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RESUMO NUCS N1

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PNAE - PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
1950 - PNAN a nível nacional
1955 - campanha merenda escolar / 1965 campanha alimentação escolar
1955 a 1974 - distribuição de alimentos nas escolas usando recursos de entidades internacionais
1974 a 1999 - governo brasileiro compra gêneros de empresas brasileiras
1979 - passa a ser chamado de PNAE
1988 - passa a ser DIREITO CONSTITUCIONAL
1994 - descentralização (CAE - criação do conselho de alimentação escolar)
1998 - adm passa para o FNDE (fundo nacional de desenvolvimento da educação)
FNDE - PNAE 
· Transferência de recursos financeiros, em carater suplementar, para aquisição EXCLUSIVA de gêneros alimentícios.
· Respeito aos hábitos alimentares/prática cultural/local/saudável
· Descentralizamento de ações, compartilhamento da reponsabilidade pela oferta da AE gov (art.208CF)
DIRETRIZES
· Emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e tradições alimentares, contribuindo para crescimento e desenvolvimento dos alunos em cfe com faixa etária, sexo, atividade física e estado de saúde, incluindo os que precisam de atenção específica.
· aplicação da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem.
· promoção de ações educativas que perpassam transversalmente pelo currículo escolar.
· apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivo para aquisição de gêneros alimentícios diversificados, preferencialmente produzidos e comercializados em âmbito local.
OBJETIVOS
· atendidos alunos matriculados em pré-escolas, creches, escolas do ensino fundamental e indígenas, em áreas remanescentes de quilombos, conforme o censo escolar do INEP ao ano anterior ao atendimento.
PARTICIPANTES
· FNDE é o responsável pela assistência financeira em caráter suplementar, bem como pela normatização, fiscalização, coordenação, acompanhamento e monitoramento da execução do programa, promovendo avaliação eficiência, efetividade e eficácia.
· a Entidade Executora (EE) é responsável pelo recebimento e complementação dos recursos transferidos pelo FNDE, pela execução e prestação de contas do PNAE, representada por estados /DF (SEC, creches, pré-escolas, fundamental, indígenas), municípios (creches, pré-escolas, fundamental rede estadual, municipal e federal, entidades filantrópicas) e creches, pré-escolas e escolas federais de EF quando receberem recursos diretamente do FNDE.
____________________________________________________________________________________________________
 ARTIGO 2 - PAPEL DO NUTRICIONISTA NO PNAE
· 1955 - decreto 37106 (campanha da merenda escolar). 1983 - início da descentralização c/ FAE/MEC. FAE extinta 1997.
· nutricionista responsável pela elaboração dos cardápios dos programas de alimentação escolar, lei 8913/1994. (a elaboração dos cardápios dos programas de alimentação escolar, sob a responsabilidade dos Estados e Municípios, através de nutricionista capacitado, será desenvolvida em acordo com o CAE, e respeitará os hábitos alimentares de cada localidade, sua vocação agrícola e a preferência pelos produtos in natura)
· OBJETIVO DO PNAE é contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de hábitos alimentares saudáveis dos alunos de toda a educação básica pública, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo.
· Lei 11947/2009 - obrigatoriamente cadastrado no FNDE e vinculado ao setor de alimentação escolar de EE.
· Regulamentação do Nutricionista no Brasil, lei 5.276, de 24/04/1967
· Lei nº 6.583, de 20/10/1978, criação CFN/CRN - fiscalização e busca de direitos e interesses
· 2003- Fome Zero, nutricionista como gestor: ampliação das atribuições do nutricionista atuante no PNAE; exigência, por meio de ofícios e visitas orientado?ras para a contratação do profissional como RT nas EE, atuação realizada em conjunto com o CFN; bem como exigências técnicas para elabo?ração de cardápios, como a obrigatoriedade de inserção de frutas e hortaliças e a restrição ao açúcar, sódio e gordura saturada.
· Nutricionista deve assumir a RT do programa, desde aquisição do alimento até distribuição ao aluno. Res CFN 358/2005.
· SINUTRI - sistema de cadastro de nutricionistas - possibilita atualizações e constatações de possíveis inconsistências comaradas às normas vigentes, monitoramento e interação c/ nutris que atuam em AE.
· mínimo 30% do recurso repassado pelo FNDE deve ser adquirido de agricultura FAMILIAR/ LOCAL.
· Atribuições do nutricionista no PNAE: realização de testes de aceitabilidade, o monitoramento do estado nutricional e a elaboração de cardápios diferenciados por faixa etária e para escolares que necessitam de atenção específica
· CECANE - Centro colaborador em alimentação e nutrição do Escolar - rede interinstitucional que presta apoio técnico e operacional aos municípios e estados, na implementação da alimentação saudável nas escolas.
ARTIGO 4 - ALIMENTAÇÃO ESCOLAR COMO ESPAÇO PARA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
· 5692/71 - educação em saúde obrigatória nas escolas “proporcionar o desenvolvimento das crianças a partir de suas necessidades e problemas, levando em conta os fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais”
· O funcionamento da escola está associado diretamente ao fornecimento da alimentação.
SISVAN - SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Instrumento para obtenção de dados de monitoramento do estado nutricional e do consumo alimentar das pessoas que frequentam as unidades básicas do SUS. 
· recomendações baseadas na construção de um sistema de informações para a vigilância do estado nutricional e da situação alimentar de uma população, tratado em conjunto (agronomia, economia, saúde, etc).
· 
OBJETIVOS
· avaliar o estado nutricional para diagnóstico precoce dos desvios nutricionais (baixo peso/obesidade), evitando as consequencias desses agravos à saúde.
· 
PROPOSTA BRASILEIRA - TRÊS EIXOS
1. formulação de políticas públicas, estratégias, programas e projetos sobre alimentação e nutrição;
2. planejamento, acompanhamento e avaliaçao de programas sociais nas áreas alimentar e nutricional;
3. a operacionalização e o ganho de eficácia das ações de governo.
4. 
SUJEITOS DAS AÇÕES SISVAN
· clientela assistida pelo SUS, de qualquer fase do ciclo da vida, incluindo gestante.
· devem procurar por demanda espontânea um estabelecimento assistencial de saúde (EAS)/ESF/PACS (agente comunitário de saúde) vinculado ao SUS
· crianças: menores de 10 anos de idade;
· adolescentes: >10a <20a;
· adultos: >=20a, <60a
· idosos: >=60a
· gestantes: mulher com idade maior que 10 anos e inferior a 60.
Adultos: Circunferência abdominal (homens <=94cm; mulheres <=80cm). idosos: imc 22-27 eutrofia
________________________________________________________________________________________________________
ARTIGO PROTOCOLOS SISVAN
MARCOS LEGAIS DA ATENÇÃO BÁSICA
· Os marcos legais da atenção básica são o esqueleto teórico que sustentam as ações de vigilância alimentar e nutricional, incluindo as previstas nos protocolos de assistência à saúde, com destaque para as leis 8080 e 11346.
· 8080/1999 - Lei Orgânica do SUS: dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. Define-se como campo de atuação do Sistema Único de Saúde – SUS a vigilância nutricional e a orientação alimentar.
· Lei nº 11.346/2006: Lei Orgânica de Segurança alimentar e Nutricional (LOSAN): cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN, visando garantir o direito humano à alimentação adequada. Sua base é o monitoramento da situação alimentar e nutricional, visando a subsidiar o ciclo de gestão das políticas para a área nas diferentes esferas do governo.
· Portaria 1156/1190 - criação do SISVAN e de seus objetivos - manter o diagnóstico de saúde atualizado no país, no que se refere aos problemas relacionados à alimentaçãoe nutrição com relevância em saúde pública; identificar áreas geográficas e grupos populacionais sob risco; agrupamento de dados; oferecimento de subsídios e execução de medidas para melhoria da situação alimentar e nutricional da população brasileira.
· Portaria 710/1999 - PNAN - promoção de práticas alimentares saudáveis e a prevenção e o controle de distúrbios nutricionais e doenças associadas à alimentação e nutrição; garantia de alimentos de qualidade colocados para consumo no país; estímulo de ações que propiciem acesso universal aos alimentos. Importante espaço de monitoramento da situação alimentar e nutricional.
· 2246/2004 - institui e divulga orientações básicas para implementação de ações de vigilância alimentar e nutricional no âmbito do SUS em território nacional. 
· 2509/2004 - Bolsa Família - portaria estabelecida entre o Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Dispõe sobre as atribuições e normas para a oferta e o monitoramento das ações de saúde relativas às condicionalidades das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. Determina que caberá ao setor público de saúde a oferta de serviços para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, da assistência ao pré-natal e ao puerpério, da vacinação, bem como da Vigilância Alimentar e Nutricional de crianças menores de sete anos.
INSEGURANÇA NUTRICIONAL
· vulnerabilidade etária: menores de 2 anos, destantes adolescentes e idosos acima de 80 anos;
· vulnerabilidade por morbidade: doenças crônicas não transmissíveis, como HAS, DM, obesidade.
· vulnerabilidade social: beneficiários de programas sociais, de doação de alimentos ou transferência de renda (bolsa família/fome zero), moradores sem teto, em situação de rua, assalariados rurais e moradores de áreas favelizadas.
PNAN - POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
· Início em 1999, associado com outros programas que objetivaram garantir a alimentação
· rápida transição de uma população desnutrida com excesso de peso
HISTÓRIA
· aparece em marcos legais como 8080/90 e 8142/90, onde entende-se que a alimentação é fator condicionante e determinante à saude e doença
· 11346/2006 LO SAN/decreto 7272/2010, cria a política de SANS (Segurança alimentar e Nutricional)
PROPÓSITO
· Melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde do brasileiro, mediante promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição.
PRINCÍPIOS
· alinhado com o SUS(universalidade, integralidade, equidade e descentralização, regionalização, participação popular, hierarquização
· alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde
· respeito à diversidade e cultura alimentar, reconhecer, respeitar, preservar, resgatar e difundir a riqueza de alimentos e práticas alimentares. 
· Direito dos povos em decidirem seu próprio sistema alimentar.
DIRETRIZES
· sistema de saúde focado na alimentação inadequada (diagnóstico e tratamento, quanto à prevenção e promoção de saúde)
· sistema de vigilâcia (identificando determinantes e condicionantes)
· foco no indivíduo, família e comunidade, com atenção nutricional focada nos diferentes ciclos da vida, priorizando situações de maior vulnerabilidade de saúde
· atenção especial às familias e comunidades, pois possuem demandas coletivas
· promoção de políticas públicas saudáveis
· criação de ambiente favorável à saúde no qual o indivíduo e comunidade possa exercer comportamento saudável
· reforço da ação comunitária
· desenvolvimento de habilidades pessoais por meio de processos participativos e permanentes
· reorientação dos serviços na perspectiva da promoção da saúde.
________________________________________________________________________________________________________
ARTIGO FOME NO BRASIL - ANÁLISE REGIONAL DA INSEGURANÇA ALIMENTAR
· Criação do SISAN (2006) - aproximação entre segmentos de produção, abastecimento, comercialização e consumo de alimentos
· EBIA - escala brasileira de insegurança alimentar - fornece informações estratégicas para a gestão de políticas e programas sociais, permitindo identificar e quantificar os grupos sociais em risco de IA quanto os seus determinantes e consequências
· leis envolvidas - LOSAN (11346, 15/09/2006); PNSAN (dec7272, 25/08/2010); EC64, 04/02/2010.
· 
TIPOS DE IA:
· Segurança alimentar: A família/domicílio tem acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.
· Insegurança alimentar leve: Preocupação ou incerteza quanto acesso aos alimentos no futuro; qualidade inadequada dos alimentos resultante de estratégias que visam não comprometer a quantidade de alimentos.
· Insegurança alimentar moderada: Redução quantitativa de alimentos entre os adultos e/ou ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre os adultos.
· Insegurança alimentar grave: Redução quantitativa de alimentos entre as crianças e/ou ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre as crianças; fome (quando alguém fica o dia inteiro sem comer por falta de dinheiro para comprar alimentos).
METODOLOGIA
· PNAD - pesquisa nacional por amostra de domicílios
· aumento geral na segurança alimentar e declínio da insegurança alimentar nos 3 níveis em comparação aos últimos anos aferidos
· análise da insegurança alimentar através de seus npiveis e determinantes, usando variáveis socioeconômicas, de infraestrutura do domicílio, entre outras do PNAD, entre 2004 a 2013.
· região sudeste o oposto de norte e nordeste. maioria de carteira assinada, brancos, maior escolaridade, maior renda per capita.
· idade media do brasileiro: 33 anos; de 3 a 5 pessoas por residência; casal com filhos.
· regiões norte, nordeste e centro-oeste (não brancos). sudeste e sul: brancos.
RESULTADOS
· insegurança alimentar forte nas regiões norte e nordeste, com predominância nas áreas rurais, mas, no quantitativo, maioria de zona urbana.
· 1/4 até 1 salário mínimo = maior quantidade de pessoas com IAF
· brancos: 30% menos probablilidade de IAF (desigualdade social)
· quanto maior a idade, maior a chance de segurança alimentar
· aumento de 1 ano de estudo gera chance menor de IAF em TODAS as regiões.
· cada pessoa a mais no domicílio aumenta a chance de IAF (região norte, aumento de 11%)
· residir em área urbana aumenta risco de IAF
· casal com filhos: chance menor de IAF. mãe com filhos: chance MAIOR de IAF.
PLANSAN - METAS - principal instrumento de planejamento da ação pública no campo da SAN
· 6.1 - Promover o acesso universal à alimentação adequada e saudável, com prioridade para as famílias e pessoas em situação de IAeN. (transferencia de renda às famílias em situação de pobreza / bolsa família - com aperfeiçoamento do programa para inclusão de mais pessoas e diminuição da pobreza no Brasil; oferta de alimentação escolar a grupos indígenas e quilombolas)
· 6.2 - Combater a IAeN e promover a inclusão produtiva rural em grupos populacionais específicos, com ênfase em povos e comunidades tradicionais e outros grupos sociais vulneráveis no meio rural. (abrangência indígenas e quilombolas; foco na agroecologia; incentivo à pesca; delimitação de terras indígenas)
· 6.3 - Promover a produção de alimentos saudáveis e sustentáveis, a estruturação da agricultura familiar e o fortalecimento de sistemas de produção de base agroecológica (assentar 120 mil famílias; promover cursos e oficinas de capacitação; tornar acessível tecnologia apropriada aos sistemas de produção orgânica e de base agroecológica
· 6.4 - Promover o abastecimento e o acesso regular e permanente da população brasileira à alimentação adequada e saudável (ampliar compras públicas da agricultura familar; mapeamento da cadeia de produção de cesta básica, do produtor ao varejo; implementação da rede brasileira deo banco de alimentos.)
· 6.5 - Promover e proteger a alimentação adequada e saudável da população brasileira, comestratégias de educação alimentar e nutricional e medidas regulatórias (regulamentação da comercialização, propaganda, publicidade e promoção comercial de alimentos e bebidas processados e ultraprocessados em equipamentos das redes de educação e saúde, públicos e privados, equipamentos de assistência social e órgãos públicos; redução nos teores de açúcares nos alimentos processados)
· 6.6 - Controlar e prevenir os agravos decorrentes da má alimentação (ações desenvolvidas com intuito de prevenir as doenças relacionadas à má alimentação, como as atividades de prevenção e con?trole da desnutrição e das carências nutricionais e o monitoramento das políticas de fortificação de alimentos)
· 6.7 - Ampliar a disponibilidade hídrica e o acesso à água para a população, em especial, a população pobre no meio rural (água para todos (dec7535/2011, que universaliza o acesso à água para as populações rurais, principalmente aquelas em situação de extrema pobreza; programa Cisternas)
· 6.8 - Consolidar a implementação do SISAN, aperfeiçoando a gestão federativa, a intersetorialidade e a participação social (promover as metas e ações relacionadas à pesquisa e extensão em SAN, à capacitação para o DHAA, a construção dos mecanismos de exigibilidade do DHAA e ao aperfeiçoamento do sistema de monitoramento e indicadores da PNSAN)
· 6.9 - Apoio às iniciativas de promoção da soberania, SAN, do DHAA e de sistemas alimentares democráticos, saudáveis e sustentáveis em âmbito internacional, por meio do diálogo e cooperação internacional (LO11346/2006 orientada pelo princípio do DHAA e propõe que o Estado brasileiro deve empenhar-se na promoção da cooperação técnica com países, contribuindo para o fortalecimento das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional pautadas na soberania alimentar)
DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA
· o que é DHAA? O direito à alimentação adequada é um direito humano inerente a todas as pessoas de ter acesso regular, permanente e irrestrito, quer diretamente ou por meio de aquisições financeiras, a alimentos seguros e saudáveis, em quantidade e qualidade adequadas e suficientes, correspondentes às tradições culturais do seu povo e que garantam uma vida livre do medo, digna e plena nas dimensões física e mental, individual e coletiva
LOSAN: princípios e direitrizes / PNSAN: o que será feito / PLANSAN: como será feito (metas, tempo, recursos)

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