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Atividade 1 - Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa

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Habilidades cognitivas são capacidades cerebrais que nos permitem realizar atividades e solucionar problemas desde o mais simples até o mais complexo, e que impedem de conhecimento conceitual, não são dependentes do estudo sobre determinado tema.
Ao todo, o desenvolvimento cognitivo se liga a quatro grandes habilidades: coordenação motora, adaptação, psicomotricidade e linguagem. Capacidade de processar dados para desenvolver estímulos de compreensão no indivíduo em determinadas tarefas ou atividades sociais.
Habilidades como foco, memória, atenção e percepção auditiva começam com estímulos cerebrais, e para que essas habilidades sejam treinadas a criança deve ser estimulada na idade certa.
O processo de habilidade cognitiva inicia-se desde os anos iniciais, por meio da experimentação e do desenvolvimento das competências motoras e mais racionais. 
Do ponto de vista cognitivo, aprender uma segunda língua pode fortalecer a habilidade cognitiva do indivíduo ao longo da vida, apresentando habilidades acima da média. Habilidades de atenção são indispensáveis ao adquirir-se uma nova língua: manter o foco, divisão de atenção e escuta, fala e escrita, ter um tempo de resposta aceitável e uma boa memória para novos vocábulos que auxiliam no desenvolvimento da linguagem. As habilidades sociais e de tomada de decisão estão presentes quando o falante precisa escolher a palavra correta para passar sua mensagem em uma interação social. A habilidade cognitiva da memória faz com que, através da percepção, informações sejam organizadas e processadas no cérebro, que podem ser acessadas sempre que necessário. A memória é utilizada ao lembra-se de palavras, rostos, locais e diversas informações que possam ser processadas pelo cérebro.
Por conseguinte, a habilidade de dominar uma ou mais línguas estrangeiras representa a possibilidade de desenvolvimento de um vasto repertório linguístico e cultural que proporciona o reconhecimento da diferença e a valorização da diversidade. O falante, dessa forma, constrói a autonomia necessária para estabelecer a relação entre as línguas de acordo com as situações requeridas.

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