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ENTEROCOLITE A enterocolite em crianças é uma inflamação do intestino delgado e grosso, geralmente causada por bactérias bacterianas ou virais. É uma condição comum em crianças pequenas, especialmente em lactentes e crianças com sistemas imunológicos imaturos. A definição de enterocolite em crianças é baseada na presença de sintomas como diarreia aguda ou crônica, febre, vômitos, dor abdominal, distensão abdominal e falta de apetite. Pode haver presença de sangue ou muco nas fezes. O diagnóstico da enterocolite em crianças é feito com base na história clínica, exame físico e exames laboratoriais. Esses exames podem incluir análise de fezes para detectar a presença de bactérias, vírus ou parasitas causadores da infecção, bem como exames de sangue para avaliar os níveis de eletrólitos e marcadores de inflamação. O tratamento da enterocolite em crianças envolve medidas de suporte, como reidratação oral ou intravenosa para prevenir a desidratação, além da antibioticoterapia se a causa de uma infecção bacteriana. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de probióticos para restaurar o equilíbrio da flora intestinal. Os cuidados de enfermagem desempenham um papel fundamental no manejo da enterocolite em crianças. Alguns cuidados importantes incluem: 1. Monitoramento dos sinais: verifique regularmente os sinais, incluindo a temperatura, a frequência cardíaca e a pressão arterial, para avaliar a gravidade da doença e detectar possíveis complicações. 2. Antibióticos: Em casos de infecção bacteriana identificada, o uso de antibióticos específicos pode ser necessário para controlar a infecção e reduzir a inflamação. 3. Nutrição adequada: Durante o episódio de enterocolite, a alimentação pode ser modificada para incluir fórmulas especiais ou dieta líquida para aliviar o estresse sobre o intestino. Em alguns casos, a nutrição intravenosa pode ser necessária. 4. Monitoramento e suporte: É importante monitorar regularmente os sinais de desempenho, a hidratação, o estado nutricional e a resposta ao tratamento. O suporte emocional e o conforto da criança também são fundamentais durante o tratamento. 5. Prevenção de complicações: Cuidados de enfermagem devem ser seguidos para complicações, como desidratação, sepse ou choque. Isso pode incluir monitoramento rigoroso, controle da temperatura corporal e prevenção de doenças adicionais. Além disso, é essencial educar os pais ou cuidadores sobre a higiene adequada, o manejo da diarreia, a importância da lavagem das mãos e da busca de atendimento médico em caso de piora dos sintomas. A continuidade do cuidado também é importante, com consultas de acompanhamento e acompanhamento para monitorar o progresso da criança.
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