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Dentística restauração em resina composta - dentes posteriores Restauração classe Ii 1. Verificação de contatos oclusais). 2. Profilaxia. 3. Anestesia. 4. Isolamento: de preferência o absoluto. 5. Preparo do dente: restrito à remoção do tecido cariado ou à configuração da restauração preexistente. 6. Colocação de matriz e cunhas interproximais. 7. Hibridização: dependendo da profundidade da cavidade, é feita uma proteção do complexo dentinopulpar; condicionamento com ácido fosfórico + primer + bond. 8. Inserção do compósito: inicia-se a inserção da resina pelas paredes proximais, com o cuidado de tocar, no máximo, em duas paredes por incremento. 9. Polimerização após cada incremento. 10. Polimerização final. 11. Acabamento e polimento: com discos de lixa arredondar bordas próximo-oclusais, dando-lhes convexidade natural. Com pontas diamantadas douradas e/ou brocas multilaminadas de 16 a 30 lâminas, remover pequenos excessos ou contatos prematuros; usar tiras de lixas nas proximais, cuidando para não remover o ponto de contato. Faz-se o polimento superficial da restauração com pontas de borracha sequenciais e, depois, com pasta diamantada própria para compósitos ou com escovas especiais impregnadas com carbeto de silício. 12. Remoção do dique de borracha. 13. Ajustes oclusais: adequados em MIH, RC e lateralidade. Remover qualquer contato prematuro nesse momento. Não há diferença significativa entre o polimento imediato após a restauração e o polimento em outra sessão.
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