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A1 - PICS - Praticas integrativas e complementares

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A1 PICS – Práticas integrativas e complementares
Em 2006 o Ministério da Saúde publicou a importância de técnicas já desenvolvidas
por outros profissionais para a promoção da saúde utilizando outras formas para tal.
Onde no SUS as PICS (Práticas Integrativas e Complementares) para o livre acesso
de toda a população onde estava restrita somente para pessoas que poderiam arcar
com os custos. 
Onde tais práticas ampliaram a possibilidade da população de tratamentos
convencionais não estavam dando uma efetividade terem a oportunidade de ter outras
abordagem t erapêuticas, de modo a garantir uma maior integralidade e uma resolução
na atenção à saúde.
Essas medidas terapêuticas são recomendadas para pacientes que possuem
distúrbios psíquicos e emocionais, além de diminuir os efeitos de doenças cr ônico-
A acupuntura é aceita conceitualmente como uma terapia eficaz para a prevenção de agravos, manutenção da saúde e tratamento de doenças das mais diversas origens, como musculoesqueléticas, neurológicas, cardiorrespiratórias, gastrintestinais e dermatológicas. Introduzida no Brasil na década de 1950 pelo fisioterapeuta Friedrich Spaeth, só 40 anos depois (ainda que tardiamente) foi incluída no SIA/SUS, que compreende o sistema ambulatorial de oferta de serviços do Sistema Único de Saúde (ROCHA, 2015). Há 14 anos, por meio da Portaria n.º 971, teve seu reconhecimento sedimentado no Brasil com a implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas. Essa técnica está presente na maioria dos estados brasileiros nos serviços do SUS para atendimento ambulatorial da população, seja em nível primário, secundário ou terciário.
A partir do exposto, disserte a respeito dos seguintes aspectos principais:
1. A efetividade da política nacional idealizada pelo Ministério da Saúde enquanto prática concretizada e ofertada nas UBS.
2. O impacto dessa medida sobre a saúde da população.
Resposta:
 Em junho de 2003, visando à discussão e implementação de ações para a formulação de uma política nacional, representantes das associações nacionais e membros de secretarias relacionadas, reuniram-se com o ministro da saúde e formaram um grupo de trabalho coordenado pelo Departamento de Atenção Básica/SAS e pela Secretaria Executiva. O foco era discutir práticas de saúde que não estavam até então instituídas no SUS, porém já eram bastante desenvolvidas por profissionais de saúde e amplamente utilizadas como parte de um plano terapêutico para diversos agravos, como depressão, estresse, ansiedade, fibromialgia e dor crônica.
 Contudo, a aprovação só aconteceu em fevereiro de 2006, essas políticas têm como principais propósitos, estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde, dar ênfase à escuta acolhedora, ao desenvolvimento do vínculo terapêutico e à integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade e desenvolver uma visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente o autocuidado.
 Portanto, é evidente que a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) contribui para o fortalecimento do SUS, consequentemente, para saúde da população ao atuar nos campos da prevenção, promoção, manutenção e recuperação da saúde, sendo baseada em um modelo de atenção humanizada e centrada na integralidade do indivíduo, onde buscam, também, tratar o indivíduo em sua totalidade e consideram que há uma influência mútua entre os desequilíbrios orgânicos e emocionais. Além disso, representa um avanço no processo de construção do SUS, garantindo o acesso dos cidadãos brasileiros a serviços antes restritos a práticas de cunho privado.