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EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE prova

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Prévia do material em texto

Disciplina: EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE 
	AV
	Aluno: GIVANILSON SILVA PEREIRA
	202209245874
	Professor: THAUANA PAIVA DE SOUZA GOMES
 
	Turma: 9004
	DGT0071_AV_202209245874 (AG) 
	 21/03/2023 15:16:27 (F) 
			Avaliação: 10,00 pts
	Nota SIA: 10,00 pts
	 
		
	00038-TEHU-2009 - QUESTÕES SOCIAIS: MINORIAS, PERIFERIAS E RELIGIOSIDADE
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5423897
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Leia as opções abaixo e escolha a opção que completa a reflexão: No ambiente escolar e nas relações de aprendizagem, devemos fugir de visões limitadas sobre as experiências do outro e nossas ações não podem ser pautadas em...
		
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	
	diversidade e pluralidade.
	 
	racismos e preconceitos.
	
	conduções que respeitem a subjetividade.
	
	ações coletivas.
	
	
	 2.
	Ref.: 5423990
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Leia as opções abaixo e assinale afirmação correta com relação ao conceito de minoria:
		
	
	Os planejamentos docentes devem ignorar esse conceito.
	
	É um conceito limitado e por isso deve ser ignorado.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	 
	É pautado na diversidade, nas subjetividades e nas mobilizações coletivas.
	
	O conceito consegue envolver de maneira única todas as comunidades.
	
	
	 
		
	00123-TEHU-2010: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O INDÍGENA E A EDUCAÇÃO
	 
	 
	 3.
	Ref.: 5419382
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre o papel do Ensino de História Indígena nas escolas assinale a seguir a alternativa incorreta:
		
	
	O Ensino de História Indígena nas Escolas é prática complementar à Educação Escolar Indígena no combate aos estereótipos contra os povos indígenas e construção de autonomia desses povos.
	
	O Ensino de História Indígena nas Escolas torna-se obrigatório no Brasil com a Lei n. 11.645/08.
	 
	O Ensino de História Indígena nas Escolas é obrigatório apenas para a educação pública, sendo facultativa no caso da educação privada.
	
	Diferente da Educação Escolar Indígena, o Ensino de História Indígena nas Escolas é voltado para estudantes e escolas não indígenas.
	
	A constituição de 1988 e a LDB de 1996 são marcos importantes da mudança da perspectiva em lidar com a escola e a cultura indígena.
	
	
	 4.
	Ref.: 5419334
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Durante muito tempo se alimentou, no Brasil, a expectativa de que os povos indígenas tendiam ao desaparecimento. Lamentavelmente essa ideia ainda persiste no imaginários social brasileiro. Sobre as origens históricas da chamada "profecia do desaparecimento" dos povos indígenas, assinale a alternativa correta:
		
	
	A expectativa de que os povos indígenas desaparecerão, de um modo ou de outro, é sustentada em dados científicos inquestionáveis.
	
	A negação de um devir aos povos indígenas decorre da evidência de que a história obedece a um movimento natural e necessário de desenvolvimento e progresso da humanidade. Nesse sentido, apesar de lamentável, o desaparecimento dos povos indígenas é, de fato, inevitável.
	 
	A expectativa de desaparecimento dos povos indígenas está relacionada à ideia de que as civilizações humanas obedecem a diferentes graus de desenvolvimento, em uma única direção, e de que os povos indígenas estariam na "infância da humanidade". Essa concepção não tem fundamento algum, sendo meramente especulativa.
	
	O ideal imperial e da Primeira República defendiam a construção de um brasileiro ideal, com uma identidade ideal, dessa forma o índio retorna ressignificado heroico, mas ao mesmo tempo europeizado, mostrando então sua capacidade de ser "assimilado" pela nação brasileira.
	
	A chamada "profecia do desaparecimento" dos povos indígenas tem amparo na realidade do código genético dos indígenas, menos resistentes às doenças e epidemias.
	
	
	 
		
	00296-TEHU-2006: QUESTÕES ÉTNICAS NA DIVERSIDADE ESCOLAR: O NEGRO E A EDUCAÇÃO
	 
	 
	 5.
	Ref.: 5419413
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A lei 10.639/03 é considerada um marco histórico do movimento negro em defesa de suas políticas públicas referentes à educação. A defesa da lei se dá por qual motivo?
		
	
	A modificação da história oficial brasileira, que excluía o negro.
	
	A necessidade dos debates sobre como os negros foram humilhados, mas, ainda assim, foram os pés e as mãos do Brasil.
	 
	A descolonização do pensamento, demonstrando que sociedades e histórias distintas nos constituem.
	
	A rediscussão da identidade nacional, rompendo com os padrões eurocêntricos, centrando nosso olhar para África e Américas.
	
	A construção de um modelo de educação decolonial, marcada pela necessidade de valorizar a identidade nacional.
	
	
	 6.
	Ref.: 5419414
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Estatuto da Frente Negra Brasileira (FNB)
Art. 1º - Fica fundada nesta cidade de São Paulo, para se irradiar por todo o Brasil, a Frente Negra Brasileira, união política e social da Gente Negra Nacional, para a afirmação dos direitos históricos da mesma, em virtude da sua atividade material e moral no passado e para reivindicação de seus direitos sociais e políticos, atuais, na Comunhão Brasileira.
(Diário Oficial do Estado de São Paulo, 4 nov. 1931)
Quando foi fechada pela ditadura do Estado Novo, em 1937, a FNB caracterizava-se como uma organização:
		
	
	Beneficente, dedicada ao auxílio dos negros pobres brasileiros depois da Abolição.
	
	Internacionalista, ligada à exaltação da identidade das populações africanas em situação de diáspora.
	 
	Política, engajada na luta por direitos sociais para a população negra no Brasil.
	
	Paramilitar, voltada para o alistamento de negros na luta contra as oligarquias regionais.
	
	Democrático-liberal, envolvida na Revolução Constitucionalista conduzida a partir de São Paulo.
	
	
	 7.
	Ref.: 5419415
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação de direitos, no que diz respeito à educação, passou a ser particularmente apoiada com a promulgação da lei 10.639/2003, que alterou a lei 9.394/1996, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação, 2005.)
A alteração legal no Brasil contemporâneo descrita no texto é resultado do processo de:
		
	
	Ampliação das disciplinas obrigatórias.
	
	Politização das universidades públicas.
	
	Aumento da renda nacional.
	
	Melhoria da infraestrutura escolar.
	 
	Mobilização do movimento negro.
	
	
	 
		
	00384-TEHU-2006: CULTURA E ESCOLA
	 
	 
	 8.
	Ref.: 5304423
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Uma das principais características da educação durante a Idade Média foi a dominação da Igreja Católica. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que melhor define essa dominação.
		
	 
	O poder da Igreja Católica era grande, o que não quer dizer que fosse total, pois existiam espaços de circulação de conhecimento popular que eram relativamente autônomos.
	
	O poder da Igreja Católica sobre a educação medieval era total e pode ser observado em todos os espaços onde circulava algum tipo de conhecimento.
	
	O poder da Igreja Católica sobre a educação medieval era sentido apenas nas escolas especializadas no ensino das tradições populares, pois o ensino erudito já era laico desde o século II.
	
	O poder da Igreja Católica em controlar a educação medieval era restrito à Península Ibérica, pois, na França, Itália e a na Inglaterra, o ensino era completamente autônomo e independente.
	
	O poder da Igreja Católica em controlar a educação medieval era restrito às escolas de arte sacra. Já as escolas especializadas nos estudos científicos gozavam de relativa autonomia.
	
	
	 9.
	Ref.: 5304428
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Entre as várias acepções do termo cultura, existe uma que entende a cultura como um "patrimônio de conhecimentos e competências, de instituições, de valorese de símbolos, constituído ao longo de gerações e característico de uma comunidade em particular." Essa acepção é a denominada:
		
	 
	Tradicional.
	
	Descritiva.
	
	Identitária.
	
	Universalista-unitária.
	
	Filosófica.
	
	
	 10.
	Ref.: 5292874
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Pensar as questões contemporâneas na escola significa articular o ideal de igualdade com o respeito às diferenças. De acordo com essa visão, seria correto, em uma perspectiva decolonial, debater em sala de aula:
		
	
	Que as culturas devem se miscigenar e massificar, evitando assim as diferenciações entre etnias, culturas, gêneros etc.
	
	Que a história deve ser compreendida como a mãe de todas as ciências e a raiz da cultura contemporânea.
	
	Que as diferenças biológicas e genéticas interferem positivamente nas relações de preconceito étnico-raciais.
	
	Que as diferenças são consideradas desigualdades, pois há uma hierarquia sociocultural de uma cultura dominante para culturas inferiores.
	 
	Que devemos ser iguais nos direitos e na dignidade humana e diferentes na complexid

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