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���� ������ - ������ ��í���� ���ú����� �� ������� ������� - �1 Hérnias Hérnia umbilical Causas predisponentes: → Deficiente cicatrização do orifício umbilical (onfaloflebites) → Tecido mole e gelatinoso (Gelatina de Wharton) – onfalocele – não obliteração do orifício → Fator hereditário envolvido em bovinos holandeses. Sinais Aumento de volume região umbilical, consistência mole, sendo, geralmente, redutível, indolor e perceptíveis à palpação. Diagnóstico Sinais, histórico, US. Diferenciais: onfalopatias (abscesso umbilical, onfalites, onfaloflebites, onfaloarterite, uraquite e persistência do úraco) Tratamento Cirúrgico: se for redutível, herniorrafia preservando o saco herniário. Se for irredutível, fazer incisão do saco herniário e sutura do anel herniário. ***A onfalocele é um defeito na parede abdominal com ausência de musculatura, fáscias e pele havendo a herniação de órgãos abdominais. O saco herniário possui peritônio e membrana amniótica. Hérnia inguinal Podem ser congênitas ou adquiridas e podem ocorrer nos machos das espécies equina, suína, canina e bovina. Hérnia inguinal aguda do garanhão: Relacionado ao aumento da pressão intra abdominal decorrente, por exemplo de, monta, hereditariedade, peso dos testículos, traumatismo e deficiência muscular. O animal apresenta cólica e o diagnóstico é feito em palpação externa e retal em garanhões. Fazer o diferencial para torção do funículo espermático, trombose da artéria testicular e neoplasias. Tratamento é de emergência e a redução da hérnia pode ser por via escrotal, inguinal ou laparotomia. Hérnia inguinal congênita: Ocorre em neonatos nos primeiros 4 meses de vida. Pode ser uni ou bilateral. O tratamento é redução aberta do saco herniário com fechamento dos anéis inguinais externos e orquiectomia bilateral. Hérnia inguinal do suíno: Comum em leitões, sendo um achado durante as castrações. Dificilmente ocorre estrangulamento e o tratamento é orquiectomia com redução da hérnia e fechamento da ���� ������ - ������ túnica vaginal após transfixação com fio absorvível. Hérnia incisional Abertura de cavidade fechada cirurgicamente, a progressão é aguda, podendo ocorrer até 7 dias de pós-operatório de até 16% de grandes animais. Pode ocorrer por: ➔ Técnica cirúrgica imprópria ➔ Dor ➔ Material de sutura inadequado ➔ Trauma Quando crônica demora semanas a anos após a operação relacionando-se a infecções locais profundas. Fatores de risco: ➔ Obesidade ➔ Hipoproteinemia ➔ Distensão abdominal Os sinais clínicos da hérnia incisional incluem edema da ferida, inflamação e secreção serosanguinolenta. O tratamento é sutura. Hérnia traumática Lesão perfurante, geralmente, abdominal ocasionada por trauma. Para tratar deve-se realizar a cirurgia, com incisão elíptica, reduzindo-a e suturando-a. **provavelmente, ATB (ceftiofur e fenilbutazona) Implantes para correção de hérnias Membranas biológicas: centro tendíneo, duramáter, pericárdio, peritônio, túnica vaginal, membrana amniótica e fáscia lata. Membranas sintéticas: poliéster, látex, polipropileno e Poliglactina.
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