passos em direção à publicação de enciclopédias em CD-ROM. 
Duas editoras foram pioneiras nesse setor. Quais foram elas? 
• Enciclopédia Completa do Brasil e a Delta. 
• Enciclopédia Britânica do Brasil e a Delta. 
• Enciclopédia Tradicional e Enciclopédia Completa do Brasil. 
• Enciclopédia Tradicional e a Delta. 
• Enciclopédia Completa do Brasil e a Enciclopédia Britânica. 
 
 
QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES 
DE INFORMAÇÃO – AULA 03 – BIBLIOTECONOMIA 
A comunicação ocupa papel fundamental nas relações sociais, pois é por meio dela que as pessoas se relacionam, 
trocando e divulgando informações, ideias, opiniões, noções e conceitos. A multiplicidade dos grupos sociais que 
compõem as sociedades modernas faz com que as mensagens trocadas entre eles possam encontrar obstáculos que 
impeçam a sua livre circulação. Isso é mais evidente quando se trata de duas línguas naturais diferentes; quando, 
então, a barreira linguística intercepta a transferência de informações. O processo de comunicação, no seu modelo 
clássico, é constituído de três elementos básicos: 
• um orador, um assunto, um ouvinte. 
• um emissor, uma mensagem, um receptor. 
• um falante, um assunto, um alocutário. 
• um discursador, um conteúdo, um receptor 
• um orador, uma mensagem, um ouvinte. 
Qual o primeiro dicionário da língua portuguesa, escrito e publicado no Brasil, de autoria de um goiano, Luiz Maria 
da Silva Pinto que, em 1832, em Ouro Preto, MG? 
• Dicionário da Língua Brasileira. 
• Dicionário da Língua Michaelis. 
• Dicionário da Língua Lusitano. 
• Dicionário da Língua Luso Brasileiro. 
• Dicionário da Língua Portuguesa. 
Em 2001, foi publicado, pela editora Objetiva, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, fruto do trabalho conjunto 
de 140 especialistas brasileiros, portugueses, angolanos e timorenses, que durante 10 anos participaram da 
elaboração do dicionário. Seu idealizador, o filólogo Antônio Houaiss, falecido em 1999, não chegou a ver seu projeto 
realizado, que era o de organizar o mais completo dicionário da língua portuguesa. Mauro S. Villar, um dos diretores 
do projeto, expõe, na apresentação do dicionário, os fundamentos que orientaram sua elaboração. São eles: 
• levantamento etimológico extensivo, mostrando a origem e a evolução das palavras; levantamento 
dos elementos mórficos, rigor na decomposição das palavras, apresentando seus elementos 
formadores; a datação das palavras, isto é, o ano ou o século de seu primeiro registro no português. 
• levantamento etimológico extensivo, mostrando a origem e a evolução das palavras; suspensão dos 
elementos mórficos, rigor na decomposição das palavras, apresentando seus elementos formadores; a 
datação das palavras, isto é, o ano ou o século de seu primeiro registro no português. 
• levantamento etimológico extensivo, mostrando a origem e a evolução das palavras; suspensão dos 
elementos mórficos, rigor na composição das palavras, apresentando seus elementos formadores; a 
datação das palavras, isto é, o ano ou o século de seu primeiro registro no português. 
• levantamento etimológico abrangente, mostrando a origem e a evolução das palavras; levantamento 
dos elementos mórficos, rigor na composição das palavras, apresentando seus elementos formadores; 
a datação das palavras, isto é, o ano ou o século de seu primeiro registro no português. 
• levantamento etimológico abrangente, mostrando a origem e a evolução das palavras; levantamento 
dos elementos mórficos, rigor na decomposição das palavras, apresentando seus elementos 
formadores; a datação das palavras, isto é, o ano ou o século de seu primeiro registro no português. 
 
A comunicação escrita é beneficiada pelo dicionário mediante o registro das formas faladas da língua. Ele expressa a 
cultura de uma comunidade e atesta a existência de uma língua nacional. Estreitamente ligado ao ensino, o dicionário 
torna possível a extensão, a toda a comunidade, do acesso à língua e à cultura. A função primeira do dicionário é 
estabelecer definições. Ele deve ser usado não só para esclarecer significados como também para confirmá-los. As 
necessidades das pessoas em relação à comunicação linguística podem ser atendidas pelo dicionário, sejam elas: 
• a de conhecer os recursos de informação não divulgados em línguas brasileiras; a de estabeleceruma 
norma comum para linguagens particulares de modo que o leitor e o autor do texto tenham acesso a 
uma competência linguística comum; a de dominar os meios de expressão pelas análises semântica, 
sintática, morfológica ou fonética; a de aumentar os conhecimentos pela informação sobre palavras e 
coisas. 
• a de conhecer os recursos de informação não divulgados em línguas brasileiras; a de estabelecer uma 
norma comum para linguagens particulares de modo que o leitor e o autor do texto não tenham 
acesso a uma competência linguística incomum; a de dominar os meios de expressão pelas análises 
semântica, sintática, morfológica ou fonética; a de aumentar os conhecimentos pela informação sobre 
palavras e coisas. 
• a de conhecer os recursos de informação não divulgados em línguas brasileiras; a de estabelecer uma 
norma comum para linguagens particulares de modo que o leitor e o autor do texto não tenham 
acesso a uma competência linguística incomum; a de dominar os meios de expressão pelas análises 
semântica, sintática, morfológica, ou fonética; a de aumentar os conhecimentos pela informação sobre 
palavras e coisas. 
• a de conhecer os recursos de informação divulgados em línguas estrangeiras; a de estabelecer uma 
norma comum para linguagens particulares de modo que o leitor e o autor do texto tenham acesso a 
uma competência linguística comum; a de dominar os meios de expressão pelas análises semântica, 
sintática, morfológica ou fonética; a de aumentar os conhecimentos pela informação sobre palavras e 
coisas. 
• a de conhecer os recursos de informação divulgados em línguas estrangeiras; a de estabelecer uma 
norma comum para linguagens particulares de modo que o leitor e o autor do texto tenham acesso a 
uma competência linguística comum; a de dominar os meios de expressão pelas análises semântica, 
sintática, morfológica ou fonética; a de diminuir os conhecimentos pela informação sobre palavras e 
coisas. 
O Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (FERREIRA, 1986) define dicionário como: “O conjunto de 
vocábulos duma língua ou de termos próprios duma ciência ou arte, dispostos em geral, alfabeticamente e com os 
respectivos significados, ou a sua versão em outra língua.” Nas duas definições pode-se perceber uma distinção entre 
dicionário de língua (conjunto de vocábulos de uma língua / relação alfabética de palavras de uma língua) e 
dicionário de assunto (definições dos termos próprios de uma ciência ou arte). Assim, agrupando-se os dicionários 
em torno dessas duas características básicas, como no esquema abaixo, pode-se compreendê-los melhor. 
Dicionários de língua dividem-se em: 
• unilíngues, especializados, multilíngues. 
• bilíngues, especializados, unilíngues. 
• unilíngues, específico, multilíngues. 
• multilíngues, específico, bilíngues. 
• multilíngues, especializados, bilíngues. 
QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES 
DE INFORMAÇÃO – AULA 04 – BIBLIOTECONOMIA 
 
Dada a variedade de formas existentes para o gênero biografias, faz-se necessário o estabelecimento de uma 
tipologia, cabendo, no entanto, ressaltar-se que, como qualquer classificação, esta é artificial e não deve ser 
considerada de maneira estanque, uma vez que determinadas obras biográficas podem incorporar características de 
diferentes categorias. Podem ser considerados dois grupos principais: 
• as autobiografias, onde não existe uma semelhança entre o autor e o biografado, e as biografias 
propriamente ditas, onde a vida de um indivíduo é narrada por outra(s) pessoa(s). 
• as autobiografias, onde não existe uma semelhança entre o autor e o biografado, e as biografias 
propriamente ditas, onde a vida de um indivíduo é relatada por outra(s) pessoa(s). 
• as autobiografias, onde não existe uma semelhança entre o autor e o biografado, e as biografias 
propriamente ditas, onde a vida de um indivíduo é relatada pela mesma pessoa. 
• as autobiografias, onde existe uma coincidência entre o autor e o biografado, e as biografias 
propriamente ditas, onde a vida de um indivíduo é narrada pela mesma pessoa. 
• as autobiografias, onde existe uma coincidência entre o autor e o biografado, e as biografias 
propriamente ditas, onde a vida de um indivíduo é narrada por outra(s) pessoa(s). 
 
Contemporaneamente, a exemplo de outros países, o que se observa também no Brasil é um interesse crescente por 
biografias, com crescimento geométrico do mercado de tais livros. Fernando Morais, citado por Espechit (1989), 
considera que as razões desse sucesso, se ligam a dois fatores. Quais são eles? 
• Em primeiro lugar, a biografia se coloca para o leitor como uma forma de passar a história, de forma 
romanceada, segundo um itinerário estabelecido por personagens reais. Por outro lado, a biografia 
permite que o leitor se delicie com episódios inéditos e intimistas dos retratados. 
• Em primeiro lugar, a biografia se coloca para o leitor como uma forma de viajar através da história, de 
forma romanceada, segundo um itinerário estabelecido por personagens reais. Por outro lado, a 
biografia permite que o leitor se delicie com episódios inéditos e intimistas dos retratados. 
• Em primeiro lugar, a biografia se coloca para o leitor como uma forma de passar a história, de forma 
ditada, segundo um itinerário estabelecido por personagens reais. Por outro lado, a biografia permite 
que o leitor se delicie com episódios inéditos e intimistas dos retratados. 
• Em primeiro lugar, a biografia se coloca para o leitor como uma forma de passar a história, de forma 
ditada, segundo um itinerário estabelecido por personagens reais. Por outro lado, a biografia permite 
que o leitor se delicie com episódios já vistos e intimistas dos retratados. 
• Em primeiro lugar, a biografia se coloca para o leitor como uma forma de viajar através da história, de 
forma romanceada, segundo um itinerário estabelecido por personagens fictícios. Por outro lado, a 
biografia permite que o leitor se delicie com episódios inéditos e intimistas dos retratados. 
 
As obras de referência, elaboradas com o objetivo específico de fornecer informação sobre a vida de pessoas, são os 
dicionários biográficos, os índices biográficos e os diretórios de pessoas. Os dicionários biográficos, considerados 
fontes de informação biográfica por 
excelência, podem ser definidos como aquele tipo de obra que apresenta verbetes sobre as vidas de pessoas, 
geralmente organizados alfabeticamente pelo sobrenome dos biografados. A extensão e o conteúdo de tais verbetes 
variam segundo o objetivo da obra: alguns se limitam a citar os principais fatos da vida do biografado, enquanto 
outros apresentam uma descrição detalhada, podendo até mesmo fazer uma avaliação de sua contribuição para a 
área de atuação na qual se insere. 
Os dicionários biográficos podem se classificar, inicialmente, em dois grandes grupos: 
• os gerais ou nacionais que consideram qualquer limitação para inclusão dos biografados, e os 
especializados que têm sua cobertura restrita a personalidades que atendam a determinadas 
características. Tais características podem ser inatas (nacionalidade, raça, sexo etc.) 
• os gerais ou nacionais que consideram qualquer limitação para inclusão dos biografados, e os 
especializados que têm sua cobertura aberta a personalidades que atendam a determinadas 
características. Tais características podem ser inatas (nacionalidade, raça, sexo etc.) 
• os gerais ou nacionais que consideram qualquer limitação para inclusão dos biografados, e os 
especializados que têm sua cobertura aberta a personalidades que atendam a determinadas 
características. Tais características podem ser adquiridas (nacionalidade, raça, sexo etc.) 
• os gerais ou universais que não consideram qualquer limitação para inclusão dos biografados, e os 
especializados que têm sua cobertura aberta a personalidades que atendam a determinadas 
características. Tais características podem ser inatas (nacionalidade, raça, sexo etc.) 
• os gerais ou universais que não consideram qualquerlimitação para inclusão dos biografados, e os 
especializados que têm sua cobertura restrita a personalidades que atendam a determinadas 
características. Tais características podem ser inatas (nacionalidade, raça, sexo etc.) 
Com relação ao Brasil, o Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro, em sua 2ª edição, contempla biografias de 
personalidades do cenário político do país, referentes ao período de 1930 a 1995, organizadas em três tipos de 
textos: 
• pequenos verbetes, sem assinatura; verbetes médios e grandes, com assinatura dos pesquisadores 
responsáveis e verbetes preparados por especialistas, em colaboração especial. 
• pequenos verbetes, com assinatura; verbetes médios e grandes, com assinatura dos pesquisadores 
responsáveis e verbetes preparados por especialistas, em colaboração banal. 
• pequenos verbetes, com assinatura; verbetes pequenos e médios, com assinatura dos pesquisadores 
responsáveis e verbetes às vezes despreparados, em colaboração especial. 
• pequenos verbetes, com assinatura; verbetes pequenos e médios, com assinatura dos pesquisadores 
responsáveis e verbetes preparados por especialistas, em colaboração especial. 
• pequenos verbetes, com assinatura; verbetes médios e grandes, com assinatura dos pesquisadores 
responsáveis e verbetes preparados por especialistas, em colaboração especial. 
Com o advento das tecnologias da informação, veio juntar-se ao universo de publicações impressas uma grande 
variedade de materiais e fontes de consulta em meio eletrônico, especialmente pela Internet ou em CD-ROM. Essa 
proliferação de fontes eletrônicas traz novas possibilidades para a busca por informações biográficas, tanto em 
termos do volume de material disponibilizado, quanto dos recursos de pesquisa oferecidos, além de maior agilidade 
na atualização dos dados. A título de exemplo uma pesquisa pelo termo “biografia”, feita na Internet, no diretório do 
site de busca Google, trouxe como resultado cerca de 11 mil registros, entre páginas pessoais e fontes de referência 
propriamente ditas. Nesse contexto, cabe cada vez mais ao profissional que lida com a informação a 
responsabilidade de: 
• não apenas conhecer a diversidade e as peculiaridades das fontes inexistentes, mas também de saber 
avaliá-las e utilizá-las adequadamente, em função da natureza das demandas apresentadas a respeito 
da vida de pessoas. 
• não apenas conhecer a diversidade e as peculiaridades das fontes inexistentes, mas também de saber 
avaliá-las e utilizá-las de forma inadequada, em função da natureza das demandas apresentadas a 
respeito da vida de pessoas. 
• não apenas conhecer a diversidade e as peculiaridades das fontes inexistentes, mas também de saber 
avaliá-las e utilizá-las de forma inadequada, em junção da natureza das demandas apresentadas com a 
vida de pessoas. 
• não apenas conhecer a diversidade e as peculiaridades das fontes existentes, mas também de saber 
avaliá-las e utilizá-las adequadamente, em função da natureza das demandas apresentadas a respeito 
da vida de pessoas. 
• não apenas conhecer a diversidade e as peculiaridades das fontes existentes, mas também de saber 
avaliá-las e utilizá-las adequadamente, em junção da natureza das demandas apresentadas com a vida 
de pessoas. 
QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES 
DE INFORMAÇÃO – AULA 05 – BIBLIOTECONOMIA 
 
No Brasil, o campo disciplinar da geografia só iria constituir-se mais tarde, na década de 1930, com a criação dos 
cursos de geografia em universidades; a instituição do Conselho Nacional de Geografia e, posteriormente, do 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, no governo de Getúlio Vargas, consolidando-se uma prática e 
um saber geográficos antes dispersos, bem como a formação da comunidade de geógrafos. Nesse processo, coube 
importante papel ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, cuja produção revela três gerações de especialistas: 
• os naturalistas, com proposta teórica voltada para o conhecimento do Brasil; os românticos, que 
tinham como objetivo recontar ou mesmo criar uma história do Brasil; e uma terceira, claramente 
cientificista, cuja marca principal era a exportação e aplicação de teorias reacionárias europeias, 
algumas delas já questionadas naquele continente, na época. 
• os naturalistas, com proposta teórica voltada para o conhecimento do Brasil; os românticos, que 
tinham como objetivo recontar ou mesmo criar uma história do Brasil; e uma terceira, claramente 
cientificista, cuja marca principal era a importação e aplicação de teorias reacionárias europeias, 
algumas delas já questionadas naquele continente, na época. 
• os naturalistas, com proposta prática voltada para o conhecimento do Brasil; os românticos, que 
tinham como objetivo criar a história do Brasil; e uma terceira, claramente cientificista, cuja marca 
principal era a exportação e aplicação de teorias reacionárias europeias, algumas delas já questionadas 
naquele continente, na época. 
• os naturalistas, com proposta prática voltada para o conhecimento do Brasil; os românticos, que 
tinham como objetivo criar a história do Brasil; e uma terceira, claramente cientificista, cuja marca 
principal era a importação e aplicação de teorias reacionárias europeias, algumas delas já questionadas 
naquele continente, na época. 
• os naturalistas, com proposta prática voltada para o conhecimento do Brasil; os românticos, que 
tinham como objetivo recontar ou mesmo criar uma história do Brasil; e uma terceira, claramente 
cientificista, cuja marca principal era a importação e aplicação de teorias reacionárias europeias, 
algumas delas já questionadas naquele continente, na época. 
1 
Atualmente, parece haver um consenso de que a geografia é uma ciência social, que tem como objeto de estudo a 
sociedade que, segundo Corrêa (1995, p. 16) “é objetivada via cinco conceitos-chave que guardam entre si alto grau 
de parentesco, pois todos se referem à ação humana modelando a superfície terrestre: paisagem, região, espaço, 
lugar e território.” 
Para fins didáticos, pode-se classificar a geografia em: 
• geografia analítica, relativa ao estudo da atmosfera, biosfera e litosfera, isto é, do ambiente físico da 
terra; geografia humana, que aborda a relação dos seres humanos com a superfície da terra que 
habitam, ou seja, a influência que o ambiente natural exerce sobre as atividades e o desenvolvimento 
do homem. 
• geografia analítica, relativa a análise da atmosfera, biosfera e litosfera, isto é, do ambiente físico da 
terra; geografia humana, que aborda a relação dos seres humanos com a superfície da terra que 
habitam, ou seja, a influência que o ambiente artificial exerce sobre as atividades e o desenvolvimento 
do homem. 
• geografia física, relativa ao estudo da atmosfera, biosfera e litosfera, isto é, do ambiente físico da 
terra; geografia humana, que aborda a relação dos seres humanos com a superfície da terra que 
habitam, ou seja, a influência que o ambiente natural exerce sobre as atividades e o desenvolvimento 
do homem. 
• geografia física, relativa ao estudo da atmosfera, biosfera e litosfera, isto é, do ambiente físico da 
terra; geografia humana, que aborda a relação dos seres humanos com a superfície da terra que 
habitam, ou seja, a influência que o ambiente artificial exerce sobre as atividades e o desenvolvimento 
do homem. 
• geografia analítica, relativa a análise da atmosfera, biosfera e litosfera, isto é, do ambiente físico da 
terra; geografia humana, que aborda a relação dos seres humanos com a superfície da terra que 
habitam, ou seja, a influência que o ambiente artificial não exerce nenhuma ação sobre as atividades e 
o desenvolvimento do homem. 
1 
Em 1973, a cartografia havia sido definida pela International Cartographic Association como a arte, ciência e 
tecnologia de fazer mapas, juntamente com o estudo desses como documentos científicos e trabalhos de arte. Neste 
contexto, pode-se incluir todo tipo de mapas, cartas e secções, modelos tridimensionais e globosrepresentando a 
terra ou qualquer escala. (citado por PERKINS & PARRY, 1990, p. 4). Essa definição, considerada vaga e inadequada 
para os dias atuais, devido ao enorme progresso dos estudos de cartografia, foi substituída por outra, para inclusão 
no dicionário da referida instituição: 
“a ciência e tecnologia de analisar, interpretar e comunicar relações espaciais através de mapas.” A British 
Cartographic Society define cartografia de forma diferenciada, como “a arte, ciência e tecnologia de fazer mapas” 
quando se trata do público em geral, ou “a ciência e tecnologia de analisar e interpretar relações geográficas, 
comunicando os resultados através de mapas” para o especializado. 
Analisando as definições acima, percebe-se que alguns de seus aspectos são consensuais, sendo assim: 
• a cartografia apesar de não ser considerada uma ciência ela é, uma tecnologia e, em certos casos, uma 
arte; tem a ver com dados espaciais e com a criação de mapas, para facilitar a compreensão de 
fenômenos espaciais. Mapas podem ser visuais, táteis ou digitais e são representações holísticas da 
realidade espacial, permitindo o processamento e extração das informações mais relevantes. 
• a cartografia apesar de não ser considerada uma ciência ela é, uma tecnologia e, em certos casos, uma 
arte; teve pouca parcela na criação dos mapas tendo um pouco de controle sobre os dados espaciais, 
para facilitar a compreensão de fenômenos espaciais. Mapas podem ser visuais, táteis ou digitais e são 
representações holísticas da realidade espacial, permitindo o processamento e extração das 
informações mais relevantes. 
• a cartografia apesar de não ser considerada uma ciência ela é, uma tecnologia e, em certos casos, uma 
arte; teve pouca parcela na criação dos mapas tendo um pouco de controle sobre os dados espaciais, 
na tentativa de facilitar a compreensão de fenômenos espaciais. Mapas podem ser visuais, táteis ou 
digitais e são representações holísticas da realidade espacial, permitindo o processamento e extração 
das informações mais relevantes. 
• a cartografia é considerada uma ciência, uma tecnologia e, em certos casos, uma arte; teve pouca 
parcela na criação dos mapas tendo um pouco de controle sobre os dados espaciais, na tentativa de 
facilitar a compreensão de fenômenos espaciais. Mapas podem ser visuais, táteis ou digitais e são 
representações holísticas da realidade espacial, permitindo o processamento e extração das 
informações mais relevantes. 
• a cartografia é considerada uma ciência, uma tecnologia e, em certos casos, uma arte; tem a ver com 
dados espaciais e com a criação de mapas, para facilitar a compreensão de fenômenos espaciais. 
Mapas podem ser visuais, táteis ou digitais e são representações holísticas da realidade espacial, 
permitindo o processamento e extração das informações mais relevantes. 
1 
Mapas e globos representam elementos da superfície terrestre, no todo ou em parte, por meio de linhas, escalas, 
cores e símbolos convencionais, que pouca semelhança tem com uma reprodução fiel da Terra. Possuem uma 
linguagem própria e podem ser considerados materiais importantes de aprendizagem, pois são um meio efetivo para 
visualização das grandes áreas do planeta. Os mapas constituem a representação plana das fronteiras externas da 
Terra. São elaborados a partir de medições feitas por especialistas e de fotografias feitas de aviões ou satélites, com 
projeção em papel, seguindo um padrão predeterminado. 
De acordo com Leonardo (1998), a história do processo de mapeamento passou por quatro grandes momentos, 
quais são eles? 
• na Antiguidade, por intermédio de gregos e fenícios; na época das grandes navegações, com finalidade 
de descobrimentos; durante a Segunda Guerra Mundial e, mais recentemente, com a utilização dos 
satélites para mapeamento da terra e, até mesmo, de outros planetas. 
• na Antiguidade, por intermédio de gregos e fenícios; na época das grandes navegações, com finalidade 
de descobrimentos; durante a Segunda Guerra Mundial e, mais recentemente, com a utilização dos 
satélites para rastreamento da terra e, até mesmo, de outros planetas semelhantes. 
• na contemporaneidade, por intermédio de gregos e fenícios; na época das grandes navegações, 
deixando de lado os descobrimentos; durante a Segunda Guerra Mundial e, mais recentemente, com a 
utilização dos satélites para rastreamento da terra e, até mesmo, de outros planetas semelhantes. 
• na contemporaneidade, por intermédio de gregos e fenícios; na época das grandes navegações, 
deixando de lado os descobrimentos; durante a Segunda Guerra Mundial e, mais recentemente, com a 
utilização dos satélites para mapeamento da terra e, até mesmo, de outros planetas. 
• na contemporaneidade, por intermédio de gregos e fenícios; na época das grandes navegações, com 
finalidade de descobrimentos; durante a Segunda Guerra Mundial e, mais recentemente, com a 
utilização dos satélites para mapeamento da terra e, até mesmo, de outros planetas. 
1 
O crescente aumento na quantidade e diversificação das fontes primárias de informação levou à necessidade de sua 
organização e divulgação em catálogos, bibliografias, índices de revistas e bases de dados, chamadas de fontes 
secundárias, oferecidas em papel e também em suporte eletrônico. Essas fontes, de nível local ou internacional, 
reúnem arquivos contendo referências bibliográficas, muitas vezes acompanhadas de resumos de conteúdo de 
artigos de revistas, livros em 
parte ou no todo, trabalhos apresentados em eventos científicos, relatórios de pesquisas e materiais especiais. No 
Brasil, um catálogo anual do IBGE reúne a produção do Instituto, fornecendo os pontos de acesso a um volumoso e 
importante conjunto de informações territoriais, sociais, econômicas, que revelam a realidade do país, em seus 
variados aspectos. São relacionados no catálogo do IBGE, entre outros: 
• estudos e pesquisas recorrentes de – antissociais, econômicos e territoriais; cartas, mapas e 
cartogramas, reunidos em atlas; cartas e mapas avulsos, em papel ou meio digital; produtos online e 
sob demanda; censos em diferentes áreas. 
• estudos e pesquisas recorrentes de – antissociais, socioeconômicos e territoriais; cartas, mapas e 
cartogramas, reunidos em atlas; cartas e mapas avulsos, em papel ou meio digital; produtos online e 
sob demanda; censos em diferentes áreas. 
• estudos e pesquisas recorrentes de – antissociais, socioeconômicos e territoriais; cartas, mapas e 
cartogramas, reunidos em atlas; cartas e mapas avulsos, em papel ou meio digital; produtos online e 
sob demanda; censos em áreas idênticas. 
• estudos e pesquisas correntes – sociais, econômicos e territoriais; cartas, mapas e cartogramas, 
reunidos em atlas; cartas e mapas avulsos, em papel ou meio digital; produtos offline e sob demanda; 
censos em áreas idênticas. 
• estudos e pesquisas correntes – sociais, econômicos e territoriais; cartas, mapas e cartogramas, 
reunidos em atlas; cartas e mapas avulsos, em papel ou meio digital; produtos online e sob demanda; 
censos em diferentes áreas. 
QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES 
DE INFORMAÇÃO – AULA 06 – BIBLIOTECONOMIA 
1 
Parece automático atribuir aos jornais esse caráter de novidade periódica diária. Só que, dentre outras 
características, ao contrário do que ocorria nos primórdios da imprensa, nosso cotidiano atual se caracteriza não 
mais pela falta, mas pelo excesso de informação e notícia que, potencializado pela velocidade da informática e pela 
multiplicidade de opções e suportes, quase sempre atropela pelo menos duas coisas: a história educacional de um 
povo – como o brasileiro, que praticamente saltou de uma fase oral para uma fase audiovisual sem a devida 
mediação da escrita – e nossa própria paciência em absorver, selecionar, organizar, disseminar e se atualizar com 
tanta informação. Por isso, ao propor a leitura dos jornais como fonte de informação, pode-se considerar quatro 
possíveis funções: 
• Os jornais como fonte de informação noticiosa;os jornais como vetor narrativo ideológico; os jornais 
como documento histórico; os jornais como fonte de informação para demandas específicas. 
• Os jornais como fonte de informação noticiosa; os jornais como vetor narrativo ideológico; os jornais 
como documento histórico; os jornais como fonte de informação para demandas de qualquer assunto 
abordado. 
• Os jornais como fonte de informação maliciosa; os jornais como vetor narrativo informativo; os jornais 
como documento histórico; os jornais como fonte de reclamação para demandas gerais. 
• Os jornais como fonte de informação maliciosa; os jornais como vetor narrativo informativo; os jornais 
como documento histórico; os jornais como fonte de reclamação para demandas específicas. 
• Os jornais como fonte de informação maliciosa; os jornais como vetor narrativo ideológico; os jornais 
como documento histórico; os jornais como fonte de informação para demandas específicas. 
1 
Antecipando a contextualização brasileira, a mesma lógica funciona em um país de dimensões continentais como o 
nosso: jornais que têm alcance regional, como os de Minas Gerais, por exemplo, contratam os serviços das principais 
agências de notícias do país: 
• Folha de São Paulo, Veja, Globo e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a que não 
têm acesso no território nacional. 
• Folha, Estado, Globo e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a que não têm acesso 
no território nacional. 
• Folha de São Paulo, Veja, Isto é, Globo e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a 
que não têm acesso no território nacional. 
• Folha de São Paulo, Toda Tarde, Isto é, Globo e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e 
imagens a que não têm acesso no território nacional. 
• Folha, Estado, Globo Nacional e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a que não 
têm acesso no território nacional. 
1 
Os Estados Unidos, motivados pelas circunstâncias de sua formação histórica, consolidaram o formato e as 
características da imprensa atual no início do séc. XIX. Para Lage (1985), a história da imprensa nos EUA teve uma 
influência considerável e pode ser dividida em três partes. Quais são elas? 
• tradição de cobertura geral; queda de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se 
baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, 
posteriormente, seria chamado de imprensa sensacionalista; rigor científico: a partir dos exercícios de 
observação empírica da própria ciência, especialmente a positivista, vitoriosa no séc. XIX 
• tradição de cobertura geral; queda de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se 
baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, 
posteriormente, seria chamado de imprensa informativa; rigor científico: a partir dos exercícios de 
observação empírica da própria ciência, especialmente a positivista, vitoriosa no séc. XIX 
• tradição de cobertura geral; queda de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se 
baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, 
posteriormente, seria chamado de imprensa informativa; rigor científico: a partir dos exercícios de 
observação empírica da própria ciência, especialmente a negativista, vitoriosa no séc. XIX 
• tradição de cobertura local; ascensão de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se 
baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, 
posteriormente, seria chamado de imprensa sensacionalista; rigor científico: a partir dos exercícios de 
observação empírica da própria ciência, especialmente a negativista, vitoriosa no séc. XIX 
• tradição de cobertura local; ascensão de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se 
baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, 
posteriormente, seria chamado de imprensa sensacionalista; rigor científico: a partir dos exercícios de 
observação empírica da própria ciência, especialmente a positivista, vitoriosa no séc. XIX 
1 
Na segunda metade do séc. XIX, a imprensa brasileira começou a alcançar pontos no interior, com a expansão do 
correio, e os ideais republicanos começaram a se difundir com maior facilidade, especialmente a partir de 1870. 
Outra característica marcante dessa época foi a associação entre jornalismo e literatura: 
• Machado de Assis, Manuel Antônio de Almeida, José de Alencar, Lima Barreto e entre outros eram 
revelados por meio dos jornais. 
• Machado de Assis, Manuel Antônio de Almeida, José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo e entre 
outros eram revelados por meio dos jornais. 
• Manuel Antônio de Almeida, Lima Barreto, Guimarães Rosa, Joaquim Graciliano Ramos e entre outros 
eram revelados por meio dos jornais. 
• Joaquim Maria, Lima Barreto, Guimarães Rosa, Graciliano Ramos e entre outros eram revelados por 
meio dos jornais. 
• Aluísio Azevedo, Manuel Antônio de Almeida, Jorge Amado, Joaquim Manuel de Macedo e entre 
outros eram revelados por meio dos jornais. 
1 
Jornais e revistas podem ser trabalhados de várias formas e, até mesmo, atendendo a demandas específicas de 
indivíduos e grupos. Tome-se como exemplo as empresas: diante da explosão informacional, muitas instituições 
utilizam tais publicações para a confecção de clippings, isto é, uma seleção e organização de notícias e artigos 
publicados, recortados, reproduzidos de acordo com os interesses e distribuídos para diversos setores da empresa. 
Tais interesses podem ser entendidos sob duas diretrizes: 
• divulgação e mercadológica. 
• apresentação e capitania. 
• divulgação e ideologia. 
• apresentação e mercadológica. 
• divulgação e capitania. 
 
 
 
 
QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES 
DE INFORMAÇÃO – AULA 07 – BIBLIOTECONOMIA 
 
 
A palavra televisão agrega o prefixo tele (que quer dizer longe ou ao longe) ao termo visão, o que traduz a ideia de 
ver à distância. Destinada inicialmente à radiodifusão de imagens e sons, a televisão também é utilizada em circuitos 
fechados, para fins educacionais, domésticos, empresariais etc. O papel desempenhado pela TV pode ser: 
• Apenas entretenimento. 
• informativa, formativa e de entretenimento. 
• Apenas informativa. 
• informativa, formativa e de política social. 
• Nenhuma das alternativas. 
 
O sistema televisivo brasileiro comporta hoje a televisão aberta, de caráter geralista e gratuito, e a segmentada, paga 
e orientada por temas, gêneros de programação, sexo e idade da audiência potencial, dentre outros parâmetros 
norteadores. Em ambas as modalidades a ideia de interatividade com o público é uma tendência expressa, ainda que 
realizada em níveis e intensidades diferentes: 
• o usuário não pode determinar o conteúdo, escolher seu próprio momento para acessar determinadas 
informações e até mesmo interferir na produção de mensagens, mais interativo será o meio. 
• o usuário não pode determinar o conteúdo, sem o poder de escolha sobre seu próprio momento para 
acessar determinadas informações e até mesmo interferir na produção de mensagens, mais interativo 
será o meio. 
• o usuário não pode determinar o conteúdo, sem o poder de escolha sobre seu próprio momento para 
acessar determinadas informações e até mesmo interferir no caminho da veracidade das mensagens, 
mais interativo será o meio. 
• quanto mais o usuário puder determinar o conteúdo, escolher seu próprio momento para acessar 
determinadas informações e até mesmo interferir na produção de mensagens, menos interativo será o 
meio. 
• quanto mais o usuário puder determinar o conteúdo, escolher seu próprio momento para acessar 
determinadas informações e até mesmo interferir na produção de mensagens, mais interativo será o 
meio. 
 
A televisão pode ser caracterizada a partir da peculiaridade de sua linguagem, das formas utilizadas para produzir e 
veicular conteúdos, bem como pela composição das audiências, cujo contexto culturalinfluencia na formulação dos 
vários tipos de demandas. 
A linguagem televisiva é de: 
• natureza icônica, ou seja, as imagens compõem o código de base para a estruturação das mensagens 
transmitidas pela televisão ou registradas em vídeo. 
• natureza simbólica, ou seja, as imagens compõem o código de base para a estruturação das mensagens 
transmitidas pela televisão ou registradas em vídeo. 
• natureza icônica, ou seja, as imagens compõem o código de base para a criação das mensagens 
emitidas pela televisão ou registradas em tela. 
• natureza simbólica, ou seja, as imagens compõem o código de base para a criação das mensagens 
emitidas pela televisão ou registradas em vídeo. 
• natureza simbólica, ou seja, as imagens compõem o código de frente para a estruturação das 
mensagens transmitidas pela televisão ou registradas em vídeo. 
 
De acordo com a forma de recepção dos sinais de vídeo e de áudio, a televisão pode ser classificada como? 
• aberta e fechada 
• gratuita e paga 
• governamental e privada 
• aberta e privada 
• aberta e gratuita 
 
Na esfera da televisão educativa, também é importante ressaltar as ações da TV Escola, iniciativa de educação à 
distância incentivada pela Secretaria de Educação à Distância, do Ministério da Educação. Ao longo dos últimos anos, 
muitas escolas da rede pública de educação do país foram equipadas com os chamados kits tecnológicos: 
• aparelhos de TV, aparelhos celulares e antena de sinal digital com recepção de satélite. 
• tablet, aparelhos celulares e antena parabólica com recepção de satélite. 
• aparelhos de TV, tablet e antena parabólica com recepção de satélite. 
• aparelhos de TV, videocassete e antena parabólica com recepção de satélite. 
• aparelhos de TV, videocassete e antena de sinal digital com recepção de satélite. 
QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES 
DE INFORMAÇÃO – AULA 08 – BLIOTECONOMIA 
 
Nem toda coleção de livros é uma biblioteca, do mesmo modo que nem toda biblioteca é apenas uma coleção 
de livros. Para haver uma biblioteca, no sentido de instituição social, é preciso que haja três pré-requisitos: 
• a intencionalidade política e social, o acervo e os meios para sua permanente renovação, o imperativo 
de organização e sistematização; uma comunidade de usuários, efetivos ou potenciais, com 
necessidades de informação conhecidas ou pressupostas, e, por último, mas não menos importante, o 
local, o espaço fictício onde se dará o encontro entre os usuários e os serviços da biblioteca. 
• a intencionalidade política e social, o acervo e os meios para sua permanente renovação, o imperativo 
de organização e sistematização; uma comunidade de usuários, efetivos ou potenciais, com 
necessidades de informação conhecidas ou pressupostas, e, por último, mas não menos importante, o 
local, o espaço físico onde se dará o encontro entre os usuários e os serviços da biblioteca. 
• a intencionalidade política e social, o acervo e os meios para sua permanente remoção, o imperativo de 
organização e sistematização; uma comunidade de usuários, efetivos ou potenciais, com necessidades 
de informação desconhecidas, e, por último, menos importante, o local, o espaço físico onde se dará o 
encontro entre os usuários e os serviços da biblioteca. 
• a intencionalidade política e social, o acervo e os meios para sua permanente remoção, o imperativo de 
organização e sistematização; uma comunidade de usuários, efetivos ou potenciais, com necessidades 
de informação desconhecidas, e, por último, mas não menos importante, o local, o espaço físico onde 
se dará o encontro entre os usuários e os serviços da biblioteca. 
• a intencionalidade política e social, o acervo e os meios para sua permanente remoção, o imperativo de 
organização e sistematização; uma comunidade de usuários, efetivos ou potenciais, com necessidades 
de informação conhecidas ou pressupostas, e, por último, mas não menos importante, o local, o 
espaço físico onde se dará o encontro entre os usuários e os serviços da biblioteca. 
Da mais antiga coleção de tábulas de argila dos assírios e babilônios até as mais avançadas concepções de 
bibliotecas virtuais, eletrônicas ou digitais, todas giram em torno da mesma ideia de memória. 
• o local onde se reúnem dados, informações, conhecimentos, em síntese, mente factos (obras que são 
produto da criação intelectual), de modo desorganizado e dinâmico, tendo em vista sua eventual 
recuperação e utilização. 
• o local onde se reúnem dados, informações, conhecimentos, em síntese, mente factos (obras que são 
produto da criação intelectual), de modo desorganizado e apático, tendo em vista sua eventual 
recuperação e utilização. 
• o local onde se reúnem dados, informações, conhecimentos, em síntese, mente factos (obras que são 
produto da criação intelectual), de modo organizado e dinâmico, tendo em vista sua eventual 
recuperação e utilização. 
• o local onde se reúnem dados, informações, conhecimentos, em síntese, mente factos (obras que são 
produto da criação intelectual), de modo desorganizado e apático, tendo em vista sua eventual 
repercussão e utilização. 
• o local onde se reúnem dados, informações, conhecimentos, em síntese, mente factos (obras que são 
produto da criação intelectual), de modo organizado e dinâmico, tendo em vista sua eventual 
repercussão e utilização. 
 
No Brasil, tudo indica que o primeiro grande mecenas em matéria de biblioteca foi Pedro Gomes Ferrão de 
Castelo Branco (-1814). Homem rico, um dos grandes senhores de engenho de seu tempo (sua ampla 
residência ainda existe, no centro histórico de Salvador, onde funciona a sede do Instituto do Patrimônio 
Artístico e Cultural da Bahia; é o solar Ferrão). Em seu plano de criação de uma biblioteca pública em 
Salvador, em 1811, deixou para essa instituição todos os seus livros, e 50 mil-réis. Modernamente, pode-se 
citar, como exemplo de mecenato, a Biblioteca José Mindlin – Centro Internacional de Estudos Bibliográficos 
e Luso-Brasileiros, em São Paulo, que reúne as bibliotecas de dois grandes bibliófilos: 
• José Mindlin e Bárbara Gordon 
• Daniel J. Boorstin e Rubens Borba de Moraes 
• Bernardo de Serpa Pimentel e José Mindlin 
• Artur de Sales e Bárbara Gordon 
• José Mindlin e Rubens Borba de Moraes 
 
São pouquíssimas de fato as bibliotecas que possuem acervos dinâmicos e prestam serviços compatíveis 
com o grau de desenvolvimento de seus respectivos municípios e com as necessidades das populações locais. 
Isso não quer dizer que, na busca de informações, o usuário as despreze de imediato. Às vezes, podem ser 
encontradas agradáveis surpresas. Existe uma espécie de perfil-padrão na maioria das bibliotecas públicas 
brasileiras, cujos acervos caracterizam-se por possuir os seguintes tipos de materiais: 
• publicações feitas por órgãos de governo, municipais, estaduais ou federais; livros didáticos, quase 
sempre imprestáveis; romances que foram best-sellers em diferentes épocas; uma variedade 
desconexa e obsoleta de textos de nível universitário, principalmente de ciências humanas e sociais, 
muitas vezes doados, com pompa e cerimônia, por figuras gradas da sociedade local. 
• publicações feitas por órgãos de governo, municipais, estaduais ou federais; livros didáticos, quase 
sempre imprestáveis; romances que foram best-sellers em diferentes épocas; uma variedade 
desconexa e obsoleta de textos de nível universitário, principalmente de ciências humanas e sociais, 
muitas vezes doados, com pompa e cerimônia, por figuras gradas da sociedade em geral 
• publicações feitas por órgãos de governo, municipais, estaduais ou federais; livros didáticos, em ótimo 
estado; romances que foram best-sellers em diferentes épocas; uma variedade conexa e obsoleta de 
textos de nível baixo, principalmente de ciências sociais, muitas vezes doados, com pompa e 
cerimônia, por figuras gradas da sociedade em geral. 
• publicações feitas por órgãos de governo, municipais, estaduais ou federais; livros didáticos, em ótimo 
estado; romances que forambest-sellers em diferentes épocas; uma variedade conexa e obsoleta de 
textos de nível baixo, principalmente de ciências humanas e sociais, muitas vezes doados, com pompa 
e cerimônia, por figuras gradas da sociedade local. 
• publicações feitas por órgãos de governo, municipais, estaduais ou federais; livros didáticos, em ótimo 
estado; romances que foram best-sellers em diferentes épocas; uma variedade desconexa e obsoleta 
de textos de nível universitário, principalmente de ciências humanas e sociais, muitas vezes doados, 
com pompa e cerimônia, por figuras gradas da sociedade local. 
Uma biblioteca-padrão oferece os seguintes serviços aos usuários: 
• sem consulta aos materiais no próprio recinto; empréstimo domiciliar; empréstimo entre bibliotecas; 
realização de buscas bibliográficas a pedido; respostas a consultas recebidas no serviço de referência; 
orientação dos usuários quanto ao uso da biblioteca e seus serviços; acesso a bases de dados 
disponíveis na própria biblioteca; acesso a bases de dados disponíveis na internet; acesso aos serviços 
disponíveis na internet, inclusive correio eletrônico. 
• sem consulta aos materiais no próprio recinto; empréstimo domiciliar; empréstimo entre bibliotecas; 
realização de buscas bibliográficas a pedido; respostas a consultas enviadas ao serviço de referência; 
orientação dos usuários quanto ao uso da biblioteca e seus serviços; acesso a bases de dados 
disponíveis na própria biblioteca; acesso a bases de dados disponíveis na internet; acesso aos serviços 
disponíveis na internet, inclusive correio eletrônico. 
• sem consulta aos materiais no próprio recinto; empréstimo domiciliar; empréstimo entre bibliotecas; 
realização de buscas bibliográficas a pedido; respostas a consultas enviadas ao serviço de referência; 
orientação dos usuários quanto ao uso da biblioteca e seus serviços; acesso a bases de dados 
disponíveis na própria biblioteca; tentativa de acesso a bases de dados ainda indisponíveis na internet; 
acesso aos serviços disponíveis na internet, inclusive correio eletrônico. 
• consulta aos materiais no próprio recinto; empréstimo domiciliar; empréstimo entre bibliotecas; 
realização de buscas bibliográficas a pedido; respostas a consultas recebidas no serviço de referência; 
orientação dos usuários quanto ao uso da biblioteca e seus serviços; acesso a bases de dados 
disponíveis na própria biblioteca; tentativa de acesso a bases de dados ainda indisponíveis na internet; 
acesso aos serviços disponíveis na internet, inclusive correio eletrônico. 
• consulta aos materiais no próprio recinto; empréstimo domiciliar; empréstimo entre bibliotecas; 
realização de buscas bibliográficas a pedido; respostas a consultas recebidas no serviço de referência; 
orientação dos usuários quanto ao uso da biblioteca e seus serviços; acesso a bases de dados 
disponíveis na própria biblioteca; acesso a bases de dados disponíveis na internet; acesso aos serviços 
disponíveis na internet, inclusive correio eletrônico. 
ENADE – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES DE 
INFORMAÇÃO – BIBLIOTEOCONOMIA – 2° PERÍODO 
Entre as etapas do serviço de referência presencial descritas por Accart (2012), a definição da estratégia de busca, 
para que se realize a pesquisa demandada pelo usuário, é aquela que implica: 
• analisar a questão do usuário, para definir os diferentes instrumentos de pesquisa; 
• capacitar e orientar o usuário na metodologia da pesquisa bibliográfica adequada; 
• definir os prazos da pesquisa, planejando o tempo necessário para realizá-la; 
• formular conceitos e definir as relações entre eles, mediante operadores booleanos; 
• obter as informações que o usuário possui a fim de ter uma visão global da questão. 
Observe as composições a seguir. 
 
 Os dois textos relacionam a vida a sinais de pontuação, utilizando estes como metáforas do comportamento 
do ser humano e das suas atitudes. 
 A exata correspondência entre a estrofe da poesia e o quadro do texto “Uma Biografia” é 
• a terceira estrofe e o quinto quadro. 
• a primeira estrofe e o quarto quadro. 
• a segunda estrofe e o terceiro quadro. 
• a segunda estrofe e o quarto quadro. 
• a segunda estrofe e o quinto quadro. 
 
Considere os dois agrupamentos abaixo. Eles referem-se, respectivamente, a característica dos 
bibliotecários de referência e seus efeitos no serviço: 
I. Disciplina. 
II. Sensibilidade. 
III. Paciência. 
IV. Amplo conhecimento. 
 
a. Permite ao bibliotecário concentrar-se em apenas um usuário e sua necessidade de informação. 
b. Possibilita ao bibliotecário entender mais rapidamente a questão do usuário. 
c. Ajuda a saber como proceder na entrevista de referência. 
d. Auxilia no trato com usuários desajeitados, arrogantes, insensíveis e mesmo extremamente tímidos. 
 
A correlação correta é: 
• Ib - IIc - IIId - IVa. 
• Ia - IIc - IIId - IVb. 
• Ic - IId - IIIa - IVb. 
• Id - IIa - IIIb - IVc. 
• Ic - IIa - IIIb - IVd. 
 
Grogan (2001) propôs oito passos para a consecução do processo de referência, sob o controle do 
bibliotecário. Entretanto, ressaltou a importância de “ mais uma etapa final” que seria a mais importante 
para o usuário, mas, como escapa ao controle do bibliotecário, não foi possível considerá-la como parte do 
processo de referência. Essa “ etapa final” trataria do modo pelo qual: 
• biblioteca se desenvolve para atender, continuamente, às demandas dos usuários; 
• a desinformação pública poderia ser reduzida com o desenvolvimento de coleções atualizadas; 
• as tecnologias poderiam evoluir para poupar o tempo despendido no processo de referência; 
• o bibliotecário cultiva a capacidade de pensar criticamente sobre as fontes de informação; 
• o usuário utiliza a informação ou o conhecimento que aceita como resposta.

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