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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA (CCMN) INSTITUTO DE QUÍMICA (IQ-UFRJ) DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA (DQA) Relatório 3: Determinação de Potássio & Fosfato em fertilizante via Fotometria de Chama e Espectrofotometria no UV-Visível Disciplina: Química Analítica Instrumental Experimental II Docentes: Professora Fernanda Veronesi Professora Monica Padilha Discentes: Bianca Carvalho Dos Santos (DRE: 117048507) Fernanda Lima De Azevedo Maia (DRE: 115153372) Rio de Janeiro, 23 de NOVEMRBO de 2022. Fernanda Nota Nota: 8,0 2 1. Introdução O solo é extremamente importante para a agricultura, pecuária e extrativismo (European Environment Agency). Com o aumento da demanda de alimentos, em que alguns precisam de condições específicas para que a colheita seja feita, fez-se necessário o uso de fertilizantes, que são compostos químicos utilizados na agricultura convencional para aumentar a quantidade de nutrientes no solo e, consequentemente, aumentar a produtividade. Os principais problemas envolvidos no uso desses produtos são: degradação da qualidade do solo, poluição de fontes de água, poluição atmosférica e resistência de algumas espécies de insetos considerados pragas para as plantações. Segundo estatísticas apresentadas durante a Rio+20, o consumo de fertilizantes foi de 70 quilos por hectare, 1992, para 150 quilos por hectare, 2012 (IBGE). Os fertilizantes nitrogenados estão entre os mais utilizados e são os que causam maior impacto ambiental (Associação Internacional de Fertilizantes – IFA). Além do nitrogênio, fósforo e potássio também constituem a composição dos fertilizantes presentes no mercado, em que ambos exigem manejos diferenciados. O fósforo (P) é considerado um nutriente de baixa mobilidade no solo devido à sua fixação pelos minerais de argila, estando presente em solos tropicais. Dessa forma, como o Sistema de Plantio Direto é caracterizado pelo não revolvimento do solo, o fósforo perde contato com coloides organo-minerais provocando a diminuição das reações de adsorção (LOPES et al., 2004). O potássio (K) do solo é dividido em: K na solução do solo (Ks); K trocável (Kt); K não trocável (Knt) e K total (KT) extraído com HF. Essas formas estão em equilíbrio no solo, em que o equilíbrio mais importante ocorre entre o K trocável e o K solução, sendo as fontes imediatas de potássio para as plantas (CURI et al., 2005). Para a determinação desses dois elementos, utilizou-se da técnica de fotometria de chama e UV-visível. O fotômetro de chama analisa a amostra contendo íons metálicos inserindo-a em uma chama, que detecta a quantidade de radiação emitida pelas espécies atômicas, ou iônicas, excitadas. Já o UV-Visível é composto por uma fonte de luz; um monocromador; e um detector. A absorção é medida em relação a razão entre luz emitida pela fonte e a luz transmitida pela amostra, que pretende determinar K e PO4 3-. Logo, a partir da necessidade do controle desses elementos, é preciso utilizar o fertilizante adequado em concentrações de fósforo e potássio. Fernanda Nota Seria importante falar brevemente do ultrassom....da extração assistida pelo ultrassom (princípio, (vantagens) e um pouco dos analitos presentes na matriz (-0,5) Fernanda Nota Introdução: 1,0/1,5 3 2. Objetivo Determinar as concentrações de potássio e fosfato em fertilizante da marca Forth Frutas através da técnica de fotometria de chama e espectrometria no UV-visível. 3. Procedimento 3.1. Preparo da amostra de fertilizante Em um becker de 100 mL, mediu-se uma massa de 0,2516 g da amostra do fertilizante. A este béquer, adicionou-se 50 mL de H2O, deixando-o em banho ultrassônico durante 30 minutos. Posteriormente, transferiu-se, de forma quantitativa, o conteúdo do béquer para um balão volumétrico de 100 mL que foi avolumado e devidamente homogeneizado, gerando a solução principal da amostra. Para a determinação de potássio via fotômetro, uma alíquota de 5000 µL foi retirada do sobrenadante da solução principal e transposta para um balão volumétrico de 50 mL, gerando a “Solução Potássio”, que posteriormente seria levada à leitura fotométrica. Para a determinação de fosfato na amostra via espectrometria no UV-Visível, uma alíquota de 900 µL foi retirada do sobrenadante da solução principal e transposta para um balão volumétrico de 25 mL, gerando a Solução Fosfato. Para o desenvolvimento da cor, a este mesmo balão foram adicionados 3 mL de ácido nítrico (HNO3) concentrado, 3 mL de solução de vanadato a 10 % e 3 mL de solução de molibdato a 10%. 3.2.Curva analítica para determinação de potássio A curva analítica foi preparada a partir de uma solução padrão de potássio de 1000 mg/L. Adicionou-se alíquotas deste padrão em cinco balões volumétricos de 50 mL de modo a gerar soluções de 10, 20, 30, 40 e 50 mg/L. Fernanda Nota Objetivo: 0,5/0,5 Fernanda Nota deveriam escrever o nome completo da solução (-0,1) Fernanda Nota 10,00; 20,00... (-0,2) Fernanda Nota Procedimento: 0,7/1,0 4 3.3. Curva analítica para determinação de fosforo A curva analítica foi preparada a partir de uma solução padrão de fosforo de 1000 mg/L. Adicionou-se alíquotas deste padrão em cinco balões volumétricos de 25 mL de modo a gerar soluções de 2, 4, 6, 8 e 10 mg/L. Para o desenvolvimento da cor, foram adicionados 3 mL de ácido nítrico (HNO3) concentrado, com adição de um pouco de água logo em seguida, 3 mL de solução de vanadato a 10 % e 3 mL de solução de molibdato a 10%. Também fora preparado um branco contendo todas as substâncias, exceto o analito. 3.4. Análise no Fotômetro de Chamas Os balões referentes à curva analítica e a Solução Potássio foram submetidos ao fotômetro através de uma pequena mangueira que succiona a solução diretamente para a chama oxidante, gerando um resultado em mg/L. 3.5. Análise no Espectrômetro UV-Visível Para determinar o comprimento de onda onde a amostra possui um máximo de absorção (A), realizou-se a leitura no UV-Visível do ponto central da curva analítica, sendo o mesmo submetido a uma análise de varredura entre 350 e 460 nm. Em seguida, cerca de 2 mL da Solução Fosfato foi vertida a uma cubeta de plástico para a leitura no UV-Visível no comprimento de onda selecionado a partir da análise de varredura. Os padrões e o branco também foram submetidos à leitura no UV-Visível. 4. Dados Reagentes, soluções e amostras ▪ Ácido Nítrico (HNO3) conc. Densidade = 1,51 g/cm3 Massa Molar (MM) = 63,01 g/mol Pureza = 98% Fernanda Nota 2,000; 4,000... Fernanda Nota chama Fernanda Nota Dados: 0,5/0,5 5 ▪ Vanadato (NH4VO3) Concentração = 10% v/v ▪ Molibdato ((NH4)6Mo7O24.7H2O) Concentração = 10% v/v ▪ Solução padrão de Potássio Concentração = 1000 mg/L Massa Molar = 39,0983 g/mol ▪ Solução padrão de Fosfato Concentração = 100 mg/L Massa Molar = 94,9714 g/mol ▪ Amostra de Fertilizante Marca: Forth Frutas - NPK +9 Nutrientes Composição: Nitrogênio total (N): 12%, Cálcio (Ca): 1%, Boro (B): 0,06%, Manganês (Mn): 0,10%, Magnésio (Mg): 1%, Cobre (Cu): 0,05%, Molibdênio (Mo): 0,005%, Enxofre (S): 13%, Ferro (Fe): 0,22%, Zinco (Zn): 0,20%. P2O5 total 5%; P2O5 solúvel em água 4%; K2O 15%. Massa molar P2O5 = 283,88 g/mol Massa molar K2O = 94,2 g/mol Aparelhagem ▪ Ultrassom Solubilização assistida por ultrassom durante 10 minutos ▪ Fotômetro de Chama ▪ Espectrômetro UV-Visível 6 5. Cálculos & Resultados 5.1. Curva analítica e preparo de amostra para determinação de potássio Para fazer os pontos da curva na faixa de concentração adequada, isto é, 10, 20, 30, 40 e 50 mg/L, partindo de um padrão de 1000 mg/L em balão volumétrico de 50 mL, foram retiradas alíquotas a partir dosseguintes cálculos: 𝑪𝒊𝑽𝒊 = 𝑪𝒇𝑽𝒇 (Equação 1) 1000 ( mg L ) x Vi = 10 ( mg L ) x 10(mL) 𝑉𝑖 = 0,5 𝑚𝑙 𝑜𝑢 500 µL Seguindo esses cálculos, as alíquotas de padrão de titânio foram de 500, 1000, 1500, 2000 e 2500 µL. 5.2. Curva analítica e preparo de amostra para determinação de fósforo Para fazer os pontos da curva na faixa de concentração adequada, isto é, 2, 4, 6, 8 e 10 mg/L, partindo de um padrão de 1000 mg/L em balão volumétrico de 25 mL. A partir da Equação 1, encontrou-se o volume necessário para atingir cada concentração: alíquotas de 500, 1000, 1500, 2000 e 25000 µL, respectivamente. 5.3. Determinação de Potássio no Fotômetro de Chamas Ao realizar a leitura dos padrões e da amostra no fotômetro de chamas, os seguintes valores de concentração foram observados: Tabela 1. Concentrações obtidas via Fotômetro de Chamas para os padrões e a amostra, mg/L. Concentração teórica (mg/L) Concentração real (mg/L) 10 12 20 21 30 33 40 44 50 56 Amostra 37 Fernanda Nota chama Fernanda Nota Cálculos e resultados: 2,0/2,5 7 Logo, a amostra apresentou 37 mg/L de potássio. Retrocedendo a diluição que fora feita, tem-se que: 𝑓𝑑𝑖𝑙 = 𝑉𝑓 𝑉𝑖 = 50 / 5 = 10 37 mg/L x 10 = 370 mg/L 370 mg/L x 0,1 L = 37 mg = 0,037 g de K+ 0,037 g / 0,2516 g = 0,1470 g/g %m/m = 15 de K+ Em relação ao K2O: 94,2 (MM K2O) x 0,037 g / 2 x 39,0983 (MM 2 K) = 0,044 g %m/m 0,044 g / 0,2516 x 100 %m/m = 17,7 de K2O 5.4. Determinação de Fósforo no Fotômetro de Chamas A análise de varredura no espectrofotômetro indicou que o λmáx é 360 nm, contudo a leitura das amostras foi realizada em 400 nm (Ver Discussão). Gráfico 1. Espectro de varredura do padrão de fosfato, 6 mg/L. A fim de verificar a estabilidade do produto formado, a leitura espectrofotométrica dos padrões foi realizada em dois momentos diferentes com diferença de quatro horas. 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 340 350 360 370 380 390 400 410 420 430 440 450 A b so rv ân ci a Comprimento de onda Absorvância x Comprimento de Onda Absorvância 8 Para os cálculos de determinação de concentração na amostra de fertilizante, no entanto, apenas se considerou a primeira curva obtida. Os seguintes valores de absorvância foram obtidos: Tabela 1. Valores de absorbância para cada concentração de padrão e para a amostra. Abs. em 400 nm Concentração (mg/L) t = 0h t = 4h 2 0,079 0,03 4 0,12 0,06 6 0,168 0,129 8 0,229 0,197 10 0,32* 0,283 Amostra 0,113 n/a A curva analítica (da primeira leitura, t = 0h), obtida via regressão linear, que representa os dados de concentração dos padrões e sua respectiva absorbância, possui R2 = 0,9919 e Equação da Reta (y) = 0,0249x + 0,0245, como mostra o gráfico abaixo. Obs.: A curva t = 0h teve o último ponto, 10 mg/mL, desconsiderado; enquanto a curva t = 4h teve o segundo ponto, 4 mg/mL, desconsiderado. Gráfico 2. Curvas Analíticas – Concentração dos Padrões de Fósforo vs. Absorbância no tempo 0h (curva laranja) e após 4h (curva azul). y = 0,0249x + 0,0245 R² = 0,9919 y = 0,031x - 0,042 R² = 0,9816 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0 2 4 6 8 10 12A b so rv ân ci a e m 4 0 0 n m Concentração em mg/L Curva de Calibração - 0h e 4h t = 0h t = 4h 9 Utilizando a equação da reta da curva analítica e do valor de absorbância obtida pela amostra, obtém-se a concentração de fósforo na amostra de fertilizante. [PO4 3-] = 𝑥 = 𝑦 – 0,0245 / 0,0249 [PO4 3-] = 0,113 - 0,0245 / 0,0249 [PO4 3-] = 3,55 mg/L Retrocedendo a diluição que fora feita, tem-se que: 𝑓𝑑𝑖𝑙 = 𝑉𝑓 𝑉𝑖 = 25 / 0,9 = 27,7 3,55 mg/L x 27,7 = 98,3 mg/L 98,3 mg/L x 0,100 L = 9,83 mg = 0,00983 g de PO4 -3 0,00983 g / 0,2516 g = 0,0391 g/g %m/m = 3,91 de PO4-3 Em relação ao P2O5: 283,88 (MM P2O5) x 0,00983 g (PO4 -3) / 94,9714 (MM PO4 -3) = 0,0294 g %m/m 0,0294 g / 0,2516 x 100 %m/m = 11,7 de P2O5 6. Discussão A determinação de analitos em matrizes constituídas por diversas substâncias requer um preparo de amostra eficiente. Os fertilizantes têm como função nutrir o solo onde são depositados e, portanto, possui uma vasta composição de sais minerais. Para se determinar analitos específicos nesta matriz, tal qual potássio e fosfato, é necessário, primeiramente, escolher um método seletivo para tais inorgânicos. Neste trabalho, os métodos escolhidos para determinação de potássio e fosfato foram Fotometria de Chama e Espectrofotometria no UV-Visível, respectivamente. Ambas as técnicas possuem como vantagem o baixo custo, A Fotometria de Chama baseia-se na medição da intensidade da luz emitida quando um metal é submetido à chama. Ao receber energia suficiente, os elementos metálicos são excitados para níveis de energia mais altos. Contudo, esses níveis são Fernanda Nota Estequometria de 1:2 2PO43-______P2O5 189,94_______141,94 3,91________x x = 2,92% (-0,5) Fernanda Nota Discussão: 1,8/2,5 10 instáveis e, ao retornarem para o estado fundamental, os átomos emitem radiação, geralmente localizadas no espectro visível. Cada um dos metais alcalinos e alcalinos terrosos emitem um comprimento de onda específico ao passarem por este processo. Dessa forma, é possível determinar o potássio através deste método. A Espectrofotometria no UV-Visível, por sua vez, consegue fazer a determinação seletiva do fosfato graças a reação colorimétrica que o íon ortofosfato produz quando é associado com molibdato e vanadato equimolares em meio ácido. Em uma solução diluída de ortofosfato, o molibdato de amônio reage sob condições ácidas para formar um ácido heteropólico, ácido molibdofosfórico. Na presença de vanádio, formam-se ácido vanadomolibdofosfórico, que é amarelo. A intensidade da cor amarela é proporcional à concentração de fosfato. O coeficiente de determinação (R2 = 0,9919) da curva analítica no UV-Visível reflete uma relação linear entre absorbância e concentração, o que torna a curva analítica um recurso valioso para a determinação de concentração de amostras desconhecidas. Vale ressaltar que antes de se proceder com os ensaios no UV-Vis para padrão e amostra, primeiramente foi realizado uma análise de varredura para o fosfato, com o objetivo de verificar qual é o máximo de absorção. O espectro de varredura (Gráfico 1) indica que este valor é em 360 nm. Contudo, conforme mencionado acima, as análises foram processadas em 400 nm. Este comprimento de onda foi adotado para que a Lei de Beer fosse respeitada, já que em 360 nm verifica-se que a unidade de quantificação é extrapolada. Neste trabalho, houve a oportunidade de se verificar a estabilidade do complexo de vanadomolibdofosfórico. Após quatro horas da primeira leitura, realizou-se novamente a leitura da curva de calibração. Verifica-se que, de fato, há uma perda de função uma vez que as curvas possuem coeficiente angular distintos. Houve perda significativa de intensidade de absorção durante o período estudado, o que indica que o complexo pode ser instável. Além da escolha dos métodos analíticos para determinação do analito, a eficiência da análise também está sujeita ao preparo de amostra. Uma vez que são constituídos de 11 diversas substâncias diferentes, os fertilizantes podem apresentar certa insolubilidade. Por esta razão, a solubilização da amostra foi maximizada pelo uso do ultrassom que, através do fenômeno de explosões coulombicas, facilita o processo de solvatação, proporcionando uma solução mais homogênea. Por fim, os valores encontrados: 17,7% de K2O e 11,7% de P2O5 são maiores do que os valores indicados no rótulo, 15% e 5, respectivamente. Esta diferença pode ser atribuída aos erros de execução e de contaminação que, infelizmente, ocorreram ao decorrer da prática. 7. Conclusão O espectro de varredura indicou que o comprimentode onda de máxima absorção fica em 360 nm, mas optou-se por trabalhar em 400 nm em respeito a faixa de trabalho estabelecida pela Lei de Beer. O teor de K2O foi de 17,7¨%, enquanto o teor de P2O5 foi de 11,7%, valores maiores do que os valores indicados no rótulo, 15% e 5, respectivamente. A diferença pode ser atribuída a erros de execução e contaminação. Analitos inorgânicos podem ser determinados mesmo que estejam inseridos em uma matriz diversa, basta que o preparo de amostra seja adequado e que um método seletivo para o analito aplicado. A fotometria e espectrofotometria UV-Vis se mostraram eficientes para avaliar o teor de potássio e fosfato. 8. Referência Bibliográfica ▪ CURI, N.; KAMPF, N.; MARQUES, J. J. Mineralogia e formas de potássio em solos brasileiros. In YAMASA, T.; ROBERTS, T. L. (Ed.). Potássio na agricultura brasileira. Piracicaba: Potafós, 2005. p. 71-92. Fernanda Nota Quando comparamos resultados temos que expressar esta diferença através de alguma ferramenta estatística, nos relatórios calculamos o erro relativo % (discrepância). Assim, faltou calcular o erro relativo para os analitos que continham a informação da concentração no rótulo (-0,7) Fernanda Nota 2,91% Fernanda Nota Conclusão: 1,0/1,0 Fernanda Nota Referências: 0,5/0,5 12 ▪ LOPES, A. S.; WIETHOLTER, S.; GUILHERME, L. R. G.; SILVA, C. A. Sistema Plantio Direto: bases para o manejo da fertilidade do solo. São Paulo: ANDA, 2004. ▪ NOVAIS, R. F.; SMYTH, T. J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa: UFV, 1999. ▪ Skoog, D. A. Fundamentos de Química Analítica. 8 ed, 2008. ▪ https://laboratorioaquiculturasustentavel.wordpress.com/2018/01/06/4500-p- c/ - Acesso 11/2022. https://laboratorioaquiculturasustentavel.wordpress.com/2018/01/06/4500-p-c/ https://laboratorioaquiculturasustentavel.wordpress.com/2018/01/06/4500-p-c/
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