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TRATAMENTO PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICO

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Isabela Alves P5 – ODONTOLOGIA UNINASSAU/RN 
 
 
TRATAMENTO PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICO 
1. Instrução de higiene oral; 
2. Controle mecânico da placa; 
3. Raspagem e polimento coronoradicular; 
4. Controle químico da placa; 
5. Remoção de fatores retentivos de placa e focos de 
infecção. 
Instrução de higiene oral 
 • Entrev ista Motivac ional = considera que o 
conhecimento sozinho não consegue produzir 
alterações comportamentais, e por esse motivo, é mais 
provável que aconteça essa mudança se ela estiver 
relacionada com valores individuais. 
- É necessário também levar em consideração as 
diferentes realidades dos indivíduos. 
Passo 1 = obter a disponibi l idade e interesse do 
pac iente/saber conquistar o pac iente. 
- Passar confiança para o paciente acerca da 
informação. 
Passo 2 = fornecer informações da forma mais neutra 
possível . 
- Apresentar dados e informações comprovadas sobre 
o tema em questão. 
Passo 3 = obter a reação do pac iente à informação 
apresentada. 
- Prestar atenção para identificar se as informações 
estão sendo absorvidas pelo paciente, caso não 
estejam, buscar outra medida para tentar acolhê-lo. 
 
 
 
 
 
 
1 . Primeiramente deve-se criar uma relação de confiança 
com o paciente, por meio do estabelecimento da 
empatia, tratando o paciente assim como ele gostaria 
de ser tratado. 
2 . Avaliaar a saúde bucal do paciente e trocar 
informações sobre o que foi verificado e acentuando a 
relação de confiança, demonstrando que ele é 
importante. 
3 . Fechar o resumo e estabelecer os objetivos para o 
tratamento do paciente. 
- Esses pontos abordados tratam do estilo de 
comunicação, direcionamento, orientação e 
acompanhamento do paciente; 
- Além de ferramentas de mudanças de 
comportamento em saúde 
- OARS: régua de prontuário, estabelecimento de 
cronograma, etc. 
OARS 
• Conjunto de diferentes perguntas abertas que podem 
ser feitas ao paciente para facilitar a confiança/deixar o 
paciente seguro, refletir sobre as informações e 
resumir, o que facilita na entrevista motivacional. 
Exemplificações: 
- Perguntas abertas : “Qual é a sua opinião sobre o 
hábito de fumar?”; “Sabia que o cigarro influencia em 
Periodontia laboratorial 
 
Isabela Alves P5 – ODONTOLOGIA UNINASSAU/RN 
problemas como o sangramento da sua gengiva, mau 
hálito?” 
- Deixar o pac iente seguro: “Entendi muito bem por 
que você não está tão preocupado em escovar os 
dentes e fico contente que tenha sido sincero”. 
Entender a realidade do paciente, associando a sua 
saúde bucal a vida social e econômica dele. 
- Refletir sobre as informações do pac iente : “Você 
realmente parece ter perdido a esperança de que um 
dia vai conseguir parar de fumar.” 
- Resumir: “Então, de certo modo você não se sente 
pronto para mudar imediatamente. Você gosta de 
fumar, mas sestá um pouco preocupado pela maneira 
como as pessoas reagem quando descobrem que você 
fma. É isso mesmo?” 
De modo geral, deve-se orientar o paciente sobre sua 
condição, olhar para todas as particularidades do 
paciente, buscando entender a realidade dele. Se é um 
paciente fumante, orientá-lo a diminuir aos poucos o 
hábito; buscar incentivar a higiene bucal aos poucos, 
sem sobrecarregar o paciente de informações de uma 
vez. 
Auto controle da placa: 
• Atualmente, escovas de dente de vários tipos são 
importante auxiliar na remoção mecânica da placa 
(biofilme dentário). Além disso, dentifrícios fluoretados e 
utilização do fio dental são componentes importantes 
nos cuidados orais caseiros diários. 
• Indivíduo como agente ativo do cuidado; 
- Muitas vezes esse autocontrole da placa por parte do 
paciente está relacionado com a motivação, desse 
modo, cabe ao dentista motivar o paciente, frisando a 
importância e vantagens do controle do biofilme. 
- Reforçar que o cuidado com a saúde bucal não se 
restringe às consultas odontológicas, e que ele mesmo 
é o maior responsável por garantir esse cenário de 
saúde. 
- A partir disso o paciente irá se sentir importante, ativo 
no seu tratamento. 
• A educação para a higiene oral não se trata apenas 
da transmissão do conhecimento, deve-se também 
levar em consideração os hábitos e as habilidades 
pessoais atuais do paciente. 
• Os pacientes com frequência apresentam técnicas 
não específicas de escovação e necessitam de apoio 
suficiente para estabelecer métodos que são 
adequados para essas respectivas necessidades 
EX: pacientes com TEA, Parkinson, etc. 
Se as pessoas sabem que é preciso escovar os dentes 
e escovam, por que mesmo assim ainda existem 
doenças biofilme dependentes? 
- Pois a cárie é uma doença multifatorial, e irá depender 
de uma série de fatores. Está relacionada com a dieta, 
higiene oral, problemas sistêmicos e ainda a forma 
como a realidade socioeconômica do paciente se 
relaciona com todos esses fatores. 
Características de uma escova adequada 
- A noção de que era necessário limpar os dentes é 
muito antiga. Ao longo do tempo, com os avanços na 
área da saúde e da odontologia, as escovas foram se 
modernizando e sofrendo melhorias. 
- Não há uma escova perfeita, a recomendação da 
escova adequada irá variar de acordo com as 
características e necessidades do paciente. 
 
• Tamanho do cabo apropriado para idade e destreza 
do usuário, de modo que a escova possa ser fácil e 
corretamente usada; 
• Tamanho da cabeça apropriado para as dimensões da 
boca do paciente; 
 
Isabela Alves P5 – ODONTOLOGIA UNINASSAU/RN 
• Filamentos de poliéster ou nái lon com extremidades 
arredondadas de diâmetro superior a 0,23mm; 
• Cerdas mac ias e que aumentem a remoção da placa 
nos espaços apropriados e ao longo da margem 
gengival; 
• Baixo preço, durabilidade, impermeabilidade à umidade 
e fác i l l impeza. 
- As escovas de dente el étr icas removem placa e 
reduzem o sangramento gengival um pouco melhor do 
que as escovas manuais Os pacientes que realizam uma 
escovação precária, crianças e pessoas que escovam 
os dentes de pacientes impossibilitados de realizar essa 
tarefa são os mais beneficiados com o uso das escovas 
de dente elétricas. Em suma, é uma escova muito 
eficiente, e poderia facilmente substituir as escovas 
convencionais, entretanto, não é uma escova acessível 
a toda a população devido o seu alto custo. 
 
Métodos de escovação 
• Não existe um único método de escovação correto 
para todos os pacientes. Entretanto, alguns cenários 
específicos irão determinar irão determinar a utilização 
de métodos de escovação diferentes. 
Ex: um paciente com periodonto reduzido deve realizar 
a escovação tanto com a escova convencional quanto 
com uma escova interdental, para alcançar áreas que 
não são alcançadas durante a escovação tradicional. 
• Escovação horizontal – é um dos métodos mais 
utilizados, apesar de não ser o mais eficaz comparado 
aos demais. 
 • Escovação vertical 
• Escovação c ircular – muito recomendada para 
crianças; 
• Técnica do esfregaço – utilização das três técnicas 
acima; 
• Escovação sulcular – Entrar com a escova com uma 
angulação de 45°, para que algumas cerdas da escova 
consigam entrar no sulco gengival e seja realizada a 
limpeza dessa região, além de estimular o tecido 
periodontal. 
 
Frequência e duração da escovação 
• De acordo com a American Dental Associatintion, a 
recomendação é de escovação duas vezes ao dia com 
um creme dental fluoretados, além da utilização de fio 
dental ou de limpador interdental diariamente. 
• São apenas recomendações, uma vez que não existe 
um consenso sobre a frequência de escovação. 
- De modo geral, é importante orientar o paciente a 
escovar os dentes sempre após qualquer alimentação, 
ou pelo menos, após as principais refeições do dia. 
- Alguns estudos indicam que uma única escovação 
durante o dia, sendo bem feita, já e suficiente por 
desorganizar o biofilme,a ponto de impedir os estágios 
iniciais de gengivite e cárie dentária. 
 
Isabela Alves P5 – ODONTOLOGIA UNINASSAU/RN 
• Nem sempre os problemas relacionados à saúde 
bucal se desenvolvem devido a quantidade de 
escovação, mas sim em relação à qualidade desta. 
EX: doença periodontal. 
• A duração da escovação deve ser de no mínimo 2 
minutos; 
- Esse tempo de duração é um determinante muito 
importante da remoção de placa efetiva na população. 
Limpeza interdental 
• Apesar de a escovação convencional ser muito 
efetiva, algumas áreas não são alcançadas por ela e, 
por esse motivo, se faz necessário o uso de outros 
métodos para limpar essa região. 
 
 
 
 
 
 
• Além dos métodos de limpeza interdental, também 
existem métodos auxiliares relacionados à higiene bucal, 
assim como os raspadores de língua. 
 
 
 
Raspagem e polimento coronoradicular 
• É um procedimento que visa raspar o cálculo 
dentário e posteriormente realizar o polimento da 
região. Após a raspagem o paciente tende a sentir a 
gengiva solta (devido ao contato íntimo desta com o 
cálculo/biofilme endurecido presente principalmente nas 
áreas de glândulas salivares maiores). 
As glândula sal ivares maiores são: parótida, 
submandibular e subl ingual . Pegando a referênc ia 
dentária, essa glândula apresentam suas 
desembocaduras na l ingual dos inc is ivos inferiores 
(subl ingual ) e vestibular dos molares superiores 
(parótida) . 
 
 
 
 
 
• Materiais utilizados: 
1 . Sondas periodontais - são instrumentais utilizados para 
localizar, mensurar e indicar as bolsas, assim 
como determinar seus cursos em superfícies dentárias 
individuais; 
 
Isabela Alves P5 – ODONTOLOGIA UNINASSAU/RN 
 
 
2 . Exploradores - são usados para localizar os depósitos 
de cálculo (na parte supragengival) e cárie; 
 
3 . Foices – apresentam a função de remover o cálculo 
supragengival. 
 
- Elas apresentam uma superfície plana e duas bordas 
de corte que convergem para uma ponta ativa bem 
afiada. 
4 . Curetas - são utilizadas para raspagem subgengival 
profundo, alisamento radicular do cemento alterado e 
remoção do revestimento de tecido mole da bolsa 
periodontal. 
- Essas curetas podem ser divididas em dois grupos: 
1 . Curetas universais 
- São curetas que apresentam bordas cortantes que 
podem ser inseridas em quase todas as áreas da 
dentição, alterando-se e adaptando ao apoio digital, ao 
fulcro e à posição da mão do operador. 
- As duas bordas dessas curetas são cortantes, por 
esse motivo, não são indicadas para remoção de 
cálculo subgengival. ; 
- O tamanho da lâmina e o ângulo e comprimento da 
haste são variáveis, mas a face da lâmina de toda 
cureta universal é em um ângulo de 90 graus 
(perpendicular) com relação à haste. 
 
 
 
Isabela Alves P5 – ODONTOLOGIA UNINASSAU/RN 
2. Curetas para áreas específica/Grecey 
- Estas curetas e suas modificações são 
provavelmente os melhores instrumentos para 
raspagem subgengival e alisamento radicular, porque 
elas fornecem a melhor adaptação à anatomia radicular 
complexa 
- Gracey n° 1-2 e 3-4: Dentes anteriores 
- Gracey n° 5-6: Dentes anteriores e pré-molares 
- Gracey n° 7-8 e 9-10: Dentes posteriores: vestibular e 
lingual 
- Gracey n° 1 1 -12 : Dentes posteriores: mesial 
- Gracey n° 13-14 : Dentes posteriores: distal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Extrator de tártaro 00; 
 
 
• Haste estendida – serve para alcançar bolsas 
periodontais mais profundas; 
 
• Mini five – utilizadas em áreas em que necessitam de 
uma raspagem mais minuciosas (ex: região de furca). 
 
Isabela Alves P5 – ODONTOLOGIA UNINASSAU/RN 
 
- Enxadas, cinzéis e l imas são usados para remover o 
cálculo subgengival retentivo e o cemento alterado. 
Seus usos são limitados quando comparados com as 
curetas. 
• Instrumentos de plástico e titânio 
- São utilizados em titânio e em outros materiais de 
conexão com implantes. É importante que instrumentos 
plásticos ou de titânio sejam utilizados para evitar 
marcas ou danos permanentes aos implantes. 
 
 
 
• Instrumentos sônicos e ultrassônicos 
- São utilizados para raspagem e alisamento das 
superfícies radiculares e curetagem da parede de 
tecido mole da bolsa periodontal. 
- Desorganiza o biofilme, entretanto, a parte mais 
detalhada da remoção do cálculo é realizada com as 
curetas. 
• Instrumentos de limpeza e polimento, 
- São usados para limpar e polir as superfícies dentárias. 
- Podem ser usadas taças de borracha (com pasta 
profilática); flúor neutro e jato abrasivo (contendo 
bicarbonato de sódio); 
 
 
 
 
 
- A utilização desse jato é contraindicada para pacientes 
com histórias médicas de doenças respiratórias e 
hemodiálise, hipertensão, dietas com restrição de sódio 
ou que usem medicamentos que afetem o equilíbrio 
eletrolítico. 
- Além disso, pacientes com doenças infecciosas não 
devem ser tratados com esse dispositivo devido a 
grande quantidade de aerossol criada. 
• Princípios gerais da instrumentação 
- A instrumentação efetiva é ditada por vários 
princípios gerais que são comuns a todos 
os instrumentos periodontais. 
- A posição adequada do paciente e do operador, 
iluminação e afastamento para ótima visibilidade, e 
instrumentos afiados são pré- requisitos fundamentais. 
- Além desses princípios, os conceitos básicos de 
empunhadura, visibilidade; apoio de dedo, adaptação, 
angulação e movimentação devem ser entendidos 
antes que as habilidades clínicas de 
instrumentação manual possam ser executadas. 
 
Isabela Alves P5 – ODONTOLOGIA UNINASSAU/RN 
- Empunhadura: é essencial para o controle preciso dos 
movimentos durante a instrumentação periodontal. Uma 
empunhadura estável e mais eficaz para 
todos os instrumentos é a empunhadura de caneta 
modificada. Embora outras empunhaduras sejam 
possíveis, essa modificação da empunhadura padrão da 
caneta assegura o melhor controle na realização dos 
procedimentos intraorais. 
 
• Controle químico da placa 
- Pode ser necessários naqueles indivíduos que não são 
capazes de controlar apropriadamente o biofilme 
supragengival com dispositivos mecânicos. 
- O uso de produtos químicos age como adjuvante aos 
dispositivos mecânicos; 
- Eles sozinhos não controlam tão bem um biofilme 
complexo, desse modo, são mais efetivos em conjunto 
com dispositivos mecânicos. 
- O agente mais utilizado é a 
c lorexidina; 
- É o agente mais avaliado e o mais 
eficaz contra os biofilmes orais, ativa 
contra bactérias gram-negativas, 
gram-positivas, fungos e vírus; 
- Presente em enxaguantes orais 
(0,12% e 0,2%), porém alto risco de inativação em 
dentifrícios. 
- Quando usada em excesso causa alterações no 
processo de cicatrização, manchas nos dentes e língua, 
erosão em mucosa e alterações no paladar. 
• Antibioticoterapia 
DOENÇA AGENTES 
ANTIBACTERIANOS 
SISTÊMICOS 
TERAPIA 
ADJUNTA 
OU ISOLADA 
Doenças 
gengivais 
Não recomendado Não se aplica 
Gengivite 
ulcerativa 
necrosante 
Não recomendado a 
menos que se 
acompanhe de 
complicações 
sistêmicas (febre, 
linfadenopatia) 
Como 
adjunto 
quando 
necessário 
Periodontite 
crônica 
Benefício limitado; uso 
não recomendado 
Não se aplica 
Periodontite 
agressiva 
Uso recomendado Como 
adjunto 
Periodontite 
como uma 
manifestação 
de doenças 
s istêmicas 
Depende da condição 
sistêmica 
Como 
adjunto 
quando 
necessário 
Abscesso 
periodontal 
Não recomendado Não se aplica 
Periodontite 
ulcerativa 
necrosante 
Depende da condição 
sistêmica 
Como 
adjunto 
quando 
necessário 
• Remoção de fatores retentivos de placa e focos 
de infecção 
- Restaurações cervicais não adequadas 
 
• Ajuste oclusal prévio 
- Serve para prevenir danos periodontais.

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