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Unidade 6 prática de leitura e escrita 1º.semestre pedagogia PERGUNTA 1 1. Leia atentamente os poemas a seguir: I.Irene no céu (de Manuel Bandeira) Irene preta Irene boa Irene sempre de bom humor. Imagino Irene entrando no céu: - Licença, meu branco! E São Pedro bonachão: - Entra Irene. Você não precisa pedir licença. (Disponível em http://www.jornaldepoesia.jor.br/manuelbandeira02.html#irene) II.O que não dizia o poeminha do Manuel: (de Mário Barbosa) Irene preta! Boa Irene um amor mas nem sempre Irene está de bom humor Se existisse mesmo o Céu imagino Irene à porta: - Pela entrada de serviço - diz S. Pedro dedo em riste - Pro inferno, seu racista - ela corta. Irene não dá bandeira ela não é de brincadeira (Disponível em http://www.letras.ufmg.br/literafro/data1/autores/100/textosselecionadosatualizados.pdf) Agora, leia a seguinte trecho: O poema II, de Mário Barbosa, "O que não dizia o poeminha de Bandeira", é caracterizado pela_ Intertextualidade, pois promove um diálogo com o poema "Irene no céu", de Manuel Bandeira, recriando a conversa entre Irene e São Pedro, porém discordando das ideias presentes no poema de Bandeira. Assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, a lacuna: a. metalinguagem b. Intertextualidade c. pressuposição d. estratégia de subentendidos e. leitura explícita 0,17 pontos PERGUNTA 2 1. Observe a tirinha apresentada a seguir: 2. Observe a tirinha apresentada a seguir: A tirinha apresenta um exemplo de: a. Citação b. Paródia c. Plágio d. Paráfrase e. Alusão 0,17 pontos PERGUNTA 3 1. (ENEM – 1999) Quem não passou pela experiência de estar lendo um texto e defrontar-se com passagens já lidas em outros? Os textos conversam entre si em um diálogo constante. Esse fenômeno tem a denominação de intertextualidade. Leia os seguintes textos: I. Quando nasci, um anjo torto Desses que vivem na sombra Disse: Vai Carlos! Ser "gauche" na vida (ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1964) II. Quando nasci veio um anjo safado O chato dum querubim E decretou que eu tava predestinado A ser errado assim Já de saída a minha estrada entortou Mas vou até o fim. (BUARQUE, Chico. Letra e Música. São Paulo: Cia das Letras, 1989) III. Quando nasci um anjo esbelto Desses que tocam trombeta, anunciou: Vai carregar bandeira. Carga muito pesada pra mulher Esta espécie ainda envergonhada. (PRADO, Adélia. Bagagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986) Adélia Prado e Chico Buarque estabelecem intertextualidade, em relação a Carlos Drummond de Andrade, por a. reiteração de imagens. b. oposição de ideias. c. falta de criatividade. d. negação dos versos. e. ausência de recursos 0,17 pontos PERGUNTA 4 1. “Quem vê cara, não vê Aids”. A frase apresenta um exemplo de: a. Citação b. Paródia c. Plágio d. Paráfrase e. Alusão
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